SITUAÇÃO ATUAL DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO, AGENDA PRIORITÁRIA E VISÃO DE FUTURO

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2 SITUAÇÃO ATUAL DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO, AGENDA PRIORITÁRIA E VISÃO DE FUTURO Fernando Valente Pimentel Diretor Superintendente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) SINTEX - Blumenau - SC 26 de outubro de 2013

3 A ABIT

4 ABIT (fundada em 1957) - ESTRUTURA Texbrasil Relacionamento Representantes em Brasília Ações setoriais Área Internacional Jurídico Meio Ambiente Administrativo/ Financeiro Mais de Associados Diretos e Indiretos Infraestrutura e tecnologia Comunicação Imprensa Economia

5 COMITÊS SETORIAIS Malharia retilínea Química Têxtil Tecidos de Decoração Fiações Cadeia Produtiva do Algodão Comitê da Seda Bonés e Brindes Comitê de Estamparia Digital Vestuário Higienização e Gestão de Confecciona-dos Têxteis Malharia Circular Zíperes Denim Tecidos de Camisaria Linhas de Costura Texturizadores Tinturaria Jovens Empreendedores Proporcionam troca de idéias nas questões específicas de cada segmento e geram integração com toda a indústria.

6 BRASIL

7 O BRASIL NO MAPA DOS INDICADORES AS 10 MAIORES ECONOMIAS MUNDIAIS EM US$ DE º EUA 16,238 2º CHINA 9,02 3º JAPÃO 5,15 4º ALEMANHA 3,598 5º FRANÇA 7,739 6º REINO UNIDO 2,463 7º BRASIL 2,209 8º RÚSSIA 2,121 9º ITÁLIA 2,057 10º ÍNDIA 1,876 Fonte: O GLOBO RANKING DA COMPETITIVIDADE 1º SUIÇA 2º CINGAPURA 3º FINLÂNDIA 4º ALEMANHA 5º EUA 25º CORÉIA DO SUL 29º CHINA 34º CHILE 55º MÉXICO 56º BRASIL 60º ÍNDIA 69º COLÔMBIA 104º ARGENTINA O BRASIL EM CADA CRITÉRIO DE COMPETITIVIDADE 80º INSTITUIÇÕES 71º INFRAESTRUTURA 75º AMBIENTE MACROECONÔMICO 89º SAÚDE E EDUCAÇÃO PRIMÁRIA 72º EDUCAÇÃO SUPERIOR E CAPACITAÇÃO 123º EFICIENCIA DE MERCADO E BENS 92º 50º EFICIENCIA DO MERCADO DE TRABALHO DESEMPENHO DO MERCADO FINANCEIRO 55º PRONTIDÃO TECNOLÓGICA 9º TAMANHO DO MERCADO 39º SOFISTICAÇÃO DE NEGÓCIOS 55º INOVAÇÃO

8 133º 79º 57º 53º 51º 38º 28º 10º 6º 5º 4º 3º 2º 1º O BRASIL NO MAPA DOS INDICADORES PIB PER CAPITA EM US$ Luxemburgo Noruega , ,90 Suíça Macau (china) Austrália Dinamarca EUA , , , , ,20 Coréia do Sul ,10 Chile ,00 Aregentina ,50 Brasil ,50 México 9.741,70 China 6.091,00 Índia 1.489,20 Fonte: O GLOBO

9 136º 101º 13º 12º 91º 11º 85º 10º 61º 9º 45º 8º 40º 7º 12º 6º 5º 5º 4º 4º 3º 3º 2º 2º 1º 1º Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Carga Tributária em relação ao PIB (% 2011) Noruega 0,955 Dinamarca 45 Austrália 0,938 França 44,2 EUA 0,937 Suécia 44,05 Holanda 0,921 Bélgica 44 Alemanha Coréia do Sul Chile Argentina México BRASIL Colômbia China Índia 0,92 0,909 0,819 0,811 0,775 0,73 0,719 0,699 0,554 Finlândia Noruega Itália Áustria Luxemburgo Alemanha Eslovênia Brasil Islândia 43,4 43,2 42,9 42,1 37,1 37,1 36,8 36,02 36 Fonte: O GLOBO

10 PIRÂMIDE ETÁRIA Fonte: IBGE

11 PIB BRASILEIRO E INFLAÇÃO Fonte: GO ASSOCIADOS

12 EMPREGO, CONSUMO, INVESTIMENTO E TAXA DE JUROS Fonte: GO ASSOCIADOS

13 O CRESCIMENTO DA ECONOMIA MEDIDO PELO BANCO CENTRAL Em % (comparado ao mês anterior) 1,50 1,00 0,90 1,18 1,07 0,92 1,00 0,50 0,00 0,16 0,09-0,01 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13-0,50-0,40-0,41-0,34-1,00-0,97-1,50-1,48-2,00 Fonte: O globo e Banco Central do Brasil

14 Fonte: SERASA EXPERIAN

15 PERFIL DO SETOR

16 ESTRUTURA DA CADEIA TEXTIL E DE CONFECÇÃO

17 PERFIL DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÕES (2012) 58, ,64 mi 13,8 Bilhões de dólares em faturamento Empresas 5 + empregados Empregos diretos Bilhões de Reais em salários 4º 2,2 1,3 6,6-5,3 Lugar no Ranking Mundial Bilhões de dólares em investimentos Bilhão de dólares em exportações Bilhões de dólares em importações Bilhões de dólares é o saldo da balança FONTE: IEMI, Sistema ALICEWEB e IBGE

18 PRODUÇÃO MUNDIAL Em toneladas % TÊXTEIS % VESTUÁRIO 50,2 China ( ) 6,9 Índia ( ) 5,3 EUA ( ) 3,6 Paquistão ( ) 2,4 Brasil ( ) 2,4 Indonésia ( ) 47,2 China ( ) 7,1 Índia ( ) 3,1 Paquistão ( ) 2,6 Brasil ( ) 2,5 Turquia ( ) 2,1 Coréia do Sul ( ) 2,3 Taiwan ( ) 2,1 México ( ) 1,9 1,8 Turquia ( ) Coréia do Sul ( ) 1,1 Tailândia ( ) 5 º Maior produtor mundial 1,9 Itália ( ) 1,4 Malásia ( ) 1,4 Taiwan ( ) 4 º Maior produtor mundial Fonte: IEMI

19 PESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS NO SETOR COMPARAÇÃO COM RELAÇÃO À INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO PIB EMPREGOS 4% Celulose, papel e artigos de papel 2,6% Celulose, papel e artigos de papel 5,8% Máquinas e equipamentos 2,9% Refino de petróleo e álcool 7% Veículos automotores 6,6% Veículos automotores 7,9% Refino de petróleo e álcool 7% Máquinas e equipamentos 16,2% Alimentos e bebidas 22,3% Alimentos e bebidas 4,9% Têxtil, vestuário e acessórios 10,6% Têxtil, vestuário e acessórios 1,9% Calçados e artigos de couro 5,9% Calçados e artigos de couro Têxtil, vestuário e acessórios, 6,8% 16,5% calçados e artigos de couro Têxtil, vestuário e acessórios, calçados e artigos de couro Fonte: Valor Econômico O setor representa quase 5% do PIB da indústria de transformação e mais de 10% dos empregos nesta atividade econômica

20 SALÁRIOS PAGOS VALORES EM R$ BILHÕES/ANO Fabricação de produtos alimentícios 30, 6 Fabricação de veículos automotores, reboques,... 23, 1 Fabricação de máquinas e equipamentos Têxtil e Confecção Fabricação de produtos químicos Fabricação de coque, de produtos derivados do Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas Metalurgia Fabricação de produtos de borracha e de material 14, 6 13, 8 13, 2 12, 7 12, 3 10,1 10, 03 4º Lugar em pagamento de salários Fonte: IBGE - PIA 2011(Pesquisa Industrial Anual)

21 PRINCIPAIS IMPOSTOS NO SETOR T&C PRINCIPAIS IMPOSTOS EM MILHÕES DE R$ IRPJ CSLL PIS/PASEP E COFINS CPP ,8 134,0 847, , ,7 149, , , ,3 160,9 862, , ,2 172,2 907, , ,0 243, , , ,0 305, , , ,2 289, , , ,6 337, , , ,6 360, , , , ,2 372, , , , ,1 447, , , , ,0 508, , , , ,0 515, , , ,4 TOTAL IMPOSTOS Fonte: Receita Federal Em % Partcipação das CNAES em 2012 IRPJ CSLL PIS/PASEP E COFINS CPP ,89 60,96 0,15 37,16 62,58 0,26 49,46 48,87 1,68 53,22 46,78 -

22 INDICADORES PIA 2011 IBGE DADOS EM % Mão de Obra / Custo Total 23,3 Matéria - Prima / Custo Total 45,8 9,9 13,6 43,9 44,5 Indústrias de transformação Fabricação de produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios Indústrias de transformação Fabricação de produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios 10,5 Depreciação / Custo Total 9,8 Energia elétrica / Custo Total 5,3 4,3 2,5 1,3 Indústrias de transformação Fabricação de produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios Indústrias de transformação Fabricação de produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios

23 PRODUTIVIDADE - TÊXTIL TÊXTIL PRODUTIVIDADE (TON) TÊXTIL PRODUTIVIDADE (US$) 293,80 341,30 316,72 TÊXTIL SALÁRIOS (US$) 244,09 239,55 100,00 209,74 178,66 173,77 157,64 115,30 149,19 137,60 135,17 119,35 133,17 149,53 105,14 104,76 109,11 111,17 112,68 112,38 117,89 183,15 166,95 109,80 109, Fonte: RAIS (salários) e IEMI (produção e número de trabalhadores) Produtividade: Produção (em toneladas ou em US$) / nº de trabalhadores Câmbio utilizado = câmbio médio de cada ano

24 PRODUTIVIDADE - VESTUÁRIO CONFECÇÃO PRODUTIVIDADE (TON) 374,68 353,93 CONFECÇÃO PRODUTIVIDADE (US$) 319,49 CONFECÇÃO SALÁRIOS (US$) 256,57 256,02 277,95 100,00 221,40 246,74 242,33 183,93 204,92 199,70 150,71 179,49 115,46 143,79 114,56 120,34 100,84 98,13 98,50 103,17 103,47 103,57 109,07 108,83 105, Fonte: RAIS (salários) e IEMI (produção e número de trabalhadores) Produtividade: Produção (em toneladas ou em US$) / nº de trabalhadores Câmbio utilizado = câmbio médio de cada ano

25 EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES

26 NÚMERO DE EMPRESAS DO SETOR EM UNIDADES empresas com 5 ou mais funcionários Fonte: IEMI

27 FATURAMENTO DO SETOR EM R$ BILHÕES preços de 2012* 93,2 107,7 109,6 113,6 99,1 106,2 105,4 113,1 119,0 124,1 110, Fonte: IEMI Nota: * corrigido pelo IPCA

28 PRODUÇÃO E VAREJO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO EM NÚMERO ÍNDICE - PIMPF E PMC Têxtil Vestuário e Acessórios Vol. Vendas Varejo 127,0 136,7 146, ,2 101,5 89,1 109,5 104,2 104,5 106,5 87,1 86,0 80,3 84,8 73, Fonte: IBGE

29 UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA - % MÉDIO 86,4 84,50 81,8 80,6 79,60 79,7 81, , ,9 82,8 81,7 81,5 79,9 85,4 83,3 82,2 83,7 82,5 80,6 84,9 83,2 82,2 83,1 82,7 82, ,1 82,1 86,1 82,5 81,6 Ind. Transformação Têxteis Vestuário Fonte: CNI Ind. Transformação 79,60 81,8 81,9 81,7 82,8 83,3 80,6 83,2 83,1 82,1 82,5 Têxteis 84,50 86,4 85,6 84, ,4 83,7 84,9 82,7 82,1 81,6 Vestuário 80,6 79, ,9 81,5 82,2 82,5 82,2 82, ,1

30 NÚMERO DE EMPREGADOS EM Fonte: IEMI

31 INVESTIMENTOS EM US$ MILHÃO Desembolsos do BNDES + Aquisição de Máquinas e Equipamentos do Exterior * Fonte: IEMI

32 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO EM US$ MILHÕES Fonte: MDIC/ALICEWEB Nota: * Estimativa Abit Observação: Excluídos valores de fibras de algodão

33 IMPORTAÇÃO DE VESTUÁRIO EM US$ MILHÕES Aumento de vezes no período * Fonte: ALICEWEB/MDIC Nota: * Estimativa Abit

34 CÂMBIO LADEIRA ABAIXO

35 CONJUNTURA

36 PRODUÇÃO, VAREJO E IMPORTAÇÕES NO BRASIL EVOLUÇÃO NA QUANTIDADE EM COMPARAÇÃO AO PERÍODO ANTERIOR 39,3% 010/ ,2% 2011/ / /2012 Jan a Set 4,2% 7,2% 10,6% 3,6% 3,4% 19,6% 3,2% 4,7%* -4,4% -4,2% -2,5% -2,5% -14,9% -10,5% Produção Têxtil Produção Vestuário Varejo Vestuário Importações Vestuário Fontes: IBGE e ALICEWEB/MDIC Elaboração: ABIT - * até outubro em ton NOTA: OUT.12/ OUT.12: +10,7% em ton

37 GRUPOS DE PRODUTOS QUE APRESENTARAM QUEDA/ CRESCIMENTO NAS IMPORTAÇÕES Importação em toneladas Jan-Set 2012 Jan-Set 2013 NCM com crescimento NCM com queda

38

39 GERAÇÃO DE EMPREGOS SALDO = ADMISSÃO - DEMISSÃO Últimos 12 meses (nov/12 a out/13) Fonte: CAGED/MTE

40 INFLAÇÃO NO PLANO REAL - IPCA % acumulado entre julho de 1994 e outubro de A correção de preços do Vestuário em 20 anos de Plano Real corresponde a menos de 60% da inflação acumulada no período Energia Elétrica* Habitação Educação Despesas Pessoais Fonte: IBGE E ABIT * Fonte Aneel - corrigido pelo IGPM a partir jun 07 Índice Geral Saúde e Cuidados Pessoais Transportes Alimentação e Bebidas Vestuário 40

41 VAREJO

42 VAREJO MUNDIAL

43 CONSUMO MUNDIAL: CATEGORIAS DE PRODUTOS VENDAS GLOBAIS NO VAREJO 2011 EM US$ Comida embalada 2.2 tn Vestuário 1.7 tn Casa e Jardim 1.2 tn Eletrônicos 778 bn Tabaco 742 bn Bebidas Não Alcoólicas 624 bn Bebidas Alcoólicas 613 bn Acessórios e óculos 536 bn Cosméticos 426 bn Saúde 199 bn Brinquedos e jogos 154 bn Higiene 152 bn Home Care 146 bn Pet Care 90 bn Fonte: Euromonitor

44 VAREJO NACIONAL

45 PODER DE COMPRA¹ X 2011 A1 3,7% 2,4% Em 2007, AB1 era 39,8% Em 2011, somou 33,7% A2 14,8% 12,5% Poder de Compra - Critério Brasil B1 21,3% 18,8% B2 21,0% 26,7% Em 2007, B2C era 50,8% Em 2011, somou 60,5% C 29,8% 33,8% D/E 5,8% 9,4% Em 2007, DE era 9,4% Em 2011, somou 5,8% Fontes: IEMI /IBGE - Critério de classificação ABA/ABIPEME Nota: (1) Renda Familiar: A1 acima de 45 sal. mínimos A2 de 26 a 45 sal. mínimos B1 de 16 a 25 sal. mínimos B2 de 11 a 15 sal. mínimos C de 5 a 10 sal. mínimos D de 3 a 4 sal. mínimos E até 2 salários mínimos

46 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO DO VAREJO. Entre 2007 e 2011houve aumento de 24,2% nas vendas em peças no varejo de vestuário em geral;. Depto. não especializado registra a maior alta (+54,3%);. Lojas Independentes a menor expansão (7,3%) 5,2 bilhões de peças (2007) 6,5 bilhões de peças (2011) +24,2% Lojas independentes ,3% Depart. especializado ,0% Redes de peq. lojas ,6% Depart. não especializados ,3% Hipermercado ,4% Fonte: IEMI

47 PARTICIPAÇÃO DOS IMPORTADOS. Para 2013, estima-se um crescimento de 22% nas importações de vestuário em peças, frente a 2012;. A participação dos importados sobre o consumo interno aponta para 13,4% até o final deste ano. Em milhões de peças 3,9% 4,3% 4,5% ,0% 393 9,4% ,4% ,4% ² 2013² Importações (milhões de Peças) Participação no Consumo Interno Fontes: IEMI / SECEX Notas: (1) não inclui roupas profissionais; (2) estimativas.

48 PRINCIPAIS ARTIGOS IMPORTADOS EM 2012 Camisas/blusas 26,9% Casacos 17,2% Calças/bermudas/shorts/jardineiras 17,0% Suéteres/pulôveres 6,9% Camisetas (T-shirts) 5,6% % / Valor em US$ Vestidos Outros vestuários Paletós/Blazers 2,0% 3,7% 4,9%. Casacos, camisas/blusas somam 44,1% do total;. Calças/bermudas/shorts por 17,0%;. Suéteres totalizam outros 6,9%. Outros vestuários 15,9% Fonte: ALICEWEB

49 PREVISÃO DO IAV POR CATEGORIA Fonte: IDV

50 AGENDA PRIORITÁRIA

51 AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO DEFESA COMERCIAL NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS TRIBUTAÇÃO E COMPRAS GOVERNAMENTAIS CUSTO DA INFRAESTRUTURA

52 ALGUNS DOS PRINCIPAIS ITENS TRABALHADOS o RTCC o Kit enxoval na minha casa melhor o Neociações Mercosul e UE o Renovacao da margem de preferência nas compras governamentais o Dinamizar o programa dos uniformes escolares o Regramento de substâncias nocivas a saúde o Renovacao do reintegra o NR12 o PRONATEC o Trabalho forçado (Executivo, Legislativo e EUA) o PolÍtica cultural e a inserção da moda o Redução do custo da energia o Rede de inovação têxteis, confecção moda e tecnologia o SIBRATEC criação da rede para o sistema moda brasil o PMDR Países de menor desenvolvimento relativo o Ampliação do cartão BNDES (Indústria sob encomenda ; financiamento da indústria ao varejo) o Criação de linha do BNDES que possam atender o setor no âmbito de fusões e aquisições o Desenvolvimento projeto têxtil e confecção ABDI o Confecção do futuro ABDI o CPP

53 EMPREGA BRASIL FRENTE PARLAMENTAR MISTA JOSÉ ALENCAR INDÚSTRIA T&C

54 54 LEGISLATURA 2011/2014 Lançada no dia 05 de abril de 2011 com os seguintes objetivos fundamentais de trabalho: Defender os empregos e promover a geração de novos postos de trabalho; Reverter o déficit da balança comercial; Combater as importações desleais e a competição desigual; Acelerar a implementação da agenda de competitividade do País.

55 ALGUMAS PROPOSTAS PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE E GERAÇÃO DE EMPREGOS NO SETOR

56 TRIBUTAÇÃO Não tributar investimentos produtivos; Avançou na área Federal com crédito imediato de PIS e COFINS na compra de máquinas e equipamentos e não avançou em âmbito estadual dado que os créditos de ICMS na aquisição de bens de capital só são recuperados em 48 meses. Alongar os prazos de pagamentos de impostos. Tema relevante para ajustar os prazos de recolhimento de impostos aos efetivos prazos de recebimento das vendas que encontram-se muito defasados, tanto em âmbito federal quanto no estadual;

57 FINANCIAMENTO Criar de imediato linhas de crédito para atenuar os impactos dos aumentos das matérias primas; Neste momento, a razão pela qual foi feita essa demanda, qual seja a explosiva alta da matéria prima algodão, não mais se configura. No entanto, esta demanda vale para situações específicas que venham a requerer linhas de financiamento específicas para esta finalidade. Preservar as linhas do PSI (Programa de Sustentação do Investimento) com custos competitivos; Foi preservado com taxas competitivas e entendemos que o programa deva ter curso permanente, ajustando suas taxas e prazos de acordo com a situação da economia.

58 RELAÇÕES TRABALHISTAS Desonerar os encargos sobre a Folha de Pagamento; Foi realizado por meio da substituição da contribuição patronal à previdência de 20% sobre a folha para 1% incidindo sobre o faturamento, descontadas as exportações, devoluções e vendas canceladas. Validade até 31/12/2014. Incentivo para contratação de jovens sem experiência no mercado de trabalho; Não realizada. Entendemos que o objetivo continua válido e requererá estudos e análises para sua implementação.

59 INFRAESTRUTURA Reduzir os encargos incidentes sobre os preços da energia elétrica; Executado por meio da redução dos encargos e das tarifas de energia. Reduzir o custo da energia elétrica para os setores intensivos em mão de obra no horário das 22h as 6h; Não realizado. Parte da redução foi obtida de acordo com indicado no item anterior.

60 EDUCAÇÃO Consolidação e ampliação do programa Educação Costurando o Futuro Uniformes Escolares - FNDE; Realizado. Programa em fase de expansão, sendo importante a mobilização de prefeitos e governadores para aderirem, através do FNDE a este projeto de uniformização dos alunos da rede pública. Ampliação dos programas de capacitação e qualificação profissional; Em andamento por meio da expansão das escolas técnicas, programa Ciência Sem Fronteiras e mobilização nacional para o desenvolvimento da educação.

61 INOVAÇÃO Regulamentar Lei para compras governamentais com margem de preferência para produtores nacionais, como fator de inovação e desenvolvimento tecnológico; Realizado com margem de preferência de 20% para os produtos confeccionados nacionais. Ainda em fase de consolidação e avaliação por todos os órgãos compradores do governo e atração de empresas para participarem dos certames. Capilarizar as linhas de financiamento voltadas à inovação com o objetivo de facilitar o acesso das micro e pequenas empresas; Em andamento por meio da criação da EMBRAPII e ampliação de recurso da FINEP e também pela mobilização da sociedade em favor da inovação como fator de competitividade. Incentivar a realização de consórcios de inovação e ampliar a integração entre empresas e universidades no processo de pesquisa; Em andamento e atrelado ao item anterior.

62 COMÉRCIO EXTERIOR Desonerar integralmente as exportações; Em andamento através da criação do REINTEGRA que devolve 3% do valor FOB exportado. Validade até 31/12/2013 Aprimorar e intensificar as ações voltadas à identificação e combate do comércio desleal; Em andamento através do aprimoramento dos sistemas de inteligência aplicados pela MDIC/SECEX e MF/SRFB. Tratamento igualitário para produtos nacionais e importados, observando leis sociais, ambientais e trabalhistas; Em discussão com os Ministérios competentes com o objetivo de neutralizar a concorrência desleal advinda de práticas inaceitáveis pela nossa legislação. O exemplo mais notório e recente são as condições trabalhistas identificadas em Bangladesh. Reestrutução do sistema brasileiro de defesa comercial, intensificando o uso dos instrumentos disponíveis e adequando o quadro de pessoal e demais instrumentos necessários; Em andamento com a incorporação de novos técnicos no MDIC para intensificar e acelerar a implementação dos processos.

63 MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Ampliar o limite de faturamento das empresas enquadradas no Simples; Realizado com a elevação do limite para R$ 3,6 milhões. * Limite do lucro presumido aumentado para R$ 72 milhões a partir de 01/01/2014. Retirar do limite de faturamento do Simples o valor das exportações; Realizado com a retirada de valores de exportação até o máximo de R$ 3,6 milhões Desenvolver um sistema tributário, trabalhista e previdenciário que permita que as micro e pequenas empresas intensivas em mão de obra não fiquem restritas aos limites de enquadramento do Simples podendo assim crescer, ganhar escala e criar mais oportunidades de emprego e desenvolvimento; Em andamento com a proposta do Regime Tributário Competitivo para a Confecção RTCC.

64 PAUTA MINIMA NO CONGRESSO

65 PAUTA MÍNIMA NO CONGRESSO PL 4330/2004 Convergente Como está: ABIT CNI Regulamenta a prestação de serviços a terceiros Aguarda inclusão na pauta do Plenário Ainda irá ao Senado PLP 90/2011 Divulgação de dados de comércio exterior Convergente Como está: Aprovação em curso nas comissões ABIT CNI Ainda irá ao Senado PL 717/2003 Regulamentação Técnica Federal para importados Convergente Como está: Aguarda últimas votações em comissões e Plenário ABIT CNI Ainda irá ao Senado

66 PAUTA MÍNIMA NO CONGRESSO PLC 130/2011 Multa para os casos em que o sexo determina Divergente remunerações distintas em empresas Como está: Aguarda últimas votações nas comissões ABIT CNI Voltará para a Câmara MSC 59/2008 Restringe a dispensa do empregado a Divergente causa justificada ou necessidade de funcionamento da empresa ABIT CNI Como está: Aguarda últimas votações nas comissões Ainda irá ao plenário e ao Senado PEC 951/2011 Institui o Simples Trabalhista Convergente Como está: Aguarda votações nas comissões ABIT CNI Se aprovada, irá ao Senado

67 PAUTA MÍNIMA NO CONGRESSO PLP 237/2012 Altera o Estatuto Nacional da Microempresa e Convergente da Empresa de Pequeno Porte Como está: Aguarda votação do parecer do relator ABIT CNI na Comissão Especial PL 261/1999 Inclusão de mensagens sobre exames preventivos Divergente de câncer em embalagens de roupas íntimas Como está: ABIT Aguarda inclusão na pauta do plenário Ainda irá ao Senado PEC 231/1995 Reduz a jornada de trabalho para 40 horas Divergente e aumenta para 75% a remuneração da hora extra Como está: ABIT CNI Aguarda inclusão na pauta do plenário

68 ELEIÇÃO PRESIDENCIAL 2014

69 Fonte: CNI 73

70 PROPOSTAS DE PROJETOS: 43 Por fator-chave Educação Ambiente Macroeconômico Eficiência do Estado Segurança jurídica e burocracia Desenvolvimento de mercados Relações de trabalho Financiamento Infraestrutura Tributação Inovação e produtividade Fonte: CNI Obs.: A soma é igual a 48 porque cinco(5) projetos estão relacionados a dois fatores-chaves, cada um. 74

71 VISÃO DE FUTURO

72 ROTAS TECNOLÓGICAS Estudo Prospectivo T&C: 6 estratégias para 2023 MERCADO Aumentar a percepção de valor dos produtos e serviços da cadeia T&C brasileira nos mercados interno e externo TECNOLOGIA Criar plataforma tecnológica que impulsione inovação baseada em conhecimento na rede TALENTOS Atrair e reter talentos em áreas estratégicas de conhecimento INFRAESTRUTURA Integrar virtualmente a rede de valor e criar infraestrutura para a inovação INVESTIMENTOS Tornar as empresas inovadoras do setor atrativas para investidores nacionais e internacionais AMBIENTE INSTITUCIONAL Integrar governo, academia, associações e empresas em uma rede de criação de valor sustentável Fonte: ABDI

73 ROTAS TECNOLÓGICAS Movimentos e Tendências INTEGRAÇÃO ENTRE INDÚSTRIA E VAREJO e.x. Hering, Dudalina, Marisol, Coteminas, Malwee. CIRAÇÃO DE EMPRESAS DETENTORAS DE MARCAS e.x. Menegotti (Colcci, Forum), Inbrands (Richard s, Salinas, Alexandre Herchcovitch), Artesia (Les Lis Blanc) INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS e.x. Tavex, Coteminas, Vicunha, Pettenati, Sancris, Haco. EMPRESAS INTERNACIONAIS NO BRASIL e.x. Rhodia, Invista, Hyosung, American & Efird, Coats Corrente, Unifi, Tommy Hilfiger, GAP, Topshop INVESTIMENTOS NA PRODUÇÃO DE FIBRAS SINTÉTICAS e.x. Suape petrochemical complex (polyester) TENDÊNCIAS DE CONSOLIDAÇÃO Aquisições, fusões, acordos operacionais (frequentes nas marcas e iniciantes na indústria) Fonte: ABDI

74 RTCC REGIME TRIBUTÁRIO COMPETITIVO PARA A CONFEÇÃO

75 Integração da cadeia de suprimento Principal objetivo do RTCC VAREJO ANTES Pequena participação das grandes redes na distribuição INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO ANTES Distribuição da produção em pequenas, médias e grandes empresas VAREJO TENDÊNCIA Crescimento da participação das grandes redes, inclusive internacionais INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO HOJE COM RTCC Pulverização Alinhamento da do produção porte das em empresas micro e ao pequenas varejo empresas

76 VESTUÁRIO Perfil Número de empresas em 2011 Total: Receita Bruta em 2011 Em bilhões de Reais 43% % % 69% 2,44 5% 26% 13, ,51 Funcionários/empresa 1 a 4 5 a Funcionários/empresa 1 a 4 5 a Fonte: PIA 2011 IBGE / CNAE 14.

77 SIMULAÇÃO 2025 vs 2012 PARA O RTCC PRINCIPAIS RESULTADOS DAS PROJEÇÕES Diferença entre os resultados registrados em 2012 e as simulações com e sem o RTCC para o ano de 2025 Em US$ milhões, unidades e mil TON Sem RTCC Com RTCC Produção Perda de 24% Aumento de 65% Emprego Perda de 262 mil postos diretos Aumento 623 mil postos diretos Massa Salarial Perda de R$ 2 bilhões no pagamento de salários Aumento de R$ 4,5 bilhões no pagamento de salários Investimento US$ 248 milhões inferior US$ 1,74 bilhão superior Arrecadação de impostos US$ 1,4 bilhão inferior US$ 1,22 bilhão superior

78 VESTUÁRIO/TÊXTIL Distribuição dos empregos e investimentos Incremento por conta do RTCC AC 1,1 milhão Empregos Formais Impacto em municípios AM RO RR 113 0, ,7 bilhões de dólares em investimentos MT MS RS PA AP 113 0, PR GO + DF SP SC TO MA MG Empregos Formais Investimentos (em milhões de US$) PI BA ES CE RN / 238 PB SE PE AL / RJ / / / / / / 54

79 TEXBRASIL

80 MÓDULOS PROGRAMA TEXBRASIL 04/12 A 03/13 GESTÃO Monitoramento, Controle e Melhoria do Projeto Articulação, Desenvolvimento de Parcerias, Captação PROMOÇÃO COMERCIAL INTELIGÊNCIA COMERCIAL POSICIONAMENTO E IMAGEM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Feiras Internacionais, Projeto Comprador, Missões Comerciais, Projeto Vendedor, Atendimento a Compradores Internacionais, Missões Institucionais Comerciais,, Divulgação de Oportunidades de Negócios, Pop-up Store Panorama dos Países, Boletins de Inteligências, Capacitação em IC, Guia do Exportador, Materiais para prospecção de Mercado, Centros de Negócios Apex-Brasil, Guia Texbrasil, Apoio à demanda específica das empresas Press Trips, RP e Assessoria de Imprensa, Site Texbrasil, Mídias Sociais, Fashion Guide, Revistas Digitais Nacional e Internacional, Revista impresa trilingue, s marketing, Vídeos institucionais, Branding, Material Promocional, Campanhas Acordos comerciais, Missões institucionais governamentais, Monitoramento das regras internacionais de negócios MODA E DESIGN Tendências, comportamento e consumo, Apoio a semanas de moda, Apoio a eventos de design, Novos Estilistas, Escolas de Moda INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL CONTROLADORIA Inovatex, Selo Qual Segmentação, Capacitação, CRM, Gerenciamento deterceirizados, Projetos de Internacionalização, Relacionamento Controle da documentação, da contrapartida e dos Relatórios Operacionais, Classificação e lançamento das despesas, Planejamento e Controle do Orçamento, Prestação de Contas

81 PROGRAMA TEXBRASIL Criado em 2000, fruto da parceria entre a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos), o Programa Texbrasil visa promover a internacionalização da indústria da moda brasileira. ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIA DE MARKETING ESTRATÉGIA INSTITUCIONAL PROJETO COMPRADOR FEIRAS INTERNACIONAIS PROJETO VENDEDOR GUIA TEXBRASIL (promoção via web) INTELIGÊNCIA COMERCIAL COMUNICAÇÃO E MARKETING SITE REVISTAS IMPRESSA E DIGITAL CAMPANHA MATERIAL PROMOCIONAL MÍDIA INTERNACIONAL PROJETO IMAGEM VINDA DE JORNALISTAS CONTRATAÇÃO ASSESSORIAS DE IMPRENSA APOIO A EVENTOS NACIONAIS DE MODA RELAÇÕES INTERNACIONAIS (busca de acordos internacionais com países alvo) RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL (divulgação do Programa em âmbito nacional, para iniciativa pública e privada) MODA E DESIGN INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE CRM 352 EMPRESAS PARTICIPANTES NO PROGRAMA TEXBRASIL ATUALMENTE

82 SELO QUAL

83 SELO QUAL Selo Qual Programa Brasileiro de Auto Regulamentação de Roupas Profissionais com requisitos de qualidade de produto e responsabilidade socioambiental Objetivos: Estimular a elevação do patamar competitivo do setor; Garantir a qualidade dos produtos; Comprovar a forma ética e socialmente responsável de se produzir; Afiançar a não-agressão ao meio ambiente.

84 MERCADO DE ROUPAS PROFISSIONAIS O Brasil conta com 1,2 mil empresas, com porte industrial (que fabricam exclusivamente roupas profissionais) e geram 52 mil empregos. A produção de roupas profissionais no Brasil alcançou 267 milhões de peças em % dessa produção é voltada para o segmento masculino adulto. Pelo lado do consumo interno o mercado chegou a 283 milhões peças em 2011 e deste total 6% foi suprido por artigos importados. US$ 3,6 bilhões em valores de produção ; US$ 7 milhões exportados e US$ 77 milhões importados. Fonte: IEMI

85 RESUMINDO

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90 OBRIGADO! Rua Marques de Itu, 968 / / São Paulo SP / abit@abit.org.br / (+55 11)

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