Conjuntura Atual e Perspectivas para o Setor Têxtil e Confeccionista no Brasil

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1 apresenta: Conjuntura Atual e Perspectivas para o Setor Têxtil e Confeccionista no Brasil Novembro 2013

2 Varejo Indústria Perspectivas

3 Varejo do Vestuário

4 Varejo - Vestuário Evolução do consumo privado e do varejo (em % dos valores) 17,5% 15,1% 14,5% 15,1% 5,7% 4,4% 10,1% 2,5% 6,9% 4,1% 11,5% 8,7% 12,3% 12,6% 8,9% 5,5% 3,1% 1,9% +12,2% aa (4,1% aa real) +8,1% aa (2,3% aa real) +4,1% aa ¹ Consumo Privado Varejo geral Varejo de vestuário Fontes: IEMI / IBGE. Nota: (1) - Estimativas

5 Perfil do Varejo de Vestuário no Brasil O Brasil possui 140,7 mil lojas (pontos de venda) de vestuário; 138 mil delas são especializadas em vestuário e que respondem por 84% das vendas em volumes; 48 mil PDVs (38%) permeiam mais de 480 shoppings em operação no país; Os 2,5 mil estabelecimentos não especializados respondem por 16% das vendas; Em 2012, o varejo brasileiro de vestuário movimentou R$ 158,2 bilhões (5,5%); Esse valor equivale a 6,7 bilhões de unidades comercializadas (2,4%); Para 2013 estima-se avanço de 3,6% no volume e 8,9% em valores nominais; Lojas independentes respondem por 38% das vendas de vestuário; Seguidas por Lojas de Departamento especializadas em Moda, com 30%; Lojas Depto. não especializadas tiveram o maior crescimento no período (54%);

6 Varejo - Vestuário. Em 2012 o varejo de vestuário movimentou R$ 158,2 bilhões;. No ano, o varejo cresceu 2,4% em peças e 5,5% em R$;. Para 2013, espera-se alta de 3,6% em peças e 8,9% em R$. 116,9 119,8 5,7 5,8 172,3 150,0 158,2 137,9 6,4 6,5 6,7 6,9 +8,1% aa +4,1% aa ¹ Vendas (bilhões de peças) Vendas (R$ bilhões) Fonte: IEMI Nota: (1) estimativas

7 Varejo - Vestuário Gráfico comparativo da evolução das vendas de vestuário em valores (R$) +8,9% em ,4% até setembro jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

8 Canais de Varejo de Vestuário. Entre 2007 e 2012 houve aumento de 27% nas vendas em peças no varejo de vestuário em geral;. Depto. não especializado registra a maior alta (+62%);. Lojas Independentes a menor expansão (9%) 5,2 bilhões de peças (2007) 6,7 bilhões de peças (2012) +27% Lojas independentes % Depart. especializado % Redes de peq. lojas % Depart. não especializados % 2007 Hipermercado % 2012

9 Canais de Varejo de Vestuário. Apenas as Lojas Independentes perderam participação no período, frentes as redes de varejo. Em contrapartida os outros distribuidores cresceram no período. % / volume em peças Lojas independentes 37% 44% Depart. Especializado 28% 30% Redes de peq. Lojas 15% 16% Depart. não especializados 7% 9% Hipermercado 7% 8%

10 Varejo de Cama, Mesa e Banho

11 Varejo e Canais de Distribuição O Brasil possui 31,2 mil pontos de venda de cama, mesa e banho; Desse total 28,6 mil são lojas especializadas, responsáveis pelo escoamento de 66% das peças e 80% das vendas (em R$); Outras 2,6 mil não especializadas são responsáveis pelo escoamento de 34% das peças e 20% das vendas; Em 2012 o varejo de cama, mesa e banho movimentou R$ 13, 5bilhões (+6,3%); Esse montante equivale a 614 milhões de peças (+4,2% sobre 2011); 92% do volume ofertado foi fornecido pela indústria nacional; Para 2013 estima-se alta de 3,1% nas peças e 6,4% nos valores em R$; Lojas independentes corresponderam a 36% das vendas em 2012; Seguido pelos hipermercados com 19%; As lojas de depto. não especializadas foram o canal com maior crescimento nos últimos cinco anos (+47%). Fonte: (1) IEMI

12 Varejo - Cameba. Em 2012 o varejo de cama, mesa e banho movimentou R$ 13,5 bilhões;. No ano, o varejo cresceu 4,2% em peças e 6,3% em R$;. Para 2013, espera-se alta de 3,1% em pçs e de 6,4% em R$. 10, ,1 12, ,7 13, ,3 +6,3% aa -0,3% aa ¹ Vendas (bilhões de peças) Vendas (R$ bilhões) Fonte: IEMI Nota: (1) estimativas

13 Canais de Varejo de Cameba. De 2007 e 2012, em CAMEBA, lojas Depto. Não Especializadas foi o canal de maior crescimento em volumes de peças (+47%);. Lojas Independentes foi o único canal que não cresceu (-3%). 535 milhões de peças (2007) 614 milhões de peças (2012) +15% Lojas independentes % Hipermercado % Deptos. não especializados¹ % Redes de peq. Lojas² % 2007 Depto. Especializado³ % 2012 Notas: (1) Americanas, Casa&Video, Gazin, Havan, Maganize Luiza, Pernambucanas, etc. (2) Camicado, Casa Almeida, Mmartan, Mundo do Enxoval, Zello, etc. (3) Graziottin, Riachuelo, etc.

14 Canais de Varejo de Cameba. Apenas Lojas Independentes perderam participação relativa no período, frente as redes de varejo. % / volume em peças Lojas independentes 36% 42% Hipermercado 18% 19% Deptos. não especializados 12% 15% Redes de peq. Lojas 14% 15% Depto. Especializado 14% 15%

15 Varejo Indústria Perspectivas

16 Indústria do Vestuário

17 Indústria do Vestuário 1. Entre 2008 e 2012, a produção cresceu 4% (pçs);. Em valores nominais cresceu 31%;. Descontada a inflação em R$, o aumento foi de 5%;. Em 2013, estima-se queda de (-) 2,9% (em pçs), porém alta de (+)2,4% em valores (nominais). 72,0 67,9 5,9 5,9 82,7 88,5 88,9 6,4 6,3 6,1 5,9 91,5 +6,1% aa +0,2% aa -7,6% nos 3 últimos anos ¹ Produção (bilhões de peças) Produção (R$ bilhões) (1) inclui roupas em geral, meias e acessórios (só roupas seria 5,3 bilhões de peças ou R$ 86 bilhões em 2012) (2) estimativas

18 Indústria do Vestuário Gráfico comparativo da produção física de vestuário (volume) -2,5% até setembro -2,9% em 2013 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

19 Indústria do Vestuário Gráfico comparativo do comércio externo do vestuário (em US$ milhões) ,5% aa ,6% aa ¹ Importação Exportação Saldo Fontes: IEMI / SECEX elaboração IEMI;

20 Consumo aparente do vestuário¹ Indústria do Vestuário. Entre 2008 e 2012 o consumo de vestuário cresceu 12% em pçs e 35% em valores nominais (8% descontada a inflação);. Para 2013 estima-se queda de (-)1,9% em pçs, porém +3,6% em R$. 64,1 5,9 5,9 68,4 78,7 84,8 86,6 6,5 6,6 6,6 6,4 89,7 +6,9% aa +1,9% aa ² Em bilhões de peças Em R$ bilhões Fonte: IEMI Notas: (1) não estão incluídas as roupas profissionais; (2) estimativas.

21 Indústria do Vestuário Participação das Importações brasileiras de Vestuário 1. Para 2013, estima-se um crescimento de 6,2% nas importações de vestuário em peças, frente a A participação dos importados sobre o consumo interno aponta para 11,8% até o final deste ano. Em milhões de peças 9,3% 10,9% 11,8% 4,2% 4,4% ,0% ² Importações (em mil toneladas) Participação dos Importados Fontes: IEMI / SECEX Notas: (1) inclui roupas, meias e acessórios (2) estimativas

22 Indústria de Cama, Mesa e Banho

23 Indústria de Cameba 1. Entre 2008 e 2012, a produção recuou 15% (pçs);. Em valores nominais cresceu 12%;. Em 2013, estima-se queda de 2,5% (em pçs), porém alta de 3,4% em valores (nominais) , ,2 7,0 6, ,4 7,7 +3,0% aa ,6% aa -21% nos 4 últimos anos ² Em milhões de peças Em R$ bilhões Notas: (1) não estão incluídos os artigos de copa/cozinha e decorativos. (2) estimativas

24 Indústria de Cameba Gráfico comparativo do comércio externo de Cameba¹ (em US$ milhões) ,0% aa ¹ --27,8% aa -90 Importações Exportações Saldo Fontes: IEMI / SECEX elaboração IEMI; Notas: (1) não estão incluídos os artigos de copa/cozinha e decorativos.

25 Consumo aparente de Cameba Indústria de Cameba. Entre 2008 e 2012 o consumo de cameba cresceu 6% em pçs e 23% em valores nominais;. Para 2013 estima-se queda de (-)1,6% em pçs, porém +3,1% em R$ ,3 7,7 6,9 6,9 7, ,0 +4,9% aa +0,8% aa ² Em bilhões de peças Em R$ bilhões Fonte: IEMI Notas: (1) não estão incluídos os artigos de copa/cozinha e decorativos (2) estimativas

26 Indústria de Cameba Participação das Importações brasileiras de Cameba 1. Para 2013, estima-se um crescimento de 7% nas importações de cameba em peças, frente a 2012;. A participação dos importados sobre o consumo interno aponta para 8,7% até o final deste ano. Em milhões de peças 6,9% 6,8% 9,3% 8,0% 8,7% 46 3,7% ² Importações (milhões de Peças) Participação no Consumo Interno Fontes: IEMI / SECEX Notas: (1) não estão incluídos os artigos de copa/cozinha e decorativos (2) estimativas

27 Indústria de Manufaturas Têxteis

28 Manufaturas Têxteis¹. Em 2012 a produção têxtil movimentou R$ 114,3 bilhões;. No ano houve redução de 4,3% em ton, porém alta de 1,3% em R$;. Para 2013, espera-se queda de (-)1,7% em ton e de (+)3,1% em R$. 88, , , ,8 114,3 117, ,9% aa -1,9% aa -13,3% nos 3 últimos anos ² Produção (mil ton.) Vendas (bilhões de R$) (1) - volumes incluem produção de fios e consumo de filamentos; valores incluem fios, tecidos e confeccionados (2) - estimativas

29 Manufaturas Têxteis Gráfico comparativo da produção física de têxteis em toneladas -2,5% até setembro -1,7% em 2013 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

30 Manufaturas Têxteis Gráfico comparativo do comércio externo de Têxteis¹ (em US$ milhões) ,5% aa ,3% aa ¹ Importações Exportações Saldo Fontes: IEMI / SECEX elaboração IEMI; Notas: (1) não estão incluídas fibras e filamentos.

31 Manufaturas Têxteis Participação das Importações brasileiras de têxteis 1. Excluídas as fibras e filamentos, estima-se alta de 3,1% nas importações em toneladas para 2013;. A participação dos importados sobre o consumo interno aponta para 18,4% até o final deste ano. Em toneladas 13,5% 12,7% 16,2% 17,4% 17,7% 18,4% Importações (em mil toneladas) Participação dos Importados Fontes: IEMI / SECEX Notas: (1) não inclui fibras e filamentos (2) estimativas

32 Varejo Indústria Perspectivas

33 IEMI Estimativas 2014 Varejo de Vestuário e Cameba Vestuário = +3,2% em volumes e 8,1% em valores nominais (R$ 186,3 bi); Cameba = +2,9% em volumes e 7,8% em valores nominais (R$ 15,4 bi); Indústria do Vestuário Produção: + 1,3%, alcançando 5,96 bilhões de peças (R$ 97,3 bilhões); Importação: +5,2%, alcançando 835 milhões de peças (US$ 2,5 bilhões); Participação das Importações sobre o Consumo (peças): 12,3%. Indústria de Cameba Produção: + 0,5%, alcançando 645 milhões de peças (R$ 8,2 bilhões); Importação: + 7,3%, alcançando 64 milhões de peças (US$ 223 milhões); Participação das Importações sobre o Consumo: 9,3%. Manufaturas Têxteis Produção: +1,0%, mantendo-se em 1,9 milhões de toneladas (R$ 124,8 bilhões); Importação: + 3,0% em volumes (excluindo fibras/filamentos); Participação das importações: 20,8% sobre o consumo.

34 De olho em 2018 O PIB nacional tende a continuar a crescer em um ritmo lento nos próximos cinco anos, em torno de 2,4% ao ano, contra 3,9% do PIB Mundial; PIB da Indústria tende a elevar sua taxa média de expansão, de 1,2% ao ano nos últimos cinco anos, para 2,5% ao ano, para os próximos cinco anos; Estima-se que a inflação deva alcançar o centro da meta (4,5% ao ano) apenas em 2018; Até lá o câmbio tende a se manter em lenta depreciação, com estimativa de R$ 2,72 por dólar, ao final do período (ou R$ 2,46 a preços correntes); O consumo das famílias tende a desacelerar seu ritmo de expansão, dos atuais 4,1% ao ano, para 2,9% ao ano, até 2018; O Varejo Têxtil deverá se expandir a uma taxa de 3,1% ao ano, ritmo pouco inferior ao do Varejo em Geral, com projeção de 3,5% aa nos próximos cinco anos; Participação dos importados no consumo de artigos do vestuário, cama, mesa e banho no Brasil deverá alcançar a casa dos 16% até 2018, considerando o desempenho mencionado do câmbio;

35 Desafios

36 Panorama do Mercado As grandes redes do varejo têxtil tendem a continuar a crescer acima do mercado, em detrimento das pequenas lojas independentes (multimarcas); Como estratégias principais do grande varejo de moda, destacam-se: Maior velocidade de inovação, dentro do sistema fast fashion; Mix mais qualificado, com o crescimento da linha feminina e looks completos para cada estação (acessórios, calçados, perfumes, etc.); Coleções assinadas e grifes renomadas, no modelo store in store, dividindo espaço com as marcas próprias; Para os confeccionistas, espera-se um contínuo crescimento da concorrência, e com ela um aumento da participação dos Grandes Produtores; As principais estratégias que os grandes estão adotando para crescer mais que o mercado são: Modelo multicanal de distribuição (lojas próprias, franquias, internet, etc.); Fontes variadas de suprimento (produção própria, terceirização, importação, produção no exterior, etc.); Atuação no PDV para ampliação de giro (Trade); Novos modelos de criação e inovação (conceito de marca, identidade própria, originalidade, brasilidade, etc.)

37 Caminhos para o Crescimento Caminhos (estratégicos) do Crescimento: Novos Produtos ou Serviços Novos Segmentos Consumidores Novos Canais de Distribuição Novos Mercados Regionais Qualquer empresa deve ter o crescimento como um objetivo estratégico prioritário, mas sem perder o foco na LUCRATIVIDADE.

38 Função Estratégica do Marketing Ações de Marketing são o melhor caminho para crescer com lucratividade em ambientes de elevada concorrência, pois têm o poder de criar valor, deslocando a curva de demanda: P2 Curva de Oferta e Demanda O Pe 2 Marketing Pe 1 P1 D2 D1 Q1 Qe 1 Qe 2 Q2

39 Evolução das Empresas É preciso ir além do produto: Um bom produto é premissa para qualquer projeto de marca, mas isso só não basta: é preciso contar com um elevado grau de organização para construir diferenciais e crescer. Estágios de Desenvolvimento de uma Empresa Estágio 3 Serviços (marketing, treinamento, valores, identidade, sac) Estágio 2 Organização (padrões, processos, logística, equipe, controles, gestão, etc.) Estágio 1 Produto (mix, qualidade, materiais, inovação, estilo desenvolvimento, coordenação, etc.)

40 Conclusões Com o aumento da concorrência, a prioridade das empresas estará na busca pela lucratividade = Margens de Lucro terão que ser construídas; Com o mercado crescendo a ritmo lento, os modelos de expansão que trouxeram as empresas até aqui, talvez não sejam os mesmos que as levará a crescer mais do que o mercado nos próximos anos; Com melhores salários e melhor distribuição de renda, nossos consumidores podem mais e querem mais: Os de menor renda -> querem inclusão social (pertencer, parecer ser); Os de maior renda -> querem exclusividade (aquilo que só o dinheiro deles pode pagar); Oferecer mais do mesmo ao mercado, não garantirá lucratividade, nem o crescimento esperado e empurrará as empresas para a briga de preço; É hora de encantar os clientes, garantir o giro no PDV e agregar valor com diferenciais próprios de Produto, Serviços e Marketing; É preciso se diferenciar, ser único, ser INIGUALÁVEL; No setor têxtil, estamos entrando na ERA DO MARKETING;

41 Muito Obrigado!!!

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