PERCEPÇÃO DAS GESTANTES SOBRE PREVENÇÃO ORAL
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- Margarida Bentes Canela
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1 PERCEPÇÃO DAS GESTANTES SOBRE PREVENÇÃO ORAL Dulce Andréa Pereira Correia de Moraes 1 RESUMO As principais alterações bucais atribuídas à gravidez incluem: aumento da salivação, náuseas e alterações sobre o periodonto. Pensando no aspecto da gravidez das alterações da cavidade oral propôs como as gestantes fazem a higienização bucal e qual conhecimento que possuem sobre saúde oral na gravidez. E o objetivo foi o nível de conhecimento e tratamento odontológico sobre saúde oral na gravidez. O estudo foi de natureza exploratóriadescritiva, com abordagem quali-quantitativo, com o proposto de avaliar a percepção das gestantes do bairro de Olaria no município de Friburgo - RJ, sobre a atenção odontológica na gravidez. A coleta de dados foi realizada no período de janeiro a fevereiro de A amostra foi representada por um grupo de 25 gestantes, escolhidas aleatoriamente, correspondendo à população. O critério de inclusão foi estar gestante e realizando o pré-natal na referida UBS. Para facilitar a análise dos dados, o formulário foi dividido nos seguintes tópicos, a saber: I - Aspectos sócio-econômicos e culturais; II Medidas de auto-cuidado em saúde bucal; III Aspectos que interferem no acesso ao tratamento Odontológico durante a gravidez. Palavras-chaves: Gestação. Prevenção Oral. ABSTRACT The main oral disease attributed to pregnancy includes increased salivation, nausea and changes of the periodontia. Thinking about the pregnancy aspect of the changes proposed in the oral cavity as pregnant women are the oral hygiene and how their knowledge about oral health during pregnancy. And the goal was the level of knowledge about dental and oral health in pregnancy. The study was exploratory, descriptive approach with qualitative and quantitative, with the proposal to assess the perception of women in the neighborhood of Pottery in the city of Freiburg - RJ, on dental care during pregnancy. Data collection was conducted from January to February The sample was represented by a group of 25 patients, randomly chosen, corresponding to the population. The inclusion criterion was to be pregnant and carrying out the prenatal care that UBS. To facilitate data analysis, the form was divided into the following main topics: I - Socio-economic and cultural rights; II - Measures of self-care in oral health; III - Issues involved in the access to dental treatment during pregnancy. Key-work: Pregnancy. Prevention and oral 1. INTRODUÇÃO A assistência integral à gestante no pré-natal constitui hoje, sobretudo na Estratégia de Saúde da Família (ESF), fator relevante para os profissionais da saúde, uma vez que quando a mulher é assistida e cuidada neste período assegura-se a possibilidade de uma gestação mais tranqüila e filhos saudáveis. Neste aspecto, a Equipe de Saúde Bucal (ESB) tem também buscado valorizar este período também significante na vida da mulher, incluindo a atenção odontológica no pré-natal garantindo, desta forma, a possibilidade de uma assistência integral à saúde. O principal objetivo da assistência pré-natal é acolher a mulher desde o início da gravidez. É um período de mudanças físicas e emocionais que cada gestante vivencia de forma distinta. Estas transformações podem gerar dúvidas, medo angústias, fantasias ou 1 Graduada em Odontologia e Pós-Graduanda em Saúde da Família.
2 simplesmente curiosidade de saber o que acontece no interior do seu corpo. (SHIRMER, 2000). A gestação é um período em que o organismo da mulher sofre uma série de transformações, que têm como objetivo desenvolver o feto e preparar o corpo da gestante para o parto e amamentação (TARSITANO; ROLLINGS, 1993). Estas transformações vão atuar sobre todo o organismo, inclusive sobre a cavidade bucal. No entanto, é importante ressaltar que as alterações bucais ocorridas na gestação estão cercadas de mitos populares, que devem ser esclarecidos. Existem três principais alterações geralmente associadas à gravidez: a gengivite gravídica, o tumor gravídico e a cárie dentária (TARSITANO; ROLLINGS, 1993; SINGLE, 1997; MILLER, 1995; ANDRADE, 1999). Muitas gestantes deixam de cuidar de sua saúde bucal por acreditarem na hipótese de que, independentemente dos cuidados, seus dentes ficam mais fracos e propensos à cárie por perderem minerais como o cálcio, para os ossos e dentes do bebê em desenvolvimento (POZO, 2001). Este conceito deve ser esclarecido, já que o cálcio dos dentes está em forma de cristais, não estando disponível à circulação sistêmica. O cálcio necessário para o desenvolvimento do feto é o que a mãe ingere em sua dieta (MILLER, 1995), salientando-se assim, a importância de uma dieta rica em vitaminas A, C e D, proteínas, cálcio e fósforo, durante o primeiro e segundo trimestres de gestação, período em que os dentes decíduos do bebê estão em formação e calcificação (SINGLE, 1997). Na gravidez ocorrem algumas alterações na cavidade oral, alterações que associadas a modificações dos hábitos de vida, podem levar ao aparecimento ou agravar doenças da cavidade oral como cárie e gengivite dentre outras. As principais alterações bucais atribuídas à gravidez incluem: aumento da salivação, náuseas e alterações sobre o periodonto. Pensando no aspecto da gravidez das alterações da cavidade oral proponho a seguinte pergunta: Como as gestantes fazem a higienização bucal e qual conhecimento que possuem sobre saúde oral na gravidez? E o objetivo foi o nível de conhecimento e tratamento odontológico sobre saúde oral na gravidez. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. Alterações Bucais Durante a gestação, a cavidade bucal sofre algumas mudanças e uma maior prevalência de alterações tem sido relatada. A principal delas é a doença cárie, que acomete 99,38% das gestantes (MAUSEBERG et al., 1991; RUIZ et al., 2002). Entretanto, essa
3 patologia não é predisposta pela gestação, mais sim dependente das alterações alimentares, como o maior consumo de açúcares e a negligência dos hábitos de higiene bucal (CASTELLANOS et al., 2002; GAJENDRA; KUMAR, 2004). As alterações salivares, como a mudança na composição e a menor taxa de secreção, também podem estar relacionadas ao risco a cárie aumentado nesse período. As mudanças na composição da saliva, que incluem diminuição de sódio, aumento nos níveis de potássio, proteínas e estrógeno (SALVOLINI et al., 1998) levam à queda de ph, reduzindo, portanto, a sua capacidade tampão (SURESH; RADFAR, 2004). A gengivite é uma alteração comum durante a gravidez e alguns autores consideram normal o sangramento nessas pacientes. A prevalência da gengivite varia de 50 a 98,25% (CASTELLANOS et al., 2002; RUIZ et al., 2002) e está relacionada ao aumento dos níveis hormonais, que parecem exacerbar a resposta gengival ao biofilme dental (AMERICAN DENTAL ASSOCIATION, 1995; GAJENDRA; KUMAR, 2004.) Ainda, a progesterona e o estrógeno, por exemplo, aumentam a vascularização, contribuindo assim para uma maior intensidade das respostas inflamatórias (DIAZGUZMAN; SUAREZ, 2004). A progesterona causa o aumento do exsudato, afeta a integridade das células endoteliais e influencia na biosíntese de prostaglandina na gengiva (DIAZGUZMAN; SUAREZ, 2004). Por esse motivo, a gengiva se torna inflamada, edematosa, sensível e com tendência ao sangramento (GAJENDRA; KUMAR, 2004). Receptores específicos para estrógeno e progesterona foram demonstrados no tecido gengival (VITTEK et al., 1982), sugerindo que esse tecido pode funcionar como um órgão-alvo desses hormônios sexuais. Como as alterações gengivais são bem conhecidas durante a gestação, sabe-se que a gengivite gravídica é uma condição reversível, localizada ou generalizada e mais comum nos dentes anteriores (HUNTER; HUNTER, 1997). Muramatsu et al. (1994) observaram que a gengivite inicia-se no segundo mês de gestação e aumenta acentuadamente até atingir o pico no oitavo mês, havendo posteriormente uma regressão. Em resumo, a gengivite é um fenômeno comum em mulheres grávidas e provavelmente está relacionada à presença de biofilme em um hospedeiro fisiologicamente alterado em função da gravidez. Entretanto, a manutenção da higiene bucal pode ajudar na prevenção ou redução da severidade dessas alterações inflamatórias mediadas pelo estrógeno e progesterona. Com relação à periodontite, está demonstrado que não é causada pela gravidez, entretanto, a doença periodontal pré-existente pode ser exacerbada pelos níveis hormonais alterados nesse período (TILAKARATNE et al., 2000). A relevância clínica disso é que
4 estudos têm mostrado que essa infecção contribui para o nascimento de bebês de baixo peso (OFFENBACHER et al., 1996; OFFENBACHER; SLADE, 1998; LOPEZ et al., 2002). As bactérias gram negativas responsáveis por essa condição são capazes de produzir uma variedade de mediadores químicos da inflamação, como as prostaglandinas, interleucinas e fator de necrose tumoral que podem afetar diretamente o hospedeiro (OFFENBACHER et al., 1996). Offenbacher et al. (1996) e Offenbacher e Slade (1998) observaram que mulheres com doença periodontal severa podem apresentar níveis elevados desses mediadores que estão relacionados à indução do parto e nascimento de bebês de baixo peso. Estima-se que mais de 18% dos pré-termos possam ser resultado de doenças periodontais não tratadas. O granuloma piogênico acomete de 1 a 5% das mulheres grávidas (VAZQUEZ et al., 1994) e acontece principalmente devido à angiogênese aumentada pelos níveis plasmáticos de estrógeno elevados, associado à irritação local como trauma, biofilme e calculo dental. É uma lesão proliferativa não neoplásica, caracterizada como um processo inflamatório cuja localização mais comum é na gengiva na região anterior da maxila (RIVERO; ARAÚJO, 1998). Clinicamente apresenta-se como uma massa nodular de crescimento lento, avermelhada, mole à palpação e com tendência à hemorragia espontânea. O aspecto histológico da lesão mostra massas lobulares de tecido de granulação, proliferação de fibroblastos e células endoteliais e formação de numerosos vasos sangüíneos (AL- KHATEEB; ABABNEB, 2003). O tratamento consiste na remoção cirúrgica e eliminação de qualquer fator local que possa atuar como irritante e acarretar a recidiva da lesão, embora seja relatado que possam regredir espontaneamente após o nascimento do bebê (DIAZ-GUZMAN; SUAREZ, 2004). Quanto ao risco de erosão dental, em função dos episódios de vômito, este tem sido relatado na literatura, mas ainda não existem estudos clínicos que comprovem esses achados (RUIZ et al., 2002; GAJENDRA; KUMAR, 2004). Hunter e Hunter (1997) relataram que as superfícies palatinas dos dentes anteriores superiores são as mais afetadas. Assim, é importante recomendarmos às nossas pacientes gestantes que escovem os dentes ou façam uso de um enxagüatório bucal fluoretado imediatamente após cada episódio de vômito, para evitar a erosão do esmalte dental (MILLS; MOSES, 2002; GAJENDRA; KUMAR, 2004) Alterações Sobre o Periodonto Considerando-se as alterações hormonais durante a gestação é lícito enfatizar que a cavidade bucal não está livre das conseqüências inerentes a essas variações fisiológicas. O aumento no nível circulante de estrógeno e progesterona, observado durante a gestação,
5 causam uma maior vascularização do periodonto, deixando a gengiva com tendência ao sangramento (STEINBERG, 1993 e THOMPSON, 1992) e essa produção hormonal aumentada parece ter um efeito mais evidente na gengiva, quando comparado ao efeito sobre as demais estruturas do periodonto (STEINBERG, 1993). Os achados clínicos mais comumente observados são: Hiperplasia gengival Os estrógenos estimulam a ação mitótica de células epiteliais. O tecido conjuntivo apresenta uma maior retenção de água nos espaços intersticiais e uma maior produção de mucopolissacarídeos. A hiperplasia é inflamatória e decorrente desse aumento da exsudação de fluidos dos vasos do tecido conjuntivo. Além disso, a mobilidade dentária pode também acompanhar a hiperplasia gengival. Gengivite na gravidez Essa alteração consiste de um processo inflamatório causado pelo acúmulo de placa bacteriana (biofilme), podendo ser uma exacerbação de um quadro subclínico presente anteriormente ao período gestacional. De acordo com Littner (1984), a gengiva apresenta-se brilhante, flácida, de cor vermelha viva ou carmim, sangrando com facilidade. O edema tende a ser mais proeminente na região interproximal do que na superfície vestibular e lingual. Independente da presença de gravidez, vale ressaltar que a gengivite só ocorre na presença de placa bacteriana e a não adoção de medidas de higiene bucal poderá aumentar a ocorrência de gengivite. Desta forma, a gengivite gravídica pode ser controlada e/ou evitada pela eliminação da placa bacteriana e de fatores locais. A profilaxia e a escovação supervisionada feitas pela ESB, juntamente com orientações sobre higiene bucal e controle de placa bacteriana nas gestantes, diminuirão a freqüência e intensidade da gengivite, e até mesmo evitar o seu aparecimento. Periodontite na gravidez Em resposta um somatório de fatores como estresse, uso de tabaco e mudanças psicológicas, pode ocorrer a evolução da gengivite, levando a alterações periodontais mais graves, como a periodontite. Apesar de alguns autores sugerirem que essa evolução demanda um período de tempo o qual, geralmente, é superior ao período gestacional (KONISHI, 2002),
6 existem relatos na literatura do surgimento e/ou agravamento de uma doença periodontal préexistente durante a gravidez. De fato, o comprometimento das estruturas de sustentação do órgão dental no período gestacional é provavelmente o agravamento de uma periodontite já instalada antes da gravidez. O tratamento, tanto para a hiperplasia gengival quanto para a gengivite e periodontite consiste apenas na eliminação dos irritantes locais, particularmente a placa bacteriana, e de fatores retentivos de placa bacteriana tais como margens defeituosas de restaurações e cálculo dentário; ainda deve também ser considerado a interferência de fatores modificadores como o cigarro, tensão, depressão e o estresse. Granuloma piogênico O granuloma piogênico é uma lesão benigna cuja etiologia não está totalmente esclarecida mas que tem sido associada com gravidez, uso de contraceptivos e traumas. Na fase gestacional observa-se um aumento tecidual localizado, interproximal, de aspecto granuloso, indolor, podendo evoluir de tal forma que venha interferir na oclusão. Em alguns casos, acontece a regressão pós-parto mas, dependendo do tamanho da lesão, o tratamento é a remoção cirúrgica. O tecido periósteo deve ser também removido, pois o granuloma é pedunculado e pode apresentar recidiva (KONISHI, 2002). De acordo com Tilakaratne et.al. (2000), em qualquer modificação gengival na fase gestacional, a influência hormonal pode se manifestar alterando a composição da microbiota da placa, agravando a reação inflamatória e inibindo a resposta imunológica. A gravidez representa um fator secundário na etiologia das doenças periodontais, sendo, entretanto, responsável pelo agravamento de problemas preexistentes. O organismo da mulher grávida responde de forma exacerbada aos irritantes locais, mas para que ocorra o desenvolvimento de alterações nos tecidos periodontais é necessária a presença do fator primário, a placa bacteriana. Existe um consenso de que o fator hormonal isoladamente é incapaz de desencadear a doença periodontal. Gestantes com bom controle de placa não são acometidas por doenças periodontais. No entanto, sempre se faz necessário a instrução de escovação e uso de fio dental e ainda, de extremo valor, a sensibilização das gestantes sobre a importância da cavidade bucal como uma porta de entrada para a saúde ou para a doença (MUNDIM, 1996). Além das alterações locais ao nível do periodonto também pode se observar durante a gravidez alterações no nível sistêmico. Neste aspecto, a Academia Americana de Periodontologia reconhece que a doença periodontal pode ser um fator de risco para doenças sistêmicas. De fato, as doenças
7 infecciosas bucais têm potencial para causar efeitos sistêmicos, comprometendo a saúde como um todo. Um estudo realizado em uma Universidade da Carolina do Norte demonstrou que mulheres grávidas com problemas periodontais apresentam uma probabilidade 7 vezes maior de gerarem bebês de baixo peso e nascidos prematuramente do que gestantes que não apresentam os sinais clínicos de alterações inflamatórias dos tecidos periodontais (OFFENBACHER,1996) Ações de Promoção de Saúde para as Gestantes A Promoção de saúde tem como principal objetivo fazer com que o indivíduo assuma o seu papel ativo na manutenção e recuperação do equilíbrio de seu organismo. A expressão da doença advém de um estilo de vida não favorável para saúde (CAPRA,1982). A saúde e a doença relacionam-se intimamente com as condições em que as pessoas vivem e produzem. A partir disso, pode-se dizer que o Estado e o indivíduo têm, cada qual, uma importante parcela de responsabilidade, tanto no aparecimento da doença como na manutenção da saúde (ARAÜJO, 2000). A promoção de saúde é o objetivo principal no trabalho dos profissionais do PSF. Desta forma, amplia-se a noção de território, ultrapassando assim sua lógica setorial de intervenção governamental, sendo a saúde compreendida enquanto qualidade de vida, associada à educação, ao urbanismo, ao meio ambiente, à cultura, a espiritualidade, dentre outros. Esse aspecto é reforçado na carta de Ottawa que afirma que as ações de promoção da saúde extrapolam o setor de atenção à saúde e devem estar na agenda pública de todos os setores e de todos os níveis de governo (GLOSSÁRIO, 1998). Segundo a OMS (apud Berlinguer, 1993), a promoção de saúde é uma estratégia que, envolvendo a população e o ambiente, sintetiza escolhas pessoais e a responsabilidade social para a criação de um futuro mais saudável. Estas considerações são importantes para se entender as limitações e evitar as atuações baseadas em unilateralidade. Poderíamos considerar a promoção de saúde como um processo em que a população apodera-se dos meios através dos quais busca se preservar ou favorecer o seu bem estar e controlar os fatores que contribuem para sua vulnerabilidade. Exige, portanto, uma postura ativa por parte de todos os envolvidos no processo. Segundo Berlinguer (1993) não se trata de monopólio profissional, mas sim de atividade cotidiana que requer alta competência e comunicação profunda". Porém, esta competência não deve ser entendida como a competência técnica dos profissionais, mas como esforço de entender e sintetizar uma concepção nova de saúde a partir de uma realidade dinâmica (NASCIMENTO, 2002).
8 Promoção de saúde bucal significa a construção de políticas públicas saudáveis, através da criação de ambientes que apóiem escolhas saudáveis, com o fortalecimento da ação comunitária, desenvolvimento de habilidades de autocontrole, a autonomia pessoal para práticas de autocuidado em higiene e saúde e a reorientação de serviços odontológicos (SHEIHAM, 2000). A participação da comunidade é um elemento essencial de promoção de saúde. O envolvimento ativo da comunidade local em todos os aspectos da promoção de saúde desde a identificação de temas de saúde até formas de iniciar mudanças, é um principio central. Um dos papéis considerado chave para os profissionais de saúde é, portanto, o de viabilizar e reforçar a promoção de saúde nas comunidades em que atuam (SHEIHAM e MOYSES, 2000). Atividades educativas em saúde bucal Essas ações têm o objetivo de proporcionar ao indivíduo conhecimento, habilidade e convicção necessária para adotar um estilo de vida mais saudável. Embora atitudes sejam muito difíceis de mudar, uma vez que se desenvolvem ao longo da vida das pessoas, estas estão sendo estimuladas e orientadas através das atividades educativas para transforma suas atitudes formando hábitos novos em benefício de sua própria saúde (BLEICHER,1999). A educação em saúde se coloca como campo de conhecimento e prática que busca superar o distanciamento e criar vínculos entre a ação médica institucional e a forma de agir e pensar da população. Como afirma Vasconcelos (1999), "grande parte das práticas de educação popular nos serviços de saúde estão hoje voltadas para a superação do fosso cultural existente entre a instituição e a população em que um lado não compreende a lógica e as atitudes do outro". Bordin e Silva (1994) afirmam que as atividades de educação em saúde podem ser vistas como um mecanismo de interação entre o saber científico e o saber popular. Assim, possibilita, a médio e longo prazo, que o indivíduo exerça maior prevenção e controle de doenças que possam vir a instalar-se e que a coletividade seja um agente organizado de intervenção sobre os determinantes imediatos ou estruturais do processo saúde doença. Na prática clínica, usualmente, recorre-se intuitivamente a estratégias educativas voltadas para o convencimento do paciente, ou seja, fazê-lo abandonar suas convicções anteriores sobre o problema e aceitar o diagnóstico e a conduta prescrita (GAIÃO, 2003). Segundo Costa et al., (1997), educar para a saúde é transforma comportamentos, na tentativa de inserir hábitos saudáveis na população. Os autores enfatizam que o processo
9 educativo apresenta um desempenho extremamente dinâmico e ocorre pela soma lenta e gradativa da troca de informações e de experiências que envolvem, no seu contexto, métodos e técnicas de ensino-aprendizagem que podem ser melhoradas a partir do questionamento e aperfeiçoamento dos mesmos. Segundo Freire (1980), a conscientização tem um ato de conhecimento, uma aproximação crítica da sociedade (não basta estar frente para a realidade), exigindo que os homens criem sua existência com o material que a vida lhes oferece". Não basta educar bem e democraticamente, é necessário fazer o possível para resolver os problemas de sua comunidade ou para que ela tenha condições de resolver seus próprios problemas. Ao apoiar a organização coletiva de uma comunidade de forma que os problemas comuns, inclusive o de saúde bucal, possam ser discutidos, a ESB estará dando um passo importante na direção da conscientização da comunidade (GAIÃO, 2003). Segundo Pinto (1992) a sistemática educativa varia de acordo com o indivíduo ou a população-alvo a atingir. Pode estar dirigida à população em geral, a uma comunidade limitada, aos freqüentadores de um centro de saúde, aos alunos de uma escola, aos familiares de pacientes ou alunos e, finalmente, a cada paciente em cada consulta. Controle de placa bacteriana através da higiene bucal supervisionada Para a prevenção das doenças bucais, o controle da placa bacteriana assume um importante papel. Embora nos últimos anos tenham surgido substâncias químicas efetivas na redução ou eliminação da placa, o controle mecânico, através da escovação e uso do fio dental, é reconhecidamente o método mais eficiente para a manutenção da saúde bucal (MASTRANTONIO et al., 2002). Parece não existir dúvidas sobre o impacto positivo da higiene bucal no nível de saúde (WALTER et al.,1996). No entanto, por diversos motivos essa prática ainda não se constitui uma rotina na maioria das comunidades. Em algumas ESB orienta-se a técnica de escovação, fazendo o uso de corantes que quando em contato com a placa bacteriana vai deixá-la visível, facilitando sua remoção através de uma boa escovação. Segundo Bonow et. al., (2002), a visualização da placa bacteriana, através da utilização de corantes, durante as ações de promoção de saúde bucal permitindo a remoção da mesma pelo próprio paciente, orientando-os e estimulando-os para a prática da higiene bucal torna-se fundamental para a remoção da placa das superfícies entre as gengivas.
10 Aconselhamento sobre a dieta/nutrição O estado nutricional da gestante tem implicações importantes tanto para sua própria saúde quanto para a do bebê. Portanto, o aconselhamento da dieta é fundamental em termos nutricionais e em relação à freqüência de produtos açucarados (KONISHI, 2002). Faz-se necessário repensar o papel da dieta nos fatores de risco de determinadas doenças. A sociedade está sofrendo de inúmeras enfermidades sócio-crônico-degenerativas-modernas. A obesidade, o câncer, o diabetes, o estresse e a cárie têm como causa comum o estilo de vida do homem moderno. A dieta tem papel importante nesse processo, sendo determinante no processo saúde/doença. A alimentação equilibrada da mãe na fase gestacional vai lhe assegurar mais saúde e o desenvolvimento saudável do bebê. Se existir deficiência na dieta da mãe o feto pode não se desenvolver adequadamente. A dieta ainda tem um papel importante durante a odontogênese. Os processos de formação e desenvolvimento dentário têm início por volta da sexta semana de gestação. A deficiência de vitaminas ou a falta de cálcio e fosfato pode influenciar no processo de maturação, na morfologia, na composição química, na física, no tamanho e no tempo de erupção. Os nutrientes são necessários tanto para o bebê, pois desempenham papel importante na divisão celular e desenvolvimento, quanto para a mãe que assegura a sua própria saúde bem como sua capacidade de produzir leite e amamentar o bebê (KONISHI, 2002). Outro aspecto que deve ser considerado é a formação do paladar do bebê. Os mecanismos para a degustação começam a se instalar por volta da décima quarta semana. O bebê fica em contato gustativo com o líquido amniótico. A alimentação da grávida modifica a qualidade do líquido para mais ou menos doce. O bebê pode ainda se acostumar com a alta taxa de glicose do sangue da mãe e quando nasce já pode ter o paladar mais voltado para o açúcar. Na verdade, o útero é uma escola onde o bebê aprende e ele vai gostar do que conheceu na vida intra-uterina. O açúcar natural dos alimentos é suficiente para suprir as necessidades da mãe e do feto e assegurar o desenvolvimento integral do bebê (KONISHI, 2002). Fluorterapia na gestação Nos últimos anos, a suplementação de flúor na gravidez tem sido questionada. Apesar do efeito do flúor ser predominantemente pós-eruptivo, as administrações sistêmicas têm sido prescritas (LEVERETT, 1997).
11 Fernandes e Cury (1993), observaram que nas formulações de flúor em que este encontra-se associado a sais minerais e vitaminas pode haver uma redução de aproveitamento do flúor e do cálcio. Embora a redução de absorção do flúor no período pré-natal não seja preocupante quanto ao efeito cariostático, o mesmo pode não ser verdade em relação ao cálcio, importante para a gestante e o feto. Os autores sugerem a não utilização desses medicamentos que contêm flúor associados a sais minerais e vitaminas. No entanto, a fluorterapia tópica deve sempre ser considerada, de acordo com a necessidade de cada caso. O uso de dentifrícios fluoretados, aplicações tópicas de flúor gel pelos profissionais, bochechos com soluções fluoretadas e utilização de materiais que liberem flúor deve ser indicado para a prevenção e, sobretudo, para o controle da cárie. 3. MATERIAL E MÉTODO O presente estudo foi de natureza exploratória-descritiva, com abordagem qualiquantitativo, com o proposto de avaliar a percepção das gestantes do bairro de Olaria no município de Friburgo - RJ, sobre a atenção odontológica na gravidez. A população deste trabalho foi constituída de gestantes, residentes no bairro Olaria que no período do estudo realizei consulta odontológica de pré-natal na UBS do bairro supracitado. A amostra foi representada por um grupo de 25 gestantes, escolhidas aleatoriamente, correspondendo à população. O critério de inclusão foi estar gestante e realizando o pré-natal na referida UBS. A coleta de dados foi realizada no período de janeiro a fevereiro de Com o Termo de Autorização na unidade citada. O instrumento utilizado para a obtenção dos dados foi um formulário (Anexo) com perguntas fechadas (múltipla escolha) e abertas (livres). Para facilitar a análise dos dados, o formulário foi dividido nos seguintes tópicos, a saber: I - Aspectos sócio-econômicos e culturais; II Medidas de auto-cuidado em saúde bucal; III Aspectos que interferem no acesso ao tratamento Odontológico durante a gravidez. Os dados quantitativos foram analisados e editados através de tabelas e gráficos. A análise qualitativa dos dados foi baseada nas proposições de MINAYO (1999) e detalhada cuidadosamente, para dar maior visibilidade do processo. As respostas foram organizadas em uma tabela, sendo feita uma leitura horizontal e vertical das respostas, permitindo identificar pontos comuns, tentando agrupar as similares e apontar as divergências, permitindo a categorização dos dados, de modo que respondam aos objetivos do estudo. De acordo com a Resolução nº 196/96 que rege a pesquisa em seres humanos, conforme orientações do Conselho Nacional de Saúde. Os aspectos éticos serão respeitados,
12 sendo o estudo autorizado pelas participantes que assinarão um Termo de Consentimento, no qual declararam que aceitariam participar do estudo, após a exposição dos objetivos, e do conhecimento que teriam garantia de anonimato e o direito de retirar-se da pesquisa a qualquer momento, bem como o direito de conhecer o resultado da mesma. 4. RESULTADOS Este estudo delimitou como sujeito 25 gestantes, de uma população de 70 gestantes, o que correspondeu aproximadamente 35% desta população. Os resultados da pesquisa foram organizados em quatro temáticas relacionadas aos objetivos gerais e específicos, intitulados. 1. Aspectos sócio-econômicos-cultural; 2. Medidas de auto-cuidado; 3. Aspectos que interferem no acesso. Aspectos sócio-econômicos e culturais Tabela 1. N total e percentual de idade das gestantes do bairro de Olaria (Friburgo-RJ) Grupo Etário N % < Total O perfil das gestantes entrevistadas evidenciou que, quanto à faixa etária, 40% da amostra estava entre 20 e 30 anos de idade; observou-se também a presença de gestantes com idade superior a 31 anos (28%) e um percentual significante de gestantes adolescentes (32%). Neste aspecto a idade é um fator que pode interferir nos cuidados com a sua saúde bucal e também com a saúde bucal de seus filhos. A partir de observações extraídas de nossa prática diária podemos afirmar que, via de regra, quanto mais jovem é a gestante, menores são os cuidados dispensados à sua saúde. Com relação ao estado civil, observou-se que 8 gestantes eram casadas (32%), 6 solteiras (24%), 7 tinham união consensual (28%) e apenas 4 estavam separadas (16%). Quanto à ocupação das gestantes, os resultados mostraram que 14 (56%), destas não trabalham fora, dedicando-se totalmente aos trabalhos do lar, enquanto que 11 (44%) gestantes exerciam algum tipo de trabalho fora do lar.
13 Gráfico 1. N percentual de gestantes do bairro de Olaria (Friburgo-RJ) quanto ao nível de escolaridade. 36% 20% 8% 1% 23% Analfabeto Lê e Escreve Fundamental Incompleto Fundamental Completo 12% Médio Superior Quanto ao nível de escolaridade, evidenciou-se que do total de gestantes entrevistadas apenas (20%) tinham concluído o ensino fundamental; (36%) delas não chegaram a concluir o ensino fundamental; (12%) gestantes só sabiam ler e escrever e (23%) eram analfabetas o que caracterizou um nível de escolaridade baixo (Gráfico 1). Ainda, observou-se que na amostra do presente estudo (8%) das gestantes possuía ensino médio e somente (1%) possuía superior. Chagas (2001), afirma que o baixo nível de instrução e econômico são entraves para a aprendizagem, seja no trabalho, nos conhecimentos como evitar gravidez, para melhoria das condições de higiene e alimentação, fundamentais para a melhoria da qualidade de vida. Quanto à renda familiar, os resultados mostraram que 47% das gestantes tinham renda menor que 1 salário mínimo, 50% tinham renda de 1 a 2 salários mínimos e 3% afirmaram ter renda de 2 a 4 salários mínimos. No que se refere a crenças religiosas os resultados mostraram que (94%) das gestantes entrevistadas afirmaram ser católicas, enquanto apenas (5%) eram protestantes. No que se refere à procura por rezadeiras, os resultados mostraram que (58%) das gestantes entrevistadas afirmaram que em algum momento de suas vidas buscaram ajuda nas rezadeiras. Medidas de auto-cuidado Gráfico 2 Número e percentual de gestantes em relação à medida de higiene bucal que utiliza Escova e creme dentalescova e fio dental Escova e palito Escova e limpeza no dentista Medida de Higiene Bucal
14 Quanto à medida de higiene bucal utilizada 53% responderam escovação com pasta, 10% responderam que além da escovação também usava fio dental, 8% disseram que escovavam e usavam palito, enquanto que 23% relataram que escovavam e faziam limpeza no dentista. Observou-se que a escovação com creme dental foi constante em toda as respostas. A escovação associada a dentifrícios com flúor torna-se mais eficaz uma vez que o flúor do dentifrício é capaz de reduzir a perda mineral do esmalte de dente íntegro, ou ativar a reposição de mineral do dente com lesão de cárie (CURY, 2001). Quanto ao hábito de escovar os dentes, 100% das gestantes afirmaram que escovavam os dentes pelo menos uma vez por dia, o que demonstra que o costume de escovar os dentes já tornou-se um hábito freqüente. Este achado é relevante, uma vez que demonstra que as gestantes estão cuidando de sua saúde bucal, o que sugere que a UBS está conseguindo motivá-las a estabelecerem hábitos de higiene bucal adequados. Aspectos que interferem no acesso. Em nossa investigação, apenas (40%) das gestantes procuraram a UBS nesta gestação. Observa-se que das 25 gestantes entrevistadas, (60%) não procuraram assistência odontológica e apenas o fizeram (40%) o fizeram. Entretanto, observou-se durante a entrevista que muitas delas tiveram alguma sintomatologia como dor ou sangramento gengival. Quando indagamos as gestantes quem as encaminhou à UBS, 85% da amostra afirmou que havia sido encaminhada pela enfermeira enquanto que 14% afirmou que havia procurado esta equipe porque estava sentindo dor. Neste aspecto, observou-se que as enfermeiras estão sensibilizadas quanto a necessidade de um pré-natal mais abrangente, ou seja, compartilhado com a UBS. Porém, o que a UBS sugere nas reuniões com os demais membros da equipe é que todas as gestantes sejam encaminhadas para avaliação odontológica na sua primeira consulta de pré-natal, no entanto, percebe-se que este encaminhamento ainda não é rotina dentro da estratégia de saúde da família. Quanto à aquisição de orientações sobre saúde bucal na gravidez, observou-se que, 41% das gestantes receberam algum tipo de orientação, dentre estas, 80% receberem informações através da equipe de saúde bucal. No entanto, mais da metade das entrevistadas relataram não ter recebido nenhuma informação sobre os cuidados com a saúde bucal.
15 Gráfico 3 Número e percentual de gestantes em relação a sua percepção quanto à atenção odontológica no pré-natal Atenção odontológica é bom para o bebê Não é bom Não sabem responder Tanto faz Percepção quanto a atenção odontológica Quanto a percepção das gestantes em relação ao atendimento odontológico no prénatal, observou-se que 68% destas perceberam que seria bom para a sua saúde e do seu filho, enquanto que 15% afirmaram que não seria bom para a saúde do bebê e nem para a sua própria saúde; ainda, 12% das gestantes não sabiam responder (Gráfico 3). Dentre as que acreditavam que a atenção odontológica no pré-natal não seria bom, 5 gestantes justificaram respondendo que tinham medo que causasse algum risco para o bebê. No entanto, é válido ressaltar a importância da atenção odontológica no pré-natal para a prevenção de doenças e, se necessário, a realização de procedimentos curativos, uma vez que dados da literatura sugerem uma relação entre doença periodontal e abreviação do tempo de gestação (OFFENBACHER, 1996). 5. CONCLUSÃO Baseado nos resultados desta pesquisa pode concluir que a atenção odontológica não representa prioridade para o grupo, mesmo quando problemas reais como dor e sangramento gengival estão presentes. Poucas foram às gestantes que receberam orientações sobre saúde bucal durante o pré-natal (40%). Destas, um percentual significante recebeu as orientações através da equipe de saúde bucal (60%). Esse baixo percentual de gestantes que receberam orientações sobre saúde bucal demonstra a necessidade de uma maior integração da equipe dentro da Estratégia Saúde da Família, considerando ser este um grupo prioritário e em razão do papel que estas mulheres exercerão na promoção de saúde bucal no núcleo familiar. As gestantes entendem que o surgimento de lesões de cáries pode ser causado pelo consumo excessivo de alimentos doces e por hábitos de higienização deficientes. Também
16 entendem que a cárie pode ser evitada através de procedimentos de higienização adequada, dieta com pouco doce e aplicação de flúor. Desta forma é de suma importância que a UBS motive as gestantes para o controle da placa bacteriana através de ações de promoção de saúde bucal que incluam ações educativas em saúde bucal, escovação supervisionada e aplicação tópica de flúor. 6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS AL-KHATEEB, T.; ABABNEH, K. Oral Pyogenic Granuloma in Jordanians: A Retrospective Analysis of 108 Cases. J. Oral Maxillofac. Surg, Philadelphia, 2003, v.61, p AMERICAN DENTAL ASSOCIATION COUNCIL ON ACCESS, PREVENTION, AND INTERPROFESSIONAL RELATIONS.: ADA Oral Health Care Series Women s Oral Health Issues. Chicago: American Dental Association, ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, ARAÚJO, M. E. Saúde bucal: Atendendo de forma total. In: FELLER, C. GORAB, R. (Coord). Atualização na Clínica Odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2000 p BENGSTON, A. L. et al. Percepção das gestantes sobre a saúde bucal de seus filhos (não publicado). BERLINGUER, G. A Promoção da Saúde. In: Questões de Vida: ética, ciência, saúde. São Paulo: Hucitec, p CASTELLANOS, J. L.; DÍAZ, G. L.; GAY, O. Medicina en Odontología: manejo de pacientes con enfermedades sistémicas. México: Manual Moderno, COSTA, I.C.; ALBUQUERQUE; A. J. Educação para a Saúde: Odontologia Preventiva e Social. Natal: Ed. da UFRM, 1997, p CURY, J. A. Uso do flúor e controle da cárie como doença. In: BARATIERI, L. N. et al. Odontologia Restaurador Fundamentos e Possibilidades. 1ed. São Paulo: Santos, Cap.2. DIAZ-GUZMAN, L. M.; CASTELLANOS- SUAREZ, J. L. Lesiones de la mucosa bucal y comportamiento de la enfermedad periodontal en embarazadas. Med. Oral Patol. Oral Cir. Bucal, 2004, Valencia, v.9, p FARIA, C. F. Programas odontológicos durante a gravidez e o impacto na saúde bucal do bebê. Araraquara, p. (Monografia apresentada à Associação Paulista de Cirurgião Dentista Escola de Aperfeiçoamento profissional, Regional Araraquara, para obtenção do Título de Especialista em Odontopediatria.
17 FERNANDES, L. e CURY, J. A. Avaliação metabólica do flúor pré-natal. Rev. Bras. Méd v.50, n.11. nov. p FREIRE, M. do C. M.; SOARES, F. F.; PEREIRA, M. F. Conhecimentos sobre saúde dental, dieta e higiene bucal de crianças atendidas pela faculdade de odontologia da Universidade Federal de Goiás. J. Bras. Odontopediatria odonto. 2000, Bebê, Curitiba, v.5. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 22 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p GAJENDRA, S.; KUMAR, J. V. Oral Health and Pregnancy: A Review. N. Y. State Dent. J., 2004, New York, p Glossário de Promoção de Saúde, Genebra: OMS, HUNTER, L.; HUNTER, B. Oral and Dental Problems Associated with Pregnancy. London: Macmillan Press, JANINE, J. A. Representações dos usuários sobre o serviço de Atenção Básica à saúde na área descentralizada de Saúde Padre Palahno em Sobral-Ce f. Monografia (Especialização em Saúde da Família). Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Sabóia/ Universidade Estadual Vale do Acaraú. Sobral-Ce. LIVINGSTON, H. M.; DELLINGER, T. M.; HOLDER, R. Considerations in the management of the pregnant patient. Spec Care Dentistry, 1998, v. 18, p MASTRANTONIO, S. D.; GARCIA, P. P. N. S. Programas educativos em saúde bucal. Revista da literatura. J. Bras. Odontopediatria odontol. Bebê, 2002, Curitiba, v.s. mai/jun. p MAUSEBERG, R. et al. Need for Preventive Dentistry in Adult Women: Investigation in Maternal Convalescent Homes 2. Tooth and Periodontal Findings. Oral Prophylaxe, 1991, Frankfurt, v.13, p MILLER, M. C. The pregnant dental patient. J Can Dent Assoc, 1995, v. 23, p MILLS, L. W.; MOSES, D. T. Oral Health During Pregnancy. MCN, 2002, New York, v.27, p MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 6ª Edição. São Paulo Rio de Janeiro: HUCITEC ABRASCO, MURAMATSU, Y.; TAKAESU, Y. Oral Health Status Related to Subgingival Bacterial Flora and Sex Hormones in Saliva During Pregnancy. Bull. Tokyo Dent. Coll., 1994 Tokyo, v.35, no.3, p OFFENBACHER, S. et al. Periodontal Infection as a Possible Risk Factor for Preterm Low Birthweight. J. Periodontol. 1996, Chicago, v.67, n.10, p
18 OFFENBACHER, S.; SLADE, G. Role of Periodontitis in Systemic Health: Spontaneous Preterm Birth. J. Dent. Educ., 1998, Washington, v.62, no.10, p OLIVEIRA, A. N.; OLIVEIRA, A. F. B. Saúde bucal em gestantes: um enfoque educativo preventivo. J. Brás. Odontopediatria odontol. 1999, Bebê, Curitiba, mai/jun. v.2, n.7, p QUINLA, J. D.; HILL, D. A. Nausea and Vomiting of Pregnancy. Am. Fam. Physician, 2003, Kansas City, v.68, no.1, p PINTO, V. G. A odontologia brasileira às vésperas do ano 2.000: diagnóstico e caminhos a seguir. 1ed. São Paulo, Santos, POZO, M. A. P. Tratamiento Dental de la Paciente Gestante. Mundo Odontológico, 2001, v. 8, p RASMUSSEN, N. et al. Serum Ionized Calcium and Intact Parathyroid Hormone Levels During Pregnancy and Postpartum. Br. J. Obstet. Gynaecol. 1990, Oxford, v.97, p RIVERO, E. R. C.; ARAÚJO, L. M. A. Granuloma Piogênico: Uma Análise Clínico- Histopatológica de 147 Casos Bucais. Rev. Fac. Odontol. Univ. Passo Fundo, 1998, Passo Fundo, v.3, p ROTHWELL, B. R.; GREGORY, C. E. B.; SHELLER, B. The pregnant patient: considerations in dental care. Spec Care Dentist, 1987, v. 7, p RUIZ, L. G.; GÓMEZ, G. R.; RODRÍGUEZ, G. R. Relación entre la prevalencia de caries dental y embarazo. Rev. Asoc. Dental Mexicana, 2002, Ciudad de México, v.59, p.5-9. SCHEUTZEL, P. Etiology of dental erosion intrinsic factors. Eur J Oral Sci, 1996, v. 104, p SIGLE, J. Managing the pregnant dental patient. Dent Assist 1997, v. 66, p SHIRMER, J. et al. In: Assistência pré -natal: Manuel Técnico 3ª Ed. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde SPS/Ministério da Saúde, p. TARSITANO, B. F.; ROLLINGS, R. E. The pregnant dental patient: evaluation and management. Gen Dent, 1993, v. 41, p THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia clinica. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, VÁZQUEZ, R. L.; OVALLE, C. J. W. Lesiones bucopatológicas más frecuentes en la mujer embarazada. Rev. Asoc. Dental Mexicana, 1994, Ciudad de México, v.51, p
19 7. ANEXO PROTOCOLO DE COLETAS DE DADOS I - Aspectos sócio-econômicos e culturais Nome: Idade: Estado Civil: Casada ( ) Solteira ( ) Separada ( ) União Consensual ( ) Profissão: Escolaridade: Analfabeta ( ) Sabe ler e escrever ( ) Ensino Fundamental incompleto( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Nível superior ( ) Renda Familiar: < 1 salário mínimo ( ) 1 a 2 salários mínimos ( ) 2 a 4 salários mínimos ( ) > 4 salários mínimos ( ) 1.Qual a sua religião? ( ) Católica ( ) Espírita ( ) Protestante ( ) Ubandista ( ) Outras II - Medidas de autocuidado das gestantes em saúde bucal 1. Que medida de higiene bucal você utiliza? 2. Você já escovou os seus dentes hoje (você costuma escovar seus dentes)? ( ) Sim ( ) Não 3. Quando você costuma escovar os dentes? a) Após o café da manhã b) Depois do almoço c) Depois do jantar d) Todas as respostas anteriores e) Nunca escova III - Aspectos que interferem no acesso ao tratamento odontológico durante a gravidez 1. Você já recebeu alguma orientação sobre saúde bucal nesta gravidez? ( ) Sim ( ) Não 2. De quem as obteve? a) Médico
20 b) Enfermeira c) ESB d) ACS (Agente Comunitário de Saúde) 3. O que você percebe do atendimento odontológico durante o pré-natal? ( ) É bom para sua saúde e a do bebê ( ) Não é bom para sua saúde e a do seu bebê ( ) Tanto faz ( ) Não sabe 4. Nesta gestação você já foi ao dentista? ( ) Sim ( ) Não 5. Em caso afirmativo, quem a encaminhou? 6. Se não, qual a dificuldade ou qual o motivo pelo qual não procurou a ESB? 7. Se afirmativo, como classifica a acolhida da ESB? ( ) Excelente ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim
Placa bacteriana espessa
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