Mestrado em Ciências da Educação Música Ensino, Aprendizagem e Avaliação II

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1 Trabalho 2 Depois de ler os artigos recomendados e considerando que é necessário una más integrada concepción del aprendizaje y el desarrollo del profesor dentro de las comunidades y contextos» (Shulman y Shulman, 2004, p. 259), e que as escolas devem ser comunidades de práticas nas quais o professor(a) encontre apoio contínuo: Apresente o perfil de desempenho à saída do(s) curso(s) profissionais de música de que é professor(a) Identifique as estratégias que considera ser possível implementar para potenciar o trabalho colaborativo de ensinar para melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos de música e o desenvolvimento profissional dos seus professores centrada na sua escola. Oriente a sua reflexão, entre outros, pelos seguintes eixos: 1- Modalidades de coaching que podem ser ensaiadas na sua escola? 2- Os passos e as actividades no processo de coaching entre pares 3- A diferença entre coaching entre pares na educação, avaliação docente e tutoria? 4- O que define uma comunidade de práticas? Identifique alguns dos benefícios do coaching entre pares na educação Apresente o perfil de desempenho à saída do(s) curso(s) profissionais de música de que é professor(a). O Centro de Cultura Musical, é uma Escola Vocacional do Ensino Especializado da Música, não enquadrável nos perfis estipulados para o ensino profissional, pela sua especificidade e também ainda pela legislação por que se rege. Foi o Decreto-lei 310/83 de 1 de Julho que criou o ensino da música como parte integrante do sistema de ensino, estipulando as condições para que os cursos ministrados nos Conservatórios passassem a ser ministrados em paralelo com os cursos de formação genérica; nascia assim o ensino articulado, tal como o conhecemos hoje, e foram criadas as escolas superiores de música, integradas nas escolas superiores politécnicas de forma a dar solução à formação avançada nos estudos de instrumento. O perfil indicado neste diploma para o final dos estudos secundários aponta para um aluno vocacionado para o prosseguimento de estudos ou para a vida profissional mas de alta preparação técnica e musical (Decreto-Lei 310/83, nº 5 b)), visando ( ) a formação de músicos e bailarinos, bem como a preparação específica necessária ao exercício de outras

2 profissões ligadas à música e à dança. (Decreto-lei 310/83, artº 1º, 1), constituindo os cursos secundários áreas de estudo próprias, de caráter profissionalizante (Decreto-lei 310/83, artº 4º). Este diploma foi o mais importante na reestruturação do ensino da música em Portugal. De então para cá houve vários diplomas reguladores, sendo que o plano de estudos (currículo) dos cursos secundários de música foi publicado em 1990 (Despacho 65/SERE/90). Até lá adoptaram-se medidas transitórias. Até hoje, com todas as alterações, propostas de comissões para revisão curricular, normas transitórias e revogações, este continua a ser o diploma legal que rege os cursos complementares de música, criados pelo Decreto-lei 310/83. O Decreto-lei nº 74/2004 reestruturou os cursos secundários todos, incluindo os cursos artísticos especializados, definindo os seus objectivos da seguinte forma: ( ) cursos artísticos especializados, visando proporcionar formação de excelência nas diversas áreas artísticas e, consoante a área artística, vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior ou orientados na dupla perspectiva da inserção no mercado de trabalho e do prosseguimento de estudos( ) Decreto-Lei n.o 74/2004 de 26 de Março, artigo 5º, 1-c) Este diploma definia a revisão curricular e o nova matriz para todos os cursos. No entanto, esta revisão curricular foi suspensa pelo Decreto-lei nº 4/2008, D.R. nº 4, série I. Assim, em 2012 o que continuamos a ter em vigor é o perfil de saída preconizado pelo famoso e estruturante decreto-lei 310/83 de 1 de Julho, que criou as condições para que o ensino da música fosse, apesar de tudo, aquilo que é hoje e a matriz curricular criada pelo despacho 65/SERE/90. Houve várias tentativas de revisão e de estruturação deste nível de ensino, mas todas elas foram postas na gaveta ministerial. Talvez por inércia, falta de vontade política ou falta de preparação nossa, que trabalhamos no terreno e precisamos de contribuir, de forma útil e cientificamente correcta para que a situação mude, de forma a que o nosso ensino secundário do ensino especializado da música se torne mais adequado, moderno e sirva os interesses dos alunos e das escolas do séc.xxi.

3 2.2 - Identifique as estratégias que considera ser possível implementar para potenciar o trabalho colaborativo de ensinar para melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos de música e o desenvolvimento profissional dos seus professores centrada na sua escola. Oriente a sua reflexão, entre outros, pelos seguintes eixos: 1- Modalidades de coaching que podem ser ensaiadas na sua escola? Fazer uma reflexão sobre a prática docente colaborativa na minha escola é um desafio interessante e pode abrir uma série de novas possibilidades de trabalho colaborativo. As escolas de música têm uma prática de ensino instrumental muito arreigada na tradição individualista, no ensino de mestre e na linhagem musical que promove a construção de classes fechadas e puristas. Transitar desta prática para uma mais aberta e colaborativa nem sempre é fácil e exige um sério esforço por parte de toda a comunidade educativa. Memória do processo individual Refletindo sobre este assunto apercebi-me do processo por que tem passado a minha própria formação, desde os tempos iniciais em que comecei a dar aulas, já em 1992; foram tempos de grande incerteza e dúvida quanto à minha própria capacitação profissional. Sem o saber e de forma meramente empírica beneficiei muitíssimo do apoio dos meus colegas mais experientes que comigo realizaram um trabalho de mentores e de amigos críticos, apoiando o meu trabalho e dando-me feedback sobre os meus primeiros passos na tarefa de ensinar. Posso dizer com toda a certeza, passados que são tantos anos, que estes primeiros tempos foram fundamentais, na construção da minha identidade docente, acrescentando à minha pessoa ferramentas essenciais para aprender a ser a professora que sou hoje. Que podemos então fazer para implementar o trabalho colaborativo entre colegas? Que modalidades de coaching podem ser ensaiadas na minha escola? Na minha escola, considerando que neste momento exerço funções de coordenadora de departamento, um departamento com professores muito jovens e entusiastas, creio ter condições para trabalhar as diferentes modalidades de coaching: a mentoria pondo os colegas mais velhos a ajudarem a construção da prática docente dos mais novos; os amigos críticos, de uma forma mais sustentada, trazendo colegas à sala de aula e criando essa prática não como excêntrica mas como normal; o coaching entre pares, promovendo

4 esta cultura colaborativa e perdendo o medo da discussão das questões da construção da profissionalidade docente no grupo disciplinar. Parece-me que temos condições para implementar as várias formas: mentorias, coaching entre pares e os amigos críticos caching reflexivo. Passo a descrever: Mentorias: Numa base de confiança e apoio aos mais novos e inexperientes o sistema de mentorias é muito importante para ajudar a construir a profissionalidade docente dentro da profissão como afirmou António Nóvoa (s/d). Assim, creio que se poderia estabelecer um sistema de apoio à formação dos colegas mais novos. Terão que ser os próprios professores a propor um modelo de aprendizagem compartida, responsabilizando-se pela sua formação e procurando os apoios necessários. Não temos, na nossa escola, a prática de assistirmos às aulas uns dos outros, julgo que este é ainda um assunto tabu em que os professores se sentem de alguma forma postos em causa na sua capacidade, como aliás vem referido no texto lido (Marcos et al., 2011 p. 363), O peso da avaliação está ainda demasiado presente e é necessário desmistificar a situação. Amigos críticos: Promover a prática dos amigos críticos desde muito cedo poderá, a meu ver, ajudar a inverter esta situação de fechamento sobre os próprios medos e falsas certezas; no meu caso creio que o Projeto de Intervenção criado no âmbito desta mesma unidade curricular Tutorias na Classe de Piano - pode ser um primeiro e muito bom passo neste sentido. Criar nos alunos a prática colaborativa, incentivá-los a serem amigos críticos uns dos outros, trabalhar a confiança mútua e a procura de feedback nos pares ajudará, a meu ver, a fomentar laços de partilha, hábitos colaborativos e abertura a outras visões. Citando Costa e Kallick (citados em Marcos et al., 2011, p. 363), só quando mudas as lentes através das quais vês a aprendizagem do estudante ou a tua própria prática - descobres se uma nova focagem é melhor ou pior. Concordo que é necessário que os estudantes experimentem esta prática e a integrem no seu próprio processo de aprendizagem. No ensino fechado sobre si mesmo como é o instrumental e o de piano em particular, esta

5 prática de colaboração entre colegas afigura-se-me como essencial para o futuro profissional dos nossos jovens alunos. Entre professores esta prática não tem sido habitual. Chamar um colega para a sua sala de aula e pedir-lhe observação sobre as próprias práticas não é, na realidade, uma prática habitual nas nossas escolas. Como referi, tirei muitas vantagens disto no início da carreira mas com o passar do tempo vamos ficando instalados nas práticas fechadas da sala de aula. Que fazer? Promover uma cultura colaborativa passará por incentivar os professores a um espírito colaborativo mais aberto e flexível, desmistificando os receios de abertura das suas salas de aula. Sem medo de que essa abertura seja mal interpretada e que seja vista como erro e problema que precisa de ser visto para ser corrigido como também apontam os autores do artigo estudado (Marcos et al., 2011, p. 364). No coaching entre pares temos mais experiências bem sucedidas: os professores vão desenvolvendo hábitos de partilha de saberes, de confiança na opinião dos colegas, confiando na sua opinião e levando-a em conta nas questões pedagógicas, de organização e planificação de actividades letivas, etc. Na minha escola não é invulgar, mesmo que não seja prática corrente, um professor juntar os seus alunos aos de outro para tocarem em conjunto, partilhando experiências numa perspectiva colaborativa que muito enriquece a prática docente e o percurso dos alunos. Na verdade as vantagens do coaching entre pares merecem que se lhes dedique todo o esforço: citando Marcos et al., a reflexão partilhada entre iguais sobre a sua própria prática de ensino, incitava (os professores) a questionar as suas concepções de ensino, ao mesmo tempo que modelava processos de desenvolvimento profissional colaborativo (p.373). Tenho consciência da grandeza do desafio mas creio que vale a pena apostar nesta construção de uma comunidade educativa que valoriza o trabalho colaborativo e que está disposta a aprender continuamente. Tenho o gosto e a honra de trabalhar numa instituição que incentiva estes valores em todos os membros da comunidade educativa, e onde muito trabalho colaborativo é feito diariamente. Mas estou certa de que muitos passos podem e devem ser dados no sentido de potenciar e otimizar os excelentes recursos humanos de que dispomos. Assim haja vontade e confiança. Coaching reflexivo: O coaching reflexivo tem que ter apoio nas práticas e não se limitar à reflexão mais ou menos artificial que é levada a cabo por imposição legal ou hierárquica em reuniões de departamento ou de avaliação.

6 Poderá ser uma excelente ferramenta e estratégia de aprendizagem da equipa docente e não será muito difícil de implementar desde que os professores a aceitem como um processo que parte não de cima mas de si mesmos, como processo fundamental de crescimento individual e de comunidade educativa. Esta reflexão, própria da profissão docente, quer individualmente quer nos grupos de professores, pedagógicos e didáticos, é-nos muitas vezes imposta, em reuniões obrigatórias semanais. Da reflexão que faço fica-me a vontade de desenvolver mais os laços de partilha e de confiança entre pares que tornem possível esta reflexão que podemos fazer uns com outros, apoiando-nos mutuamente, de forma a que o trabalho do todo seja uma síntese bem feita do bom trabalho das partes. 2- Os passos e as actividades no processo de coaching entre pares Guiney (citado em Marcos, A., et al., 2011, p. 360), indica como estratégias fundamentais para desenvolver o coaching entre pares: i) Centrar-se na instrução e no desenvolvimento profissional para melhorar a instrução; ii) Colocar uma indubitável ênfase em ajudar os professores a trabalharem juntos, a tornarem público o seu trabalho e a acabar com o isolamento do professor. Os professores são formados no seu espaço normal de trabalho e vão integrando observação entre colegas, apoio contínuo, feedback e conselho, rompendo com o isolamento normal da sua sala de aula. Contempla três passos (Marcos, A., et al., 2011, p. 361): I. Pré-conferência, no qual o professor que vai ser observado indica ao observador o objecto da observação, o tempo, a forma de recolha de dados e os parâmetros a observar. II. A observação III. Pós-conferência, reflexão colaborativa com base nos dados registados 3- A diferença entre coaching entre pares na educação, avaliação docente e tutoria?

7 Por mentoria, ou tutoria entenda-se o apoio que professores mais experientes dão aos novatos (Marcos, A., et al., 2011, p. 361). Eu creio que pode ser experimentado a diferentes níveis: Um professor mais experiente que apoia um mais novo e inexperiente, ajudando-o na sua aprendizagem docente em todos os processos que isso envolve. Um aluno mais velho que apoia um seu colega mais novo, exatamente com o mesmo objetivo, de ajudar a passar as dificuldades, fazendo também a ponte para o professor, sendo um apoio no estudo e um exemplo no caminho a percorrer. Na vida não caminhamos sozinhos e aprender com quem tem mais experiência, anos de vida e de carreira e tem provas dadas no caminho eu queremos trilhar é uma forma segura e, a meu ver, inteligente de construir um caminho de sucesso. O Coaching entre iguais, fomenta um modelo de aprendizagem colaborativo, de acordo com Glazer e Hannatin, citados por Marcos et al., 2011 (p. 361). Pressupõe uma base de confiança e prática na partilha de saberes. Creio que implica ainda um uso treinado destas competências e inteligência emocional equilibrada. O coaching entre iguais é mesmo para iguais, colegas com o mesmo estatuto, que não se vejam em posições hierárquicas muito distantes, capazes de mostrar o seu trabalho sem medo de sofrerem ataques pessoais, capazes de receberem feedback se o solicitarem. Creio que também é aplicável a professores e a alunos. Aliás, os alunos aprendem com as boas práticas dos seus professores; se os professores praticarem regularmente estes modelos de trabalho colaborativo, os alunos hão-de imitá-los com toda a certeza. Avaliação docente é uma coisa muito distinta e infelizmente tendemos a catalogar todas as outras formas de coaching como sendo avaliação docente. Na avaliação, tal como a palavra diz, um juízo acerca de práticas, métodos, resultados alcançados, etc, está sempre presente. É inevitável e faz parte da própria natureza do acto. Na avaliação de desempenho o relatório do processo de observação faz parte e tem repercussão na avaliação de uns e outros. Por isso é tão importante trabalhar bem o conceito de coaching, nas suas várias modalidades, de forma a desmistificar a palavra e os processos. 4- O que define uma comunidade de práticas? Identifique alguns dos benefícios do coaching entre pares na educação. Uma comunidade de práticas, de boas práticas, será uma comunidade, neste caso educativa, que aprende a crescer em conjunto e que desenvolve hábitos de trabalho colaborativo. Potencia os seus recursos humanos e ajuda no crescimento dos seus

8 elementos mais recentes, valorizando ao mesmo tempo a experiência acumulado dos mais velhos e experientes. As práticas da comunidade vão sendo postas em comum, em comum se reflete sobre elas para tirar proveito e em comum se adequam aos novos tempos e necessidades. O coaching entre pares pode ser um excelente exemplo de trabalho colaborativo em vista à valorização das boas práticas. Estes são os principais benefícios: A reflexão partilhada entre iguais (em estudantes) incita a questionar as próprias concepções sobre ensino aprendizagem, ao mesmo tempo que modela processos de desenvolvimento profissional colaborativo na prática profissional futura. O coaching entre pares prepara para a colaboração com os colegas no futuro desempenho docente. É um potente instrumento de desenvolvimento profissional. Revelou-se uma estratégia para a aprendizagem do ensino em equipa. Traz enriquecimento à própria experiência com os aportes dos colegas. Ajuda a perspectivar os problemas surgidos na escola através de uma visão colaborativa. Ajuda a conhecer o desenvolvimento do processo de ensino para além das próprias práticas. Confere apoio emocional.

9 Bibliografia: MARCOS, A. et al. (2011). Coaching reflexivo entre iguales en el Practicum de la formación de maestros (Refective peer coaching in the Practicum of teacher training). Revista Educación, 355. Mayo - Agosto 2011, pp NÓVOA, A.(s/d). Para uma formação de professores construída dentro da profissão. Legislação: Decreto-lei 310/83 de 1 de Julho Despacho 65/SERE/90 de 23 de Outubro Decreto-Lei n.o 74/2004 de 26 de Março Decreto-lei nº 4/2008, D.R. nº 4, série I.

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