Norma Técnica Sabesp NTS 122
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1 Norma Técnica Sabesp NTS 122 Cal virgem e cal hidratada para tratamento de água Procedimento São Paulo novembro 2013 Rev. 3
2 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS TERMINOLOGIA Cal virgem Cal hidratada CARACTERÍSTICAS, TRANSPORTE E ARMAZENAGEM Condições gerais Condições para transporte AMOSTRAGEM ENSAIOS Cal virgem Cal hidratada e cal hidratada em suspensão TOXICIDADE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO... 5 Anexo A Método de ensaio do tempo de extinção da cal virgem... 8 Anexo B Procedimento de Quarteamento... 9
3 Norma Técnica Sabesp NTS 122: 2013 Rev. 03 Cal virgem e cal hidratada para tratamento de água 1 OBJETIVO Esta especificação estabelece os requisitos gerais para fornecimento, necessários para a avaliação e o controle de qualidade exercida sobre a cal virgem (granular, microgranular e britinha) e a cal hidratada (100 mesh, 200 mesh e em suspensão), para tratamento de água. Constitui material de consulta e orientação para as empresas que visem a qualificação junto à Sabesp, como fornecedoras. Determina os métodos de ensaios para a Sabesp qualificar as empresas fornecedoras e para o controle mantido pelas Estações de Tratamento de Água e pelo Laboratório de Controle de Qualidade, para a aceitação, estipulação de glosa e rejeição do material a ser fornecido. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação dessa norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas): NTS Amostragem de material de tratamento. NBR Cal virgem e cal hidratada - Análise química. NBR Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos. NBR Transporte terrestre de produtos perigosos - Ficha de emergência e envelope - Características, dimensões e preenchimento. NBR Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos. NBR Cal virgem e cal hidratada para tratamento de água de abastecimento público. NBR Cal virgem e cal hidratada para tratamento de água de abastecimento - Determinação de óxido de cálcio disponível, hidróxido de cálcio e substâncias reativas ao HCl expresso em CaCO 3. NBR Cal virgem e cal hidratada para tratamento de água de abastecimento público - Determinação de óxido e hidróxido de magnésio. 1
4 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp NBR Produtos químicos utilizados no tratamento de água para consumo humano - Efeitos a saúde - Requisitos NM ISO Peneiras de ensaio e ensaio de peneiramento Vocabulário. NM ISO Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico. NM ISO Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 2: Peneiras de ensaio de chapa metálica perfurada. Portaria nº 204, de 20 de maio de 1997, do Ministério dos Transportes Portaria 2914 de 12 de dezembro de 2011 do Mistério da Saúde 3 TERMINOLOGIA 3.1 Cal virgem Produto resultante de processos de calcinação, cujo constituinte principal é o óxido de cálcio em associação natural com óxido de magnésio, capaz de reagir com a água. Em função dos teores de seus constituintes, pode ser classificado como: cálcitico (ou alto teor de cálcio), magnesiano e dolomítico e em função da granulometria como granular, microgranular e micropulverizado. 3.2 Cal hidratada Pó seco, obtido pela hidratação da cal virgem, constituído essencialmente de hidróxido de cálcio ou de uma mistura de hidróxido de cálcio e hidróxido de magnésio, ou ainda, de uma mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de magnésio e óxido de magnésio. Obs: A cal hidratada pode ser apresentada em suspensão pronta para uso. 4 CARACTERÍSTICAS, TRANSPORTE E ARMAZENAGEM 4.1 Condições gerais Apresentação A cal é um sólido de coloração branca, apresentando em três formas: - cal virgem: forma de produto fragmentado, apresentando-se em três dimensões: - granular: com granulometria entre 4 mm e 22 mm, - microgranular (2 0 mm): com granulometria menor ou igual a 2,0 mm (9 mesh), - britinha (8 2 mm): com granulometria menor ou igual a 6,0 mm e maior ou igual a 2,0 mm
5 Norma Técnica Sabesp NTS 122: 2013 Rev cal hidratada: forma de produto particulado, sendo: mesh: com porcentagem de material retido em peneira de 0,149 mm menor ou igual a 2,2%, ou mesh: com porcentagem de material retido em peneira de 0,075 mm menor ou igual a 2,2%, ou - cal hidratada em suspensão: produto apresentado em suspensão pronta para uso Fornecimento A cal pode ser fornecida da seguinte forma: - Granel: em veículo silos pressurizados ou não, em veículos tanques (para cal em suspensão); - Embalada: - em contêiner flexível (big bag) com capacidade máxima de 1200 kg, - em containers IBC (capacidade 1m³ para cal em suspensão) em saco valvulado de 20 kg. Os produtos embalados em sacos devem receber as identificações prescritas no Código de Defesa do Consumidor e atender à legislação pertinente a produtos acondicionados Armazenagem A armazenagem da cal, virgem ou hidratada, deve ser criteriosa, respeitando as características físicas e químicas do material. O contato da cal com a água não deve ocorrer durante o transporte, manuseio e armazenagem do produto; a cal virgem em contato com a água reage, resultando em forte exotermia. A armazenagem da cal hidratada em suspensão deve ser em tanques resistentes a produtos alcalinos, com dispositivo automático de homogeneização controlado por temporizadores. 4.2 Condições para transporte Quanto à identificação Os veículos transportadores de cal devem possuir: a) rótulo de risco conforme NBR 7500, nas partes laterais e traseira do caminhão; b) painéis de segurança conforme a portaria nº 204, de 20 de maio de 1997, do Ministério dos Transportes e NBR 7500; localizados nas partes frontal, laterais e traseira do veículo, contendo na parte inferior o número da ONU (1910); c) ficha de emergência preenchida conforme NBR 7503; d) envelope de embarque preenchido conforme NBR 7503; e) EPI e equipamentos de emergência conforme NBR 9735.
6 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp Quanto ao transporte O transporte da cal para tratamento de água deve ser feito em veículos em bom estado de conservação, sem laterais duplas, considerar os itens 4.1.2; e atender às exigências abaixo descritas: a) em veículos silos pressurizados ou não, a.1) veículo de transporte de cal para o tratamento de água deve estar seco e isento de impurezas. a.2) para transporte à granel o veículo deve ser dedicado. b) em contêineres flexíveis (big bags) b.1) o contêiner de transporte de cal para o tratamento de água deve ter o seu uso exclusivo para este fim. O transportador deve garantir a exclusividade de uso através de relação de numeração de seus contêineres a serem utilizados, que deve ser enviada à Sabesp; b.2) devem estar secos e isentos de impurezas; b.3) após carregados devem ser cobertos com lonas nas partes superior e laterais; b.4) só podem ser utilizados contêineres em boas condições e que não comprometam a segurança no manuseio; b.5) no descarregamento devem ser seguidas as condições estabelecidas no contrato. c) em sacos c.1) os veículos de transporte de cal embalada em sacos devem ter lonamento no piso, nas laterais e no topo da carga. d) os veículos utilizados em transporte de cal hidratada em suspensão devem estar isentos de impurezas e devem dispor de sistema próprio de transferência do produto e com dispositivo de amostragem do produto durante o descarregamento (by-pass e registro). 5 AMOSTRAGEM A amostragem dos produtos químicos, cal virgem cal hidratada e cal hidratada em suspensão deve ser realizada conforme NTS ENSAIOS 6.1 Cal virgem Tempo de extinção Deve ser determinado o tempo de extinção da cal virgem conforme Anexo A Análise química Devem ser analisados os itens abaixo relacionados, atendendo às normas NBR 6473, NBR e NBR Óxido de cálcio disponível (CaO); Substâncias reativas ao HCI (CaCO 3 );
7 Norma Técnica Sabesp NTS 122: 2013 Rev. 03 Óxido de magnésio (MgO) Análise granulométrica Deve ser realizada, atendendo às normas NBRNM ISO 2395; e Cal hidratada e cal hidratada em suspensão Análise química Devem ser analisados os itens abaixo relacionados, atendendo às normas NBR 6473, NBR e NBR Hidróxido de cálcio Ca(OH) 2 ; Substâncias reativas ao HCI (CaCO 3 ); Hidróxido de magnésio Mg(OH) Análise granulométrica Devem ser atendidas as normas NBRNM ISO 2395; e TOXICIDADE Os produtos Cal Virgem cal hidratada e cal hidratada em suspensão devem atender a NBR Produtos químicos utilizados no tratamento de água para consumo humano Efeitos a saúde Requisitos, conforme Portaria MS Nº 2914 DE 12/12/2011 (Federal). Para efeito de aprovação deste produto o resultado da DMU (Dosagem Máxima de Uso), conforme especificação técnica, deve ser de no mínimo 200 mg/l. Nota: Os limites definidos para Dioxinas e Furanos são estabelecidos pelo Ministério da Agricultura para cal/cpp e o limite estabelecido pela Instrução Normativa nº 5 é de 500 pg/kg para cal virgem. Deve haver comprovação por meio de laudos de laboratórios credenciados de que o produto é monitorado semestralmente pelo fabricante, quanto aos limites máximos permitidos e estabelecidos pelo Ministério da Agricultura. 8 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Não será aceita pela Sabesp a cal entregue em recipientes rasgados, molhados ou danificados durante o transporte e que não atenda ao item 4.2 desta norma, assim como não será aceita a cal transportada a granel ou em contêiner flexível, quando houver sinais evidentes de contaminação. Fica a critério da Sabesp a composição do lote a ser recebido, quando da existência de embalagens em não-conformidade. Não será aceita pela Sabesp carga à granel, cuja numeração do lacre não conferir com o registrado na Nota Fiscal ou apresentar sinal de violação. A Sabesp realizará os ensaios de granulometria para a cal virgem no ato do recebimento e o lote do produto será aceito sempre que, após a análise, verificar-se que os resultados estão em conformidade com as tabelas 1. Para
8 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp os demais parâmetros operacionais os ensaios serão realizados em laboratório da Sabesp e os resultados não conformes serão glosados conforme contrato, dando ao fornecedor o direto a realização de contra prova do material amostrado. Para a aceitação da cal virgem e da cal hidratada para o tratamento de água, o lote deve atender aos itens acima descritos e às demais condições contidas no contrato. Em caso de devolução do produto, o fornecedor deve ser informado no prazo estipulado em contrato.
9 Norma Técnica Sabesp NTS 122: 2013 Rev. 03 Parâmetros físicos (granulometria) Passante em peneira de 22 mm Passante em peneira de 8 mm Retido em peneira de 4 mm Retido em peneira de 2 mm Retido em peneira de 0,075 mm Parâmetros químicos Unid. Tabela 1 - Características do produto Granular Cal Virgem Micro Granular (2 0 mm) Britinha (8 2 mm) 100 mesh Cal hidratada 200 mesh Em suspen- % 99,0 % 98,0 % 90,0 % 2,0 98,0 % 2,2 0,6 Densidade 1,0 Estabilidade da suspensão 24 horas Teor de insolúveis em água Óxido de cálcio disponível (CaO) Hidróxido de cálcio Ca (OH) 2 Substâncias reativas ao HCl (CaCO 3 m/m) Óxido de magnésio (MgO) Hidróxido de magnésio Mg(OH) 2 Reatividade com elevação da temperatura (Δt = 40 C 13,3min) % 95,0 % 0,60 % 89,0 89,0 89,0 % 90,0 92,0 são 19,0 e 21,0 % 5,5 5,5 5,5 5,5 4,0 < 0,80 % 2,2 2,2 2,2 % 2,2 2,2 0,5 C/min 3 3 3
10 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp Anexo A Método de ensaio do tempo de extinção da cal virgem A.1 Princípio do método: baseia-se em determinar a reatividade, pela extinção da cal, medindo a energia liberada em forma de calor num certo tempo. A.2 Interferentes: não se aplica. A.3 Material e equipamentos: Balança semi-analítica, Béquer de 250 ml, Filme plástico, pisseta, erlenmeyer de 500 ml, Frasco adiabático de 1000 ml, Agitador mecânico para velocidade de rpm, Termômetro de 0 a 110 C, Cronômetro. A.4 Reagente: água A.5 Amostragem: deve obedecer às condições exigidas na NTS 229. A.6 Procedimento analítico: Homogeneizar a amostra, Pesar 100 g da amostra num béquer de 250 ml, Ajustar o agitador mecânico ao sistema adiabático, Transferir a amostra para o béquer do sistema adiabático, Colocar 400 ml de água destilada num erlenmeyer de 500 ml, Medir a temperatura da água e anotar, Adicionar os 400 ml de água à amostra, Acionar o cronômetro e o agitador simultaneamente, Tampar o béquer imediatamente, Acompanhar a elevação da temperatura até uma variação máxima de 40 C, no período máximo de 10 minutos, Anotar o tempo e a temperatura. Nota: O tempo máximo do ensaio é de 10 minutos. A. 7 Resultados - cálculo: t = Tf Ti onde: t = variação da temperatura Tf = temperatura final Ti = temperatura inicial Classificar a reatividade da amostra da seguinte forma: alta reatividade = tempo de 0 a 3 minutos e temperatura igual a 40 C, média reatividade = tempo de 4 a 6 minutos e temperatura igual a 40 C, baixa reatividade = tempo de 7 a 10 minutos e temperatura igual a 40 C.
11 158 mm 280 mm Norma Técnica Sabesp NTS 122: 2013 Rev. 03 Anexo B Procedimento de Quarteamento B.1 Homogeneizar a amostra; B.2 Transferi-la para o quarteador (conforme figura 3), B.3 Dividir a amostra até obter a massa mínima para o ensaio, conforme seqüência abaixo: B.4 Misturar os quartis obtidos em 1 e 4 ou em 2 e 3, B.5 A massa mínima para o ensaio deve ser obtida juntando-se os dois quartis, B.6 O quarteamento final deve compor as duas amostras para o ensaio (prova e contraprova). FUNIL DESMONTÁVEL 280 mm DIVISOR EM QUATRO PARTES 155 mm GAVETA MOVEL 8 mm GAVETA GAVETA 280 mm 8mm chapa 280 mm ~ 110 mm ~ 110 mm Fig. 3 Quarteador de amostras
12 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX Departamento de Normalização e Acervo Técnico - TXA Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil FAX: (011) e -mail : marcoabarbosa@sabesp.com.br - Palavras Chave: cal; tratamento de água. - 9 páginas Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao TXA Departamento de Acervo e Normalização Técnica 2) Tomaram parte na elaboração desta revisão. DIRETORIA UNIDADE NOME M MTP Álvaro Rolim Guerra M MATT Edgard Nardini Lima T TXA Marco Aurélio Lima Barbosa T TOQ Danielle Polidoro Intima R ROA Isaac Pedro Soares de Moraes C CSQ Mercedino Carneiro Filho C CSQ Sérgio Kian
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