IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES

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1 NTS 097 IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES Especificação São Paulo Fevereiro: revisão 2

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABRANGÊNCIA FORMULÁRIOS UTILIZADOS DEFINIÇÕES E SIGLAS APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Implantação Metodologia de observação Trabalhos de escritório Material a ser entregue... 4 ANEXO A... 5 ANEXO B... 6 ANEXO C... 7 ANEXO D...8

3 IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo disciplinar a determinação de pontos geodésicos para ampliação ou manutenção de rede geodésica, por rastreamento de satélites para apoios topográficos. 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências citadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não citadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). NBR Execução de Levantamento Topográfico. NBR Rede de Referência Cadastral. NTS 092 Condições Gerais para Levantamentos Topográficos e Geodésicos. Referência Pr 22 de 21/7/1983 do IBGE. Referência Pr 23 de 21/2/1989 do IBGE. Referência Pr 05 de 31/3/1993 do IBGE Especificações e Normas Gerais para Levantamentos GPS versão preliminar. Lei de 28/08/2001 Decreto 4449 de 30/10/2002 Norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais INCRA. 3. ABRANGÊNCIA Aos profissionais da Sabesp que desenvolvam a atividade e às empresas contratadas para a prestação de serviços de Topografia e Geodésia. 4. FORMULÁRIOS UTILIZADOS Monografia de Vértice Geodésico, conforme anexo A. 5. DEFINIÇÕES E SIGLAS Consultar item 4 da NTS APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS O Receptor GNSS deve ter as seguintes especificações mínimas: Capacidade de rastrear e armazenar dados L1C/A, L2C, L2P da Constelação GPS e da constelação GLONASS; Possuir no mínimo 40 canais paralelos; Permitir o armazenamento de dados brutos para pós-processamento. 2

4 Possuir tecnologia para reduzir o multicaminhamento e melhorar a acurácia do levantamento em regiões de difícil rastreio. Baixo nível de ruído no código e fase; Capacidade mínima de armazenamento 500 megabytes; Interface RS 232 C ou USB. 7. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS 7.1 Implantação A monumentalização deve ser efetuada com: Chapas metálicas nas cabeceiras de pontes, viadutos ou outras estruturas estáveis e nos reservatórios semi-enterrados da SABESP; Marcos de concreto, estáveis, conforme NTS 092 e anexo B; Pilares de concreto, estáveis, padrão USP com sistema de centragem forçada. (desenho anexo C). Os pontos devem estar em locais com boa visibilidade, tanto para a observação dos satélites quanto para o emprego de metodologia geodésica clássica. Recomenda-se que os pontos sejam intervisíveis aos pares e equidistantes no mínimo em 200 m (o ideal é que se situem o mais distante possível um do outro). O serviço deve ser executado empregando-se um polígono fechado (enquadrado) por no mínimo 2 pontos referenciados ao SGB ou a rede geodésica da Sabesp Metodologia de observação Todos os pontos implantados deverão ser ocupados por receptores GNSS, observando, no mínimo, 6 Satélites GPS e 3 GLONASS. A ocupação deve ser simultânea em no mínimo 3 pontos. A técnica a ser utilizada, com a utilização da tecnologia GNSS, é o Posicionamento Diferencial Estático observando a fase da portadora. A correção ionosférica deve ser aplicada para as estações que tenham espaçamento acima de 20km. A taxa de coleta das observações deve ser no máximo de 15 segundos. Deve-se verificar as condições locais visando identificar objetos que possam obstruir sinais, produzir multicaminhamento, etc. O horizonte de observação deve estar livre de obstrução acima de 15 de elevação. As antenas devem ser direcionadas ao Norte, tendo especial cuidado na leitura e registro da suas alturas, que devem ser observadas ao menos no início e no fim do rastreio. A duração da coleta de dados será definida em função da precisão desejada, do comprimento da linha-base, da constelação observada e dos equipamentos e programas disponíveis. Deve ser preenchida a folha de campo conforme anexo D Trabalhos de escritório Após o processamento devem ser enviados os arquivos brutos e Rinex para conferência e reprocessamento. Considerando-se qualquer um dos três vetores componentes (x, y e z) deve-se observar: O erro de fechamento máximo permitido; O erro máximo de fechamento relativo ao comprimento do polígono formado pelos vetores. Os pontos devem ser ajustados pelo método dos mínimos quadrados (ajustamento vetorial). As coordenadas finais devem apresentar precisão planimétrica igual ou superior a ± 0,01 m + 1 ppm (partes por milhão). 3

5 Após a ocupação, cálculos e ajustes a contratada deve elaborar o Relatório Técnico Material a ser entregue Monografias dos vértices implantados conforme anexo A; Relatório técnico conforme item 6.7 da NTS 092; Dados brutos no formato rinex ; Relatório de pós-processamento e ajustamento no padrão INCRA; Folha de campo conforme anexo D; Planilha com os dados nos Data" SAD69 e SIRGAS e também no Plano Topográfico Local. 4

6 Anexo A Monografia de Vértice Geodésico GNSS. 5

7 Anexo B Modelo de Monumentalização de Vértices. A monumentalização deve ser feita por marcos de concreto armado, resistentes, na forma tronco piramidal com altura de 60 cm e bases quadradas de 30 cm (inferior) e 20 cm (superior) com uma chapa de metal cravada no topo. Ao redor do marco deve ser edificada uma base quadrada com 50 cm de largura por 20 cm de profundidade. O marco deve ficar aflorado 10 cm da base e 5 cm acima do solo. A Figura 1 mostra o modelo de marco monumentalizado. A nomenclatura do Vértice deve iniciar-se pela letra V + o código do município (conforme padrão do CSI ou SIGNOS da Sabesp) com 3 dígitos (exemplo: para o município de São Paulo a nomenclatura é: V100) seguido de outros 4 dígitos fornecidos pela unidade gestora local. (exemplo: V ). Figura 1 Modelo de marco monumentalizado 6

8 Anexo C Pilares de concreto padrão USP de centragem forçada. Pilar de concreto no formato cilíndrico com raio de 0,30 m e altura de 1,10 m, assentado sobre uma base de 1,00 x 0,50 m com 0,40 m de profundidade e duas estacas moldadas in loco. A Figura 2 mostra o marco básico projetado. Estabelece-se que os marcos devem ser construídos em solos estáveis com dois metros de profundidade para as estacas, caso não se chegue antes à rocha ou material impenetrável. O dispositivo de centragem forçada, denominado dispositivo padrão USP, tem 13,8 mm de diâmetro e rosca padrão WILD. Figura 2 Modelo de marco e pilar com sistema de centragem forçada. 7

9 Anexo D Modelo da Folha de Campo das Ocupações GNSS 8

10 IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica, no e- mail: nts@sabesp.com.br 2) Tomaram parte na 2ª revisão desta Norma: DIRETORIA UNIDADE NOME M M T P Silvana Martins dos Santos M MPD Marcos Almir de Oliveira M M L E D Nilson de Almeida Sobrinho M M L E D Marcelo Souza Marinho M M A G 1 1 Daniel A.S.Gonçalves M M C E D Mauro Santos M M S E D Franscisco C. Alves R R O P Sérgio R. Gambale R R S O 1 4 Marcelo José Garcia Fernandes T T X A Marco Aurélio Lima Barbosa T TXA Reinaldo Putvinskis T T G A Victor Hugo Jampaulo Hajnal T T G A Leandro Ramos Jordão T T G A José Carlos Máximo de Lima T T B 4 Leandro Santos de Araújo C C P I Gabriela Vadja Rodrigues 9

11 Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - T X A Rua Nicolau Gagliardi, CEP São Paulo, São Paulo - Brasil Palavras-chave: Implantação de Pontos de Coordenadas, Posicionamento Global por Satélites. 7 páginas. 10

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