CIRCUITO TEXBRASIL. Fernando Pimentel Diretor Superintendente da Abit
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1 CIRCUITO TEXBRASIL Fernando Pimentel Diretor Superintendente da Abit
2 RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior Perfil 2014* Emprego ,6 milhão Produção Vestuário -1,3% -3,2% 6 bilhões peças Produção Têxtil +0,2% -6,4% 2,1 milhões de toneladas Exportação -1,5% -6,7% US$ mi Importação +2,4% +4,8% US$ mi Investimento* -27,3% -30,0% US$ 1,1 bilhão Faturamento* -0,34% -4,8% US$ 55,4 bilhões R$ 130,2 bilhões (+3,6% sobre 2013)** Inflação (IPP - Confecção) 1,5% 7,3% - Fonte: MTE, IBGE, ALICEWEB, BNDES e IEMI * Projeção ** Dólar médio de 2014 = 2,35 Elaboração: Abit
3 RESULTADOS 2014 PRODUÇÃO FÍSICA 2014/ ,8-9,8-7,4-7,2-7,4-6,4-5,9-5,2-4,5-4,0-4,3-3,6-3,4-3,2-2,5-2,6-0,9-0,7-1,4 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos Fabricação de móveis Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos Metalurgia Fabricação de produtos têxteis Fabricação de máquinas e equipamentos Fabricação de produtos diversos Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados Fabricação de produtos de borracha e de material plástico Indústrias de transformação Fabricação de outros produtos químicos Impressão e reprodução de gravações Confecção de artigos do vestuário e acessórios Fabricação de produtos de minerais não-metálicos Fabricação de produtos de madeira Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores Fabricação de celulose, papel e produtos de papel Fabricação de produtos alimentícios -1,5 Fabricação de produtos do fumo Fonte: IBGE Elaboração: Abit
4 BALANÇA COMERCIAL DO SETOR T&C Sem fibra de algodão em US$ milhões ,92 3,08 2, , , , , China: 9,1% Exportação Importação Saldo Câmbio Médio 1, China: 36,6% 2, , , ,16 2, China: 53,8% 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Fonte: ALICEWEB e BACEN Elaboração: Abit
5 PRODUÇÃO X VAREJO Consumo Aparente de Vestuário 2014 (P) : 1,4 mi de toneladas 2025 (P) : 2,1 mi de toneladas 123,97 131,34 Início da crise internacional 126,88 140,40 145,71 150,60 156,00 155,31 109,91 103,95 100,00 102,63 110,08 107,89 97,98 112,65 108,30 94,07 110,20 98,86 106,81 103,91 99,37 97,38 104,70 103,61 100,78 87,08 92,02 91,53 83,02 83,22 89,70 79, Produção - Fabricação de Produtos Têxteis Produção - Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios Varejo Têxtil e Confecção Fonte: IBGE e RTCC Elaboração: Abit
6 PRODUTIVIDADE E SALÁRIOS Número Índice 450,00 400,00 382,67 350,00 348,51 300,00 250,00 200,00 256,02 239,55 199,70 212,75 207,33 150,00 100,00 100,00 135,17 50,00 Produtividade Têxtil Produtividade Vestuário Salário Têxtil Salário Vestuário 0, Fonte: MTE e IBGE Elaboração: Abit Produtividade: Produção (em US$) / nº de trabalhadores Câmbio utilizado = câmbio médio de cada ano
7 AGENDA DE PRIORIDADES áreas que o setor mapeou: Trabalhista Tributária Financiamento Comércio Exterior Segurança jurídica MPEs Educação/Capacitação Sustentabilidade Macroeconomia Infraestrutura Inovação Burocracia 4 áreas serão foco em 2015: TRABALHISTA buscar modernização das relações trabalhistas TRIBUTÁRIA fortalecer as confecções através do RTCC INOVAÇÃO/PRODUTIVIDADE intensificar os investimentos em produto e gestão COMÉRCIO EXTERIOR acordos comerciais A Agenda de Prioridades pode ser encontrada no link :
8 CENÁRIO 2015 FATOS Desaceleração da Economia Desvalorização do Real Ajuste Fiscal Alta na Taxa de Juros/Revisão das Linhas do BNDES Crise da água e energia Fraco Desempenho da Economia Global (Europa em dificuldades para Recuperação, China desacelera, EUA pode subir juros) Baixo preço da Commodities (Em 2014 = Petróleo (-39%), Algodão (-26%)) IMPACTOS Menor consumo, desacelera a inflação mas impacta na produção e no emprego. Menor demanda por parte do varejo. Aumento da disputa com produtos importados. Busca de mercados alternativos no exterior. Melhoria de competitividade em relação aos produtos importados, assim como para exportação. Encarecimento de Máquinas e Equipamentos importados. Risco de corte nas desonerações. Risco de aumento na carga tributária. Potencial aumento da confiança dos investidores. Encarecimento do Investimento. Redução (ainda maior) da atividade econômica. Aumento de custos, possibilidade de paralização de produção, encarecimento para a população reduz poder de compra dos consumidores. Dificuldades para aumentar exportações. Excedentes produtivos em busca de mercados. Concorrência desleal. Reduz a pressão por custos que sofrerá influência contrária do preço da energia e do custo de capital (internamente)
9 PERSPECTIVAS Com base nisso, estimamos para 2015: Produção Confecção -0,1% Produção Têxtil -0,4% Varejo de Vestuário -0,24% Estimativas do mercado indicam que, em 2015, o PIB não crescerá. Faturamento do Setor Têxtil e de Confecção Geração de Empregos Exportação Importação Saldo da Balança Comercial US$ 51,5 bi Perda de 4 mil postos +3,3% (US$ 1,21 bi) +4,0% (US$ 7,34 bi) Déficit US$ 6,13 bi Fonte: RC Consultores e Bacen Elaboração: Abit
10 FOCO DAS AÇÕES
11 FOCO DAS AÇÕES DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO TRIBUTAÇÃO RELAÇÕES TRABALHISTAS PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE TÊXTIL 2030 E INTEGRAÇÃO NAS CADEIAS GLOBAIS DE VALOR DISPONIBILIDADE E CUSTO DA INFRAESTRUTURA NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS DEFESA COMERCIAL
12 AGENDA DE PRIORIDADES
13 AGENDA PRIORITÁRIA 2015 a Aperfeiçoar a legislação trabalhista (101 Propostas CNI) para permitir novas modalidades de contrato de trabalho, mais flexíveis (ex. intervalo intrajornada) e que contemplem as modernas tecnologias e as peculiaridades de cada setor econômico; -Simplificar a Legislação Trabalhista de forma a consignar na Constituição apenas Direitos trabalhistas Fundamentais sendo todo o restante negociado entre as partes (atualmente existem normas sobre matéria trabalhista CNI); -Não permitir que prospere a proposta de redução da jornada de trabalho, deixando que isso seja negociado entre as partes; -Extinguir imediatamente o adicional de 10% da multa do FGTS. -Votação e aprovação do projeto 4330/2004, relativo a terceirização. (Autor: Deputado Sandro Mabel PMDB-GO)
14 AGENDA PRIORITÁRIA 2015 a Usar outros instrumentos de Política Econômica para conter a inflação, além dos juros (ex.: manutenção/redução de despesas correntes). Buscar a desindexação da economia(tarifas, por exemplo); -Implementar um programa amplo de Modernização da Gestão Pública, com vistas a ampliar a produtividade do funcionalismo e dos recursos do Estado; -Reduziracargatributáriaa28%doPIB,àrazãode1p.p.porano,nospróximos8anos; -O mecanismo de Substituição Tributária não pode aumentar a carga de impostos das MPMEs. Atualmente, essa é uma forma de aumento de carga tributária, sobretudo na determinação das Margens de Valor Adicionado arbitradas;
15 AGENDA PRIORITÁRIA 2015 a Aprovar o RTCC (Regime Tributário Competitivo para a Confecção), cujo objetivo é viabilizar o retorno de Grandes unidades de produção de confecções no Brasil com escala, gestão e competitividade suficientes para enfrentar a concorrência externa e ser o principal fornecedor das empresas varejistas nacionais e internacionais que se encontram em franca expansão no mercado doméstico, além de aumentar sua capacidade de exportação, beneficiando assim todos os elos da cadeia produtiva. -Eliminar a tributação sobre o investimento, permitindo a apropriação imediata do crédito de ICMS na aquisição de bens de capital ou outros bens diretamente utilizados na instalação ou modernização das plantas; -Acabar com os impostos cumulativos; -Fazer avançar a Reforma Tributária, que está no Congresso Nacional, de forma a caminhar na unificação das alíquotas, mitigar os efeitos da Guerra Fiscal e trazer mais segurança jurídica; -Criar um imposto único sobre consumo (IVA) partilhado pelos Estados (DF), União e Munícipios, consolidando todos os impostos diretos incidentes sobre a venda.
16 AGENDA PRIORITÁRIA 2015 a Ampliar a parceria entre setores público e privado para aumentar os recursos e a oferta de cursos profissionais, fortalecer ainda mais o Pronatec, Pró-Uni e FIES; -Manter, fortalecer e aprimorar os programas de fomento do BNDES, em especial o Pro-Design (por exemplo reduzindo o valor mínimo financiável, atualmente em R$ 3 milhões). -Acordos internacionais: acelerar as negociações de forma pragmática, especialmente com União Europeia e México. Com os EUA, tratar com ênfase das negociações e promover acordo bilateral nos moldes do Trade and investment Framework Agreement, que é o primeiro passo para um acordo mais profundo de livre comércio;
17 AGENDA PRIORITÁRIA 2015 a Produtos Importados: exigir demonstração prévia do cumprimento de todas as exigências legais (sobre as quais os produtos nacionais devem ao atender), como por exemplo, aspectos ambientais, de saúde, trabalhista e de segurança; -Constituir um gabinete, ligado à Presidência da República, cujo objetivo único seja a Desburocratização. Esse processo deve ser liderado pela Presidência, num patamar hierárquico acima dos ministérios. Esse trabalho deve ser permanente; -Reduzir o número de Ministérios para o nível de países desenvolvidos (ex.:alemanha conta com 17 Ministérios); -Não criar novos municípios, que não tenham renda própria para sua manutenção;
18 REGIME TRIBUTÁRIO LUCRO REAL VERSUS SIMPLES
19 LUCRO REAL X SIMPLES em R$.000 Índices Lucro Real SIMPLES FATURAMENTO 1,3 R$ 3.600,00 R$ 3.600,00 ICMS 12,00% -R$ 432,00 PIS/COFINS 9,25% -R$ 333,00 CPP 1,00% -R$ 36,00 GUIA (SIMPLES) 12,11% -R$ 435,96 CUSTO BRUTO (com impostos) -R$ 2.769,23 -R$ 2.769,23 MATERIAL (com impostos) 50,00% -R$ 1.384,61 -R$ 1.384,61 MÃO DE OBRA 50,00% -R$ 1.384,61 -R$ 1.384,61 CREDITO DE ICMS R$ 166,15 CREDITO DE PIS/COFINS R$ 128,08 RESULTADO TRIBUTAVEL R$ 324,00 R$ 394,81 IMPOSTO DE RENDA + CSLL 35,00% R$ 113,40 RESULTADO LIQUIDO R$ 210,60 R$ 394,81 5,85% 10,97%
20 RTCC Regime TributárioCompetitivopara a Confecção
21 REGIME TRIBUTÁRIO COMPETITIVO PARA A CONFECÇÃO - RTCC O RTCC é a proposta de um Regime Especial de Tributação (RET), visando ao fortalecimento do setor tanto no mercado doméstico, como internacional. A Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), com a assessoria técnica da RC Consultores, desenvolveu um estudo para avaliar o impacto da adoção de um novo modelo tributário para o setor de Confecção de Vestuário em termos de produção, arrecadação, emprego, importação, exportação e investimento. Para tanto, foi elaborado um modelo econométrico que procurou estimar a evolução, até 2025, das variáveis mencionadas anteriormente, em caso de: Manutenção da atual carga tributária (cerca de 17% sobre a Receita Bruta) Redução dessa carga para 5% (sobre a Receita Bruta) Carga considerada de equilíbrio para o nível adequado de competitividade da indústria e arrecadação de impostos A alíquota proposta compreende: IPI, IRPJ, PIS, COFINS, CSLL e CPP. Apesar deste estudo ter como foco principal o impacto da redução da carga tributária sobre a Confecção, serão 21 também avaliados os desdobramentos sobre a indústria Têxtil, em termos igualmente de produção, emprego, arrecadação e investimentos.
22 RTCC Premissas QUADRO RESUMO TMC* % a.a Massa Salarial** - US$ bilhões 1,0% 21,3 21,7 22,2 22,6 23,1 23,5 24,0 Juros Selic - 8,6% 8,6% 8,6% 8,6% 8,6% 8,6% 8,6% PIB - crescimento 2,9% 2,6% 3,5% 3,3% 3,0% 3,0% 3,0% 3,0% Câmbio 0,5% 2,15 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 *TMC = Taxa média de crescimento ** 6 regiões metropolitanas - Evolução do Preço Relativo segue comportamento registrado entre 2000 e 2011
23 VESTUÁRIO Perfil Número de empresas em 2011 Total: Receita Bruta em 2011 Em bilhões de Reais % ,44 5% 13,36 43% 47% 69% 26% ,51 Funcionários/empresa 1 a 4 5 a Funcionários/empresa 1 a 4 5 a Fonte: PIA 2011 IBGE / CNAE 14.
24 TÊXTIL Perfil NÚMERO DE EMPRESAS EM 2011 Total: NÚMERO DE EMPRESAS EM 2011 Em bilhões de Reais % ,2 3,6 5% 7% 43% 41% 88% ,0 Funcionários/empresa 1 a 4 5 a Funcionários/empresa 1 a 4 5 a Fonte: PIA 2011 (1+ funcionários) IBGE / CNAE 13.
25 EMPRESAS, PESSOAL OCUPADO TOTAL E ASSALARIADO, SALÁRIOS E OUTRAS REMUNERAÇÕES E SALÁRIO MÉDIO MENSAL TOTAL Brasil Fonte: CEMPRE- IBGE Fonte: CEMPRE- IBGE
26 VESTUÁRIO Produção EM 2025, COM CARGA DE 5%, PRODUÇÃO SERÁ 126% MAIOR Deverá representar 95% do consumo nacional 2.086, Produção - mil t % , (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 17% Carga 5%
27 VESTUÁRIO Empregos EM 2025, COM CARGA DE 5%, HAVERÁ 602 MIL EMPREGOS A MAIS ,5 Pessoal ocupado (mil) ,6 +56% (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 17% Carga 5%
28 TÊXTIL Produção EM 2025, COM CARGA TRIBUTÁRIA DE 5%, A PRODUÇÃO SERÁ 126% MAIOR , Produção - mil t % , (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 17% Carga 5% 28
29 TÊXTIL Emprego EM 2025, COM CARGA DE 5%, HAVERÁ 315 MIL EMPREGOS A MAIS ,1 540 Pessoal ocupado (mil) (P) 2020 (P) 2025 (P) 250,8 +126% Carga 17% Carga 5%
30 VESTUÁRIO/TÊXTIL Arrecadação EM 2025, COM CARGA DE 5%, A ARRECADAÇÃO SERÁ 31% SUPERIOR 14,0 12,0 11,4 Arrecadação (US$ bi) 10,0 8,0 6,0 4,0 8,5 6,5 +31% 2,0 0, (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 17% Carga 5% Potencial 5%* * Arrecadação potencial é aquela que seria auferida em caso de adoção de carga tributária de 5% no modelo de projeção de receita baseado em dados do IEMI
31 VESTUÁRIO/TÊXTIL Distribuição dos empregos e investimentos Incremento por conta do RTCC RR 113 0,8 AP 113 0,8 Empregos Formais Investimentos (em milhões de US$) 1,1 milhão Empregos Formais Impacto em municípios AC ,7 bilhões de dólares em investimentos AM RO MT MS RS PA PR GO + DF SP SC TO MA MG PI BA CE RN / 238 PB ES SE PE AL / RJ / / / / / / 54
32 MATRIZ DE IMPACTO SETORIAL ADOÇÃO DO RTCC (até 2025) Matriz de impacto intersetorial -Matriz de Leontief (Estimativa de demanda do Vestuário por Outros Setores Industriais) Acumulado no Período , em R$ bi Seq. Cod. Atividade Demanda por Outros Setores (R$) Comércio 58, Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 26, Transporte, armazenagem e correio 22, Agricultura, silvicultura, exploração florestal 15, Serviços prestados às empresas 14, Intermediação financeira e seguros 14, Refino de petróleo e coque 12, Produtos químicos 12, Fabricação de resina e elastômeros 10, Petróleo e gás natural 6, Serviços de informação 6, Serviços imobiliários e aluguel 5, Artigos de borracha e plástico 5, Outros serviços 3, Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos 3, Móveis e produtos das indústrias diversas 3, Celulose e produtos de papel 3, Peças e acessórios para veículos automotores 2, Alimentos e bebidas 2,5 20 N.D. Demais setores (33 outros) 23,9 Total 253,2 Fonte: IBGE - Contas Nacionais, IEMI, BCB. Elaboração: Economia - ABIT (Abr/14) Entre 2014 e 2025 a adoção do RTCC propiciará um faturamento adicional de R$ 468 bi ao vestuário. Por conta disso, o setor demandará mais bens e serviços de outros setores. Por exemplo, do segmento de transportes serão demandados mais R$ 22,4 bi, no período. Estimativa feita segundo a Matriz Insumo-Produto do IBGE para a Economia Brasileira
33 VISÃO DE FUTURO
34 VISÃO DE FUTURO Ser reconhecida e admirada pela relevância econômica, política e social de suas atividades, competitiva globalmente e exportadora de destaque no cenário mundial, possuindo como diferencial a utilização ética e sustentável da diversidade de recursos naturais e de competências humanas, enfatizando com criatividade a identidade brasileira, interagindo com outras cadeias produtivas e formando uma rede de valor ágil e versátil, intensiva em conhecimento e integrada desde a concepção até a disposição final de seus produtos customizados, funcionais e inovadores - que despertem a emoção e atendam às exigências dos diferentes segmentos de consumo.
35 ROTAS TECNOLÓGICAS Estudo Prospectivo T&C: 6 estratégias para 2023 MERCADO Aumentar a percepção de valor dos produtos e serviços da cadeia T&C brasileira nos mercados interno e externo TECNOLOGIA Criar plataforma tecnológica que impulsione inovação baseada em conhecimento na rede TALENTOS Atrair e reter talentos em áreas estratégicas de conhecimento INFRAESTRUTURA Integrar virtualmente a rede de valor e criar infraestrutura para a inovação INVESTIMENTOS Tornar as empresas inovadoras do setor atrativas para investidores nacionais e internacionais AMBIENTE INSTITUCIONAL Integrar governo, academia, associações e empresas em uma rede de criação de valor sustentável Fonte: ABDI
36 ROTAS TECNOLÓGICAS Movimentos e Tendências INTEGRAÇÃO ENTRE INDÚSTRIA E VAREJO e.x. Hering, Dudalina, Marisol, Coteminas, Malwee. CIRAÇÃO DE EMPRESAS DETENTORAS DE MARCAS e.x. Menegotti (Colcci, Forum), Inbrands (Richard s, Salinas, Alexandre Herchcovitch), Artesia (Les Lis Blanc) INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS e.x. Tavex, Coteminas, Vicunha, Pettenati, Sancris, Haco. EMPRESAS INTERNACIONAIS NO BRASIL e.x. Rhodia, Invista, Hyosung, American & Efird, Coats Corrente, Unifi, Tommy Hilfiger, GAP, Topshop INVESTIMENTOS NA PRODUÇÃO DE FIBRAS SINTÉTICAS e.x. Suape petrochemical complex (polyester) TENDÊNCIAS DE CONSOLIDAÇÃO Aquisições, fusões, acordos operacionais (frequentes nas marcas e iniciantes na indústria) Fonte: ABDI
37 PLATAFORMA PARA O FUTURO Têxtil 2030 (parceria com ABDI e Senai-Cetiqt) Inclusão do setor no Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento (Agenda Tecnológica Setorial) Confecção do futuro (parceria com ABDI e Fundação CERTI) Inserção do setor nas cadeias globais de valor (Estudo em parceria com CNI e Senai Cetiqt) Inclusão do kit têxtil no Programa Minha Casa Melhor Terceira legislatura da Frente Parlamentar Têxtil e Confecção lançamento em março 2º Fórum Internacional de Inovação Têxtil neste ano enfoque em Esportes (abril)
38 Obrigado! Site Facebook abit.textilconfeccao Twitter Insta Elaboração: Abit
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