Norma Técnica Sabesp NTS 122

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Norma Técnica Sabesp NTS 122"

Transcrição

1 Norma Técnica Sabesp NTS 122 Cal virgem e cal hidratada para tratamento de água Procedimento São Paulo novembro 2013 Rev. 3

2 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS TERMINOLOGIA Cal virgem Cal hidratada CARACTERÍSTICAS, TRANSPORTE E ARMAZENAGEM Condições gerais Condições para transporte AMOSTRAGEM ENSAIOS Cal virgem Cal hidratada e cal hidratada em suspensão TOXICIDADE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO... 5 Anexo A Método de ensaio do tempo de extinção da cal virgem... 8 Anexo B Procedimento de Quarteamento... 9

3 Norma Técnica Sabesp NTS 122: 2013 Rev. 03 Cal virgem e cal hidratada para tratamento de água 1 OBJETIVO Esta especificação estabelece os requisitos gerais para fornecimento, necessários para a avaliação e o controle de qualidade exercida sobre a cal virgem (granular, microgranular e britinha) e a cal hidratada (100 mesh, 200 mesh e em suspensão), para tratamento de água. Constitui material de consulta e orientação para as empresas que visem a qualificação junto à Sabesp, como fornecedoras. Determina os métodos de ensaios para a Sabesp qualificar as empresas fornecedoras e para o controle mantido pelas Estações de Tratamento de Água e pelo Laboratório de Controle de Qualidade, para a aceitação, estipulação de glosa e rejeição do material a ser fornecido. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação dessa norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas): NTS Amostragem de material de tratamento. NBR Cal virgem e cal hidratada - Análise química. NBR Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos. NBR Transporte terrestre de produtos perigosos - Ficha de emergência e envelope - Características, dimensões e preenchimento. NBR Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos. NBR Cal virgem e cal hidratada para tratamento de água de abastecimento público. NBR Cal virgem e cal hidratada para tratamento de água de abastecimento - Determinação de óxido de cálcio disponível, hidróxido de cálcio e substâncias reativas ao HCl expresso em CaCO 3. NBR Cal virgem e cal hidratada para tratamento de água de abastecimento público - Determinação de óxido e hidróxido de magnésio. 1

4 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp NBR Produtos químicos utilizados no tratamento de água para consumo humano - Efeitos a saúde - Requisitos NM ISO Peneiras de ensaio e ensaio de peneiramento Vocabulário. NM ISO Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico. NM ISO Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 2: Peneiras de ensaio de chapa metálica perfurada. Portaria nº 204, de 20 de maio de 1997, do Ministério dos Transportes Portaria 2914 de 12 de dezembro de 2011 do Mistério da Saúde 3 TERMINOLOGIA 3.1 Cal virgem Produto resultante de processos de calcinação, cujo constituinte principal é o óxido de cálcio em associação natural com óxido de magnésio, capaz de reagir com a água. Em função dos teores de seus constituintes, pode ser classificado como: cálcitico (ou alto teor de cálcio), magnesiano e dolomítico e em função da granulometria como granular, microgranular e micropulverizado. 3.2 Cal hidratada Pó seco, obtido pela hidratação da cal virgem, constituído essencialmente de hidróxido de cálcio ou de uma mistura de hidróxido de cálcio e hidróxido de magnésio, ou ainda, de uma mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de magnésio e óxido de magnésio. Obs: A cal hidratada pode ser apresentada em suspensão pronta para uso. 4 CARACTERÍSTICAS, TRANSPORTE E ARMAZENAGEM 4.1 Condições gerais Apresentação A cal é um sólido de coloração branca, apresentando em três formas: - cal virgem: forma de produto fragmentado, apresentando-se em três dimensões: - granular: com granulometria entre 4 mm e 22 mm, - microgranular (2 0 mm): com granulometria menor ou igual a 2,0 mm (9 mesh), - britinha (8 2 mm): com granulometria menor ou igual a 6,0 mm e maior ou igual a 2,0 mm

5 Norma Técnica Sabesp NTS 122: 2013 Rev cal hidratada: forma de produto particulado, sendo: mesh: com porcentagem de material retido em peneira de 0,149 mm menor ou igual a 2,2%, ou mesh: com porcentagem de material retido em peneira de 0,075 mm menor ou igual a 2,2%, ou - cal hidratada em suspensão: produto apresentado em suspensão pronta para uso Fornecimento A cal pode ser fornecida da seguinte forma: - Granel: em veículo silos pressurizados ou não, em veículos tanques (para cal em suspensão); - Embalada: - em contêiner flexível (big bag) com capacidade máxima de 1200 kg, - em containers IBC (capacidade 1m³ para cal em suspensão) em saco valvulado de 20 kg. Os produtos embalados em sacos devem receber as identificações prescritas no Código de Defesa do Consumidor e atender à legislação pertinente a produtos acondicionados Armazenagem A armazenagem da cal, virgem ou hidratada, deve ser criteriosa, respeitando as características físicas e químicas do material. O contato da cal com a água não deve ocorrer durante o transporte, manuseio e armazenagem do produto; a cal virgem em contato com a água reage, resultando em forte exotermia. A armazenagem da cal hidratada em suspensão deve ser em tanques resistentes a produtos alcalinos, com dispositivo automático de homogeneização controlado por temporizadores. 4.2 Condições para transporte Quanto à identificação Os veículos transportadores de cal devem possuir: a) rótulo de risco conforme NBR 7500, nas partes laterais e traseira do caminhão; b) painéis de segurança conforme a portaria nº 204, de 20 de maio de 1997, do Ministério dos Transportes e NBR 7500; localizados nas partes frontal, laterais e traseira do veículo, contendo na parte inferior o número da ONU (1910); c) ficha de emergência preenchida conforme NBR 7503; d) envelope de embarque preenchido conforme NBR 7503; e) EPI e equipamentos de emergência conforme NBR 9735.

6 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp Quanto ao transporte O transporte da cal para tratamento de água deve ser feito em veículos em bom estado de conservação, sem laterais duplas, considerar os itens 4.1.2; e atender às exigências abaixo descritas: a) em veículos silos pressurizados ou não, a.1) veículo de transporte de cal para o tratamento de água deve estar seco e isento de impurezas. a.2) para transporte à granel o veículo deve ser dedicado. b) em contêineres flexíveis (big bags) b.1) o contêiner de transporte de cal para o tratamento de água deve ter o seu uso exclusivo para este fim. O transportador deve garantir a exclusividade de uso através de relação de numeração de seus contêineres a serem utilizados, que deve ser enviada à Sabesp; b.2) devem estar secos e isentos de impurezas; b.3) após carregados devem ser cobertos com lonas nas partes superior e laterais; b.4) só podem ser utilizados contêineres em boas condições e que não comprometam a segurança no manuseio; b.5) no descarregamento devem ser seguidas as condições estabelecidas no contrato. c) em sacos c.1) os veículos de transporte de cal embalada em sacos devem ter lonamento no piso, nas laterais e no topo da carga. d) os veículos utilizados em transporte de cal hidratada em suspensão devem estar isentos de impurezas e devem dispor de sistema próprio de transferência do produto e com dispositivo de amostragem do produto durante o descarregamento (by-pass e registro). 5 AMOSTRAGEM A amostragem dos produtos químicos, cal virgem cal hidratada e cal hidratada em suspensão deve ser realizada conforme NTS ENSAIOS 6.1 Cal virgem Tempo de extinção Deve ser determinado o tempo de extinção da cal virgem conforme Anexo A Análise química Devem ser analisados os itens abaixo relacionados, atendendo às normas NBR 6473, NBR e NBR Óxido de cálcio disponível (CaO); Substâncias reativas ao HCI (CaCO 3 );

7 Norma Técnica Sabesp NTS 122: 2013 Rev. 03 Óxido de magnésio (MgO) Análise granulométrica Deve ser realizada, atendendo às normas NBRNM ISO 2395; e Cal hidratada e cal hidratada em suspensão Análise química Devem ser analisados os itens abaixo relacionados, atendendo às normas NBR 6473, NBR e NBR Hidróxido de cálcio Ca(OH) 2 ; Substâncias reativas ao HCI (CaCO 3 ); Hidróxido de magnésio Mg(OH) Análise granulométrica Devem ser atendidas as normas NBRNM ISO 2395; e TOXICIDADE Os produtos Cal Virgem cal hidratada e cal hidratada em suspensão devem atender a NBR Produtos químicos utilizados no tratamento de água para consumo humano Efeitos a saúde Requisitos, conforme Portaria MS Nº 2914 DE 12/12/2011 (Federal). Para efeito de aprovação deste produto o resultado da DMU (Dosagem Máxima de Uso), conforme especificação técnica, deve ser de no mínimo 200 mg/l. Nota: Os limites definidos para Dioxinas e Furanos são estabelecidos pelo Ministério da Agricultura para cal/cpp e o limite estabelecido pela Instrução Normativa nº 5 é de 500 pg/kg para cal virgem. Deve haver comprovação por meio de laudos de laboratórios credenciados de que o produto é monitorado semestralmente pelo fabricante, quanto aos limites máximos permitidos e estabelecidos pelo Ministério da Agricultura. 8 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Não será aceita pela Sabesp a cal entregue em recipientes rasgados, molhados ou danificados durante o transporte e que não atenda ao item 4.2 desta norma, assim como não será aceita a cal transportada a granel ou em contêiner flexível, quando houver sinais evidentes de contaminação. Fica a critério da Sabesp a composição do lote a ser recebido, quando da existência de embalagens em não-conformidade. Não será aceita pela Sabesp carga à granel, cuja numeração do lacre não conferir com o registrado na Nota Fiscal ou apresentar sinal de violação. A Sabesp realizará os ensaios de granulometria para a cal virgem no ato do recebimento e o lote do produto será aceito sempre que, após a análise, verificar-se que os resultados estão em conformidade com as tabelas 1. Para

8 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp os demais parâmetros operacionais os ensaios serão realizados em laboratório da Sabesp e os resultados não conformes serão glosados conforme contrato, dando ao fornecedor o direto a realização de contra prova do material amostrado. Para a aceitação da cal virgem e da cal hidratada para o tratamento de água, o lote deve atender aos itens acima descritos e às demais condições contidas no contrato. Em caso de devolução do produto, o fornecedor deve ser informado no prazo estipulado em contrato.

9 Norma Técnica Sabesp NTS 122: 2013 Rev. 03 Parâmetros físicos (granulometria) Passante em peneira de 22 mm Passante em peneira de 8 mm Retido em peneira de 4 mm Retido em peneira de 2 mm Retido em peneira de 0,075 mm Parâmetros químicos Unid. Tabela 1 - Características do produto Granular Cal Virgem Micro Granular (2 0 mm) Britinha (8 2 mm) 100 mesh Cal hidratada 200 mesh Em suspen- % 99,0 % 98,0 % 90,0 % 2,0 98,0 % 2,2 0,6 Densidade 1,0 Estabilidade da suspensão 24 horas Teor de insolúveis em água Óxido de cálcio disponível (CaO) Hidróxido de cálcio Ca (OH) 2 Substâncias reativas ao HCl (CaCO 3 m/m) Óxido de magnésio (MgO) Hidróxido de magnésio Mg(OH) 2 Reatividade com elevação da temperatura (Δt = 40 C 13,3min) % 95,0 % 0,60 % 89,0 89,0 89,0 % 90,0 92,0 são 19,0 e 21,0 % 5,5 5,5 5,5 5,5 4,0 < 0,80 % 2,2 2,2 2,2 % 2,2 2,2 0,5 C/min 3 3 3

10 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp Anexo A Método de ensaio do tempo de extinção da cal virgem A.1 Princípio do método: baseia-se em determinar a reatividade, pela extinção da cal, medindo a energia liberada em forma de calor num certo tempo. A.2 Interferentes: não se aplica. A.3 Material e equipamentos: Balança semi-analítica, Béquer de 250 ml, Filme plástico, pisseta, erlenmeyer de 500 ml, Frasco adiabático de 1000 ml, Agitador mecânico para velocidade de rpm, Termômetro de 0 a 110 C, Cronômetro. A.4 Reagente: água A.5 Amostragem: deve obedecer às condições exigidas na NTS 229. A.6 Procedimento analítico: Homogeneizar a amostra, Pesar 100 g da amostra num béquer de 250 ml, Ajustar o agitador mecânico ao sistema adiabático, Transferir a amostra para o béquer do sistema adiabático, Colocar 400 ml de água destilada num erlenmeyer de 500 ml, Medir a temperatura da água e anotar, Adicionar os 400 ml de água à amostra, Acionar o cronômetro e o agitador simultaneamente, Tampar o béquer imediatamente, Acompanhar a elevação da temperatura até uma variação máxima de 40 C, no período máximo de 10 minutos, Anotar o tempo e a temperatura. Nota: O tempo máximo do ensaio é de 10 minutos. A. 7 Resultados - cálculo: t = Tf Ti onde: t = variação da temperatura Tf = temperatura final Ti = temperatura inicial Classificar a reatividade da amostra da seguinte forma: alta reatividade = tempo de 0 a 3 minutos e temperatura igual a 40 C, média reatividade = tempo de 4 a 6 minutos e temperatura igual a 40 C, baixa reatividade = tempo de 7 a 10 minutos e temperatura igual a 40 C.

11 158 mm 280 mm Norma Técnica Sabesp NTS 122: 2013 Rev. 03 Anexo B Procedimento de Quarteamento B.1 Homogeneizar a amostra; B.2 Transferi-la para o quarteador (conforme figura 3), B.3 Dividir a amostra até obter a massa mínima para o ensaio, conforme seqüência abaixo: B.4 Misturar os quartis obtidos em 1 e 4 ou em 2 e 3, B.5 A massa mínima para o ensaio deve ser obtida juntando-se os dois quartis, B.6 O quarteamento final deve compor as duas amostras para o ensaio (prova e contraprova). FUNIL DESMONTÁVEL 280 mm DIVISOR EM QUATRO PARTES 155 mm GAVETA MOVEL 8 mm GAVETA GAVETA 280 mm 8mm chapa 280 mm ~ 110 mm ~ 110 mm Fig. 3 Quarteador de amostras

12 NTS 122: 2013 Rev. 03 Norma Técnica Sabesp Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX Departamento de Normalização e Acervo Técnico - TXA Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil FAX: (011) e -mail : marcoabarbosa@sabesp.com.br - Palavras Chave: cal; tratamento de água. - 9 páginas Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao TXA Departamento de Acervo e Normalização Técnica 2) Tomaram parte na elaboração desta revisão. DIRETORIA UNIDADE NOME M MTP Álvaro Rolim Guerra M MATT Edgard Nardini Lima T TXA Marco Aurélio Lima Barbosa T TOQ Danielle Polidoro Intima R ROA Isaac Pedro Soares de Moraes C CSQ Mercedino Carneiro Filho C CSQ Sérgio Kian

Norma Técnica SABESP NTS 298

Norma Técnica SABESP NTS 298 Norma Técnica SABESP NTS 298 Tubos de ferro fundido dúctil para sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário Especificação São Paulo Julho - 2013 NTS 298: 2013 Norma Técnica SABESP S U M Á

Leia mais

MCC I Cal na Construção Civil

MCC I Cal na Construção Civil MCC I - AGLOMERANTES MCC I Aglomerantes Aglomerante Aéreo Cal na Construção Civil Definição: A cal é um aglomerante inorgânico, produzido a partir de rochas calcárias, composto basicamente de cálcio e

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 229

Norma Técnica Sabesp NTS 229 NTS 229 Amostragem de material de tratamento Procedimento São Paulo Março: 2015 - Rev. 3 NTS 229: 2015 Rev.3 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO... 1 2 OBJETIVO... 1 3 SEGURANÇA... 1 4. AMOSTRAGEM

Leia mais

Águas do Imperador SA

Águas do Imperador SA Avaliação da eficiência operacional e viabilidade econômica do Geocálcio (Hidróxido de cálcio em suspensão) Estudo de caso: ETA Mosela Alberto Costa e Leandro Hillen Introdução A parceria Águas do Imperador/fornecedor

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Composto de polietileno PE - Determinação do teor de negro de fumo Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 320

Norma Técnica SABESP NTS 320 NTS 320 Tubos de PVC-O para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas - Critérios complementares à ABNT NBR 15750. Especificação São Paulo Março - 2016 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...

Leia mais

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18. ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar

Leia mais

Cimento Portland composto

Cimento Portland composto JUL 1991 Cimento Portland composto NBR 11578 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO II DESCRIÇÕES E QUANTITATIVOS MODELO DE PROPOSTA 01 Álcool etílico 95% PA Frasco com 1000 ml UN 08 02 Álcool etílico absoluto PA 99,5% mín. FRASCO COM 1000 ML 03 Barrilete em plástico PVC, com torneira.

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento 01 02 03 04 05 Reagente em pó, DPD, para determinação de Cloro Residual Livre, a ser utilizado em equipamento HACH, mod. DR/890 e DR/3900, com faixa de leitura de 0,02 a 2,00 mg/l. Todos os sachês de DPD

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 284

Norma Técnica Sabesp NTS 284 Norma Técnica Sabesp NTS 284 Tubos e conexões de PRFV Exigências complementares à NBR 15536 Especificação São Paulo Março 2008 NTS 284 : 2008 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 CAMPO

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 187

Norma Técnica SABESP NTS 187 Norma Técnica SABESP NTS 187 Tubos e conexões de PVC Exigências de desempenho complementares à NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665 Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS

Leia mais

Cimento Portland comum

Cimento Portland comum CDU: 666.942.2 JUL 1991 NBR 5732 Cimento Portland comum ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro

Leia mais

SAN.A.IN.NA 27. Esta norma tem como finalidade estabelecer critérios, especificações e condições de fornecimento de Cloreto Férrico Solução.

SAN.A.IN.NA 27. Esta norma tem como finalidade estabelecer critérios, especificações e condições de fornecimento de Cloreto Férrico Solução. ISO 90 1 / 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. PRODUTO 4. ESPECIFICAÇÃO 5. TRANSPORTE DO PRODUTO 6. ENTREGA DO PRODUTO 7. RECEBIMENTO DO PRODUTO 8. REFERÊNCIAS 9. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta

Leia mais

TRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL

TRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL NTS 093 TRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: MASSA EPÓXI PARA PROTEÇÃO ANTICORROSIVA DE ESTRUTURAS METÁLICAS Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/6 NE-028 1ª Edição 1. OBJETIVO 2.

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1 Aquisição de carvão ativado umectado, para ser utilizado no tratamento da água, na Estação de Tratamento de Água, Arroios e Esgoto de Bagé DAEB, de acordo com

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 189

Norma Técnica SABESP NTS 189 Norma Técnica SABESP NTS 189 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100. Especificação São Paulo Junho 2013: Revisão 1 NTS 189: 2013 Norma Técnica

Leia mais

Poder de neutralização

Poder de neutralização LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Poder de neutralização Wanessa Melchert Mattos Poder de neutralização Corretivos de acidez dos solos são produtos capazes de neutralizar (diminuir ou eliminar) a

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 049

Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Polietileno - Determinação da Densidade por Deslocamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 049 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 096 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DE PRECISÃO. Especificação. São Paulo. Fevereiro: revisão 1

Norma Técnica Sabesp NTS 096 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DE PRECISÃO. Especificação. São Paulo. Fevereiro: revisão 1 NTS 096 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DE PRECISÃO Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA... 1 4. FORMULÁRIOS UTILIZADOS... 1

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 104 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 2

Norma Técnica Sabesp NTS 104 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 2 NTS 104 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS...

Leia mais

CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE

CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE NTS 108 CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. MODELOS

Leia mais

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PARA TRANSPORTE DE ALTITUDE

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PARA TRANSPORTE DE ALTITUDE NTS 095 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PARA TRANSPORTE DE ALTITUDE Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA... 1 4. FORMULÁRIOS

Leia mais

Prática 4: Reações envolvendo trocas de calor

Prática 4: Reações envolvendo trocas de calor Prática 4: Reações envolvendo trocas de calor Pretende-se com essa atividade dar ao aluno a oportunidade de fazer experiências que possibilitem calcular calores de reação e aplicação da Lei de Hess. Etapa

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL DEFINIÇÃO A cal é um aglomerante aéreo inorgânico ou mineral, produzido a partir de rochas calcárias, que reage em contato com o ar. A cal pode ser considerada o produto manufaturado

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DO CARIMBRO DOS DESENHOS

PADRONIZAÇÃO DO CARIMBRO DOS DESENHOS NTS 116 PADRONIZAÇÃO DO CARIMBRO DOS DESENHOS Especificação São Paulo Setembro: 2017 - revisão 3 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. FORMULÁRIOS/MODELOS UTILIZADOS...

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHA. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1

Norma Técnica Sabesp NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHA. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1 NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHA Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS... 3 5. APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS...

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 117 IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 2

Norma Técnica Sabesp NTS 117 IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 2 NTS 117 IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1.OBJETIVO... 3 2.REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3.ABRANGÊNCIA... 3 4.DEFINIÇÕES E SIGLAS... 3 5.PROCEDIMENTOS

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 056

Norma Técnica Interna SABESP NTS 056 Norma Técnica Interna SABESP NTS 056 Tubos de Polietileno - Determinação da Estabilidade Dimensional Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 056 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento LOTE 1 RESERVA DE COTA PARA MICROEMPRESA ME, EMPRESA DE PEQUENO PORTE EPP, MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI 01 02 FLUOSSILICATO DE SÓDIO, PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO. FÓRMULA QUÍMICA:

Leia mais

NBR (1992) Aditivos para concreto de cimento Portland

NBR (1992) Aditivos para concreto de cimento Portland NBR 11768 (1992) Aditivos para concreto de cimento Portland Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis dos materiais a serem utilizados como aditivos para concreto de cimento Portland, de acordo com

Leia mais

Rodovia Presidente Dutra, km 163 Nº total de Centro Rodoviário Vigário Geral

Rodovia Presidente Dutra, km 163 Nº total de Centro Rodoviário Vigário Geral DNIT MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES NORMA DNIT 050/2004 EM Pavimento rígido Cimento Portland Especificação de material Autor: Diretoria de Planejamento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TALHA MOTORIZADA COM TROLLEY AMB 23.0792.0500.0 SAP 10005225 1. ESCOPO DO FORNECIMENTO Fornecimento de talha de corrente motorizada capacidade de carga 3.000 KG, para içamento e movimentação

Leia mais

Emprego da sinalização nas unidades de transporte e de rótulos nas embalagens de produtos perigosos

Emprego da sinalização nas unidades de transporte e de rótulos nas embalagens de produtos perigosos ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28! andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira Termo de Referência Processo nº 46/18 Edital nº 36/18 Pregão Presencial 28/18 Objeto: 03/12/2018 LOTE 1: Fornecimento parcelado de 80 (oitenta) toneladas a granel de Hidróxido de Sódio, diluído a 50%.

Leia mais

PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA

PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 008 09/2014 T 008 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico ARTERIS

Leia mais

DEMAIS INTERFERÊNCIAS

DEMAIS INTERFERÊNCIAS NTS 107 CADASTRAMENTO DE PEÇAS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE ÁGUA, ESGOTOS E DEMAIS INTERFERÊNCIAS Especificação São Paulo Agosto: 2016-revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA...

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 052

Norma Técnica Interna SABESP NTS 052 NTS 052 Tubos de Polietileno - Determinação da Resistência à Tração Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 052 : 1999 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 APARELHAGEM...1

Leia mais

Manual para expedição de produtos perigosos. Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres)

Manual para expedição de produtos perigosos. Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres) Manual para expedição de produtos perigosos Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres) Entrará em vigor 16/12/2017 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 DOCUMENTAÇÕES... 3 3 TRANSPORTE

Leia mais

ANEXO CAPÍTULO II DAS ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS MÍNIMAS DOS PRODUTOS. Seção I Da Natureza Física

ANEXO CAPÍTULO II DAS ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS MÍNIMAS DOS PRODUTOS. Seção I Da Natureza Física ANEXO DEFINIÇÕES E NORMAS SOBRE AS ESPECIFICAÇÕES E AS GARANTIAS, AS TOLERÂNCIAS, O REGISTRO, A EMBALAGEM E A ROTULAGEM DOS CORRETIVOS DE ACIDEZ, CORRETIVOS DE ALCALINIDADE, CORRETIVOS DE SODICIDADE E

Leia mais

É correto afirmar: Os solos da Amazônia em geral têm ph ácido?. ph logaritmo do inverso da [H + ]

É correto afirmar: Os solos da Amazônia em geral têm ph ácido?. ph logaritmo do inverso da [H + ] 1. ph e Acidez É correto afirmar: Os solos da Amazônia em geral têm ph ácido?. ph logaritmo do inverso da [H + ] 1 ph = log + [H ] ph = - log [H + ] ph 0 7 14. Acidez [H + ] = 10 -ph ph = 6 [H + ] = 10-6

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE USINAS GRAVIMÉTRICAS

CALIBRAÇÃO DE USINAS GRAVIMÉTRICAS CALIBRAÇÃO DE USINAS GRAVIMÉTRICAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 002 09/2014 ET 002 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS Especificação

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 055

Norma Técnica Interna SABESP NTS 055 Norma Técnica Interna SABESP NTS 055 Tubos de Polietileno - Verificação da Resistência ao Esmagamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 055 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I

Leia mais

Manual para expedição de produtos perigosos. Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres)

Manual para expedição de produtos perigosos. Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres) Manual para expedição de produtos perigosos Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres) Entrará em vigor 16/12/2017 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 DOCUMENTAÇÕES... 3 3 TRANSPORTE

Leia mais

Projeto Norma Técnica Sabesp NTS 286

Projeto Norma Técnica Sabesp NTS 286 Projeto Norma Técnica Sabesp NTS 286 Desenhos padrão para minimização de espaços confinados em poços de visita nos sistemas de água Especificação São Paulo Março - 2013 NTS 286: 2013 Norma Técnica Sabesp

Leia mais

LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SECÇÕES TOPOGRÁFICAS

LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SECÇÕES TOPOGRÁFICAS NTS 114 LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SECÇÕES TOPOGRÁFICAS Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4.

Leia mais

LEVANTAMENTO NIVELAMENTO E LOCAÇÃO DE FUROS DE SONDAGEM

LEVANTAMENTO NIVELAMENTO E LOCAÇÃO DE FUROS DE SONDAGEM NTS 113 LEVANTAMENTO NIVELAMENTO E LOCAÇÃO DE FUROS DE SONDAGEM Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1.OBJETIVO... 3 2.REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3.ABRANGÊNCIA... 3 4.DEFINIÇÕES E

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018 TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018 1. OBJETO Ações de Combate às Perdas de Água com Substituição de Hidrômetros no Município de Itapira SP. 2. HIDRÔMETROS UNIJATO HIDRÔMETROS UNIJATO de vazão 1,5 m 3 /h x DN

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA 23 de julho de 2015 FERTILIZANTES

ORIENTAÇÃO TÉCNICA 23 de julho de 2015 FERTILIZANTES ORIENTAÇÃO TÉCNICA 23 de julho de 2015 FERTILIZANTES Para que os agricultores saibam como evitar o recebimento de fertilizantes adulterados, a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato

Leia mais

AREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA

AREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definição 4_ Aparelhagem 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 041

Norma Técnica Interna SABESP NTS 041 Norma Técnica Interna SABESP NTS 041 Inspeção de aderência em revestimentos anti corrosivos Procedimento São Paulo Agosto - 1999 NTS 041: 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico CARBONATO DE SÓDIO ANIDRO (BARRILHA)

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico CARBONATO DE SÓDIO ANIDRO (BARRILHA) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da Empresa/Fornecedor: Endereço: Resimapi Produtos Químicos Ltda. Av. Osaka, 800 Arujá São Paulo Telefone da Empresa: (xx11)

Leia mais

CERTIFICADO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA Nº LOTE 20 / 2009

CERTIFICADO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA Nº LOTE 20 / 2009 1 671-13 LOTE 2 / 29 AREIA NORMAL PARA ENSAIO DE CIMENTO- NBR 7214/2 1- Composição granulométrica - - 1 2, 1 2 3,6 5,3 7 1,15 9 Material fino passante na peneira, mm - NBR-NM-46/3, % 1,%, %,2%, % 1,% 2,2

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 054

Norma Técnica Interna SABESP NTS 054 Norma Técnica Interna SABESP NTS 054 Tubos de Polietileno - Determinação da Retração Circunferencial Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 054 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I

Leia mais

ENSAIOS DE LABORATÓRIO

ENSAIOS DE LABORATÓRIO Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das

Leia mais

O conteúdo desse procedimento é válido para o Laboratório do Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros.

O conteúdo desse procedimento é válido para o Laboratório do Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros. PRI 638/326 DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE VOLUMÉTRICA DE SACOS PARA ACONDICIONAMENTO DE LIXO REVISÃO 03 PÁGINA 1 DE 8 INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS DOCUMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Cal Hidratada Página 1 de 6

Cal Hidratada Página 1 de 6 Cal Hidratada Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FORNECEDORA Nome Químico: Hidróxido de Cálcio Aplicação: Tratamento de Efluente Natureza Química: Alcalina N.º CAS: 130562-0 Concentração:

Leia mais

FALE CONOSCO. Endereço: Rua Columbita, Distrito Industrial Itabira MG CEP: Telefones: (31) / (31)

FALE CONOSCO. Endereço: Rua Columbita, Distrito Industrial Itabira MG CEP: Telefones: (31) / (31) SOBRE A DIALMÁTICA Atuando há 25 anos com qualidade e dedicação, a Dialmática Ltda desenvolve e automatiza diversos modelos de equipamentos para laboratório físico de mineração. Utilizando matéria-prima

Leia mais

ANEXO I Especificações Técnicas

ANEXO I Especificações Técnicas ANEXO I Especificações Técnicas Edital de Pregão Eletrônico nº 05/SMSP/COGEL/2016 Processo nº 1. OBJETO 1.1 Registro de preços para fornecimento de cimento Portland a Prefeitura do Município de São Paulo;

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira Termo de Referência Processo nº 35/17 Edital nº 30/17 Pregão 20/17 Objeto: Ortopolifosfato, Hidróxido de Sódio, Ácido Fluorsilícico e Hipoclorito de Sódio. Prazo de Entrega: no máximo 02 (dois) dias após

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 098 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL. Especificação. São Paulo. Janeiro: revisão 1

Norma Técnica Sabesp NTS 098 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL. Especificação. São Paulo. Janeiro: revisão 1 NTS 098 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL Especificação São Paulo Janeiro: 2017 - revisão 1 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS... 3 5. APARELHAGEM OU

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1

Norma Técnica Sabesp NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1 NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 4. ABRANGÊNCIA... 3 5. MODELOS UTILIZADOS...

Leia mais

FAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO

FAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO NTS 132 FAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. CONCEITOS...

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 050

Norma Técnica Interna SABESP NTS 050 Norma Técnica Interna SABESP NTS 050 Polietileno - Determinação do Tempo de Oxidação Indutiva (OIT) Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 050 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O

Leia mais

Cimento Portland pozolânico

Cimento Portland pozolânico JUL 1991 NBR 5736 Cimento Portland pozolânico ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28! andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.01 Entende-se como Cargas Perigosas quaisquer cargas que, por serem explosivas, gases comprimidos ou liqüefeitos, inflamáveis, oxidantes, venenosas,

Leia mais

Conheça os produtos industrializados existentes no mercado e veja dicas para compra, recebimento e armazenamento

Conheça os produtos industrializados existentes no mercado e veja dicas para compra, recebimento e armazenamento Argamassas de revestimento Conheça os produtos industrializados existentes no mercado e veja dicas para compra, recebimento e armazenamento Reportagem: Gisele C. Cichinelli As argamassas de revestimento

Leia mais

Estas condições técnicas especiais dizem respeito a cal aérea.

Estas condições técnicas especiais dizem respeito a cal aérea. 1.1. ÂMBITO Estas condições técnicas especiais dizem respeito a cal aérea. A cal aérea é o ligante que resulta da decomposição, pela acção da temperatura, duma rocha com percentagem não inferior a 95%

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ CARBONATO DE SÓDIO (BARRILHA LEVE)

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ CARBONATO DE SÓDIO (BARRILHA LEVE) FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ CARBONATO DE SÓDIO (BARRILHA LEVE) ELABORAÇÃO: 30/NOV/1999 ÚLTIMA REVISÃO: 02/OUT/2014 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E FORNECEDOR Nome do Produto:

Leia mais

RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D

RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D QUESTÃO 27 O técnico do laboratório pesou uma pequena barra de alumínio em uma balança cuja incerteza é ± 0,1 g e o valor obtido

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO RICA EM ZINCO À BASE DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/5 NE-024 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.03 1. Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas O armador responsável pela embarcação que transporta a carga perigosa deverá

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADEPARA PÓ PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO

REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADEPARA PÓ PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADEPARA PÓ PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos mínimos para as propriedades físico-químicas que devem ser atendidas pelo Pó para Extinção de Incêndio,

Leia mais

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS NTS 102 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES E

Leia mais

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Edson de Moura Aula 04 Granulometria de Solos 2009 Granulometria de Solos A finalidade da realização

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 039

Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 Tintas - Medição de espessura de película seca Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 039 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas Notas de aula

Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas Notas de aula Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas Notas de aula Profª. Mônica Oliveira 1- Origem da acidez no solo a) Remoção de bases (lixiviação, erosão, extração pelas culturas), resultam no aumento de H e

Leia mais

BENTONITA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E DO ÍNDICE DE ESTABILIDADE TÉRMICA APÓS CALCINAÇÃO A 550 C

BENTONITA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E DO ÍNDICE DE ESTABILIDADE TÉRMICA APÓS CALCINAÇÃO A 550 C Método de Ensaio Folha : 1 de 7 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexos A e B. 1_ OBJETIVO

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos:

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos: Alunos: DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ TOTAL EM BEBIDAS 1. Padronizar a solução de NaOH 0,1 mol.l -1 com biftalato de potássio (P.M. KHC8H4O4 = 204). Lembre-se de calcular a massa de biftalato de potássio para

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 071

Norma Técnica Interna SABESP NTS 071 Norma Técnica Interna SABESP NTS 071 ANALISADOR DE CLORO RESIDUAL Especificação São Paulo Maio - 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS COMPLEMENTARES...1 3 CONDIÇÕES GERAIS...1

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Padronização da solução de dicromato de potássio 0,05 N 7_ Resultados 1_ OBJETIVO

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO 1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS Lages, 03 de fevereiro de 2014. RERRATIFICAÇÃO ASSUNTO: EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 701, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 DOU de 31 DE AGOSTO DE 2004

RESOLUÇÃO Nº 701, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 DOU de 31 DE AGOSTO DE 2004 RESOLUÇÃO Nº 701, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 DOU de 31 DE AGOSTO DE 2004 A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e fundamentada nos termos do Relatório

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES

IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES NTS 097 IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA À BASE DE SILICATO DE ETILA PIGMENTADA COM ZINCO E ALUMÍNIO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-014 1ª Edição 1. OBJETIVO

Leia mais

SAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;

SAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals; 1 / 7.11.2013 Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece

Leia mais

001 Branco / 002 Verde / 003 Cinza / 004 Azul Marinho / 005 Marrom Cacau / Amarelo

001 Branco / 002 Verde / 003 Cinza / 004 Azul Marinho / 005 Marrom Cacau / Amarelo 1 OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para fornecimento de capacete de segurança para uso dos trabalhadores da Superintendência do Porto do Rio Grande, em atividades com exposição a riscos durante

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Concreto translúcido M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Concreto Translúcido Uma empresa húngara desenvolveu um tipo de concreto que, misturado a uma pequena porcentagem de fibras

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 086

Norma Técnica SABESP NTS 086 Norma Técnica SABESP NTS 086 APLICAÇÃO DE COAL TAR EPÓXI POLIAMIDA Procedimento São Paulo Maio - 2001 NTS 086 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 GENERALIDADES...1

Leia mais

OL Combo Dengue NS1/IgG/IgM

OL Combo Dengue NS1/IgG/IgM 1- Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 4 Nome da Empresa: Orangelife Comércio e Indústria Ltda Endereço: Estrada dos Bandeirantes 11742 Vargem

Leia mais

Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental

Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e se ocupa especialmente das transformações das substâncias, de sua composição e das relações

Leia mais

PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS

PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS APOSTILA DO PROFESSOR LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL APOSTILA DE ENSAIOS DE LAB. DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

Portaria n.º 343, de 22 de julho de 2014.

Portaria n.º 343, de 22 de julho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 343, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais