Norma Técnica Sabesp NTS 104 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 2
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1 NTS 104 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS Especificação São Paulo Agosto: revisão 2
2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES E SIGLAS APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Implantação Trabalho de campo Precisão dos trabalhos Trabalhos de escritório Material a ser entregue ANEXOS... 5
3 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo disciplinar os levantamentos planimétricos de áreas visando instruir processos de desapropriação, servidão, regularização imobiliária ou de imóveis pertencentes à Sabesp (próprios imobiliários) em sistemas de água, esgoto e seus acessos. 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas). NBR Execução de Levantamento Topográfico. NTS 092 Condições Gerais para Levantamentos Topográficos e Geodésicos. NTS 105 Cadastramento de Propriedades. NTS 117 Identificação de Propriedades. NTS 132 Faixas de Servidão e de Desapropriação para Sistemas Lineares de Água e de Esgoto. 3. ABRANGÊNCIA Aos profissionais da Sabesp que desenvolvam a atividade e às empresas contratadas para a prestação de serviços. 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS Consultar a NTS APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS Deverão ser utilizados equipamentos descritos na NTS092 e NBR PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS 6.1 Implantação O levantamento topográfico deve ser baseado nos métodos mencionados na NTS 092 Quando a divisa for caracterizada por muros, deve-se ter o cuidado de cadastrar a face correta da referida divisa. Os pontos inacessíveis devem ter dois pontos referenciais, em cada lado adjacente. Esses pontos referenciais devem ser intervisíveis. 6.2 Trabalhos de campo O levantamento deve compreender todos os elementos físicos visíveis acima da superfície do terreno, no interior de uma área com dimensões a serem definidas pela Sabesp com base na sua localização, ocupação do entorno, interferências e proximidade de elementos significativos, tais como córregos, linhas de transmissão, arruamentos, etc. Deverá abranger as linhas de divisa no interior da área de levantamento e também outros pontos de divisa para permitir o posicionamento da área no interior da
4 propriedade. Tratando-se de lotes urbanos, levantar sempre as testadas dos imóveis e medir as edificações envolvidas. Os nomes dos proprietários dos imóveis devem ser anotados em croqui com os respectivos endereços. Os demais detalhes tais como: córregos, lagos, formações vegetais, afloramentos rochosos, etc., também devem ser medidos. As benfeitorias abrangidas pela área do empreendimento deverão ser medidas e fotografadas e as fotos fixadas no formulário, onde deve também constar o croqui da benfeitoria com suas respectivas dimensões conforme Anexo A (Benfeitorias). O número de identificação da benfeitoria deve também constar no desenho final. Utilizar convenções topográficas conforme NBR Precisão dos trabalhos O levantamento planimétrico cadastral deve seguir a metodologia prescrita na NBR Quando a escala da planta topográfica for igual a 1:1000, a precisão mínima aceitável é de 1:8000, quando a escala da planta topográfica for 1:500, ou maior, a precisão mínima aceitável será de 1: Trabalhos de escritório Deve ser elaborado o desenho topográfico final contendo os serviços realizados, conforme NTS 092. A escala do desenho deve ser aprovada pela Sabesp. No desenho topográfico final, além do prescrito na NTS 092, devem constar confrontantes da área ocupada pelo empreendimento. 6.5 Material a ser entregue Planta do levantamento planimétrico cadastral de áreas (anexo B apresenta um exemplo) e relatório técnico conforme NTS 092, em papel e meio digital. 7. ANEXOS
5 Anexo A - Benfeitorias
6 ANEXO B Modelo de levantamento planimétrico cadastral de áreas
7 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica, no e- mail: nts@sabesp.com.br 2) Tomaram parte na 2ª revisão desta Norma: DIRETORIA UNIDADE NOME M M T P Silvana Martins dos Santos M MPD Marcos Almir de Oliveira M M L E D Nilson de Almeida Sobrinho M M L E D Marcelo Souza Marinho M M A G 1 1 Daniel A.S.Gonçalves M M C E D Mauro Santos M M S E D Franscisco C. Alves R R O P Sérgio R. Gambale R R S O 1 4 Marcelo José Garcia Fernandes T T X A Marco Aurélio Lima Barbosa T TXA Reinaldo Putvinskis T T G A Victor Hugo Jampaulo Hajnal T T G A Leandro Ramos Jordão T T G A José Carlos Máximo de Lima T T B 4 Leandro Santos de Araújo C C P I Gabriela Vadja Rodrigues
8 Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - T X A Rua Nicolau Gagliardi, CEP São Paulo, São Paulo - Brasil Palavras-chave: Cadastramento, Levantamento Planimétrico. 4 páginas.
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