MÉTODO CANGURU EM PREMATUROS NA UTIN E A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO MÃE-BEBÊ

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1 MÉTODO CANGURU EM PREMATUROS NA UTIN E A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO MÃE-BEBÊ Vanessa de Castro Maria 1 Priscila Freitas 2 1 Fisioterapeuta, Pós-Graduanda em Fisioterapia Pediátrica e Neonatal: Da UTI à Reabilitação Neurológica pelo Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (CEAFI) Goiânia/ GO, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás Goiânia/ GO; Rua: Ituiutaba n o : 250 Bairro: Miranda - Araguari/MG, vanessinha_maria@hotmail.com 2 Fisioterapeuta, Especialista em Fisioterapia Cardiopulmonar e Terapia Intensiva pelo Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (CEAFI) Goiânia/ GO, Especialista em Neonatologia e Pediatria pela ASSOBRAFIR, Professora convidada do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (CEAFI) Goiânia/ GO.

2 2 Resumo Introdução: O método mãe canguru (MMC) é um tipo de assistência neonatal que consiste em colocar o bebê entre os seios maternos, em contato pele a pele, na posição supina, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente. Objetivo: Analisar se há benefícios para mãe e recém- nascido (RN) prematuro na realização do método iniciado dentro da unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) e identificar os conhecimentos na prática desse método. Metodologia: A pesquisa consiste em uma revisão da literatura sobre a prática do método canguru (MC) em prematuros na UTIN e a importância do vínculo mãe/bebê, originalmente nas línguas portuguesa e inglesa abrangendo o período 2003 a Foram utilizados 26 artigos e 1 manual técnico, mas foram excluídos artigos que não descrevesse sobre MC na UTIN; sendo incluídos 21 artigos e 1 manual técnico. Resultados/Conclusão: A realização do MC iniciado dentro da UTIN com os recém- nascidos (RNs) prematuros aproxima ou aumenta o vínculo entre mãe/bebê e traz benefícios para ambos. Descritores: Método Canguru, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Prematuro.

3 3 Abstract Introduction: The Kangaroo Mother Care (KMC) is a type of neonatal care of placing the baby from its mother's breasts, skin-to- skin, in the supine position, increasingly and by the time we both understand to be pleasurable and sufficient. Objective: Consider whether there are benefits to mother and newborn premature born in carrying out the method started in the neonatal intensive care unit and identify knowledge in practice this method. Methodology: The survey consists of a literature review on the practice of kangaroo care in premature infants in the neonatal intensive care unit and the importance of the mother / infant bond, originally in portuguese and english covering the period 2003 the We used 26 articles and one technical manual, but were excluded articles that did not describe about MC in the NICU; and included 21 articles and one technical manual. Results/Conclusion: The completion of the kangaroo method initiated in the neonatal intensive care unit with premature newborns or approaches increases the bond between mother / baby and brings benefits to both. Keywords: The Kangaroo Mother Care, Neonatal Intensive Care Unit, Premature.

4 4 INTRODUÇÃO No Brasil, o trabalho da fisioterapia nas unidades de terapia intensiva neonatal (UTINs) iniciou-se na década de 80. Com a criação das UTINs, a maior preocupação era a de melhorar a sobrevida dos recém-nascidos (RNs) sem aumentar o número de complicações 1. Dentro da UTIN o recém-nascido (RN) pode tornar-se instável por vários motivos como: pela utilização de medicações, por causa do tratamento que é imposto, pela sua própria doença de base ou pela ventilação mecânica 1. Quando um RN nasce prematuro a assistência convencional preconiza a internação deste RN em uma UTIN, permanecendo em incubadora, na maioria das vezes por períodos prolongados; gerando assim um menor apego e pouco ou nenhum desenvolvimento do vínculo afetivo entre mãe e filho 2. Todos os anos nascem no mundo 20 milhões de RN de baixo peso, muitos em resultado de um parto prematuro 3, 4, 5, 6, 7. Isso contribui para uma elevada taxa de mortalidade neonatal ainda existente em várias regiões, principalmente nos países pobres 3, 4. Prematuro é o RN de uma gestação com tempo inferior a 37 semanas, contadas a partir da última menstruação 8, a prematuridade é uma das grandes responsáveis pela mortalidade neonatal e pelos distúrbios funcionais entre os sobreviventes. O baixo peso ao nascer (BPN) é definido como peso abaixo de 2500 g 6, 9, 10. Método mãe canguru (MMC) é um tipo de assistência neonatal que consiste em colocar o bebê entre os seios maternos, em contato pele a pele, na posição supina, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16. O MMC foi lançado em 1979 pelo Dr. Edgar Rey Sanabria e Hector Martinez, no Instituto Materno-Infantil (IMI) de Bogotá, na Colômbia 2, 5, 6, 10, 11, 12, 16, recebeu este nome Mãe Canguru devido à maneira pela qual as mães carregavam seus bebês após o nascimento 10, 11, 12, 17. O MMC tem dois objetivos fundamentais: suprir a insuficiência de recursos maternais, onde a incubadora é substituída pela mãe uma vez que o RN pode então continuar seu crescimento junto ao seio materno, a mãe que lhe fornece calor, alimento e proteção contra as infecções hospitalares; evita a separação prolongada entre a mãe e o RN. Além disso, o RN carregado pela mãe pode integrar-se à família, às vezes, desde o momento do seu nascimento 5, 18. O ministério da saúde aprovou no ano 2000, a norma de atenção humanizada ao recémnascido de baixo peso intitulado como Projeto Mãe-Canguru 5, 10, 11, 19, que passou assim a ser

5 5 incluído na política governamental de saúde pública, no Brasil, como um procedimento de assistência médica, com inclusão na tabela de procedimentos do SUS 10, 11, 19. Segundo a norma brasileira deixa bem estabelecida à diferença entre método canguru e posição canguru. A posição canguru consiste em manter o RN de baixo peso, ligeiramente vestido, em decúbito prono, na posição vertical, sobre o peito da mãe em contato pele a pele é feito de forma precoce e crescente. Os pais em contato físico com seu bebê passam a se sentir mais confiantes, compreendendo melhor as condições de saúde do seu filho 15, 20. O objetivo desse trabalho é analisar se há benefícios para mãe e RN prematuro na realização do método iniciado dentro da UTIN e conhecer a prática desse método. METODOLOGIA A pesquisa consiste em uma revisão bibliográfica sobre a prática do MC em prematuros na UTIN e a importância do vínculo mãe/bebê, originalmente nas línguas portuguesa e inglesa abrangendo o período 2003 a 2013 utilizando-se os seguintes descritores: Método Canguru, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Prematuro, Fisioterapia; foram pesquisadas as bases de dados Bireme, Lilacs, Scielo, Sience direct. Inicialmente sendo analisados os trabalhos através de seus respectivos resumos, sendo selecionados os trabalhos com maior número de dados relevante. Foram utilizados 26 artigos e 1 manual técnico, mas foram excluídos artigos que não descrevesse sobre MC na UTIN; sendo incluídos 21 artigos e 1 manual técnico. DISCUSSAO E RESULTADOS Os diversos estudos encontrados durante o levantamento bibliográfico os que tiveram uma maior relevância estão na tabela a seguir.

6 6 Resultado da busca de artigos relacionados à prática do MC na UTIN. Autor/Ano Tipo de estudo Amostra Intervenção Conclusão 4. Guimarães GP, Monticelli M Arivabene JC, Tyrrell MAR Moreira JO, Romagnoli RC, Dias DAS, Moreira CB Pesquisa qualitativa do 3 casais e 4 recém- Utilizaram A enfermeira tem um tipo convergente nascido (já que um assistencial. casal teve gemelares). Pesquisa qualitativa. 13 mães de bebês prematuros de baixo peso. basicamente a papel importante sendo entrevista para considerada complementação da articuladora e tutora do observação; foi processo de cuidar da realizada durante o aproximação paisfilhos processo de cuidado da enfermagem enquanto durante a prática do MMC e com isso os pais e RN fortalecer o vínculo praticavam o MMC, entre pais e RNs. mas os RNs eram observados também na ausência dos pais. Foi realizado um As vivências maternas questionário que estão relacionadas ao caracterizou o perfil aumento do vínculo socioeconômico das entre a mãe e RN, à mães e, por meio da diminuição do tempo técnica grupo focal, de separação do RN da obtiveram-se relatos família; com isso dos benefícios dessas melhora o vivências. relacionamento da mãe com a família, entre eles e com a equipe que cuida do bebê; essas são vantagens do MMC. Pesquisa qualitativa. 8 mães de prematuros. Entrevistas semi O programa mãe estruturadas junto às mães de bebês prematuros cadastrada no programa Canguru da Maternidade Municipal Aideé Conroy Espejo, de Betim, no segundo semestre de canguru possibilita o vínculo mãe/ RN. A mãe, os familiares e a equipe podem constituir um ambiente facilitador a partir do momento em que assumam uma postura ativa na mediação da relação do prematuro com o mundo.

7 7 Autor/Ano Tipo de estudo Amostra Intervenção Conclusão 9. Hennig MAS, Estudo descritivo 148 médicos e Participaram 11 Apesar do Gomes MASM, transversal. enfermeiros. maternidades públicas conhecimento teórico Gianini NOM da cidade do Rio de sobre o MC, os Janeiro, os dados profissionais ainda não foram obtidos a partir dos dados fornecidos pelas unidades através o utilizam plenamente em sua prática clínica, dizendo que ainda não de entrevistas, e de está completamente questionários aplicados assimilada a às chefias e rotinas abrangência dessa médicas, de forma de cuidado enfermagem e neonatal. plantonistas. 10. Maia JÁ, Oliveira MP, Furtado SS, Silva LM, Pereira MLB Santos LM, Morais RA, Miranda JOF, Santana RCB, Oliveira VM, Nery FS Pesquisa de caráter 15 famílias de ambos Entrevistas com Apesar do MMC ser descritivo, com abordagem qualitativa. Estudo exploratório e qualitativo. os sexos: 10 mães e 5 pais, que se encontravam no período de puerpério. perguntas abertas, no setor específico Mãe Canguru na Maternidade Bárbara Heliodora (MBH) em Rio Branco AC. 12 puérperas. Entrevistas semi estruturadas, realizada na UTIN do hospital Inácia Pinto dos Santos (HIPS), na cidade de Feira de Santana-BA. um método simples não é devidamente explicado pela equipe; muitas mães praticam o método sem saber os inúmeros benefícios que ele proporciona. A realização do MC proporcionou a expressão de sentimentos relacionados à felicidade da puérpera ao se perceber uma verdadeira mãe, já que pode participar do cuidado do filho e promover condições para o seu desenvolvimento.

8 8 Autor/Ano Tipo de estudo Amostra Intervenção Conclusão 16. Costa R, Monticelli M Ferreira L, Vieira CS Alves AML, Silva EHAA, Oliveira AC Cruvinel FG, Macedo EC Estudo descritivo a Foram usados 85 partir de referências artigos. bibliográficas. Revisão bibliográfica. Realizada uma revisão no período de 1983 a Estudo descritivo. 33 mães de recémnascidos pré-termo/ lactentes. Estudo descritivo, 60 mães divididas 2 comparativo. grupos: mães que participam do Método Mãe-Canguru (GC) e mães que acompanharam o bebê na incubadora (GI). Pesquisa detalhada Apesar do MMC estar pela literatura a partir configurando-se como das bases de dados uma mudança no Medline e Lilacs, cuidado ao RN, não há assim como busca dos total correspondência principais periódicos com a produção de enfermagem dos teórica, levando a que anos 1995 a 2004 a prática seja nacionais e desenvolvida, muitas internacionais sobre o MMC. vezes, sem a devida sustentação teórica. Observou a eficácia do O MMC é um MMC, foram facilitador do apego pesquisados livros, entre mãe e prematuro, revistas, artigos, promovendo uma dissertações de mestrado, teses de doutorado e publicações periódicas; foram feitas consultas à internet Google, Lilacs e Medline. Análise dos prontuários dos bebês após a alta hospitalar. Aplicou a Escala Analógica de Humor, as mães foram avaliadas antes e depois de uma das visitas ao filho na incubadora ou sessão de MMC. melhor recuperação do RN internado e aumentando a confiança e capacitando de forma mais eficaz os pais para lidarem com a internação do filho. O programa de atenção humanizada MMC mostrou-se eficaz no incentivo ao aleitamento materno exclusivo. O MMC foi o método mais eficiente, mostrou- se eficaz na melhora nos estados de humor de mães de bebês pré-termo, contribuindo assim para diminuir os efeitos negativos da internação neonatal.

9 9 Autor/Ano Tipo de estudo Amostra Intervenção Conclusão 21. Neves FAM, Relato de experiência. Enfermeiros e equipe Relato de experiência Tiveram profissionais Orlandi MHF, Sekine multiprofissional. de enfermeiros e que contrapôs ao CY, Skalinski LM. equipe MMC, em defesa da multiprofissional no supervalorização da processo de tecnologia implantação do desenvolvida para o Método Mãe Canguru cuidado dos recémnascidos no Hospital especiais. Universitário, da Esta tecnologia é Universidade Estadual de Maringá, Paraná. indispensável, só que não se deve substituir o humano e o familiar, pelo poder de assistência da máquina e do especialista. 22. Valizadeh L, Estudo descritivo. 23 enfermeiros. Os dados foram Os enfermeiros têm Ajoodaniyan N, Namnabati M, Zamanzadeh V, layegh V Andrade ISN, Guedes ZCF coletados na UTIN de ponto de vista positivo um Hospital do MMC dentro da Universitário no Irã UTIN e dizem que o por meio de autorelatório vínculo mãe/rn é e analisados fortalecido através do por uso de SPSS método. (Software aplicativo). Estudo descritivo, 30 recém-nascidos Todos os RNs foram Os melhores resultados comparativo e prematuros divididos; prospectivo. Grupo 1: 16 RN inseridos no avaliados, submetidos foram referentes ao à intervenção MMC. Esse método fonoaudiológica e constitui uma ótima Alojamento Mãe- reavaliados durante a alternativa para países Canguru da alta hospitalar. em desenvolvimento, Maternidade Escola pois contribui para a Assis Chateaubriand e efetividade da Grupo 2: 14 RN amamentação, submetidos aos diminuindo o tempo de cuidados tradicionais, permanência Berçário de Médio hospitalar, acarretando Risco do Hospital menores custos para a Geral de Fortaleza. saúde pública.

10 10 Autor/Ano Tipo de estudo Amostra Intervenção Conclusão 24. Tessier R, Cristo MB, Velez S, Giron M, Nadeau L, Calume ZF, et al Castral TC, Warnock FF, Ribeiro Estudo Randomizado. 336 mães e bebês Receberam teste O MMC apresentou (duplas), divididos em através da escala de efeito benéfico 2 grupos: 183 no grupo desenvolvimento modesto no MMC e 153 nos mental de Griffiths aos desenvolvimento cuidados tradicionais. 12 meses de idade corrigida. mental dos prematuros aos 12 meses. Estudo descritivo, 42 mães e prematuros. O comportamento das O estresse materno exploratório. mães e RNs foram contribui para resposta LM, Vasconcelos MGL, Leite AM, Scochi CGS Hunt F Estudo de caso. Um bebê prematuro de 24 semanas. observadas através de de dor e estresse do duas câmeras RN na posição filmadoras, a canguru. A depressão freqüência cardíaca através do monitor cardíaco, a ansiedade e a depressão maternas foram mensuradas por uma psicóloga, o cortisol salivar foi obtido através de exame. Estudo de caso, bebê usava CPAP ficou na posição canguru no tórax do pai durante 30 min, depois passou para mãe onde ficou cerca 90 min. e/ou ansiedade e o comportamento materno não influenciou a resposta do prematuro à dor e estresse na posição canguru. O MMC traz benefícios como estabilização do sistema cardiorespiratório, termorregulação e uma maior incidência de aleitamento materno exclusivo. Melhora o desenvolvimento do prematuro e melhora a confiança dos pais nos cuidados com RN. RN= recém- nascido; MMC= Método Mãe Canguru; RNs= recém-nascidos; MC= Método Canguru.

11 11 No Brasil, o primeiro serviço a utilizar o MMC foi o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, em 1992; no ano seguinte a metodologia foi adotada pelo Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP), na cidade de Recife, em Pernambuco, segundo Lamy et al 3 e Colameo et al 27. Segundo Santos et al 5 o RN permaneceu em posição canguru aproximadamente ate a idade gestacional corrigida (40 semanas). Arivabene et al 6 em sua pesquisa qualitativa realizada com 13 mães de bebês prematuros avaliadas através de questionário, teve como objetivo descrever as vivências das mães, disseram em seu estudo que a participação da família se torna essencial para o sucesso do MC, e que deve acontecer de forma harmoniosa no ambiente hospitalar. Já em um estudo realizado por Moreira et al 7 uma pesquisa qualitativa com 8 mães de bebês prematuros avaliadas através de entrevistas, teve como objetivo investigar os efeitos MC na relação mãe/ bebê, observou que o MC favorece o vínculo mãe/bebê; isso também foi descrito por Guimarães et al 4 que disse em seu estudo que o MMC é eficiente para aproximar pais/rn. Também afirmaram essa teoria Valizadeh et al 22 em seu estudo concluindo que o vínculo mãe/rn são fortalecidos através do MMC. A pesquisa descritiva com abordagem qualitativa de Maia et al 10 teve como objetivo esclarecer a importância da família durante o período de recuperação do RN de baixo peso, disseram em seu estudo que o MMC é um método simples mas não é bem explicado para as mães pela equipe de saúde, por isso muitas mães realizam o método sem saber os seus benefícios sendo que um dos pontos fracos do MMC é o fato de ficarem longe de casa e de seus familiares; a permanência prolongada no ambiente hospitalar gera alguns conflitos para os casais. Hennig et al 9 afirmaram em seu estudo que apesar do conhecimento sobre MMC profissionais ainda não utilizam plenamente em sua prática clínica uma vez que a abrangência dessa forma de cuidado neonatal ainda não está completamente assimilada. Costa et al 16 realizou um estudo descritivo a partir de referências bibliográficas utilizando 85 artigos sobre o MMC, com este levantamento bibliográfico constatou que as pesquisas até agora desenvolvidas estão promovendo o MMC como um modelo de assistência que potencializa a qualidade de vida e sobrevida orgânica dos prematuros. Porém ainda há necessidade de maior rigor metodológico nos estudos, especialmente nos efeitos em longo prazo, no desenvolvimento neurocomportamental e no impacto do MMC para a mãe, a família e a comunidade; apesar do MMC estar se configurando como uma mudança paradigmática no cuidado ao RN prematuro e

12 12 de baixo peso, não há total correspondência com a produção teórica, levando a que a prática seja desenvolvida, muitas vezes, sem a devida sustentação teórica. No estudo de Neves et al 21 disseram que houve profissionais cuja bandeira era contraporse ao novo método, em defesa da supervalorização da tecnologia desenvolvida para o cuidado dos RNs; esta tecnologia é essencial, só que não se deve substituir o humano e o familiar, pelo poder de assistência da máquina e do especialista. Venancio et al 11 através de sua revisão bibliográfica teve como objetivo descrever o histórico MC e apresentar as evidências científicas sobre os benefícios dessa prática para os bebês de baixo peso, afirmaram que o MMC é eficaz sobre á prática de amamentação estimulando o aleitamento materno, evitando longos períodos sem estimulação sensorial, melhorando o relacionamento da família com a equipe de saúde, proporcionando melhor controle térmico, menor permanência hospitalar, diminuindo a infecção hospitalar, aumentando o vínculo mãe-filho, aumentando a competência e confiança dos pais no manuseio do seu filho. Araújo et al 14 também descreveu em seu trabalho sobre os benefícios do MMC como a mudança no padrão respiratório com redução de apnéia e bradicardia, ganho de peso, impacto positivo no desenvolvimento motor e cognitivo, proporcionar melhor controle térmico, menor permanência hospitalar; além dessas vantagens é um método seguro, pois não tem sido relacionadas com as intercorrências clínicas, inclusive em bebês intubados sob ventilação mecânica. Hunt et al 26 também confirmou alguns benefícios do MMC em seu estudo como estabilização do sistema cardiorrespiratório, melhora da temperatura, e uma maior incidência do aleitamento materno exclusivo. Alves et al 19 descreveram em seu estudo descritivo realizado com 33 mães de recémnascido analisando os prontuários após a alta hospitalar, que a posição do MC é ideal para o incentivo ao aleitamento materno, uma vez que o bebê pode demonstrar que está aprimorando a função de sucção, movendo a língua e a boca, parecendo interessado em sugar a mãe o ajudará adotando uma postura de amamentação que garanta uma sucção firme, estimulando este ato. Freitas et al 17 confirmou em seu estudo que o MMC estimula o aleitamento materno, contribui para aumentar o vínculo mãe/bebê zelando para o apego dessa díade, aumentando a competência e confiança dos pais no manuseio do seu filho. Ferreira e Vieira 18 disseram em sua revisão bibliográfica realizada com artigos no período de 1983 a 2002 sobre a eficácia do MMC que as mães que entram em contato com seus filhos na

13 13 UTIN através do MMC mostram um maior comprometimento com este, mais confiança e habilidade de estimulação e cuidados; além de diminuir sua tristeza e seus sentimentos de inadequação, além de ter uma recuperação da gravidez e do parto mais rápido e continuarem produzindo leite. O RN em contato com a mãe recolhe bactérias não patogênicas desta, protegendo-o contra infecções, apresenta menor tempo de choro, maior temperatura corporal sendo um dos fatores determinantes para a sua recuperação orgânica, preserva estoque de carboidratos e acelera ajustes metabólicos pós-natal, apresenta menor tempo de internação, menor tempo dentro das incubadoras e maior estabilidade fisiológica. No estudo descritivo comparativo de Andrade et al 23 realizado com 30 recém-nascidos prematuros divididos em dois grupos, 16 RN inseridos no Alojamento Mãe-Canguru da Maternidade Escola Assis Chateaubriand e 14 RN submetidos aos cuidados tradicionais, Berçário de Médio Risco do Hospital Geral de Fortaleza; concluíram que os melhores resultados foram referentes ao MMC; relataram que o contato pele a pele favorece a estabilidade fisiológica e as pausas na respiração não aumentam com os procedimentos diários; é extremamente importante para a recuperação da fadiga, pois o MMC contém muitos estímulos que se assemelham ao ambiente intra-uterino; traz, ainda, consideráveis benefícios para a ventilação como taxa de saturação de oxigênio aumentada, normalização da temperatura, além de contribuir para a regulação do sono e organização dos estados comportamentais e favorecendo a sucção. Cruvinel et al 20 em seu estudo descritivo, comparativo, realizado com 60 mães divididas em dois grupos: mães que participaram do MMC e mães que acompanharam o bebê na incubadora, concluíram em seu estudo que as mães que participaram do MMC melhoraram o humor, já as mães que acompanharam o bebê na incubadora não apresentaram melhora no estado de humor, mas pioraram no item "sentindo-se desajeitada". Corroborando com o estudo Santos et al 15 concluiu que a realização da posição canguru proporcionou sentimentos de felicidade na puérpera ao se perceber verdadeira mãe, pois pode participar do cuidado do filho e promover condições para seu desenvolvimento. Tessier et al 24 em estudo randomizado feito com 336 mães e bebês (duplas) divididos em dois grupos, 183 no grupo MMC e 153 nos cuidados tradicionais, descreveu em seu estudo que a estimulação suplementar começa logo depois do nascimento e fornece estímulos cinestésicos e vestibulares para o recém-nascido. A posição canguru fornece a base funcional do corpo sensório, a capacidade do crescimento infantil para planejar mais e mais complexas habilidades de mão e

14 14 olho, tais como manipulação de caixas, tampas, e cubos ao mesmo tempo. Isto é dependente tanto da maturação do sistema nervoso central e sensório-motor e da estimulação da criança. Castral et al 25 em seu estudo descritivo exploratório realizado com 42 mães e prematuros, investigou associação entre fatores maternos e reposta de prematuros submetidos à punção calcâneo em posição canguru, descreveu que na posição canguru existem diversos componentes interagindo, tais como a contenção, o som do batimento cardíaco, os movimentos rítmicos da respiração, o calor materno e o posicionamento em prono. Por isso as mães exercem papel importante na regulação do prematuro ao estresse e à dor aguda em posição canguru, favorece a interação mãe/filho, com participação ativa da mãe. Ao final desta pesquisa podemos dizer que 17 artigos e o manual técnico nos relata os pontos positivos do método, e os pontos negativos foram relatados em 4 artigos. Portanto observou-se que os pontos positivos tiveram uma maior relevância. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos estudos analisados foi observado que a realização do método canguru iniciado dentro da UTIN com os prematuros foi importante e eficaz para aproximar e para aumentar o vínculo mãe/rn; evidenciando também que os prematuros estimulados ainda na UTIN através do método canguru apresentam melhora da saturação e da temperatura, ganho de peso, menor tempo dentro da incubadora, apresenta menor risco de infecção hospitalar, diminui as seqüelas do atraso do desenvolvimento neurológico, menor tempo na UTIN. Os benefícios também ocorrem para a mãe do RN, pois continua produzindo leite, assume os cuidados de seus filhos mais facilmente, apresenta recuperação física da gravidez e do parto mais rápido e reduz os sentimentos de inadequação. Porém este método ainda não está sendo bem explicado pela equipe para a família.

15 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Vasconcelos GAR, Almeida RCA, Bezerra AL. Repercussões da fisioterapia na unidade de terapia intensiva neonatal. Fisioter Mov. 2011; 24 (1): Verás RM, Vieira JMF, Morais FRR. A maternidade prematura: O suporte emocional através da fé e religiosidade. Psicologia em estudo. 2010; 15 (2): Lamy ZC, Gomes MASM, Gianini NOM, Hennig MAS. Atenção humanizada ao recémnascido de baixo peso Método Canguru: a proposta brasileira. Ciênc. Saúde coletiva. 2005; 10 (3): Guimarães GP, Monticelli M. A formação do apego pais/recém-nascido pré-termo e/ou de baixo peso no método mãe-canguru: uma contribuição da enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2007; 16 (4): Santos A, Elias C, Schubert CA, Morsch DS, Lima G, Almeida H, et al. Atenção humanizada ao recém nascido de baixo peso- Método Canguru-Manual Técnico. 2 a ed. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília DF; Arivabene JC, Tyrrell MAR. Método mãe canguru: vivências maternas e contribuições para enfermagem. Rev Latino- Am. Enfermagem. 2010; 18 (2): Moreira JO, Romagnoli RC, Dias DAS, Moreira CB. Programa mãe-canguru e a relação mãebebê: Pesquisa qualitativa na rede pública de Betim. Psicologia em estudo. 2009; 14 (3): Pinto EB. O desenvolvimento do comportamento do bebê prematuro no primeiro ano de vida. Psicologia: Reflexão e Crítica. 2009; 22 (1): Hennig MAS, Gomes MASM, Gianini NOM. Conhecimentos e práticas dos profissionais de saúde sobre a "atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso - método canguru". Rev Bras Saúde Mater Infant. 2006; 6 (4); Maia JA, Oliveira MP, Furtado SS, Silva L M, Pereira MLB. Método Canguru: a importância da família na recuperação do recém-nascido de baixo peso. Enfermagem em foco. 2011; 2 (4): Venancio SI, Almeida H. Método Mãe Canguru: aplicação no Brasil, evidências científicas e impacto sobre o aleitamento materno. Jornal de Pediatria. 2004; 80 (5): S

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17 Tessier R, Cristo MB, Velez S, Giron M, Nadeau L, Calume ZF, et al. Kangaroo Mother Care: A method for protecting high-risk low-birth-weight and premature infants against developmental delay. Infant Behavior & Development. 2003; Castral TC, Warnock FF, Ribeiro LM, Vasconcelos MGL, Leite AM, Scochi CGS. Fatores maternos que influenciam a resposta à dor e ao estresse do neonato em posição canguru. Rev Latino- Am. Enfermagem. 2012; 20 (3). 26. Hunt F. The importance of kangaroo care on infant oxygen saturation levels and bonding. Journal of Neonatal Nursing. 2008; 14: Colameo AJ. O Método Mãe Canguru: Um encontro entre a tecnologia, a humanização e a cidadania. Bis, Bol Inst Saúde. 2007; (42):

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