MÉTODO CANGURU. Enf. Andreza Bernardi Marques Laurencio

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1 MÉTODO CANGURU Enf. Andreza Bernardi Marques Laurencio

2 1- Introdução: No Brasil, a 1ª causa de mortalidade infantil são as afecções perinatais, que compreendem os problemas respiratórios, a asfixia ao nascer e as infecções, mais comuns nos RNPT e de baixo peso. Além disso, muitos bebês são acometidos de distúrbios metabólicos e dificuldades em alimentar-se para regular a temperatura corporal.

3 Como proposta para melhorar os cuidados prestados ao RNPT e de baixo peso, surgiu o Método Canguru (MC), inicialmente idealizado na Colômbia no ano de 1979, cujo objetivo era baratear os custos da assistência perinatal e promover, por meio do contato pele a pele precoce e entre a mãe e seu bebê, maior vínculo afetivo, maior estabilidade térmica e melhor desenvolvimento.

4 1984: MC amplamente divulgado pela UNICEF devido bons resultados alcançados, relatados na literatura científica mundial por vários autores. Vantagens: menor tempo de internação e separação mãe-filho; aumento do vínculo mãefilho; oxigenação adequada; aumento e estabilização da temperatura corporal; menos episódios de apnéia e diminuição do choro; diminuição da infecção hospitalar; menor permanência hospitalar; estímulo ao aleitamento materno, as mães amamentam mais e sentem-se mais seguras para cuidar da saúde de seus bebês.

5 MC é definido como modelo de assistência perinatal voltado para o cuidado humanizado com estratégias de intervenção que valorizam o contato pele a pele e a posição canguru. O contato pele a pele começa com o toque, evoluindo até a posição canguru, e inicia-se de forma precoce e crescente, por livre escolha da família, pelo tempo que os envolvidos entenderem ser prazerosos e suficiente, permitindo uma maior participação dos pais e da família nos cuidados neonatais.

6 A posição canguru consiste em manter o RN de baixo peso em contato pele e pele, na posição vertical junto ao tórax dos pais. Deve ser realizados de maneira orientada, segura e acompanhada de suporte assistencial por uma equipe de saúde adequada e treinada.

7 2- Aspectos históricos: A concepção brasileira do MC teve início em 1997, no Instituto Materno-Infantil em Pernambuco (IMIP), com a Enfermaria Canguru. Essa prática já vinha sendo adotada previamente pelo Hospital Estadual Guilherme Álvaro de Santos SP, desde 1991, em uma pequena enfermaria para alojamento mãebebê.

8 Em janeiro de 1999, o IMIP sediou o 1º Encontro Nacional Mãe-Canguru, do qual participaram representantes dos hospitais, que já realizavam a metodologia, e componentes da Área Técnica da Saúde da Criança e Aleitamento Materno do MS. A partir daí, alguns hospitais brasileiros, passaram a estabelecer práticas de utilização da posição canguru para a população de mães e bebês pré-termos.

9 Esse movimento motivou o MS a implantar, em 1999, a Política de Atenção Humanizada do RN de Baixo Peso Método Canguru, como parte das ações de humanização da assistência à criança, família e cuidadores, respeitando-os em suas características e individualidades.

10 3- Etapas: 1ª etapa: inicia com o nascimento do bebê e, havendo a necessidade de permanência na UTI e/ou Unidade de Cuidados Intermediários, especial atenção é dada no sentido de estimular a entrada dos pais na unidade e estabelecer contato pele a pele com a criança, de forma gradual e crescente, de maneira segura e agradável. Trabalha-se o estímulo à lactação e a participação dos pais nos cuidados do bebê. A posição canguru é proposta sempre que possível e desejada.

11 2ª etapa: quando existe estabilidade clínica da criança, ganho de peso regular, segurança materna, interesse e disponibilidade da mãe em permanecer com a criança o maior tempo desejado e possível, o MC é realizado pelo maior período que ambos considerarem seguro e agradável.

12 3ª etapa: ocorre com a alta hospitalar, onde seguimento ambulatorial criterioso do bebê e de sua família é realizado. O acompanhamento do MC, desde a 1ª fase, é realizado por uma equipe multidisciplinar capacitada na metodologia de atenção humanizada ao RN de muito baixo peso.

13 4- Norma de Atenção Básica Humanizada ao RN de Baixo Peso: Elaborada a partir de um grupo de trabalho estabelecido em junho de 1999, pela Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do MS, que reuniu representantes da SBP, FEBRASCO, OPAS, UNICEF e universidades; Secretarias de Saúde de Estados, IMIP e BNDES, o que levou à publicação, em março de 2000, da portaria n. 72, intitulada Norma de Orientação para Implementação do Projeto Canguru, regulamentando a remuneração para essa modalidade de atendimento no SAI/SUS.

14 Essa norma, atualizada na Portaria n de 12 de julho de 2007, contém as informações necessárias à aplicação das 3 fases do MC, as normas gerais e as vantagens para a promoção da saúde do bebê. Objetiva, também, apoiar a capacitação da equipe multiprofissional (médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, terapeuta ocupacional, assistente social, fonoaudiólogo e nutricionista) na implementação do MC nas unidades de saúde do país, principalmente na Unidade Hospitalares do SUS com atenção à gestante de alto risco.

15 5- Disseminação do método: Após o estabelecimento da Norma de Atenção Humanizada ao RN de Baixo Peso, surgiu a necessidade do desenvolvimento de uma estratégia para a sua implementação nas diversas unidades hospitalares do país. Para isso, foi constituído um novo grupo de trabalho para a concepção de um manual técnico que detalhasse o MC. Assim, foi lançada a 1ª edição do manual técnico intitulado Método Mãe Canguru. Atenção Humanizada ao RN de Baixo Peso.

16 PORTARIA Nº 1.683, DE 12 DE JULHO DE 2007 Aprova, na forma do Anexo, a Normas de Orientação para a Implantação do Método Canguru. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, resolve: Art 1º - Aprovar a Norma de Orientação para a Implantação do Método Canguru, destinado a promover a atenção humanizada ao recémnascido de baixo peso.

17 Parágrafo único. A Norma de Orientação de que trata este artigo integra o ANEXO a esta Portaria. Art 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Fica revogada a Portaria nº 693/GM de 5 de julho de 2000, publicada no Diário Oficial da União nº 129-E, de 6 de julho de 2000, Seção 1, página 15. JOSÉ GOMES TEMPORÃO

18 ANEXO DA PORTARIA NORMA DE ORIENTAÇÃO PARA A IMPLANTAÇÃO DO MÉTODO CANGURU

19 I INTRODUÇÃO 1- Esta norma deverá ser observada pelas Unidades Médico-Assistenciais integrantes do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). As Unidades que já desenvolvem o Método Canguru deverão manter o que vêm fazendo, introduzindo apenas as novas adaptações no sentido de melhorar a eficiência e a eficácia da atenção.

20 2- Considerando que os avanços tecnológicos para diagnóstico e manuseio de recém-nascidos enfermos, notadamente os de baixo peso, melhoraram de forma extraordinária as chances de vida desse grupo etária e que o desenvolvimento adequado dessas crianças é determinado pelo equilíbrio entre o atendimento das necessidades biológicas, ambientais e familiares, cumpre estabelecer uma contínua adaptação tanto da abordagem técnica quanto de posturas que resultem em mudanças ambientais e comportamentais capazes de promover a humanização do atendimento.

21 3- A adoção da estratégia do Método Canguru pode ser essencial na promoção de uma mudança institucional na busca da atenção à saúde centrada na humanização da assistência e no princípio de cidadania da família.

22 4- As recomendações deverão ser consideradas como um mínimo ideal para a adoção de condutas que visem atender adequadamente o recém-nascido de baixopeso, com procedimentos humanizados, objetivando maior apego entre a mãe a criança, incentivo ao aleitamento materno, melhor desenvolvimento e segurança da criança, inclusive quanto ao manuseio e o relacionamento familiar.

23 II - DEFINIÇÃO 1- O Método Canguru é um tipo de assistência neonatal que implica o contato pele a pele precoce entre a mãe e o recémnascido de baixo peso, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente, permitindo, dessa forma, uma maior participação dos pais no cuidado ao seu recém-nascido.

24 2- A posição canguru consiste em manter o recém-nascido de baixo peso, ligeiramente vestido, em decúbito prono, na posição vertical, contra o peito do adulto. 3- Só serão considerados como Método Canguru aquelas unidades que permitam o contato precoce, realizado de maneira orientada, por livre escolha da família, de forma crescente, segura e acompanhado de suporte assistencial por uma equipe de saúde adequadamente treinada.

25 III VANTAGENS a) aumenta o vínculo mãe-filho; b) diminui o tempo de separação mãe-filho, evitando longos períodos sem estimulação sensorial; c) estimula o aleitamento materno, favorecendo maior freqüência, precocidade e duração da amamentação; d) proporciona maior competência e amplia a confiança dos pais no manuseio do seu filho de baixo peso, mesmo após a alta hospitalar;

26 e) favorece o melhor controle térmico; f) reduz o número de recém-nascidos em unidades de cuidados intermediários, devido à maior rotatividade de leitos; g) propicia um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde; h) favorece a diminuição da infecção hospitalar; i) diminui a permanência hospitalar.

27 IV - POPULAÇÃO A SER ATENDIDA a) Gestantes em situações clínicas ou obstétricas de maior risco para o nascimento de crianças de baixo peso. b) Recém-nascidos de baixo peso, desde o momento de admissão na Unidade Neonatal até a sua alta hospitalar, quando deverão ser acompanhados por ambulatório especializado. c) Mães e pais que, com suporte da equipe de saúde, deverão ter contato com o seu filho o mais precocemente e receber adequada orientação para participar do método.

28 V - APLICAÇÃO DO MÉTODO 1) 1ª etapa Período após o nascimento de um recémnascido de baixo peso que, impossibilitado de ir para o alojamento conjunto, necessita de internação na unidade. Orientar a mãe e a família sobre as condições de saúde da criança, ressaltando as vantagens do método;

29 1ª etapa: Ressaltar a importância da atuação da mãe e da família na recuperação da criança. Após o parto, os primeiros cinco dias deverão ser utilizados para prestar todos esses ensinamentos à mãe e à família.

30 2) 2ª etapa Após o período de adaptação e treinamento realizados na etapa anterior, a mãe e a criança estarão aptas a permanecerem em enfermaria conjunta, onde a posição canguru será realizada pelo maior tempo possível. Para que haja ganho de peso, deve-se garantir a amamentação a cada duas horas, no período diurno, e a cada 3 horas, no período noturno.

31 2ª etapa As crianças que não apresentarem ganho adequado de peso devem realizar complementação láctea com leite posterior da própria mãe, via sonda gástrica ou copo.

32 3) 3ª etapa Ambulatório de acompanhamento: a) realizar exame físico completo da criança tomando como referências básicas o grau de desenvolvimento, ganho de peso, comprimento e perímetro cefálico, levando-se em conta a idade gestacional corrigida; b) avaliar o equilíbrio psicoafetivo entre a criança e a família; c) corrigir as situações de risco, como ganho inadequado de peso, sinais de refluxo, infecção e apnéias;

33 3ª etapa d) orientar e acompanhar tratamentos especializados, tais como exame oftalmológico, avaliação audiométrica e fisioterapia motora; e) orientar para a observância do esquema adequado de imunizações.

34 VI - RECURSOS PARA A IMPLANTAÇÃO 1 - Recursos Humanos : a) Médicos neonatologistas (cobertura de 24 horas); obstetras (cobertura de 24 horas); pediatras com treinamento em seguimento do RN de risco; oftalmologista.

35 b) Enfermeiras (cobertura de 24 horas) c) Auxiliares de enfermagem (na 2ª etapa, uma auxiliar para cada 6 binômios, com cobertura de 24 horas)

36 d) Psicólogos e) Fisioterapeutas f) Terapeutas ocupacionais g) Assistentes sociais h) Fonoaudiólogos i) Nutricionistas

37 2 - Recursos Físicos Os setores de terapia intensiva neonatal e de cuidados intermediários deverão obedecer as normas já padronizadas para estas áreas e permitir o acesso dos pais com possibilidade de desenvolvimento do contato tátil descrito nas etapas 1 e 2, precedentes. É importante que essas áreas permitam a colocação de assentos removíveis (cadeiras - bancos) para inicialmente facilitar a colocação em posição canguru.

38 Os quartos ou enfermarias para a 2ª etapa deverão obedecer a norma já estabelecida para alojamento conjunto, com aproximadamente 5m² para cada conjunto leito materno/berço do recém-nascido. Recomenda-se que a localização desses quartos propicie facilidade de acesso ao setor de cuidados especiais.

39 Objetivando o melhor funcionamento, o número de binômios por enfermaria deverá ser de, no máximo, seis. Os postos de enfermagem deverão localizar-se próximos a essas enfermarias. Cada enfermaria deverá possuir um banheiro (com dispositivo sanitário, chuveiro e lavatório) e um recipiente com tampa para recolhimento de roupa usada.

40 3 - Recursos materiais Na 2ª etapa, na área destinada a cada binômio, serão localizados: cama, berço (de utilização eventual, mas que permita aquecimento e posicionamento da criança, com a cabeceira da cama elevada), aspirador a vácuo central ou portátil, cadeira e material de asseio. Balança pesa-bebê, régua antropométrica, fita métrica de plástico, termômetro. Carro com equipamento adequado para reanimação cardiorrespiratória, que deverá estar localizado nos postos de enfermagem.

41 VII - AVALIAÇÃO DO MÉTODO 1. Sugere-se que, periodicamente, sejam realizadas as seguintes avaliações: a) Morbidade e mortalidade neonatal; b) taxas de reinternação; c) crescimento e desenvolvimento; d) grau de satisfação e segurança materna e familiar; e) prevalência do aleitamento materno;

42 f) desempenho e satisfação da equipe de saúde; g) conhecimentos maternos adquiridos quanto aos cuidados com a criança; h) tempo de permanência intra-hospitalar. 2. A equipe técnica da Saúde da Criança/MS dispõe-se a fornecer modelo de protocolo para obtenção dos dados dessas avaliações.

43 VIII - NORMAS GERAIS A adoção do Método Canguru visa fundamentalmente uma mudança de atitude por parte da equipe de saúde e da família no manuseio do recém-nascido de baixo-peso com necessidade de hospitalização. O método descrito não é um substitutivo das unidades de terapia intensiva neonatal, nem da utilização de incubadoras, visto que o uso destes recursos tem as suas indicações bem estabelecidas.

44 Não deve ser considerado que o método objetive apenas economizar recursos humanos e recursos técnicos, mas fundamentalmente aprimorar a atenção perinatal. O início da atenção adequada ao RN antecede ao período do nascimento. Durante o pré-natal, é possível identificar mulheres com maior risco de recém-nascidos de baixo-peso, para as quais devem ser oferecidas informações sobre cuidados médicos específicos e humanizados.

45 Nas situações em que há risco de nascimento de crianças com baixo-peso, é recomendável encaminhar a gestante para os serviços de referência. Na segunda etapa, não se estipula a obrigatoriedade de tempo em posição canguru. Essa situação deve ser entendida como um fato que ocorre baseado na segurança do manuseio da criança, prazer e satisfação da criança e da mãe. Na terceira etapa, para maior segurança, recomenda-se a posição canguru em tempo integral.

46 Deverá ser também estimulada a participação do pai e outros familiares na colocação da criança em posição canguru. A presença de berço no alojamento da mãe e filho, com possibilidade de elevação da cabeceira, permitirá que a criança ali permaneça na hora do exame clínico, durante o seu asseio e o da mãe e nos momentos que a mãe e a equipe de saúde acharem necessários.

47 São atribuições da equipe de saúde: a) orientar a mãe e a família em todas as etapas do método; b) oferecer suporte emocional e estimular os pais em todos os momentos; c) encorajar o aleitamento materno; d) desenvolver ações educativas abordando conceitos de higiene, controle de saúde e nutrição;

48 e) desenvolver atividades recreativas para as mães durante o período de permanência hospitalar; f) participar de treinamento em serviço como condição básica para garantir a qualidade da atenção; g) orientar a família na hora da alta hospitalar, criando condições de comunicação com a equipe, e garantir todas as possibilidades já enumeradas de atendimento continuado.

49 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica da Saúde Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso: Método Mãe Canguru: Manual de Curso. Brasília: Ministério da Saúde, p.:il.- ( Série A.Normas e Manuais Técnicos). LAMY, F.; SILVA, A.A.M; LAMY, Z.C.; GOMES, M.A.S.M.; MOREIRA,M.E.L. Avaliação dos resultados neonatais do Método Canguru no Brasil. J Pediatr.(Rio J) 84(5): LAMY, Z.C.; GOMES, M.A.S.M.; GIANINI, N.O.M.; HENNING, M.A.S. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso método canguru: a proposta brasileira. Ciência e Saúde Coletiva. 10 (3): RODRIGUES, C.S. Avaliação da implantação da atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso Método Canguru, no Brasil. OPAS, 2005.

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