Social 1.º CICLO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO SOCIAL. Plano de estudos publicado em DR Anuncio n.º 6030-A/2007 e alterado pelo Anúncio n.

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1 Social Guia Informativo 1.º CICLO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO SOCIAL Plano de estudos publicado em DR Anuncio n.º 6030-A/2007 e alterado pelo Anúncio n.º 568/2010 Ano Lectivo 2010/2011 PÁG. 1

2 Plano de Estudos PÁG. 2

3 APRESENTAÇÃO A matriz apresentada pela Licenciatura em Educação Social, curso do Departamento de Ciências da Educação e do Património, pretende acompanhar as directrizes emanadas da Declaração de Bolonha e adaptar-se às normativas do espaço educativo europeu que impõe alterações na estrutura do sistema nacional de graus. As preocupações que nortearam a presente proposta, de convergência europeia e de resposta ao perfil de licenciado em Educação Social, conduziram à definição de certos princípios básicos que estão presentes no curriculum da licenciatura: 1. Definição de relevantes áreas científicas que agrupam as unidades curriculares; 2. Unidades curriculares semestrais; 3. Ao longo do curso a disposição das unidades curriculares segue uma lógica de especialização progressiva inicialmente surgem as unidades curriculares base, seguidas das unidades curriculares específicas e de intervenção que permitem a investigação e a inserção no mercado de trabalho em domínios específicos; 4. As unidades curriculares agrupam-se por obrigatórias e de opção; Relevância crescente em termos de prática profissional. O ano lectivo é constituído por um total de 60 ECTS, distribuídos por dois semestres com 30 ECTS. A carga máxima de trabalho exigida ao aluno é de 40 h semanais que perfazem um total anual de 1620 horas de trabalho de um estudante. Desta forma, a cada unidade curricular correspondem 27 horas de trabalho, independentemente da tarefa executada. As 27 horas de trabalho incluem cerca de 4 horas de estudo semanais individuais, horas dedicadas à elaboração de trabalhos de projecto, trabalhos de grupo ou individuais, trabalhos de campo, estágios e outros tempos dedicados à avaliação. Nestas 27 h estão ainda incluídas as horas de contacto que contemplam, no plano curricular deste ciclo de estudos, aulas de carácter teórico-prático, trabalho de prática laboratorial, trabalho de campo, seminários ou estágios e tempos de orientação tutorial. PÁG. 3

4 PERFIL E COMPETÊNCIAS DO EDUCADOR SOCIAL Privilegia-se neste curso a concepção do perfil do Licenciado em Educação Social. Ou seja, considera-se desejável que a formação ao nível da licenciatura permita a aquisição de sólidos conhecimentos científicos, bem como de competências que habilitem o licenciado ao exercício profissional em contextos diferenciados, sendo-lhe proporcionado, no âmbito da formação académica, um contacto directo e activo com o mundo do trabalho. O educador social é um agente de mudança social que utiliza estratégias de intervenção educativa. Agem na inclusão social e nas inadaptações sociais e no favorecimento das autonomias e do bem-estar social. Contribui para o desenvolvimento comunitário, para a construção de projectos de vida, envolve-se nas necessidades formativas da população em diversos contextos e desenvolve a adaptação sócio-laboral. Atende também a grupos sociais com vivências de risco. Desempenha funções educativas, reeducativas, informativas, de orientação, de animação, gestão, desenvolvimento local, desenho de projectos, intervenção, mediação, entre outras. Entre as competências (saber, saber fazer, saber estar e saber ser) que o futuro educador deve adquirir ao longo do curso salientam-se as capacidades de: Análise, crítica e autocrítica Organização e planificação Comunicação Resolução de problemas Adaptação a novas situações Relação com diversas áreas disciplinares Respeito pela diversidade e multiculturalidade Ética profissional Criatividade, abertura, rigor, compromisso, responsabilidade, flexibilidade, sensibilidade, solidariedade Liderança e gestão Iniciativa e espírito Empreendedor PÁG. 4

5 Social O educador Social deverá ainda ter adquirido competências especificas na área de trabalho, das quais se salientam o conhecimento das seguintes matérias: Processos de intervenção sócio-educativa Processos de orientação e de mediação Estrutura sociológica e os meios sociais de intervenção Sistemas de organização e gestão dos serviços sócio-educativos Legislação social Acção em casos de marginalização e exclusão social Políticas de acção Sócio-Educativa Evolução educativa e psicológica de crianças e jovens Factores biológicos, ecológicos e ambientais Métodos e estratégias em Educação Social Organizar e gerir projectos e serviços Técnicas de dinâmica de grupo e de motivação Técnicas de animação SAÍDAS PROFISSIONAIS Casa de Juventude Ludotecas ATL Intervenção Precoce Creches Centros de informação Serviços de adopção Assistência a menores Planeamento familiar Inserção Profissional Lares de crianças e jovens Lares de idosos Centros de dia PÁG. 5

6 Residências de acolhimento Universidade Sénior Serviço ao domicilio Tempos Livres Educação de adultos Formação Ocupacional Integração Profissional Centros prisionais Centros de acolhimento Programas comunitários Programas familiares Educação ambiental Gestão cultural Apoio às deficiências, toxicodependência, vítimas de violência, outras Serviços de imigração ONG, IPSS, Associações Culturais outras Mediação escolar, familiar, outra Materiais Educativos Prevenção Educativa Educação Especial Animação Sócio-Cultural Saúde Casas da Cultura Autarquias Parques temáticos S o PLANO CURRICULAR PÁG. 6

7 A presente proposta curricular encontra-se estruturada em dez áreas científicas a seguir enumeradas acompanhadas de estágios práticos: a) Métodos e Técnicas de Investigação b) Saúde c) Políticas Sociais d) Pedagogia e) Animação f) Sociologia g) Educação Social h) Psicologia i) Educação Inclusiva j) Gestão de Recursos À primeira área científica, identificada como Métodos e Técnicas de Investigação, correspondem a domínios metodológicos que possibilitam a aprendizagem dos instrumentos de trabalho necessários ao Educador Social. As unidades curriculares que integram esta área científica são abordadas no 1.º ano da Licenciatura. A partir deste momento o aluno está apto a concretizar os seus trabalhos de investigação. Esta área agrupa as seguintes unidades curriculares: Métodos e Técnicas de Investigação Metodologia de Investigação A segunda área científica, identificada como Saúde, engloba unidades curriculares que preparam o educador social para lidar com situações de saúde que podem requerer a sua intervenção nos contextos de trabalho em que se irão colocar. Correspondem a esta área científica as seguintes unidades curriculares, alocadas ao 1.º ano lectivo da Licenciatura: Primeiros Socorros e Procedimentos de Emergência Saúde e Sexualidade A terceira área científica, Políticas Sociais, dota os educadores sociais dos conhecimentos legais e sócio-políticos que permitem enquadrar a sua actuação profissional. As unidades curriculares que integram esta área são leccionadas no 1.º e 2.º anos da Licenciatura e elencam-se de seguida: PÁG. 7

8 Políticas de Acção Social Legislação em Educação Social A quarta área científica, Pedagogia, abrange as áreas do conhecimento que permitem ao Educador Social desenvolver as bases do conhecimento educativo necessárias à sua intervenção. Estas bases são desenvolvidas no 1.º e 3.º anos da Licenciatura, nas unidades curriculares que de seguida se nomeiam: Pedagogia Social Pedagogia Penitenciária e Reinserção Social Pedagogia e Intervenção Familiar A quinta área científica, Animação, permite preparar o educador social para desempenhar funções de animação sócio-educativa. Esta área científica é abordada durante o 1.º ano da Licenciatura, na unidade curricular: Técnicas de Animação Socio-Educativa A sexta área científica, Sociologia, pretende dotar o estudante da capacidade de analisar os fenómenos sociais sob uma perspectiva sociológica, preparando-o para intervir em contextos diversificados. Esta área é desenvolvida no 1.º ano da Licenciatura, na unidade curricular: Sociologia da Educação A sétima área científica, Educação Social, é desenvolvida ao longo dos três anos da Licenciatura, e abrange o conjunto de conhecimentos necessários à intervenção profissional do Educador Social, na variedade de contextos onde esta pode ser desenvolvida. As unidades curriculares que integram esta área são: Educação Não Formal e Tempos Livres Gerontologia Ética e Educação Educação Ambiental Psicologia da Linguagem Estágio I Intervenção Socio-Educativa em Adultos Tipologia dos Comportamentos Aditivos Desenvolvimento Cultural e Comunitário Mediação Educacional PÁG. 8

9 Estágio II Estratégias de Intervenção em Contextos de Risco Socio-Pedagogia Diferenciada Intervenção Socio-Educativa com Crianças e Jovens Intervenção Terapeutico-Pedagógica Orientação Vocacional e Integração Laboral Estágio III Educação Intercultural Intervenção e Apoio Escolar Processos de Desenvolvimento e Aquisição de Competências A oitava área científica, Psicologia, abrange os conhecimentos das áreas da Psicologia mais relevantes ao desenvolvimento da actividade do educador social. Esta área é desenvolvida nos 2.º e 3.º anos da Licenciatura, nas unidades curriculares: Psicologia Social Psicologia do Desenvolvimento Psicologia das Organizações A nona área científica, Educação Inclusiva, prepara os estudantes para a intervenção no campo da inclusão social de diferentes populações-alvo. Esta área é trabalhada ao longo do 2.º e 3.º anos da Licenciatura, nas unidades curriculares: Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação Estratégias de Inclusão Social Intervenção Educativa nos Comportamentos Aditivos Deficiências e Construção dos Projectos de Vida Por fim, a décima área científica, Gestão de Recursos, é trabalhada no 3.º ano da Licenciatura, envolvendo as bases necessárias à gestão de instituições da área sócio-educativa e de projectos do âmbito social. As unidades curriculares que trabalham esta área são: Organização e Gestão das Instituições Sócio-Educativas Planeamento, Gestão e Avaliação de Projectos Sociais Educação Social Entre as áreas mais valorizadas encontram-se a Educação Social e a Educação Inclusiva conforme se pode detectar no quadro seguinte: PÁG. 9

10 ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS Métodos e técnicas de Investigação MTI 12 Saúde S 11 Políticas Sociais PS 10 Pedagogia PG 15 Animação A 5 Sociologia SG 5 OPTATIVOS Educação Social ES Psicologia P 15 Educação Inclusiva EI 20 Gestão de recursos GR 12 TOTAL Neste sentido, privilegiaram-se os Estágios Profissionais, onde o trabalho de aprendizagem do aluno, que engloba horas de contacto e outras sem contacto, é mais exigente e muito próximo das tarefas realizadas no futuro mercado de trabalho. As unidades curriculares de aprendizagem metodológica, prático, laboratorial e de projecto estão creditadas com 6 ECTS uma vez que os tempos de aprendizagem necessitam de um esforço de estudo do aluno que vai além das horas de contacto estipuladas. Às restantes unidades curriculares foram atribuídos 5 ECTS, uma medida calculada pelo esforço do aluno em função das matérias e da metodologia aplicada nas horas de contacto, essencialmente teórico-práticas e de orientação tutorial. DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES DE CRÉDITO POR UNIDADE CURRICULAR 1º Ano Unidades Curriculares 1.º Semestre Métodos e Técnicas de Investigação Primeiros Socorros e Procedimentos de Emergência Políticas de Acção Social Pedagogia Social Saúde e Sexualidade Opção 2.º Semestre Metodologia de Investigação Técnicas de animação Sócio-educativa Sociologia da Educação Créditos PÁG. 10

11 Ética e Educação Opção Estágio I º Ano Unidades Curriculares 1.º Semestre Intervenção Sócio-educativa em Adultos Tipologia dos Comportamentos Aditivos Legislação em Educação Social Psicologia Social Opção Estágio II 2.º Semestre Psicologia do Desenvolvimento Sistemas aumentativos e alternativos da comunicação Estratégias de Inclusão Social Intervenção Educativa nos Comportamentos Aditivos Opção Estágio II a) Inclui o 1.º e o 2.º semestres. Créditos a) a) PÁG. 11

12 3º Ano Unidades Curriculares 1.º Semestre Pedagogia Penitenciária e de Reinserção Social Deficiências e Construção dos Projectos de vida Intervenção Sócio-educativa com crianças e jovens Pedagogia e Intervenção Familiar Opção Estágio III 2.º Semestre Psicologia das Organizações Organização e Gestão das Instituições sócio-educativas Planeamento, Gestão e Avaliação de Projectos Sociais Opção Opção Estágio III a) Inclui o 1.º e o 2.º semestres. Créditos a) a) Salientam-se entre as componentes do curso os estágios I, II e III, obrigatórios que pretendem orientar o aluno no sentido do contacto com o campo de trabalho, promovendo a aquisição de competências técnicas e deontológicas necessárias ao exercício futuro da profissão. Assim, os estágios I, II e III têm como objectivos fundamentais: Favorecer a construção de um saber profissional marcado pela autonomia técnica e pelo sentido de responsabilidade. Confrontar os futuros educadores com a pluralidade de exigências educativas e com a especificidade de cada contexto de trabalho. Promover um diálogo reflexivo com as situações concretas de modo a poder consolidar e desenvolver as competências profissionais adquiridas ao nível da preparação académica. Proporcionar aos estudantes a oportunidade de trabalhar em equipa com outros técnicos e a relacionar-se com os diferentes membros de uma comunidade. As actividades curriculares dos Estágios desenvolvem-se sob a orientação directa de um coordenador da instituição de acolhimento e sob supervisão da Universidade Portucalense. São para o efeito designados docentes para acompanhamento técnico das diferentes áreas de trabalho, de forma a garantir a colocação mais adequada para cada estudante, em função do seu perfil pedagógico e de acordo com os interesses dessas instituições e a mediação entre a Universidade e PÁG. 12

13 as instituições de apoio. Na instituição, o orientador compromete-se pela orientação directa dos trabalhos dos estagiários que se encontrarem sob a sua orientação. O Estágio I tem início no 2º semestre do 1º ano, após uma ambientação do aluno à Universidade e aos novos sistemas de aprendizagem. Tem como objectivos principais a colocação do discente em observação no novo ambiente de trabalho e promover o relacionamento com a orientação e com a instituição, através da integração do estagiário na equipa de trabalho institucional. O estágio II, anual, ocorre no 2º ano da licenciatura e tem como principais objectivos o aprofundar do relacionamento institucional, cabendo aos orientadores do local e da Universidade integrar o aluno nas tarefas institucionais e em trabalhos de cooperação com outros técnicos. Pretende-se que o aluno tenha já capacidade para desenvolver a autonomização da resolução de problemas institucionais e para demonstrar envolvimento na instituição e com a população-alvo. O Estágio III compõe o 3º ano do 1º ciclo e tem como principal objectivo adaptar a aprendizagem prática a uma intervenção activa no terreno. O aluno deve demonstrar boa resolução de problemas, o uso de diferentes estratégias de abordagem e a selecção de actividades novas, adequadas ao grupo de trabalho. E PÁG. 13

14 2º E 3º CICLO O plano de adequação às normativas de Bolonha apresentado pelo Departamento de Ciências da Educação e do Património, tem como uma das principais preocupações o desenvolvimento de uma linha de aprendizagem ao longo da vida que se oferece através dos ciclos seguintes à licenciatura. No 2º ciclo os estudantes poderão desenvolver uma aprendizagem mais especializada que se traduz na escolha de um curso de especialização, seguido da apresentação de uma dissertação, projecto ou estágio que lhe permite alcançar o grau de mestre. O aluno poderá caminhar num 3º ciclo dentro de uma especialidade escolhida e completará assim um curso de formação avançada e de uma tese de doutoramento. Entre a variada oferta que encontram ao dispor salientam-se as seguintes: Especializações: Animação e Educação Educação Especial Estratégias para a Intervenção Familiar Gerontologia Social Gestão e Direcção de Organizações Sociais Mestrados: Educação Social Educação Especial Doutoramento Educação PÁG. 14

15 Educação Social MOBILIDADE O ciclo de estudos que se apresenta teve como preocupação a análise dos princípios determinados pela Educação Social na Europa e pelos currículos adoptados pelas universidades europeias, muito em particular com as universidades da vizinha Espanha, país que maior contacto apresenta com Portugal em questões de mobilidade. A mobilidade em Educação Social é promovida com as seguintes universidades ao abrigo dos programas do LLP (Lifelong Learning Programm): ESPANHA Universidade Complutense de Madrid Universidade de Santiago de Compostela Universidade Autonoma de Barcelona BELGICA Katholieke Hogeschool Limburg FRANÇA Institut Régional du Travail Social Aquitaine Bordéus SUÉCIA Universidade de Orebro Universidade de Kalmar PÁG. 15

16 Unidades Curriculares 1.º Ano Socia PÁG. 16

17 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Saúde e Sexualidade Área Científica BSE- Bases sócio-educativas Código Departamento Ciências da Educação e do Património (se disponível) Curso: : Educação Social Ciclo de estudos 1º 2º 3º Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional Unidades de crédito ECTS: : 5 Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) Maria Celeste da Silva Leal de Sousa Lopes (nome, celeste@upt.pt ) Sandra da Conceição Soares Magalhães sandra.magalhaes@live.com.pt HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) 60 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 15h Seminário (S) Total de horas de contacto a) 75 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do esforço de trabalho Tipologia (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 60 Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 60 PÁG. 17

18 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Analisar os contextos económicos, sociais e político - institucionais da educação para a saúde, em Portugal e na Comunidade Europeia. Construir novos modelos de cuidados sócio - pedagógicos que permitam aumentar a qualidade de vida dos doentes e dos serviços sociais prestados na saúde em Portugal. Analisar e reflectir modelos contemporâneos de intervenção social na Saúde Enumerar as organizações prestadoras de cuidados de saúde nas suas diversas dimensões e a importância do trabalho em equipas multidisciplinares e interprofissionais. Intervir no âmbito da educação, saúde e sexualidade em contexto diferentes contextos COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS No final da Unidade Curricular o estudante atingirá os objectivos pretendidos se dominar as seguintes competências: Explica os contextos económicos, sociais e político - institucionais da educação para a saúde, em Portugal e na Comunidade Europeia Elabora novos modelos de cuidados sócio - pedagógicos que permitem aumentar a qualidade de vida dos doentes e dos serviços sociais prestados na saúde em Portugal Analisa modelos contemporâneos de intervenção social na Saúde Combina projectos e programas sócio - pedagógicos no âmbito da saúde Aplica projectos e programas sócio - pedagógicos no âmbito da saúde Enumera as organizações prestadoras de cuidados de saúde nas suas diversas dimensões e a importância do trabalho em equipas multidisciplinares e interprofissionais Intervém no âmbito da educação, saúde e sexualidade em diferentes contextos Explica o conceito de sáude Enumera as diferenças entre saúde e doença Enumera alguns cuidados de saúde Explica as políticas e reformas na saúde e protecção na doença PÁG. 18

19 Descreve os aspectos fundamentais da educação para a saúde Enumera as vantagens da educação sexual em meio escolar Avalia os comportamentos de risco na sexualidade PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. Da Educação à Saúde: Preceitos Epistemológicos 2. Intervenção Social na Saúde: História e Reptos Contemporâneos 2.1. Saúde versus Doença 2.2. Cuidados de Saúde, Politicas e Sistema de Saúde em Portugal 2.3. Politicas e Reformas na Saúde e a Protecção na Doença 3. Saúde, Doença 3.1. Definição de conceitos 3.2. Aspectos fundamentais da educação para a saúde 3.3. Níveis e dimensões da educação para a saúde individual e colectivo/geral e mental 3.4. Intervenção sócio pedagógica na saúde pública e comunitária: promoção de comportamentos saudáveis e de redução de riscos. 4. A Saúde, Sexualidade e Educação Sexual 4.1 A Saúde, Sexualidade e Educação Sexual Conceitos 4.2 O desenvolvimento picossexual 4.3 A Educação Sexual em Meio Escolar 4.4 O Papel dos Educadores Sociais, Educadores de Infância, Professores e Família na Educação Sexual 4.5 A Axiologia da sexualidade 4.6 A prevenção primaria, secundaria e terciária na sexualidade 4.7 Os comportamentos de risco na sexualidade 5.Políticas Sociais da Saúde 5.1. A Saúde pública e comunitária 5.2. O Mundo da Globalização e as desigualdades sociais 5.3. Grupos de risco social e sócio sanitário 5.4. A família na intervenção sócio educativa 5.5 As Organizações e sua implicação em processos sócio educativos 5.6 A importância da Educação para a Saúde nos Cuidados Paliativos 5.7 A Educação Social como politica social no Sistema Nacional de Saúde METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS De acordo com a sequência programática, serão distribuídos textos de apoio e outros suportes PÁG. 19

20 informativos que servirão de suporte para o trabalho nas sessões. Pretende-se, assim, promover momentos de debate e reflexão a par da apresentação mais formal dos conteúdos do programa A metodologia assenta assim na: - exposição comentada, de forma interactiva, dos conteúdos; - análise e reflexão de textos; - apresentação e discussão trabalho de reflexão FONTES DE INFORMAÇÃO Alcobia, H. et al (2003). Educar Para a Sexualidade. Porto : Porto Editora Albuquerque, A.M. e Tavares, J. (1999); Resiliência uma Aposta na Formação, in J. Tavares (org.), Investigar e Formar em Educação, 1º vol. Porto: Soc. Port. C. Educação, pp383. Baptista, M. N.(1995). A prevenção das toxicodependências: a importância da escola. Lisboa: Texto. Beja Santos; Carvalho, O.; Duarte, T. (1991). A educação do consumidor: um guia para professores, formadores e animadores. Lisboa: Texto Editora. Blouin, C. (1981). Os meus Conselhos de Saúde, Col. Vida e Saúde. Lisboa: Progresso Editora. Chopra, D. (1987). Criando Saúde- para além da prevenção em direcção à perfeição. Lisboa: Dinalivro. Félix, I. (1995). Evolução da sexualidade ao longo da infância e da adolescência. In Félix, I. & Marques, A. M. (coord) E nós somos diferentes?. Lisboa. Associação para o Planeamento da Família. Ferreira Da Silva, Luísa (org.), (2002), Promoção da Saúde, Universidade Aberta, 303p.. Gomes, A. M. A. & Miguel, N. (2000). Educação Sexual. Só para jovens. 3ª Ed.. Lisboa. Texto Editora, LDA. Macfarlane, A. & McPherson, A. (1989). Também tenho a mania da saúde. 2ª Ed.. Mem Martins. Publicações Europa América, LDA. Marques, A. M. (1995). Princípios e prática da Educação Sexual. In Félix, I. & Marques, A. M. (coord) E nós somos diferentes?. Lisboa. Associação para o Planeamento da Família. Marques, A. M. (2002). Educação Sexual no 1º ciclo. Guia para professores e educadores. Porto Texto Editora. Marques, E. M. B. G. & Silva, M. L. F. C. B. (2000). Educação para a Saúde/Sexualidade uma experiência a partilhar. In Dourado, L., Henriques, R., Lacerda, T., Precioso, J., Vilaça, M. T., Viseu, F. (coord.) Educação para a Saúde. Braga. Universidade do Minho. ME / MS (2000). Educação Sexual em Meio Escolar: Linhas orientadoras. Lisboa: Ministério da Educação e Ministério da Saúde. PÁG. 20

21 Moita, M. G. & Santos, M. R. (1992). Falemos de Sexualidade: um guia para Pais e Educadores. Lisboa. Associação para o Planeamento da Família. Pardal, M. S. (1990). Educação para a saúde: conceitos e perspectivas. Saúde e Escola. (6), Rodrigues, C. J. M., (2000). Falar de sexualidade na Escola: uma prevenção fundamental na luta contra a SIDA. In Dourado, L., Henriques, R., Lacerda, T., Precioso, J., Vilaça, M. T., Viseu, F. (coord.) Educação para a Saúde. Braga. Universidade do Minho. Sanders, P. & Swiden, L. (1995). Para me conhecer. Para te conhecer estratégias de Educação Sexual para o 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. Lisboa. Associação para o Planeamento da Família. Vieira, F. D. (1995). Relato da experiência de trabalho na CERVIAC no domínio da Educação Sexual. In Félix, I. & Marques, A. M. (coord) E nós somos diferentes?. Lisboa. Associação para o Planeamento da Família. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ariño, J.; Cabelho, A.; Garrido, J. (1992). Educación para la salud: alimentación. Bruzus, C. (1992). Educación para la Salud en la Escuela. Madrid: Diaz de Santos Martins, A. S. (1995). Doenças hereditárias do metabolismo e sexualidade. In Félix, I. & Marques, A. M. (coord) E nós somos diferentes?. Lisboa. Associação para o Planeamento da Família. Programa de Promoção e Educação para a Saúde Associação para o Planeamento da Família Direcção Geral da Saúde (PPES APF DGS) (1999). Orientações Técnicas sobre Educação Sexual em Meio Escolar contributos da equipas do projecto. Lisboa. Lei nº 3/84 sobre Educação Sexual e Planeamento Familiar (DR nº 71 I Série de 24/03/1984 pág 981-3). Resolução do Conselho de Ministros nº 124/98, sobre o Plano de Acção Interministerial sobre Educação Sexual e Planeamento Familiar (DR nº 243 I Série-B de 21/10/1998 pág. 5484). Resolução do Conselho de Ministros nº 7/99 (Plano para uma Política Global de Família) (DR nº 33 I Série-B de 09/02/1999 pág ). Lei nº 120/99 (Garantias do Direito à Saúde Reprodutiva) (DR nº 186 I Série, de 11/08/ pág. 5). Decreto-Lei nº 259/2000 (Promoção da Educação Sexual em Meio Escolar) (D. R. nº 240 I Série, de 17/10/2000, pág. 5784). Decreto Legislativo Regional nº 18/2000/A, (o Planeamento Familiar e Educação Afectivo- Sexual) (D. R. nº 182 I Série, de 08/08/00 pág. 3829). PÁG. 21

22 WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Sítio da disciplina no MOODLE em AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Ordinário Número e tipo de provas de avaliação a realizar: Período de Avaliaçã o Normal Estudant e Assiduidade e pontualidade Exame Final Participação oral Apresentação e defesa de trabalhos Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Assiduidade e pontualidade (10%); Participação oral (20%) Trabalhos e apresentação (20%); Exame (50%) Com outro estatuto Apresentação e defesa de trabalho de grupo-1 Exame final-1 Defesa de trabalho de grupo ( 50%), Exame final ( 50%) Período de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Número e tipo de provas de avaliação a realizar Exame final-1 Exame final-100% Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Período de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Número e tipo de provas de avaliação a realizar PÁG. 22

23 Exame final-1 Exame final-100% Calendarização dos momentos de avaliação Calendarização das provas de avaliação: 1- Trabalhos apresentados na aula, participação nas aulas ao longo do semestre 2- Exame no final do semestre, com data a afixar oportunamente Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante Categoria Competências (1) na unidade Desenvolvida? Avaliada? curricular? (2) (2) Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Instrumentais Pessoais PÁG. 23

24 COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante Categoria Competências (1) na unidade Desenvolvida? Avaliada? curricular? (2) (2) Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial Sistémicas (1) - Marcar com quando aplicável; (2) Se seleccionado na coluna (1), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); iii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). PÁG. 24

25 Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas Semana Conteúdos 1 -Da Educação à Saúde: Preceitos Epistemológicos -Políticas Sociais da Saúde 2 - Intervenção Social na Saúde: História e Reptos Contemporâneos -Saúde pública e comunitária 3 -Saúde versus Doença -Promoção da saúde e prevenção da doença 4 -Cuidados de Saúde, Politicas e Sistema de Saúde em Portugal -Métodos de educação para a saúde-educação terapeutica individual e em grupo 5 -Politicas e Reformas na Saúde e a Protecção na Doença - A doença crónica 6 -Saúde, Doença Definição de conceitos -O doente Oncológico 7 -Aspectos fundamentais da educação para a saúde -A importância da Educação para a saúde nos cuidados paliativos 8 -Níveis e dimensões da educação para a saúde individual e colectivo/geral e mental - O doente com doença de Parkinson 9 -Níveis e dimensões da educação para a saúde colectivo/geral e mental -O papel do Educador Social e da família na doença de Parkinson 10 -A Saúde, Sexualidade e Educação Sexual -O doente com doença de Alzheimer, o papel do Educador Social e da família 11 -O desenvolvimento psicossexual - A educação social como política social no sistema nacional de saúde 12 -A Educação Sexual em Meio Escolar - O doente diabético 13 -O papel dos Educadores Sociais, Educadores de Infância, Pró fessores e Família na Educação Sexual 14 - A axiologia da sexualidade -O doente Diabético 15 -A prevenção primaria, secundaria e terciária na sexualidade - Os comportamentos de risco na sexualidade - A família na intervenção sócio-educativa PÁG. 25

26 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação: Métodos e Técnicas de Investigação Área Científica: MTI (Métodos e Técnicas de Investigação) (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso) Código: Departamento: DCEP (se disponível) Curso: Ciclo de estudos: Educação Social 1º 2º 3º Unidades de crédito ECTS: 6 Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, ) Isabel Vaz de Freitas ifc@upt.pt HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Ensino Teórico (T): 2 40% Ensino Teórico-prático (TP): Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): 2 60% Trabalho de Campo (TC): Orientação Tutorial (OT): 1 Seminário (S): Total de horas de contacto 100% HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Peso na avaliação do trabalho independente (%) Projecto individual: Projecto de grupo: 20 30% Provas (escritas, orais, práticas, etc.): 12 10% Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 50 60% Experimentação Laboratorial: PÁG. 26

27 Estudo autónomo: Outra: Total de horas de trabalho independente: 100% Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM O estudante deve ser capaz de: Aplicar conhecimentos de forma interdisciplinar Demonstrar competências referidas nesta ficha de unidade curricular Trabalhar em equipa multidisciplinar Proceder a recolha de informação e análise de dados Saber aplicar métodos e técnicas de investigação Aplicar normas técnicas Demonstrar capacidade de avaliação pessoal e grupal COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Capacidade criatividade, responsabilidade, originalidade, análise e apresentação de dados, exposição de quadro teórico, legal e metodológico. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR Sinalização Conceitos essenciais Sinalizar para intervir Como sinalizar Como recolher dados O que preparar para intervir 2. Diagnóstico Métodos e Técnicas utilizados O diagnóstico como ponto de partida para a intervenção Apresentar um diagnóstico 3. Registo de observação O acompanhamento através da observação O que observar e como observar Conclusões e análise de dados 3. Registo de campo O acompanhamento através do registo de campo As conclusões e análise dos dados PÁG. 27

28 METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS 1. Método expositivo em articulação com o método interrogativo de forma a promover a transmissão de conhecimentos em aulas teórico-práticas; 2. Aprendizagem autónoma através da realização de projectos de pesquisa sobre um tema à escolha apresentado posteriormente pelo aluno promovendo um debate reflexivo; 3. Orientação académica: acompanhamento tutorial, presencial ou virtual (com uso do correio electrónico), em carácter de atenção individual; actividades de busca e recuperação da informação, na Internet. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Ary, D. et al. (1990). Introduction to research in education. Forth Worth: Holt, Rinehart and Winston, Inc. Fraenkel, J. R & Wallen, N. E. (2003). How to design and evaluate research in education (5th ed.). Boston: McGraw-Hill. McMillan, J. H. & Schumacher, S. (1989). Research in education. A conceptual introduction. Glenview: Scott, Foresman and Company. Moreira, J. M. (2004). Questionários: Teoria e Prática. Coimbra: Livraria Almedina. Tuckman, B. W. (2002). Manual de investigação em educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian Ghiglione, R. & Matalon, B. (1993). O inquérito: Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora. Ketele, J-M, Roegiers,. (1999). Metodologia da recolha de dados. Lisboa: Instituto Piaget. Lessard-Hérbert, M.; Goyette, G.; Boutin, G. (1994). Investigação qualitativa: fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget. Pinto, A. C. (1990). Metodologia de investigação em psicologia. Porto: Ed. Jornal de Psicologia. Santos, B. S. (1990). Um discurso sobre as ciências. Porto: Edições Afrontamento. Santos, B. S. (1993). Introdução a uma ciência pós-moderna. Porto: Edições Afrontamento Murteira, B. J. F. (1993). Análise exploratória de dados: Estatística descritiva. Lisboa: Mc Graw-Hill. Pestana, M. H.; Gagueiro, J. N. (1998). Análise de dados para ciências sociais: A complementariedade do SPSS. Lisboa: Edições Sílabo..Sousa, G. V. (1998). Metodologia da investigação, redacção e apresentação de trabalhos científicos. Porto: Livraria Civilização Editora. Arnal, Justo; et al. (1992). Investigación Educativa. Fundamentos e Metodologias. Barcelona: PÁG. 28

29 Labor Arroteia, J.C. (1998). Análise Social da Acção Educativa. Aveiro: Universidade de Aveiro. Bardin, L. (1990). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições Bertaux, Daniel (1988). Fonctions Diverses de Récit de Vie dans les Processus de recherche. Revue des Sciences Humaines et Sociales, nº 18, pp Bogdan, R. E.; Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto Editora. 9. Boudon, R. (s.d.). Os Métodos em Sociologia. Lisboa: Ed. Rolim. 10. Bourdieu, Pierre et al. (1998). A Miséria do Mundo. Petrópolis: Editora Vozes. Pp Bruyne, P. et al. (1991). Dinâmica da pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editores. Burgess, R. B. (1997). A Pesquisa no Terreno. Oeiras: Celta Caria, Telmo (1997). Leitura Sociológica de uma Experiência de Investigação Etnográfica in Sociologia Problemas e Práticas, nº 25, pp Costa, A.F. (1987). A pesquisa de terreno em Sociologia in A.S. Silva e J.M. Pinto (orgs.) Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento. Elliot, J. (1990). La Investigación-Acción en Educación. Madride: Morata. Fernandes, António José (1994). Métodos e Regras para Elaboração de Trabalhos Académicos e Científicos. Porto: Porto Afrontamento. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) A indicar iv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Período de avaliação Normal Número e tipo de provas de avaliação a realizar: Apresentação projecto de investigação; apresentação da fundamentação e análise de dados recolhida e relatório final PÁG. 29

30 Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Apresentação projecto de investigação (10%); apresentação da fundamentação e análise de dados recolhida (40%) e relatório final (50%) Período de avaliação de Recurso Número e tipo de provas de avaliação a realizar Apresentação projecto de investigação; apresentação da fundamentação e análise de dados recolhida e relatório final Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Apresentação projecto de investigação (10%); apresentação da fundamentação e análise de dados recolhida (40%) e relatório final (50%) Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Época de Avaliação Especial Número e tipo de provas de avaliação a realizar Apresentação projecto de investigação; apresentação da fundamentação e análise de dados recolhida e relatório final Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Apresentação projecto de investigação (10%); apresentação da fundamentação e análise de dados recolhida (40%) e relatório final (50%) Calendarização das provas de avaliação: A acordar na 1ª aula do semestre Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências: COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Relevante Categoria Competências na unidade curricular? (b) Instrumentais Desenvolvida? (c) Avaliada? (c) Análise e síntese x x x Comunicação oral e escrita x x x Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem x x x Capacidade crítica e de avaliação x x x Capacidade de auto-critica e de autoavaliação x x x Criatividade Resolução de problemas x x x PÁG. 30

31 Pessoais Sistémicas Capacidade de investigação x x x Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações x x x Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa x x x Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal x x x Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável x x x Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade x x x Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos x x x Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial (b) - Marcar com quando aplicável; (c) Se seleccionado na coluna (b), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); PÁG. 31

32 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação: Pedagogia Social Área Científica: Pedagogia Código: Departamento: Curso: Educação Social Unidades de crédito ECTS: 5 (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso) Ciências da Educação e do Património (se disponível) Ciclo de estudos: 1º 2º 3º Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, ) Luísa Reis Lima mlgrl@upt.pt HORAS DE CONTACTO Distribuição do Tipologia esforço de trabalho (horas / semestre) Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): 60 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): Trabalho de Campo (TC): Orientação Tutorial (OT): Seminário (S): Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Total de horas de contacto: 60 TP 5% HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do Tipologia esforço de trabalho (horas / semestre) Projecto individual: 20 Projecto de grupo: 30 Peso na avaliação do trabalho independente (%) PÁG. 32

33 Provas (escritas, orais, práticas, etc.): 10 Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 50 Experimentação Laboratorial: Estudo autónomo: 52 Outra: Total de horas de trabalho independente: % Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Compreender a especificidade da Educação no contexto do Trabalho Social Reconhecer a dimensão ética da Educação Social enquanto actividade profissional qualificada Reflectir, criticamente, sobre a problemática do desenvolvimento humano e sobre o papel do Educador Social COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Materializar a Pedagogia Social na Educação Social enquanto praxis PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. Abordagem epistemológica Conceito e objecto da Pedagogia Social A Pedagogia Social face a outras ciências pedagógicas e não pedagógicas Pedagogia social e sociabilidade 2. Pedagogia Social Áreas de Intervenção Modalidades e Estratégias: da pedagogia Problemáticas da actualidade: a exclusão social, pobreza e violência. Metodologias: trabalho de projecto 3. A Educação Social como acção profissional qualificada O Educador Social face a outros trabalhadores sociais O Educador Social face a outros educadores 4. Pedagogia Social / Educação Social e Cidadania METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Aula teórico-prática PÁG. 33

34 Exposição acompanhada de power point Debates e intervenções dos estudantes ao longo do semestre de acordo com o espírito de Bolonha Apresentação e discussão dos trabalhos práticos dos estudantes FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL CARVALHO, A. D. (1992). A Educação como projecto antropológico. Porto: Afrontamento COSTA, A. (1998). Exclusões Sociais. Lisboa: Gradiva FERMOSO, P. (1994). Pedagogia Social. Barcelona: Editorial Herder PETRUS, A. (Coord.) (1997). Pedagogia Social. Barcelona: Ariel Editores QUINTANA CABANAS, J.M. (2002). Teoria da educação. Porto: Edições Asa SANTOS SILVA (1990). Educação de Adultos. Porto: Edições Asa TRILHAS, J. (1993). La Educacion fuera da Escuela. Ambitos não formales y educacion social. Barcelona: Ariel Editores ROUZEL, J. (1997). Le Travail d educateur spécialisé. Éthique et Pratique. Paris: Dunod. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAARSCHER, G. (1993). A Filosofia dos Direitos do Homem. Lisboa: Editorial Piaget IBERRAS, M. (1993). As Teorias da Exclusão Social. Lisboa: Editorial Piaget. WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) CENTRO DE CÓPIAS v. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Período de avaliação Normal Número e tipo de provas de avaliação a realizar: Exame final e trabalho prático apresentado na aula PÁG. 34

35 Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Exame final, trabalho prático com apresentação oral obrigatória, na aula, presença e participação nos debates das aulas. Nota do exame (50%) + nota do trabalho (45%) + participação nas aulas (5%) = nota final O estudante é obrigado a ter uma nota positiva em todos os elementos de avaliação Se o estudante reprovar por faltas (mais de 25% de faltas) não poderá realizar exame final. Número e tipo de provas de avaliação a realizar Exame final e trabalho prático apresentado na aula Período de avaliação de Recurso Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Admite-se a reformulação do trabalho prático para poder fazer exame final em Recurso. Nota do exame (50%) + nota do trabalho reformulado e apresentado antes do exame (45%) + participação nas aulas (5%) = nota final O estudante é obrigado a ter uma nota positiva em todos os elementos de avaliação Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Número e tipo de provas de avaliação a realizar Exame final e trabalho prático apresentado na aula Época de Avaliação Especial Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Nota do exame (50%) + nota do trabalho reformulado e apresentado antes do exame (45%) + participação das aulas (5%) = nota final O estudante é obrigado a ter uma nota positiva em todos os elementos de avaliação Calendarização das provas de avaliação: Exame final fixado no calendário escolar Apresentação do trabalho prático no último mês do semestre, em data a agendar com o estudante Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências: PÁG. 35

36 COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Relevante Categoria Competências na unidade curricular? (b) Instrumentais Pessoais Sistémicas Desenvolvida? (c) Avaliada? (c) Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial (b) - Marcar com quando aplicável; (c) Se seleccionado na coluna (b), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: iii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; iv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); PÁG. 36

37 Planificação semanal 1 Semana Conteúdos 1. Abordagem epistemológica Conceito e objecto da Pedagogia Social 2 A Pedagogia Social face a outras ciências pedagógicas e não pedagógicas 3 Pedagogia social e sociabilidade 4 2. Pedagogia Social Áreas de Intervenção 5 Modalidades e Estratégias: da pedagogia 6 Problemáticas da actualidade: a exclusão social, pobreza e violência. 7 Metodologias: trabalho de projecto 8 3. A Educação Social como acção profissional qualificada 9 O Educador Social face a outros trabalhadores sociais 10 O Educador Social face a outros educadores Pedagogia Social / Educação Social e Cidadania 12 Apresentação de trabalhos práticos elaborados em com tacto com a realidade laboral Debate com envolvimento da turma 13 Apresentação de trabalhos práticos elaborados em com tacto com a realidade laboral Debate com envolvimento da turma 14 Apresentação de trabalhos práticos elaborados em contacto com a realidade laboral Debate com envolvimento da turma 15 Apresentação de trabalhos práticos elaborados em contacto com a realidade laboral Debate com envolvimento da turma Página 37 de

38 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação POLITICAS DE ACÇÃO SOCIAL Área Científica Politicas Sociais Código Departamento DCEP (se disponível) Curso: Educação Social Ciclo de estudos 1º 2º 3º Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente (s) Agostinho Rodrigues Silvestre (nome, Agostinhosilvestre@sapo.pt ) HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) 60 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S) Total de horas de contacto a) 60 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do esforço de trabalho Tipologia (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 14 Investigação (recolha e análise de dados, 16 etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 45 Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 75 Página 38 de

39 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Entender a Acção Social como medidas de Política Social Permitir perceber como a Acção Social completa ou supre a protecção assegurada pelos regimes locais Conhecer e analisar programas nacionais e europeus visando a integração social COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Aquisição de conceitos chave relacionados com a temática da Política Social Identificação das Formas e Agentes de Acção Social Aquisição de saberes relacionados com as políticas de inserção socioprofissional Aquisição de conhecimentos e saberes das politicas dirigidas a grupos com desvantagem social. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. Conceito de política social 2. Formas e Agentes de Acção Social 3. Introdução à lei de bases da Segurança Social 4. Grupos desfavorecidos e políticas de inserção socioprofissional 41. As políticas públicas de emprego-- o Plano Nacional de Emprego (PNE) 5. Políticas de Acção Social Plano Nacional de Acção para a Inclusão (PNAI) 6. O Rendimento Social de Inserção (RSI) METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Aulas expositivas Aulas de debates Aulas de trabalho de grupo Aulas de análise de material colhido na imprensa e pesquisa FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Hespana, P. & Carpintairo, G. (orgs.) (2002). Risco social e incerteza Pode o Estado Social recuar mais? Porto: Edições Afrontamento Castel, R. (2005). A insegurança social; o que é ser protegido? Rio de Janeiro: Vozes Leal, A. da Silva (1998). Temas de segurança social. Lisboa: União das Mutualidades Portuguesas PLANO NACIONAL de ACÇÃO Para a INCLUSÂO. Lisboa: Ministério Trabalho e Solidariedade Social Plano Nacional de Emprego Lisboa: Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, M.V.et al.(2003). Valores Sociais: Mudanças e Contrastes em Portugal e na Europa. Lisboa: ICS Página 39 de

40 COSTA, A:B. (2005). Exclusões Sociais. Lisboa: Gradiva RODRIGUES, F. (2003).Acção Social na área de exclusão social. Lisboa: U. Aberta WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Centro de cópias Moodle AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Período de Avaliaçã o Normal Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Estudant e Ordinário Assiduidade (10%) Trabalho (40%) Com outro estatuto Exame (50%) Período de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Assiduidade (10%) Trabalho (40%) Exame (50%) Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Período de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Assiduidade (10%) Trabalho (40%) Exame (50%) Calendarização dos momentos de avaliação Dezembro Entrega do trabalho; JANEIRO Exame Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. Página 40 de

41 COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Relevante Categoria Competências na unidade curricular? (b) Instrumentais Pessoais Sistémicas Desenvolvida? (c) Avaliada? (c) Análise e síntese x x x Comunicação oral e escrita x x x Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação x x x Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação x x x Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável x x x Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade x x x Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial x x x (1) - Marcar com quando aplicável; (2) Se seleccionado na coluna (1), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: vi. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; vii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); viii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). Página 41 de

42 Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas Semana Conteúdos 1 Conceptualização de política social e de Acção Social 2 Formas e Agentes de Acção Social 3 Grupos desfavorecidos 4 Introdução à Lei de Bases da Segurança Social 5 Introdução à lei de Bases da Segurança Social 6 Rendimento social de inserção (RSI) 7 Rendimento social de inserção (RSI 8 Politicas de Inserção Profissional 9 Plano Nacional de Emprego (PNE 10 Plano Nacional de Emprego (PNE) 11 Plano Nacional de Emprego (PNE) 12 Plano nacional de acção para a inclusão (PNAI) 13 Plano nacional de acção para a inclusão (PNAI) 14 O poder local e politicas sociais 15 Poder local e politicas para a Juventude Página 42 de

43 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Área Científica Departamento Curso: : Educação Social Semestre curricular 1º 2º Unidades de crédito ECTS: : 6 Primeiros socorros e procedimentos de emergência IE- Intervenção Estratégica Ciências da Educação e do Património Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Código (se disponível) Ciclo de estudos 1º 2º 3º Obrigatória Opcional EQUIPA DOCENTE Docente(s) Sandra da Conceição Soares Magalhães (nome, Sandra.magalhaes@live.com.pt ) HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) 35 Ensino Teórico-prático (TP) 15 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 20 Seminário (S) Total de horas de contacto a) 70 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do esforço de trabalho Tipologia (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3 Investigação (recolha e análise de dados, 35 etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 54 Estágio Total: 92 Página 43 de

44 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Ao longo do semestre, o aluno deverá ser capaz de: -Identificar situações de perigo para a saúde e saber planear os cuidados necessários para prevenir a doença. - Adquirir conhecimentos e desenvolver competências práticas para cuidar doentes em risco de vida até que chegue ajuda diferenciada -Prestar cuidados de primeiros socorros actuando segundo princípios éticos - Saber efectuar Suporte Básico de Vida segundo as normas do Conselho Português de Ressuscitação. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 1- Saber actuar em situações de emergência, identificando correctamente as situações de perigo de vida 2- Agir sempre de acordo com princípios éticos e morais 3- Efectuar correctamente o exame primário e secundário à vítima 4- Conhecer e manusear material de primeiros socorros e de suporte básico de vida 5- Identificar e saber tratar queimaduras de 1º, 2º e 3º grau 6- Saber actuar em caso de incêndios 7- Tratar correctamente uma situação de picada, mordedura ou envenenamento 8- Saber efectuar a manobra de Heimliech para prevenir morte por asfixia 9- Saber efectuar Reanimação cardio-respiratória, conhecer e perceber o algoritmo de Suporte básico de vida 10- Saber actuar em situações de hemorragia identificando uma hemorragia interna e hemorragia externa 11- Saber efectuar imobilizações com ligaduras 12- Identificar tipos de fracturas 13- Saber as técnicas de transporte de doentes 14- Saber identificar qual o estado de consciência de um doente segundo a escala de coma de Glasgow PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1- Socorrismo 1.1-Definições sobre primeiros socorros 1.2-Aspectos legais do socorrismo 1.3- Etapas do socorrismo 1.4- Mala de primeiros socorros Página 44 de

45 1.5- Queimaduras Prevenção de incêndios 1.6- Picadas, mordeduras e envenenamentos 1.7- Asfixia e Afogamento 1.8- Traumatologia - Fracturas, quedas, métodos de transporte de doentes e imobilizações Hemorragias 1.9- Escala de coma de Glasgow 2- Suporte básico de vida 2.1- Reanimação cardio-respiratória 3- Acidentes Domésticos- causas e prevenção 4- Aulas práticas 4.1- Suporte básico de vida 4.2- Técnicas de imobilização com ligaduras 4.3- Técnicas de transporte de doentes METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Aulas teóricas - Método expositivo Aulas práticas - Método demonstrativo Dinamização com distribuição de trabalho de grupos, para apresentação/ discussão em sala de aula. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL -Casas,C.G(1998).Queimaduras,etiologia e tratamento: Knoll Lusitana,Lda -Carneiro,A.H.e outros(2002). Manual de suporte básico de vida: Conselho Português de Ressuscitação. -Cruz Vermelha Portuguesa(2002). Manual de primeiros socorros: cuidados de emergência em qualquer situação: Civilização Editores, Lda - David,M.C.O.J(1998). Emergências Médicas: compêndio: Mc Graw Hill de Portugal, Lda -Menob,C.(2002). Manual de primeiros socorros: todos os perigos,nº2: Estampa -Kindersley,D( 2002). Manual de primeiros socorros: Civilização Editores, Lda Página 45 de

46 -Stilwell,A.( 2002). Enciclopédia de Técnicas de sobrevivência: Estampa BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -Harrison. Compêndio de Medicina Interna, 13ª Edição - Tratamento de Intoxicações agudas, 3ª edição, Dr José Leitão WEBGRAFIA - Bombeiros emergência -Dr Gate- Manual de primeiros socorros -Manual de primeiros socorros -Primeiros socorros - Saúde vida on line-primeiros socorros - saúde em movimento.com.br -Terra- Primeiros socorros -Webciência-primeiros socorros DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Sítio da disciplina no MOODLE em AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Ordinário Apresentação e defesa de trabalho de grupo-1 Período de Avaliaçã o Normal Estudant e Com outro estatuto Exame final-1 Assiduidade e pontualidade(10%); Participação oral( 20%) trabalhos e apresentação ( 20%) Exame( 50%) Apresentação e defesa de trabalho de grupo-1 Exame final-1 Defesa de trabalho de grupo ( 50%), Exame final ( 50%) Período de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Número e tipo de provas de avaliação a realizar Exame final-1 Exame final-100% Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Página 46 de

47 Período de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Número e tipo de provas de avaliação a realizar Exame final-1 Exame final-100% Calendarização dos momentos de avaliação Calendarização das provas de avaliação: 3- Trabalhos apresentados na aula, participação nas aulas ao longo do semestre 4- Exame no final do semestre, com data a afixar oportunamente Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante Categoria Competências (1) na unidade Desenvolvida? Avaliada? curricular? (2) (2) Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Instrumentais Pessoais Página 47 de

48 COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante Categoria Competências (1) na unidade Desenvolvida? Avaliada? curricular? (2) (2) Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial Sistémicas (1) - Marcar com quando aplicável; (2) Se seleccionado na coluna (1), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: ix. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; x. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); xi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). Página 48 de

49 Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas Semana Conteúdos 1 -Socorrismo -Definições sobre primeiros socorros -Aspectos legais do socorrismo - Etapas do socorrismo - Mala de primeiros socorros 2 -Suporte básico de vida - Reanimação cardio-respiratória 3 -Suporte básico de vida - Reanimação cardio-respiratória 4 -Suporte básico de vida - Reanimação cardio-respiratória Aula prática 5 -Traumatologia - Fracturas, quedas, métodos de transporte de doentes e imobilizações - Escala de coma de Glasgow 6 -Acidentes Domésticos- causas e prevenção 7 -Técnicas de imobilização com ligaduras - Técnicas de transporte de doentes 8 Técnicas de imobilização com ligaduras Aula prática 9 -Queimaduras - Asfixia e Afogamento 10 - Hemorragias 11 - Picadas, mordeduras e envenenamentos 12 - Prevenção de incêndios 13 - Epilepsia e Convulsões 14 - Revisões e estudos de caso 15 Página 49 de

50 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação: Área Científica: Departamento: Curso: Educação Social Gerontologia Unidades de crédito ECTS: 3 Bases Sócio-educativas (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso) Ciências da Educação e do Património Código: (se disponível) Ciclo de estudos: 1º 2º 3º Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, ) Arthur Moreira da Silva Neto amsneto1@gmail.com ou aneto@upt.pt HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): % Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): Trabalho de Campo (TC): Orientação Tutorial (OT): Seminário (S): Total de horas de contacto % HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Peso na avaliação do trabalho independente (%) Projecto individual: 8 Projecto de grupo: 5 Provas (escritas, orais, práticas, etc.): 3 Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 8 Experimentação Laboratorial: Estudo autónomo: 8 Outra: 3 Total de horas de trabalho independente: % Página 50 de

51 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de 1. Compreender a multidimensionalidade da Gerontologia no estudo do envelhecimento humano. 2. Conceituar a Gerontologia, diferenciando-a da Geriatria. 3. Conceber a Velhice como a última Etapa do Desenvolvimento Humano. 4. Conhecer as principais Teorias e Teóricos do Envelhecimento no âmbito da Psicologia do Desenvolvimento. 5. Identificar as principais alterações bio-psico-sociais do envelhecimento. 6. Compreender as principais linhas de investigação no âmbito da Geriatria e Gerontologia. 7. Conceituar Bem-estar Subjectivo e Qualidade de Vida 8. Avaliar Mitos, Estereótipos, Discriminações e Preconceitos contra as Pessoas Idosas e o Envelhecimento. 9. Compreender a importância da Sexualidade no Envelhecimento. 10. Reconhecer a importância de hábitos saudáveis no processo de envelhecimento. 11. Conhecer bons hábitos alimentares para pessoas idosas. 12. Identificar actividades físicas recomendáveis à população idosa. 13. Avaliar os diferentes contextos e possibilidades do envelhecimento. 14. Reconhecer as peculiaridades do envelhecimento em família. 15. Identificar em que casos o internamento da pessoa idosa num lar seria recomendável. 16. Analisar outras vertentes destinadas ao atendimento dos idosos. 17. Avaliar o papel da Educação Social e suas intervenções no âmbito gerontológico. 18. Conhecer actividades, meios e estratégias que optimizem a integração e bem-estar dos idosos. 19. Avaliar a transição entre vida laboral e reforma, suas vicissitudes e repercussões na vida do próprio e na vida familiar. 20. Conhecer e Aplicar a ESAR (Escala de Atitudes sobre a Reforma). 21. Compreender o valor de um programa de preparação para a reforma. 22. Identificar as diferentes maneiras e possibilidades da (Des) ocupação do tempo disponível. 23. Avaliar e Elaborar Propostas de Implementação de Universidades da Terceira Idade. 24. Conhecer intervenções que podem minimizar os efeitos das polipatologias geriátricas. 25. Compreender os processos de Perdas, Morte e Luto. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Compreensão Ampla da Gerontologia e Distinção entre a Geriatria. Página 51 de

52 Reflexão sobre o Envelhecimento enquanto última Etapa Desenvolvimental. Reconhecimento da Heterogeneidade do Envelhecimento Compreensão do Papel e Lugar dos Idosos na Família e demais Instituições Sociais Conhecimento de Técnicas e Actividades de Animação Sociocultural para Pessoas Idosas. Compreensão de Diferentes Situações de Envelhecimento. Verificação e Reflexão sobre os Cuidados prestados às Pessoas Idosas em Instituição Especializada. Reflexão sobre a Reforma, suas Implicações e Preparação para uma Nova Etapa da Vida. Compreensão do Envelhecimento Cerebral e Desenvolvimento de Actividades e Técnicas de Optimização Neuróbica. Levantamento de Dificuldades Psicossociais e Elaboração de Plano de Intervenção para a Superação ou Minimização das Situações mais Complexas. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. Envelhecimento: a caminho da última etapa do Desenvolvimento Humano. 2. Alterações BioPsicológicas do Comportamento do Sujeito que Envelhece. 3. Investigações Recentes e Significativas sobre o Envelhecimento Humano. 4. O Bem-estar Subjectivo, Mitos, Preconceitos e o Envelhecimento. 5. Sexualidade e Envelhecimento. 6. Envelhecimento Saudável: Nutrição e Actividades Físicas. 7. Envelhecimento em Família, na Própria Casa, num Centro de Dia e num Lar. 8. Educação Social e Envelhecimento: Intervenções Preventivas ou Curativas de Carácter Educativo Sociocultural e Intergeracional. 9. Transição Trabalho para Reforma: Expectativas de (Des) Ocupação. 10. Animação SocioCultural com Pessoas Idosas. 11. Luto, Morte e Envelhecimento. 12. Visita de Estudo a uma Universidade Sénior 13. «Gerontodrama»: Representações de Situações Gerontológicas. 14. Visita de Estudo a uma Instituição de Atendimento a Pessoas Idosas. MÉTODOS PEDAGÓGICOS Expositivo Participativo Página 52 de

53 FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Azeredo, Zaida (2002). "Envelhecer com saúde". In Luísa F. da Silva (org.) Promoção da Saúde (pp ). Lisboa: Universidade Aberta. Barros, José (2002). Psicologia da Família. Lisboa: Universidade Aberta. Barros, José (2005). Psicologia do Envelhecimento e do Idoso. 2ª ed. Porto: Legis Editora. Bruto da Costa (2007). Exclusões Sociais. 6ª ed. Lisboa: Gradiva. Carmo, Hermano (2000). Intervenção Social com Grupos. Lisboa: Universidade Aberta. Correia, J. Martins (2003). Introdução à Gerontologia. Lisboa: Universidade Aberta. Dufour, Anne & Wwittner, Laurence (2007). O Segredo de Okinawa: passaporte para a longevidade. Lisboa: Sinais de Fogo. Elias, Norbert (2001). A solidão dos moribundos e Envelhecer e morrer. Trad. Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Epicteto (2007). A arte de viver. Trad. Carlos de Jesus. Lisboa: Edições Sílabo. Ferland, Francine (2006). Os avós nos dias de hoje: prazeres e armadilhas. Trad. Rita Rocha. Lisboa: Climepsi Editores. Fonseca, António (2004). O Envelhecimento: uma abordagem psicológica. Lisboa: Universidade Católica Editora. Garrett, Carolina (2007). Alzheimer. Colecção O Essencial da Saúde, Vol. 5. Matosinhos: Quidnovi. Giardino, Andrea & Cardozo, Julio Sergio (2009). O Melhor Vem Depois: Desvendando o Enigma da Longevidade. São Paulo: Saraiva. Jacob, Luís (2007). Animação de Idosos: Actividades. Porto: Âmbar. Lima, Margarida P. (2006). Posso participar? Actividades de desenvolvimento pessoal para idosos. 2ª ed. Porto: Âmbar. Marchand, Helena D Orey (2005). A idade da sabedoria: maturidade e envelhecimento. Porto: Âmbar. Novaes, Maria Helena (org.) (2005). As Gerações e suas Lições de Vida: Aprender em Tempo do Viver. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio. São Paulo: Edições Loyola. Papalia, Diane E. e Olds, Sally W.(2000). Desenvolvimento Humano. Trad. Daniel Bueno. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. Paúl, Constança (1997). Lá para o fim da vida: Idosos, Família e Meio Ambiente. Coimbra: Livraria Almedina. Sampaio, Daniel (2008). A Razão dos Avós. Colaboração de Eulália Barros. 2ª ed. Lisboa: Editorial Caminho. Sene Costa, Elisabeth Maria (2005). Gerontodrama: A Velhice em Cena. São Paulo: Ágora Editora. Página 53 de

54 Silva, Luísa F. (org.) (2002). Promoção da Saúde. Lisboa: Universidade Aberta. Simões, António (2006). A Nova Velhice: um novo público a educar. Porto: Âmbar. Silva Neto, Arthur Moreira (2006). Grande Idade: reflexões sobre o envelhecimento humano. Rio de Janeiro: Armazém Digital. Sousa, Liliana, Figueiredo, Daniela e Cerqueira, Margarida (2006). Envelhecer em família: os cuidados familiares na velhice. 2ª ed. Porto: Âmbar. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Barraco, Lino (1988). Invecchiare è bello. Guida al pianeta anziani. Bréscia (Itália): Edritice Morcelliana. Baroni, Maria Rosa (2004). I processi psicologici dell invecchiamento. 2ª ed. Roma (Itália): Carocci Edditore. Barucci, Mário (1989). Psicogeragogia. Torino (Itáia): Utet Libreria. Bedmar Moreno, Matias (2004). Gerontagogía: Educación en Personas Mayores. Granada: (Espanha) Universidad de Granada. Caradec, Vincent (2008). Sociologie de la Vieillesse et du Vieillissement. 2ª ed. Paris: Armand Colin. Delors, J. (Coord.) (1996). Informe Unesco. La educación encierra un tesoro. Madrid (Espanha): Santillana. Fontaine, Roger (1999). Manuel de Psychologíe du Viellissement. Paris (França): Dunod. Rubio Herreraq, Ramona y Cabezas Casado, José L. (comp.) (2001). En busca del color, el calor y el sentido de la vejez. Granada (Espanha): GEU. Scortegangna, Renzo (2005). Invecchiare. 2ª ed. Bologna (Itália): il Mulino. Stuart-Hamilton, Ian (2000). The Psychology of Ageing: an introduction. 3ª ed. London (Reino Unido): Jessica Kingsley Publishers. WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Material de apoio à unidade curricular disponível no Moodle xii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). Página 54 de

55 AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Período de avaliação Normal Número e tipo de provas de avaliação a realizar: Avaliação Contínua e Trabalho Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Trabalho (Apresentação escrita * Apresentação oral *0.5) Período de avaliação de Recurso Número e tipo de provas de avaliação a realizar 1 Trabalho Individual e 1 Exame Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Trabalho * 0,5 + Exame * 0,5 Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Época de Avaliação Especial Número e tipo de provas de avaliação a realizar Exame Oral e Escrito Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Exame Oral * Exame Escrito * 0.5 Calendarização das provas de avaliação: Entrega dos Trabalhos Escritos entre a 10ª e 12ª semana de aulas. Apresentação Oral na 15ª semana de aulas. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências: Os conhecimentos e competências serão avaliados ao longo das aulas e por meio dos trabalhos escritos e apresentados. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Relevante Categoria Competências na unidade curricular? (b) Instrumentais Desenvolvida? (c) Avaliada? (c) Análise e síntese Comunicação oral e escrita x x x Competência em língua estrangeira x Competência em informática e uso de novas tecnologias x Gestão da informação e da aprendizagem x Capacidade crítica e de avaliação x x Capacidade de auto-critica e de autoavaliação x Criatividade x Resolução de problemas x Página 55 de

56 Pessoais Sistémicas Capacidade de investigação x Capacidade de decisão x Capacidade de adaptação a novas situações x Conhecimento de outras culturas e costumes x Trabalho em equipa x x x Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir x Capacidade negocial (b) - Marcar com quando aplicável; (c) Se seleccionado na coluna (b), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: v. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; vi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras. Página 56 de

57 Planificação semanal Semana Conteúdos Gerontologia: Envelhecimento: a caminho da última etapa do Desenvolvimento Humano. Alterações Bio-Psico-Sociais do Sujeito que Envelhece. Principais Investigações Gerontológicas Recentes em Portugal e no Mundo. Os Idosos na Família e na Sociedade. Em casa, nos lares de idosos e nas Instituições. Personalidade, Afectividade, Memória, Inteligência e Estilos de Vidas nos Idosos. Autonomia, Dependência, Saúde e Doenças Mentais nos Idosos. Cuidados e Cuidadores: Funções e Alternativas de Intervenção. Reforma e Novas Actividades: A Nova Velhice. ESAR: Escala de Atitudes sobre a Reforma Neuróbica: Exercícios e Actividades para o Desenvolvimento Cerebral. Visita de Estudo a uma Universidade Sénior. Visita de Estudo a uma Instituição Gerontológica, com diferentes valências, na Região do Porto. Instrumentos de Avaliação de Pessoas Idosas A Animação de Pessoas Idosas: Técnicas e Actividades. «Gerontodrama»: Representação de Situações Relacionadas ao Envelhecimento. Apresentação dos Trabalhos Individuais ou Colectivos. Página 57 de

58 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação: Área Científica: Departamento: Sociologia da Educação Bases Sócio-Educativas (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso) Departamento de Ciências de Educação e do Património Curso: Licenciatura em Educação Social Unidades de crédito ECTS: 5 Código: (se disponível) Ciclo de estudos: 1º 2º 3º Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Conceitos: Socialização, cultura, identidade, mobilidade social, desenvolvimento social, educação (formal, não-formal e informal). EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, ) Eusébio André da Costa Machado eusebio@upt.pt HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): 80 80% Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): Trabalho de Campo (TC): Orientação Tutorial (OT): 20 20% Seminário (S): Total de horas de contacto % HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Projecto individual: Projecto de grupo: Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Peso na avaliação do trabalho independente (%) Página 58 de

59 Provas (escritas, orais, práticas, etc.): Investigação (recolha e análise de dados, etc.): Experimentação Laboratorial: Estudo autónomo: Outra: Total de horas de trabalho independente: 100% Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Reconhecer os principais contributos da sociologia na análise do fenómeno educativo Explicitar o papel da sociologia da educação no âmbito das ciências da educação Compreender as principais funções sociais da educação Perspectivar de modo crítico as dinâmicas sociais da educação Avaliar as consequências da educação na mudança social COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Desenvolver competências de análise sociológica da realidade educativa Aplicar a conceptualização sociológica no desenvolvimento de estratégias de intervenção social Operacionalizar o olhar sociológico na avaliação das realidades e na construção de projectos educativos PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. Introdução à Sociologia da Educação 1.1. Perspectiva histórica; 1.2. Perspectiva epistemológica; 1.3. Perspectiva metodológica. 2. As funções sociais da educação: 2.1. A função política 2.2. A função económica 2.3. A função de selecção 3. As dinâmicas sociais da educação: 3.1. Família, socialização e educação 3.2. Classe social: integração, segregação e reprodução 3.3. Os universos juvenis: culturas, subculturas e estratégias 4. Educação e mudança social 4.1. Educação e mobilidade social 4.2. Diferença e igualdade de oportunidades num contexto multicultural 4.3. Educação, desenvolvimento económico e mercado de trabalho METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Metodologia expositiva apoiada por multimédia; leitura orientada e discussão de textos de referência; trabalho de pares e em grupo; produção de trabalhos monográficos. Página 59 de

60 FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Abrantes, P. (2003). Os sentidos da Escola. Identidades Juvenis e Dinâmicas de Escolaridade. Oeiras: Celta. Apple, M. (1999). Políticas Culturais e Educativas. Porto: Porto Editora. Bordieu, P & Passeron, J.-C. (1970). A Reprodução: Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Lisboa: Vega. Canário, R. (2004). O que é a escola? Um olhar sociológico. Porto: Porto Editora. Cherkaoui, M. (2004). Sociologie de l'éducation. Paris: P.U.F. Giddens, A. (1994). Modernidade e Identidade Pessoal. Oeiras: Celta. Musgrave, P. (1984). Sociologia da Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Silva, A. S. & Pinto, J. M. (1986). Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições Afrontamento. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) A documentação necessária estará disponível no moodle da Unidade Curricular, bem como em página da internet para partilha e interacção dos materiais, debates e documentos de avaliação. xiii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Período de avaliação Normal Número e tipo de provas de avaliação a realizar: Participação nas actividades desenvolvidas durante a componente lectiva; Trabalho escrito (Portefólio ou trabalho monográfico); Apresentação oral do trabalho escrito. Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: (0,2 x participação) + (0,5 x trabalho escrito) + (0,3 x apresentação) = Nota final Página 60 de

61 Período de avaliação de Recurso Número e tipo de provas de avaliação a realizar Trabalho escrito; Apresentação oral do trabalho escrito. Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: (0,5 x trabalho escrito) + (0,5 x apresentação) = Nota final Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Época de Avaliação Especial Número e tipo de provas de avaliação a realizar Trabalho escrito; Apresentação oral do trabalho escrito. Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: (0,5 x trabalho escrito) + (0,5 x apresentação) = Nota final Calendarização das provas de avaliação: A avaliação da participação: ao longo do período lectivo. A apresentação dos trabalhos escritos: na última semana de aulas da Unidade Curricular. A entrega dos trabalhos escritos: 1 semana após o fim da Unidade Curricular através do moodle. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências: COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Relevante Categoria Competências na unidade curricular? (b) Instrumentais Desenvolvida? (c) Avaliada? (c) Análise e síntese x x Comunicação oral e escrita x x Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias x Gestão da informação e da aprendizagem x Capacidade crítica e de avaliação x Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação x x Capacidade de decisão Página 61 de

62 Pessoais Sistémicas Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa x Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal x Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável x x Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade x x Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir x Capacidade negocial (b) - Marcar com quando aplicável; (c) Se seleccionado na coluna (b), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: vii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; viii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); Página 62 de

63 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação: Estágio I Área Científica: Estágios (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso) Código: Departamento: DCEP Ciências da Educação e do Património (se disponível) Curso: Educação Social Ciclo de estudos: 1º 2º 3º Unidades de crédito ECTS: Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, ) Ana Sílvia Albuquerque anan@upt.pt Luísa Reis Lima mlgrl@upt.pt Silvia Azevedo sazevedo@upt.pt HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): Trabalho de Campo (TC): Orientação Tutorial (OT): 10% Seminário (S): Total de horas de contacto Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Página 63 de

64 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Projecto individual: Projecto de grupo: Provas (escritas, orais, práticas, etc.): Investigação (recolha e análise de dados, etc.): Experimentação Laboratorial: Estudo autónomo: Outra: Estágio 90% Total de horas de trabalho independente: Peso na avaliação do trabalho independente (%) OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM a) Complementar a Formação Académica do estudante através do contacto com a realidade do mercado de trabalho, proporcionando-lhe o aprofundamento da formação prática e a sua futura integração numa actividade laboral; b) Aplicar os conhecimentos e as competências teórico-práticas adquiridas ao longo da sua formação académica; c) Desenvolver, numa perspectiva inter e transdisciplinar, e de acordo com a realidade socio-económica e cultural da Instituição, Região ou País, actividades na área da Educação Social. d) Favorecer a construção de um saber profissional marcado pela autonomia técnica e pelo sentido de responsabilidade. e) Confrontar os futuros educadores com a pluralidade de exigências educativas e com a especificidade de cada contexto de trabalho. Os conteúdos e objectivos específicos serão constituídos e prosseguidos consoante a natureza e orgânica da Instituição na qual o estagiário realizará o seu Estágio específico, a desenvolver em conformidade com o acordado entre este e a Coordenadora do Curso, a Orientadora de Estágio e a Supervisora de Estágio. Não obstante, são objectivos comuns do estágio I em Educação Social: a) Observar o novo ambiente de trabalho; b) Iniciar relacionamento com a orientação e com a instituição; Página 64 de

65 c) Integrar o estagiário na equipa de trabalho institucional e no funcionamento geral da instituição. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Observação Integração em contexto laboral PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Orientação/ reuniões e apoio bibliográfico periódico FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) xiv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Período de avaliação Normal Número e tipo de provas de avaliação a realizar Reuniões semanais/quinzenais com os estudantes. Relatórios semanais para avaliação e acompanhamento Informação da instituíção acolhedora sobre o desempenho prático Avaliação do relatório final Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: a) nota qualitativa do orientador (segundo grelha em anexo I) 20%; b) avaliação contínua do supervisor ao longo do ano, Página 65 de

66 mediante a análise do portefólio de estágio 40%; c) relatório de estágio 40% Número e tipo de provas de avaliação a realizar Reuniões semanais/quinzenais com os estudantes. Relatórios semanais para avaliação e acompanhamento Informação da instituíção acolhedora sobre o desempenho prático Avaliação do relatório final Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Período de avaliação de Recurso a) nota qualitativa do orientador (segundo grelha em anexo I) 20%; b) avaliação contínua do supervisor ao longo do ano, mediante a análise do portefólio de estágio 40%; c) relatório de estágio 40%; Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Número e tipo de provas de avaliação a realizar Reuniões semanais/quinzenais com os estudantes. Relatórios semanais para avaliação e acompanhamento Informação da instituíção acolhedora sobre o desempenho prático Avaliação do relatório final Época de Avaliação Especial Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: nota qualitativa do orientador (segundo grelha em anexo I) 20%; avaliação contínua do supervisor ao longo do ano, mediante a análise do portefólio de estágio 40%; relatório de estágio 40% Página 66 de

67 Calendarização das provas de avaliação: Datas definidas no calendário escolar Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências: COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Relevante Categoria Competências na unidade curricular? (b) Instrumentais Pessoais Sistémicas Desenvolvida? (c) Avaliada? (c) Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial (b) - Marcar com quando aplicável; (c) Se seleccionado na coluna (b), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: ix. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; Página 67 de

68 x. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); Planificação semanal Semana Conteúdos 1 Reunião de acompanhamento Definição de temas, locais, estratégias. Registo de contactos. 2 Reunião de acompanhamento e definição das regras para a entrega dos relatórios quinzenais e do relatório final. 3 Reunião de acompanhamento Página 68 de

69 Discussão de metodologias de intervenção, de acordo com a especificidade de cada caso 4 Reunião de acompanhamento e entrega de relatório 5 Reunião de acompanhamento 6 Reunião de acompanhamento e entrega de relatório 7 Reunião de acompanhamento 8 Reunião de acompanhamento e entrega de relatório 9 Reunião de acompanhamento 10 Reunião de acompanhamento e entrega de relatório 11 Reunião de acompanhamento 12 Reunião de acompanhamento e entrega de relatório 13 Reunião de acompanhamento 14 Reunião de acompanhamento e entrega de relatório 15 Reunião de acompanhamento. Balanço do ano. Definição de prazos para a entrega do Relatório Final Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Ética e Educação Área Científica BSE Código Departamento Ciências da Educação e do Património (se disponível) Curso: Educação Social Ciclo de estudos 1º 2º 3º Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional Página 69 de

70 Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) Ana Sílvia Albuquerque (nome, anan@upt.pt ) HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) 80 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 20 Seminário (S) Total de horas de contacto a) 100 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do esforço de trabalho Tipologia (horas/semestre) Projecto individual 10 Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3 Investigação (recolha e análise de dados, 10 etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 12 Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 35 Página 70 de

71 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Promover a capacidade reflexiva sobre conceitos e problemáticas fundamentais da Educação Social. Reconhecer a dimensão ética da actividade educativa enquanto intervenção intencional no projecto antropológico. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Fomentar competências éticas em contextos de trabalho educativo. Desenvolver capacidades de intervenção comunitária no âmbito da educação social. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR Objectivos, método e estatuto da ética no contexto de uma reflexão sobre educação. 2. Abordagem crítica de problemáticas fundamentais 2.1 A Educação Social como antropologia prática. 2.2 O papel das utopias na concepção de projectos educativos 2.3 A contemporaneidade como construção antropológica. 2.4 Diversidade, identidade, pluralidade e alteridade como dimensões da problemática de exclusão. 2.5Fundamentos e limites das declarações dos direitos humanos: dialéctica da liberdade, da responsabilidade, da tolerância e da solidariedade. 3. Ética e Educação. 3.1 Ética, Moral e Deontologia 3.2 O primado da ética 3.3.Educabilidade e assimetria do encontro ético. 4. Ética Profissional. 4.1.Valores configuradores de uma ética profissional 4.2 O Educador Social como decisor e profissional reflexivo dilemas éticos. METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS As aulas Teórico-Práticas combinam uma abordagem expositiva dos conteúdos programáticos com a respectiva exploração e debate por parte dos estudantes, com apoio de materiais Página 71 de

72 adequados. As aulas Práticas promovem a problematização dos conteúdos programáticos recorrendo a actividades investigacionais em contexto de sala de aula. A Orientação Tutorial privilegia a orientação do trabalho de pesquisa dos estudantes. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Arendt, H. (1991). Condition de l Homme Moderne. Paris: Calmann-Lévy. Augé, M. (1994). Pour une anthropologie des mondes contemporains. Paris: Aubier. Banks, Sarah (1995). Ethics and values in Social Work. London: Macmillan. Baptista, I. (1998). Ética e Educação. Porto: Universidade Portucalense. Carvalho, A. (1992). A Educação como Projecto Antropológico. Porto: Afrontamento. (1994). Utopia e Educação. Porto: Porto Editora. (2001). A Contemporaneidade como Utopia. Porto: Afrontamento. Ricoeur, P. (1991). O si-mesmo como Um Outro. Campinas: Papirus Editora. (1994). Éthique et Responsabilité. Neuchâtel: Ed. de la Baconnière. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Imbert, F. (1987). La question de l Ethique dans le Champ Éducatif. Les Éditions Matrice. Jacques, F. (1982). Difference et subjectivité. Paris: Aubier. Levinas, E. (1988). L Autre, Utopie et Justice. Paris: Autrement. Série Mutations, 102. Lévy-Strauss, Cl. (1973). Anthropologie structurale deux. Paris: Plon. Lorenz, K., Popper, K. (1995). L Avenir est Ouvert. Paris: Flammarion. Patrício, M. (1993). A escola cultural. Lisboa: Texto Editora. Resweber, J. P. (1990). Le questionnement Éthique. Paris: Cariscript. WEBGRAFIA A indicar aos estudantes. DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) a Indicar aos estudantes. Sítio da disciplina no MOODLE em Página 72 de

73 AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Período de Avaliaçã o Normal Estudant e Ordinário Número e tipo de provas de avaliação a realizar: Fontes de informação consideradas: Avaliação contínua Assiduidade, pontualidade e participação oral (Nota é obrigatória a frequência de 75% das aulas leccionadas) Avaliação das competências Mini-teste Apresentação de 1 trabalho sobre temas discutidos e acordados com a docente. Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Fórmula de Cálculo da nota final: Assiduidade, pontualidade e participação (25%); Mini-teste (25%); Trabalho Individual 50% Com outro estatuto A nota mínima na avaliação contínua é de 10 valores. Com outro estatuto Relatório sobre os conteúdos programáticos: 50% Dois trabalhos de investigação e respectiva apresentação (50%), Período de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Relatório sobre os conteúdos programáticos: 50% Um trabalho de investigação e respectiva apresentação (50%), Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Período de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Relatório sobre os conteúdos programáticos: 50% Um trabalho de investigação e respectiva apresentação (50%), Página 73 de

74 Calendarização dos momentos de avaliação Avaliação contínua no decurso das aulas Mini-teste e apresentação de trabalhos - calendarizados no início das aulas. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Categoria Competências Relevante na unidade curricular? (1) Desenvolvida? (2) Avaliada? Análise e síntese Comunicação oral e escrita (2) Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Instrumentais Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Pessoais Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Página 74 de

75 Sistémicas Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas Semana Conteúdos 1 Objectivos, método e estatuto da ética no contexto de uma reflexão sobre educação. 2 A Educação Social como antropologia prática. 3 O papel das utopias na concepção de projectos educativos 4 A contemporaneidade como construção antropológica. Diversidade, identidade, pluralidade e alteridade como dimensões da problemática de exclusão 5 Fundamentos e limites das declarações dos direitos humanos: dialéctica da liberdade, da responsabilidade, da tolerância e da solidariedade 6 Ética, Moral e Deontologia 7 Definição de temas de investigação. 8 O primado da ética 9 Educabilidade e assimetria do encontro ético 10 Valores configuradores de uma ética profissional 11 O Educador Social como decisor e profissional reflexivo dilemas éticos. 12 Apresentação e defesa de trabalhos de investigação 13 Apresentação e defesa de trabalhos de investigação 14 Apresentação e defesa de trabalhos de investigação 15 Apresentação e defesa de trabalhos de investigação Página 75 de

76 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Área Científica METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso) Código (se disponível) Departament o DCEP Curso: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO Ciclo de estudos SOCIAL 1º 2º 3º Semestre curricular 1º Obrigatória Opcional 2º Unidades de crédito ECTS: 6 Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) MARIA LUÍSA MOREIRA SANTOS (nome, ) msantos@upt.pt HORAS DE CONTACTO Tipologia Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S) Total de horas de contacto a) Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) 30h 30h 60h HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do esforço de trabalho Tipologia (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo 30 Provas (escritas, orais, práticas, etc.) Investigação (recolha e análise de dados, 32 etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 40 Total de horas de trabalho independente b) 102h Página 76 de

77 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM - Conhecer as bases da metodologia de investigação em educação - Distinguir investigação qualitativa e quantitativa numa perspectiva de complementarização - Saber elaborar projectos de investigação em educação - Conhecer as normas para a elaboração desses projectos -Compreender as fases da elaboração de projectos de investigação - Conhecer e elaborar os instrumentos de recolha e análise de dados Compreender o uso da metodologia de estudos de caso em educação Aplicar as normas para elaboração de textos científicos COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Produzir textos de carácter científico de acordo com as normas Saber elaborar todos os instrumentos de recolha e análise de dados para uma investigação PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR -Introdução à Investigação em Educação - Definição de metodologia - Investigar Educação - Investigação qualitativa vs investigação quantitativa - Fases na elaboração de Projectos de Investigação - Elementos a incluir num projecto - Normas na elaboração de trabalhos científicos - Indicação da bibliografia - Normas para a utilizações das citações - Técnicas e Instrumentos de Recolha e de Análise de Dados: - Questionário - Fases na elaboração dos questionários - Tipos de perguntas - Tipos de respostas - Entrevistas - Estruturadas - Semiestruturadas - Não estruturadas - Observação - Participante - Não participante - Análise de Conteúdo METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Aulas expositivas e de trabalho de grupo para a elaboração de instrumentos de recolha e análise de dados FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL AFONSO, Natércio,(2005), Investigação Naturalista em Educação, Um guia prático e crítico, Porto:Edições ASA Página 77 de

78 COLEMAN, Marianne, Briggs Ann R,edit. (2002), Research Methods in Educational Leaderships and Management, London: Paul Chapman Publishing FODDY, William, (1996), Como perguntar Teoria e Prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários, Oeiras:Celta TUCKMAN, Bruce W.(1972), Conducting Educational Research, USA:HBJ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DENZIN, Norman K., LINCOLN, Yvonna S., edit. (1994), Hanbook of Qualitative Research, USA: SAGE THIÉTART, Raymond-Alain et coll, (1999)Méthodes de Recherche en Manegement, Paris:Dunod WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Sítio da disciplina no MOODLE em Power Point sobre os conteúdos do programa Textos policopiados AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Ordinário A avaliação é mista, ou seja, contínua e final, cada uma das quais tem o peso de 50%. Período de Avaliaçã o Normal Estudant e A avaliação contínua é feita tendo em conta os seguintes elementos: - Assiduidade - Participação nas aulas e nos debates resultantes dos trabalhos de grupo - Trabalho desenvolvido nos grupos - Postura na aula - Capacidade de expressão oral e escrita A avaliação final é feita através de um exame escrito com a cotação de 10 valores A aprovação na unidade curricular implica a obtenção de nível positivo em cada uma das modalidades de avaliação Página 78 de

79 Com outro estatuto Alunos que assistem a 50% das aulas Exame final constituído por duas partes. A I ª parte com a cotação de 10 valores e a 2ª com a cotação de 7 valores. Os restantes 3 valores são obtidos pela avaliação feita ao trabalho desenvolvido nas aulas Alunos que não assistem às aulas - Exame final constituído por duas partes. A I ª parte com a cotação de 10 valores e a 2ª com a cotação de 7 valores. Trabalho individual sobre um tema proposto pela professora, com a cotação de 3 valores. Período de Avaliaçã o de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular De acordo com o calendário estabelecido pela universidade Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Período de Avaliaçã o Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Exame final 20 valores Calendarização dos momentos de avaliação Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante na Categoria Competências unidade curricular? (1) Instrume ntais Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) Análise e síntese Comunicação oral e escrita x x Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da x x x Página 79 de

80 Pessoais Sistémic as Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) x x x COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante na Categoria Competências unidade curricular? (1) aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação x x x Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa x x x Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial x x x x x x x x x (1) - Marcar com quando aplicável; (2) Se seleccionado na coluna (1), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); iii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). Página 80 de

81 Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas Semana Conteúdos 1 -Introdução à Investigação em Educação - Definição de metodologia - Investigar Educação 2 - Fases na elaboração de Projectos de Investigação - Elementos a incluir num projecto 3 - Normas na elaboração de trabalhos científicos - Indicação da bibliografia - Normas para a utilizações das citações 4 - Técnicas e Instrumentos de Recolha e de Análise de Dados: - Questionário - Fases na elaboração dos questionários 5 - Tipos de perguntas Elaboração de um questionário com os diferentes tipos de perguntas 6 Debate/correcção do trabalho feito na semana anterior 7 - Tipos de respostas Elaboração de um questionário com os diferentes tipos de perguntas 8 Debate/correcção do trabalho feito na semana anterior 9 - Entrevistas - Estruturadas - Semiestruturadas - Não estruturadas 10 Elaboração de um guião de entrevista Debate/correcção do trabalho feito na semana anterior 11 - Observação - Participante - Não participante 12 Elaboração de uma grelha de observação Debate/correcção do trabalho feito na aula anterior 13 - Análise de Conteúdo 14 Elaboração e correcção de um trabalho sobre análise de conteúdo 15 Auto e heteroavaliação do trabalho realizado na unidade curricular Página 81 de

82 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação: Técnicas de Animação Sócio-Educativa Área Científica: Educação Código: Departamento: Ciências da Educação e do Património (se disponível) Curso: Educação Social Ciclo de estudos: 1º 2º 3º Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, ) Olívia da Conceição Andrade de Carvalho ocarvalho@uportu,pt oliviadecarvalho@hotmail.com HORAS DE CONTACTO Distribuição do Tipologia esforço de trabalho (horas / semestre) Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): 60 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): Trabalho de Campo (TC): Orientação Tutorial (OT): Seminário (S): Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Total de horas de contacto % HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do Tipologia esforço de trabalho (horas / semestre) Projecto individual: Projecto de grupo: 10 Peso na avaliação do trabalho independente (%) Página 82 de

83 Provas (escritas, orais, práticas, etc.): 10 Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 20 Experimentação Laboratorial: Estudo autónomo: 15 Outra: 20 Total de horas de trabalho independente: % Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Conhecer as técnicas de animação Sócio-educativa Conhecer a Animação Sócio-educativa como técnica de intervenção Dirigir as diferentes técnicas para os vários públicos alvo e para os diferentes contextos de intervenção COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. Emoções e Comportamentos 2. Intervenção da animação sócio-educativa 3. Expressão Plástica 4. Criação Plástica Aplicada 5. Expressão Dramática 6. Criação Dramática Aplicada 7. Expressão Corporal 8. Criação motora aplicada 9. Expressão Musical 10. Expressão Musical aplicada 11. Técnicas de expressão escrita e oral 12. Expressões criativas aplicadas 13. Dinâmicas de grupo 14. Jogos Educativos METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Método expositivo e activo FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Augustin, Jean-Pierre; Gillet, Jean-Claude (2000). L Animation Professionnelle - Histoire, acteurs, enjeux. Paris: L Harmattan. Brandes, D.; Howard, P. ( 1977). Manual de Jogos Educativos. Lisboa. Moraes Editores Bento, Avelino (2003). Teatro e Animação outros percursos do desenvolvimento sóciocultural no Alto Alentejo. Lisboa: Edições Colibrí. Cerezuela, David Roselló (2004). Diseño (y evaluación) e proyectos culturales. Barcelona: Ed. ARIEL Página 83 de

84 Cerezuela, David. R., (2004). Diseño y evaluación de proyectos culturales. Barcelona: Ariel Patrimonio. Escudero, José (2004). Análisis de la realidad local - Técnicas Y métodos de investigación desde la Animación Sociocultural. Madrid, Narcea, Col. Guias para la formación Gageiro, Eduardo (2003). Lisboa no cais da memória. Lisboa: Ed. de autor. Gillet, Jean-Claude (2006). La animación en la comunidad - Un modelo de animación socioeducativa. Barcelona, Editorial GRAÓ, «Colección. Acción Comunitária». José António Caride / Manuel F. Vieites (coords.) (2006). De la educación social a la animación teatral. Gijón (Asturias) : Ediciones TREA, S.L. Lopes, Marcelino de Sousa (2006). Animação Sociocultural em Portugal. Chaves: Editora Intervenção. Manes, S. (2005). Jogos Psicológicos para a Dinâmica de Grupos. Lisboa. Paulus Melo, Maria do Céu (2005). A Expressão Dramática - à procura de percursos. Lisboa, Livros Horizonte. Mignon, Jean-Marie (1999). Le Métier d Animateur. Paris: Éditions SYROS. Peres, A. N.; Lopes, M.S. (Coordenadores) (2006). Animação, Cidadania e Participação. Chaves: Edição da APAP. Rykner, Arnaud (2004). O Reverso do Teatro - Dramaturgia do silêncio da idade clássica a Maeterlinck. Lisboa: Ed. da Fundação Calouste Gulbenkian. Santos,Graça (2004). O Espectáculo Desvirtuado - O teatro português sob o reinado de Salazar ( ). Lisboa, Caminho, Col. Universitária: 2004 Trilla, Jaume (Coord.) (1997). Animación Sociocultural - Teorías, programas y ámbitos. Barcelona: Ariel Educación. Vasques, Eugenia (2006). João Mota, o Pedagogo Teatral - metodologia e criação. Lisboa: Edições Colibri / Inst. Polit. de Lisboa. Ventosa, Victor J. (2004). Métodos Activos y Técnicas de Participación para educadores y formadores. Madrid: Editorial CCS, Colección Animación de Grupos, Vol. 19. Victor Ventosa Pérez (1990). Animación Teatral - teoria, metodologia y práctica. Madrid: Editorial Popular. Vieites, Manuel F. (2006). Creación dramáticca, educación popular e construción nacional. Galiza, Ed. Tris Tram: Col. Máscaras. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBGRAFIA Bases de dados digitais de Psicologia disponíveis na UPT e na FPCE-UP. DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) Bibliografia disponível no Centro de Cópias, na Biblioteca da Universidade portucalense, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da UP e facultada em contexto de aula. Testes Psicológicos disponíveis na UPT e na FPCE-UP xv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Página 84 de

85 Período de avaliação Normal Número e tipo de provas de avaliação a realizar: Exame final Trabalho realizado em grupo no contexto das aulas práticas Trabalho individual realizado no contexto das aulas práticas Competências Genéricas (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Exame final avaliado em dez valores sobre vinte. Trabalho realizado em grupo no contexto das aulas práticas avaliado em três valores sobre vinte. Trabalho individual realizado no contexto das aulas práticas avaliado em três valores sobre vinte. Competências Genéricas (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) avaliadas em quatro valores sobre vinte. Período de avaliação de Recurso Número e tipo de provas de avaliação a realizar Exame da época de recurso Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Exame de Recurso: 20 valores Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Época de Avaliação Especial Número e tipo de provas de avaliação a realizar Exame da época de avaliação especial Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Exame da Época de Avaliação Especial: 20 Calendarização das provas de avaliação: Os exames decorrerão na época própria A calendarização dos restantes momentos de avaliação será acordada com os estudantes Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências: O critério de avaliação assiduidade pressupõe, conforme o estatuído no Regulamento Pedagógico em vigor, que o aluno não exceda o limite de faltas correspondente a 25% das horas de contacto. Este critério é fundamental na avaliação contínua. Os alunos inscritos na disciplina poderão reunir com o docente acerca dos objectivos, conteúdos e avaliação previstos para a mesma no respectivo horário de atendimento. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Relevante Categoria Competências na unidade curricular? (b) Instrumenta is Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Desenvolvida? (c) Avaliada? (c) Página 85 de

86 Pessoais Sistémicas Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial (b) - Marcar com quando aplicável; (c) Se seleccionado na coluna (b), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xi. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); Página 86 de

87 Planificação semanal Semana Conteúdos Emoções e Comportamentos Intervenção da animação sócio-educativa Expressão Plástica Criação Plástica Aplicada Expressão Dramática Criação Dramática Aplicada Expressão Corporal Criação motora aplicada Expressão Musical Expressão Musical aplicada Técnicas de expressão escrita e oral Expressões criativas aplicadas Dinâmicas de grupo Jogos Educativos Página 87 de

88 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação: Área Científica: Departamento: Curso: Educação Social Unidades de crédito ECTS: 3 Psicologia da Linguagem Ciências Sociais e Humanas Código: (se disponível) Ciclo de estudos: 1º 2º 3º Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Não há EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, ) Daniela nascimento; mdaniela.mf@gmail.com HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): Trabalho de Campo (TC): Orientação Tutorial (OT): 15 0 Seminário (S): Total de horas de contacto % Página 88 de

89 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Peso na avaliação do trabalho independente (%) Projecto individual: Projecto de grupo: Provas (escritas, orais, práticas, etc.): Investigação (recolha e análise de dados, etc.): Experimentação Laboratorial: Estudo autónomo: Outra: Total de horas de trabalho independente: % Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Identificar os principais modelos comunicacionais e a sua adequação aos contextos de vida dos sujeitos Identificar os principais canais de comunicação humana Identificar a importância da linguagem nos relacionamentos interpessoais e no desenvolvimento do indivíduo Identificar as principais funções, modelos, componentes e traços da linguagem Identificar as principais necessidades educativas associadas às áreas da Comunicação e da Linguagem Identificar os principais transtornos da linguagem e medidas de prevenção e intervenção Identificar instrumentos didácticos de avaliação de competências comunicacionais e de linguagem COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Aquisição de conceitos-chave relacionados com a temática da Comunicação e Linguagem Identificação das principais teorias explicativas da Linguagem Identificação dos principais défices e distúrbios de Comunicação e Linguagem Aquisição de saberes relacionados com a intervenção nas áreas de Comunicação e Linguagem junto de alunos com NEE Aquisição de saberes na área da selecção e adaptação de material didáctico como apoio aos alunos com NEE PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR I. COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM: QUE RELAÇÃO. Comunicação - Tipos - Funções - Canais - Modelos de abordagem Página 89 de

90 . Linguagem e o Processo Fonatório Funções - Componentes - Traços estruturais - Teorias Explicativas da Linguagem - Fases de Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem. O processo de aprendizagem da leitura II. PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA III. DESENVOLVIMENTO E ALTERAÇÕES NA LINGUAGEM - Produção da fala e desvios fonológicos - Categorias Semânticas das primeiras palavras - Alterações da Linguagem Verbal e outras alterações - Alterações na Audição e Linguagem no contexto educativo - Patologias mais comuns no âmbito educativo Dificuldades de aprendizagem Dislexia Disfasia Disartria Discalculia Disgrafia Disortografia IV. ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO NA COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM - cuidados e adaptações de materiais didácticos V. INTERVENÇÃO LOGOPÉDICA VI. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA OU AUMENTATIVOS METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Aulas expositivas Realização de actividades de dinâmicas de grupo Apresentação e discussão de textos de apoio Apresentação oral por parte dos alunos Página 90 de

91 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação: Estágio I Área Científica: Estágios (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso) Código: Departamento: DCEP Ciências da Educação e do Património (se disponível) Curso: Educação Social Ciclo de estudos: 1º 2º 3º Unidades de crédito ECTS: Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, ) Ana Sílvia Albuquerque anan@upt.pt Luísa Reis Lima mlgrl@upt.pt Silvia Azevedo sazevedo@upt.pt HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): Trabalho de Campo (TC): Orientação Tutorial (OT): 10% Seminário (S): Total de horas de contacto Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Página 91 de

92 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Projecto individual: Projecto de grupo: Provas (escritas, orais, práticas, etc.): Investigação (recolha e análise de dados, etc.): Experimentação Laboratorial: Estudo autónomo: Outra: Estágio 90% Total de horas de trabalho independente: Peso na avaliação do trabalho independente (%) OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM f) Complementar a Formação Académica do estudante através do contacto com a realidade do mercado de trabalho, proporcionando-lhe o aprofundamento da formação prática e a sua futura integração numa actividade laboral; g) Aplicar os conhecimentos e as competências teórico-práticas adquiridas ao longo da sua formação académica; h) Desenvolver, numa perspectiva inter e transdisciplinar, e de acordo com a realidade socio-económica e cultural da Instituição, Região ou País, actividades na área da Educação Social. i) Favorecer a construção de um saber profissional marcado pela autonomia técnica e pelo sentido de responsabilidade. j) Confrontar os futuros educadores com a pluralidade de exigências educativas e com a especificidade de cada contexto de trabalho. Os conteúdos e objectivos específicos serão constituídos e prosseguidos consoante a natureza e orgânica da Instituição na qual o estagiário realizará o seu Estágio específico, a desenvolver em conformidade com o acordado entre este e a Coordenadora do Curso, a Orientadora de Estágio e a Supervisora de Estágio. Não obstante, são objectivos comuns do estágio I em Educação Social: d) Observar o novo ambiente de trabalho; e) Iniciar relacionamento com a orientação e com a instituição; f) Integrar o estagiário na equipa de trabalho institucional e no funcionamento geral da instituição. Página 92 de

93 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Observação Integração e Intervenção supervisionada em contexto laboral Elaboração de um Projecto de intervenção a partir da experiência adquirida ao longo do ano lectivo PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Orientação/ reuniões e apoio bibliográfico periódico FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) xvi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Número e tipo de provas de avaliação a realizar Reuniões semanais/quinzenais com os estudantes. Relatórios semanais para avaliação e acompanhamento Informação da instituíção acolhedora sobre o desempenho prático Avaliação do relatório final Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Período de avaliação Normal nota qualitativa do orientador (segundo grelha em anexo I) 20%; avaliação contínua do supervisor ao longo do ano, mediante a análise do portefólio de estágio 40%; relatório de estágio 40%; Página 93 de

94 Número e tipo de provas de avaliação a realizar Reuniões semanais/quinzenais com os estudantes. Relatórios semanais para avaliação e acompanhamento Informação da instituição acolhedora sobre o desempenho prático Avaliação do relatório final Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Período de avaliação de Recurso nota qualitativa do orientador (segundo grelha em anexo I) 20%; avaliação contínua do supervisor ao longo do ano, mediante a análise do portefólio de estágio 40%; relatório de estágio 40%; Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Número e tipo de provas de avaliação a realizar Reuniões semanais/quinzenais com os estudantes. Relatórios semanais para avaliação e acompanhamento Informação da instituição acolhedora sobre o desempenho prático Avaliação do relatório final Época de Avaliação Especial Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: a) nota qualitativa do orientador (segundo grelha em anexo I) 20%; b) avaliação contínua do supervisor ao longo do ano, mediante a análise do portefólio de estágio 40%; c) relatório de estágio 40%; Calendarização das provas de avaliação: Datas definidas no calendário escolar Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências: Página 94 de

95 COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Relevante Categoria Competências na unidade curricular? (b) Instrumentais Pessoais Sistémicas Desenvolvida? (c) Avaliada? (c) Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial (b) - Marcar com quando aplicável; (c) Se seleccionado na coluna (b), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xiii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xiv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); Página 95 de

96 Planificação semanal Semana Conteúdos Reunião de acompanhamento Definição de temas, locais, estratégias. Registo de contactos. Reunião de acompanhamento e definição das regras para a entrega dos relatórios quinzenais e do relatório final. Reunião de acompanhamento Discussão de metodologias de intervenção, de acordo com a especificidade de cada caso Reunião de acompanhamento e entrega de relatório Reunião de acompanhamento Reunião de acompanhamento e entrega de relatório Reunião de acompanhamento Reunião de acompanhamento e entrega de relatório Reunião de acompanhamento Reunião de acompanhamento e entrega de relatório Reunião de acompanhamento Reunião de acompanhamento e entrega de relatório Reunião de acompanhamento Reunião de acompanhamento e entrega de relatório Reunião de acompanhamento. Balanço do ano. Definição de prazos para a entrega do Relatório Final Página 96 de

97 Unidades Curriculares 2.º Ano Página 97 de

98 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Área Científica Departamento Intervenção Sócio-educativa em Adultos Intervenção Estratégica Ciências da Educação e do Património Código (se disponível) Curso Educação Social Ciclo de estudos 1º 2º 3º Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional Unidades de crédito 5 ECTS Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Os estudantes deverão dominar os conceitos de Aprendizagem Formal, Aprendizagem Não Formal, Aprendizagem Informal, Andragogia e Aprendizagem ao Longo da Vida EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, Cláudia Maria Amaral Teixeira claudiat@upt.pt ) HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Ensino Teórico (T): 0 Ensino Teórico-prático (TP): 40h 50% Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): 40h 45% Trabalho de Campo (TC): 0 Orientação Tutorial (OT): 20h 5% Seminário (S): 0 Total de horas de contacto 100h 100% HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) Peso na avaliação do trabalho independente (%) Projecto individual: 8 40% Projecto de grupo: 6 7% Provas (escritas, orais, práticas, etc.): 3 40% Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 10 3% Página 98 de

99 Experimentação Laboratorial: 0 Estudo autónomo: 8 10% Outra: 0 Total de horas de trabalho independente: 35h 100% Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o estudante de Educação Social deverá ser capaz de: 1. Distinguir os conceitos de Andragogia vs Pedagogia, 2. Identificar o conceito de educação permanente; 3. Conhecer os principais acontecimentos nacionais e internacionais da Educação de Adultos; 4. Definir a construção de um projecto educativo que acompanhe o ciclo de vida do indivíduo; 5. Interpretar e construir quadros teóricos de referência para o trabalho com adultos. 6. Saber planear, implementar e avaliar processos educativos para adultos 7. Compreender a área da pedagogia social, por forma a que possam conceber, desenvolver e implementar projectos de intervenção. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1- A educação de adultos e aprendizagem ao longo da vida Perspectiva histórica 1.2- Orientações europeias 1.2- Pressupostos básicos na educação de adultos. 2 Processos de Aprendizagem com adultos 2.1- Perspectivas Comportamentalista 2.2- Perspectivas Cogntivistas 2.3- Perspectivas Construtivistas 3-Mediadores na Aprendizagem de Adultos 3.1- Motivação 3.2- Memória 3.3- Escolaridade e nível social 3.4- A metacognição e a auto-regulação das aprendizagens 3.5- Aprender a aprender 4- Necessidades de formação de adultos em Portugal 4.1- O desenvolvimento histórico da educação de adultos em Portugal O campo heterogéneo da educação de adultos e modalidades de formação Análise dos projectos de educação de adultos a partir dos seguintes analisadores: Página 99 de

100 finalidades, objectivos, público-alvo, modalidades de formação, recursos e formadores, métodos pedagógicos, 5- Os conceitos de educação formal, não formal e informal; 6- A educação de adultos. O pensamento de Paulo Freire; FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Benavente, A. et al., (1996). A literacia em Portugal. Resultados de uma pesquisa extensiva e monográfica. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian e Conselho Nacional de Educação. Canário, R. & Cabrito, B. (2005). Educação e formação de adultos. Mutações e Convergências. Lisboa, Educa. Fernandez, F. S. (2005). Modelos actuais de educação de pessoas adultas. In Canário, R. & Cabrito, B. (2005). Educação e formação de adultos. Mutações e Convergência. Lisboa, Educa, pp Lima, L. (2006). Educação não escolar de adultos. Iniciativas de educação e formação em contextos associativos. Braga, Universidade do Minho. Melo, A. (2005). Formação de Adultos e desenvolvimento local. In Canário, R. & Cabrito, B. (ed). Educação e formação de adultos. Mutações e Convergênccia. Lisboa, Educa, pp Santos Silva, A. & Rothes, L. A. (1998). Educação de Adultos. In Ministério da Educação. A evolução do sistema educativo e o prodep. Estudos temáticos (Vol III). Lisboa, ME/DAPP, pp UNESCO (1998). V Conferência Internacional sobre educação de adultos: Declaração final e agenda para o futuro. Lisboa, Ministério da Educação. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Boutinet, J.-P. (1998). L'immaturité de la vie adulte. Vendôme: Presses Universitaires de France (PUF). Canário, R. (1999). Educação de Adultos - um campo uma problemática. Lisboa: Educa. Canário, R. (Org.) (1997). Formação e Situações de Trabalho. Porto: Porto Editora. Canário, R. & Cabrito, B. (2005). Educação e Formação de Adultos. Lisboa: Educa. Correia, J. (1998). Para uma Teoria Crítica em Educação. Porto: Porto Editora. Freire, P. (1997). Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à Prática Educativa. São Página 100 de

101 Paulo: Paz e Terra. Freire, P. (1999) Educação e Mudança. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. Lima, L. (1996). Educação de Adultos e Construção da Cidadania Democrática: Para uma Crítica do gerencialismo e da Educação Contabil. Inovação, 9 (3), p Lima, L. (2007). Educação ao Longo da Vida. São Paulo: Cortez Editores. Lima, L. (Org.) (1994). Educação de Adultos. Forum I. Braga: Universidade do Minho. Merriam, S. & Brockett, R. (1997). The Profession and Practice of Adult Education. San Francisco: Jossey-Bass. Merriam, S. (Ed.) (2001). The New Update on Adult Learning Theory. San Francisco: Jossey-Bass. Merriam, S. B. & Cunningham, P. M. (Eds.) (1989). Handbook of Adult and Continuing Education. California: Jossey-Bass. Mezirow, J. & Associates (2000). Learning as transformation: Critical perspectives on a theory in progress. San Francisco: Jossey-Bass. Bass Publishers. Schon, D. (1990). Educating the Reflective Practitioner. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. Skovsmose, O. (2005). Travelling Through Education. Rotterdam: Sense Publishers WEBGRAFIA Mezirow, J. (1991). Transformative dimensions of adult learning. San Francisco: Jossey- DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA A documentação será disponibilizada na Plataforma Moodle, ou ainda enviada para o mail de turma. AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Época de Avaliaçã o Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Estudant e Ordinário AC (= 60%) + PF escrita ( = 40% ) = Nota Final AC = Avaliação Contínua consta de: Página 101 de

102 Normal - 10% para a assiduidade e participação útil; + Com outro estatuto - 10% para a validação de competências genéricas indicadas no quadro anterior; % para dois trabalhos de pesquisa orientada, individual (10%+10%); % para a realização de um projecto de intervenção pedagógica em adultos, fazendo corresponder 10% para a componente escrita + 10% para a apresentação e defesa oral do mesmo. PF escrita = Prova final escrita de demonstração de conhecimentos adquiridos Os alunos que não seguem a avaliação contínua não poderão vir a ser avaliados na época normal, transitam mediatamente para a avaliação de recurso. Época de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Os alunos que tendo participado na avaliação contínua e não tendo aprovado à disciplina na época normal estão sujeitos à seguinte fórmula de cálculo: AC 1 (com ponderação = 10%) + Nota adquirida em prova escrita = Nota Final Os alunos que não participaram na Avaliação Contínua ou tendo participado mas reprovaram ficam sujeitos a Exame de Recurso sem ponderação. Época de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Nota adquirida em prova escrita Calendarização dos momentos de avaliação 1º momento de Avaliação individual a realizar no decorrer do mês de Setembro com apresentação oral em sala; 2º momento de avaliação individual a realizar no decorrer do mês de Outubro com apresentação oral em sala; 3º momento de avaliação em grupo a realizar no decorrer do mês de Dezembro com apresentação e defesa oral em sala; 4º momento de avaliação individual prova escrita a decorrer na época de reflexão de exame. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências A nota mínima considerada no âmbito da disciplina é a correspondente a 10 (dez) valores. Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) 1 A nota da Avaliação Contínua será lançada em pauta antes do dia do Exame de Recurso, para conhecimento do aluno Página 102 de

103 Categoria Sistémicas Pessoais Instrumentais Competências Relevante na unidade curricular? (1) Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) Análise e síntese x x Comunicação oral e escrita x x Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias x x Gestão da informação e da aprendizagem x x Capacidade crítica e de avaliação x x Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação x x Criatividade x x Resolução de problemas x x Capacidade de investigação x x Capacidade de decisão x Capacidade de adaptação a novas situações x x Conhecimento de outras culturas e costumes x Trabalho em equipa x x Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal x Valorização da diversidade e da multiculturalidade x x Comportamento ético e responsável x x Liderança x x Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor x Preocupação com a qualidade x x Preocupação com a eficácia x x Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos x x Saber organizar, planear e gerir x x Capacidade negocial x x (1) - Marcar com quando aplicável; (2) Se seleccionado na coluna (1), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xvii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xviii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); xix. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). Página 103 de

104 Planificação semanal Semana Conteúdos Apresentação da UC, conteúdos programáticos, funcionamento e avaliação da UC A educação de adultos e aprendizagem ao longo da vida Perspectiva histórica e Orientações europeias da Educação de Adultos e da Aprendizagem ao longo da vida Processos de Aprendizagem com adultos Perspectivas Comportamentalista; Perspectivas Cogntivistas e Perspectivas Construtivistas Mediadores na Aprendizagem de Adultos Motivação; Memória; Escolaridade e nível social; A metacognição e a auto-regulação das aprendizagens; Aprender a aprender 9 Necessidades de formação de adultos em Portugal O desenvolvimento histórico da educação de adultos em Portugal; O campo heterogéneo da educação de adultos e modalidades de formação; Análise dos projectos de educação de adultos a partir dos seguintes analisadores: finalidades, objectivos, público-alvo, modalidades de formação, recursos e formadores, métodos pedagógicos 10 Os conceitos de educação formal, não formal e informal 11 Contextos sociais, pessoais e profissionais de desenvolvimento e promoção de competências 12 A Educação experiencial e a promoção da Aprendizagem ao Longo da Vida 13 A educação de adultos. O pensamento de Paulo Freire 14 Apresentação dos Projectos de Intervenção Sócio-Educativos 15 Apresentação dos Projectos de Intervenção Sócio-Educativos Página 104 de

105 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Legislação em Educação Social Área Científica PS Código Departamento Ciências da Educação e do Património (se disponível) Curso: Educação Social Ciclo de estudos 1º 2º 3º Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Não aplicável EQUIPA DOCENTE Docente(s) Sílvia Azevedo (nome, sazevedo@upt.pt ) HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) 60 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Disponível aos alunos trabalhadores estudantes sempre Orientação Tutorial (OT) que solicitado Seminário (S) Total de horas de contacto a) 60 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do esforço de trabalho Tipologia (horas/semestre) Projecto individual 27 Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 8 Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Página 105 de

106 Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 20 Estágio Outra 20 Total de horas de trabalho independente b) 75 Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de Estabelecer o contacto com documentos legislativos das áreas de intervenção do Educador Social Conhecer e reflectir sobre as normas jurídicas que dizem respeito à intervenção social em áreas específicas da Educação Social COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS As competências específicas inerentes a esta unidade curricular compreendem: Avaliação da intervenção com base na legislação social Distinção de direitos e deveres jurídico-sociais dos beneficiários e cidadãos Caracterização das atribuições/prestações sociais existentes Aquisição de conhecimentos legislativos e da sua correcta aplicação Conhecimento da realidade de actuação do Educador Social no contexto social e legislativo PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. Ordem Social 1.1. Conceito e tipo 2. Introdução ao Direito 2.1. Noção de Direito 2.2. Direitos Subjectivos e Potestativos 2.3. Normas jurídicas 2.4. Relação Jurídica 2.5. As incapacidades de gozo e de exercício de Direitos 2.6. Poder paternal e aplicações 3. Direito da Família 3.1. Poder paternal 3.2. Comissões de Protecção de Crianças e Jovens em Risco 3.3. Adopção 4. Lei de Bases da Segurança Social 4.1. Regime contributivo e não contributivo 4.2. Prestações Sociais 4.3. Condições de atribuição de Apoios Sociais 5. Aspectos jurídicos em Gerontologia 5.1. Estatuto Jurídico do Idoso Página 106 de

107 5.2. Apoios específicos 5.3. Estatuto Social e jurídico dos Idosos 6. Aspectos jurídicos na intervenção das toxicodependências 6.1. Estatutos jurídicos 6.2. Legislação especifica nas diversas tipologias de intervenção 7. Aspectos Jurídicos da Economia Social 7.1. Regimes Jurídicos 7.2. Constituição do terceiro sector METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS 1. Método expositivo em articulação com o método interrogativo de forma a promover a transmissão de conhecimentos em aulas teórico-práticas; 2. Aprendizagem autónoma através da resolução de casos práticos de apresentados posteriormente pelo aluno promovendo um debate reflexivo; 3. Orientação académica: acompanhamento tutorial, presencial ou virtual (com uso do correio electrónico), em carácter de atenção individual; actividades de busca e recuperação da informação, na Internet. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL A disponibilizar durante as aulas. A bibliografia principal será legislativa. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A disponibilizar durante as aulas. WEBGRAFIA ver mais. DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Serão disponibilizados aos alunos os seguintes materiais: aulas, resumos, artigos e exercícios, assim como outra documentação de interesse através do Moodle, em formato pdf. Quando estritamente necessário os documentos serão entregues em papel aos alunos. AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Página 107 de

108 Período de Avaliaçã o Normal Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Estudant e Ordinário Casos práticos (40%) Com outro estatuto Exame (60%) Exame (100%) Período de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Exame final = 100% Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Período de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Exame final = 100% Calendarização dos momentos de avaliação A resolução de casos práticos decorrerá em diferentes momentos ao longo do semestre. Os exames de época normal, de recurso e época especial no período designado para o efeito no calendário geral da UPT. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Os alunos avaliados durante os exercícios práticos desenvolvidos nas aulas, onde terão que obter uma nota mínima final nos trabalhos de 10 valores. Nos exames finais da época de recurso e especial a classificação necessária para a aprovação na unidade curricular é de 10 valores. Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante Categoria Competências (1) na unidade Desenvolvida? curricular? (2) Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Instrumentais Gestão da informação e da aprendizagem Avaliada? (2) Página 108 de

109 COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante Categoria Competências na unidade curricular? (1) Pessoais Sistémicas Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial (1) - Marcar com quando aplicável; (2) Se seleccionado na coluna (1), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xx. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xxi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); xxii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). Página 109 de

110 Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas Semana Conteúdos 1 Apresentação da disciplina, programa e modalidades de avaliação Diagnóstico de conhecimento 2 Ordem Social - Conceito e tipos Introdução às noções fundamentais do Direito 3 Direitos Subjectivos e Potestativos Normas jurídicas Relação Jurídica 4 As incapacidades de gozo e de exercício de Direitos Capacidade de exercício e vigência da lei 5 Introdução ao Direito da Família Poder paternal 6 Comissões de Protecção de Crianças e Jovens em Risco Adopção Caso Prático Apresentação dos casos práticos 7 Introdução à Lei de Bases da Segurança Social Caso prático Apresentação dos casos práticos 8 Regime contributivo e não contributivo Prestações Sociais 9 Condições de atribuição de Apoios Sociais Caso prático Apresentação dos casos 10 Aspectos jurídicos em Gerontologia Caso prático Apresentação dos casos práticos 11 Aspectos jurídicos na Deficiência Caso prático Apresentação dos casos práticos 12 Aspectos jurídicos na intervenção das toxicodependências Estatutos jurídicos Legislação especifica nas diversas tipologias de intervenção 13 Enquadramento legislativo de Economia Social 14 Regimes Jurídicos Constituição do terceiro sector Caso prático Apresentação dos casos práticos 15 Aplicação da lei nos contextos sociais Página 110 de

111 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação: Psicologia Social Área Científica: Código: Psicologia Departamento: Ciências da Educação e do Património (se disponível) Curso: Educação Social Ciclo de estudos: 1º 2º 3º Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Metodologia de Observação, Metodologia de Investigação, Estatística e Análise de Dados 1, Estatística e Análise de Dados 2 EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, ) Olívia da Conceição Andrade de Carvalho ocarvalho@uportu,pt oliviadecarvalho@hotmail.com HORAS DE CONTACTO Tipologia Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): Trabalho de Campo (TC): Orientação Tutorial (OT): Seminário (S): Distribuição do esforço de trabalho (horas / semestre) 60h Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Total de horas de contacto 60h 100% HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do Tipologia esforço de trabalho (horas / semestre) Projecto individual: Projecto de grupo: 10 Peso na avaliação do trabalho independente (%) Página 111 de

112 Provas (escritas, orais, práticas, etc.): 10 Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 20 Experimentação Laboratorial: Estudo autónomo: 15 Outra: 20 Total de horas de trabalho independente: % Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: (1) Reconhecer o enquadramento histórico do desenvolvimento da Psicologia Social; (2) Identificar, descrever e avaliar criticamente os principais conceitos, modelos teóricos, dados empíricos e métodos de investigação da Psicologia Social; (3) Problematizar e reflectir criticamente acerca das relações entre os conceitos teóricos apreendidos e a prática de intervenção inerente à Educação Social. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. Identidade social e relações intergrupais 1.1. Perspectivas nos modelos das relações intergrupais O conceito de grupo O conceito de identidade social 1.2. Categorização social, identidade e comparação social o modelo de identidade social da escola de Bristol 1.3. Origens do modelo 1.4. O paradigma «grupos mínimos» Contradições e limites do modelo 1.5. Identidade sócia, representações sociais e a natureza das relações intergrupais Identidade social e conteúdos categoriais o modelo da diferenciação categorial Identidade dominante e dominada modelo das relações de poder simbólico Identidade social e representação de pessoa 2. Conflito e negociação entre grupos 2.1. A génese dos conflitos entre os grupos A formação de preconceitos A natureza dos preconceitos A hipótese da «personalidade autoritária» A hipótese do «espírito fechado» 2.2. A hipótese da frustação-agressão 2.3. A procura de justiça social: hipótese da privação relativa 2.4. A oposição de interesses e a competição 2.5. A resolução dos conflitos A hipótese de contacto Página 112 de

113 A paridade de estatuto dos grupos A comunidade de objectivos a atingir pelos grupos Apoio social-institucional envolvente Limites e problemas da hipótese do contacto 2.6. A negociação de conflitos Fases da negociação de conflitos Climas negociais O processo negocial A negociação como processo de decisão 3. Representações sociais e psicologia social do conhecimento quotidiano 3.1. O campo do conceito de representação social A representação como construção de um objecto e expressão de um sujeito A representação como representação social As representações sociais como problema social e objecto de investigação 3.2. Processos sociocognitivos e formação das representações sociais A objectivação A ancoragem 3.3. As funções das representações sociais Explicação dos comportamentos e das relações sociais Representações sociais e comportamentos Representações sociais e diferenciação social Representações sociais e comunicação 3.4. A ascendência das representações sociais Durkheim e o conceito de representação colectiva Representações sociais e sociologia do conhecimento quotidiano De Wundt e McDougall à articulação psicossocial Heider e Ichheiser Vygotsky 3.5. A construção social das representações sociais As pressões para a hegemonia Diferenciação social e diferenciação das representações sociais 4. Contextos territoriais e a perspectiva ecológica em Psicologia Social 4.1. Visões do mundo Traços da Psicologia Social Perspectiva interaccionista Perspectiva organísmico-sistémica Perspectiva transaccional / Modelo transaccional Perspectiva ecológica 4.2. Contextos territoriais e sobredensidade populacional e distanciação interpessoal em meio urbano Origem de patologias sociais Sobredensidade populacional Proxémica METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Método expositivo e activo Página 113 de

114 FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Álvaro, J.I. & Garrido, A. (2003), Psicologia social. McGraw-Hill Interamericana de España S.A.U. Halonen, J. S. & Santrock, J.W. /(1999). Psychology: contexts and applications, Third Edition. McGraw-Hill, USA. Meyers D.G., (2004). Exploring social psychology, Third Edition. McGraw-Hill, NY. Vala, J. & Monteiro, M.B. (2006), Psicologia social, 7ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian VALA, J., & MONTEIRO, M. B. (Eds.) (2000). Psicologia social (4ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. [7ª ed.: 2006] BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Selecção de trabalhos de investigação e artigos nas bases de dados da Universidade a efectuar pelos alunos. WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) Bibliografia disponível no Centro de Cópias, na Biblioteca da Universidade portucalense, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da UP e facultada em contexto de aula. Testes Psicológicos disponíveis na UPT e na FPCE-UP xxiii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Período de avaliação Normal Número e tipo de provas de avaliação a realizar: Exame final Trabalho realizado em grupo no contexto das aulas práticas Trabalho individual realizado no contexto das aulas práticas Competências Genéricas (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Exame final avaliado em dez valores sobre vinte. Trabalho realizado em grupo no contexto das aulas práticas avaliado em três valores sobre vinte. Trabalho individual realizado no contexto das aulas práticas avaliado em três valores sobre vinte. Competências Genéricas (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) avaliadas em quatro valores sobre vinte. Período de avaliação de Recurso Número e tipo de provas de avaliação a realizar Exame da época de recurso Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Exame da época de recurso: 20 valores Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Página 114 de

115 Época de Avaliação Especial Número e tipo de provas de avaliação a realizar Exame da época de avaliação especial Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular: Exame da época de avaliação especial: 20 valores Calendarização das provas de avaliação: Os exames decorrerão na época própria A calendarização dos restantes momentos de avaliação será acordada com os estudantes Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências: O critério de avaliação assiduidade pressupõe, conforme o estatuído no Regulamento Pedagógico em vigor, que o aluno não exceda o limite de faltas correspondente a 25% das horas de contacto. Este critério é fundamental na avaliação contínua. Os alunos inscritos na disciplina poderão reunir com o docente acerca dos objectivos, conteúdos e avaliação previstos para a mesma no respectivo horário de atendimento. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Relevante Categoria Competências na unidade curricular? (b) Instrumentais Pessoais Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Desenvolvida? (c) Avaliada? (c) Página 115 de

116 Sistémicas Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial (b) - Marcar com quando aplicável; (c) Se seleccionado na coluna (b), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xvi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); Planificação semanal Semana Conteúdos 1 Identidade social e relações intergrupais 2 Identidade social e relações intergrupais 3 Identidade social e relações intergrupais 4 Identidade social e relações intergrupais 5 Conflito e negociação entre grupo 6 Conflito e negociação entre grupo 7 Conflito e negociação entre grupo 8 Representações sociais e psicologia social do conhecimento quotidiano 9 Representações sociais e psicologia social do conhecimento quotidiano 10 Representações sociais e psicologia social do conhecimento quotidiano 11 Contextos territoriais e a perspectiva ecológica em Psicologia Social 12 Contextos territoriais e a perspectiva ecológica em Psicologia Social 13 Contextos territoriais e a perspectiva ecológica em Psicologia Social Página 116 de

117 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Tipologia dos Comportamentos Aditivos Área Científica BSE Código Departamento Curso: Educação Social Semestre curricular 1º 2º Unidades de crédito ECTS: 5 Ciências da Educação e do Património Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Não aplicável EQUIPA DOCENTE Docente(s) Catarina Canário (acanario@upt.pt) (se disponível) Ciclo de estudos 1º 2º 3º Obrigatória Opcional HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) 60 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S) Total de horas de contacto a) 60 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do esforço de trabalho Tipologia (horas/semestre) Projecto individual 27 Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 8 Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 20 Estágio Outra 20 Total de horas de trabalho independente b) 75 Página 117 de

118 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de Definir comportamentos aditivos; Distinguir os diferentes tipos de comportamentos aditivos, bem como os hábitos e rituais a eles associados; Identificar e distinguir as diferentes características dos vários tipos de substâncias ou comportamentos que sejam susceptíveis de provocar dependência, bem como as suas tipologias; Reconhecer a realidade Portuguesa quanto aos aspectos epidemiológicos dos vários tipos de comportamentos aditivos. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS As competências específicas inerentes a esta unidade curricular compreendem: Avaliação e distinção das diferentes formas de comportamentos que podem levar à adição Caracterização dos diferentes comportamentos aditivos Elaboração de relatórios de encaminhamento Aquisição de conhecimentos que permita a inclusão do Educador Social em equipas multidisciplinares que exercem funções no âmbito dos comportamentos aditivos Conhecimento da realidade de actuação do Educador Social no contexto dos comportamentos aditivos PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 5. O estabelecimento da adição: o Uso, abuso e dependência de substâncias; 6. Caracterização dos consumos. 7. Comportamentos aditivos sociais e anti-sociais. 8. Dependências químicas e não químicas. 9. Apresentação dos comportamentos, substâncias e suas tipologias. 10. Os rituais de consumo e de concretização dos comportamentos dependentes. 11. Dados epidemiológicos sobre a realidade nacional e europeia. METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Metodologia de ensino activa com recurso à utilização de estratégias de ensino e aprendizagem que proporcionem o envolvimento dos alunos. No âmbito desta unidade curricular os conteúdos serão ainda leccionados por intermédio de seminário com profissional da área convidado e realização de visita de estudo. Os recursos utilizados serão sobretudo informáticos, nomeadamente o computador e o projector de vídeo. As bases de dados digitais da UPT, bem como a plataforma de elearning da UPT serão também ferramentas de trabalho indispensáveis. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL A disponibilizar durante as aulas. A bibliografia principal será alusiva aos materiais bibliográficos disponíveis na Biblioteca da UPT e às bases de dados digitais de Educação e Psicologia. Página 118 de

119 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A disponibilizar durante as aulas. WEBGRAFIA A disponibilizar durante as aulas. DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Serão disponibilizados aos alunos os seguintes materiais: aulas, resumos, artigos e exercícios, assim como outra documentação de interesse através do Moodle, em formato pdf. Quando estritamente necessário os documentos serão entregues em papel aos alunos. Sítio da disciplina no MOODLE em AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Período de Avaliaçã o Normal Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Estudant e Ordinário Com outro estatuto Ficha de trabalho individual 1 * 20% + Ficha de trabalho individual 2 * 20% + Ficha de trabalho individual 3 * 20% + Teste de avaliação escrito * 40% = 100% Ficha de trabalho individual 1 * 20% + Ficha de trabalho individual 2 * 20% + Ficha de trabalho individual 3 * 20% + Teste de avaliação escrito * 20% + Teste de avaliação oral * 20% = 100% Período de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Exame final = 100% Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Período de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Exame final = 100% Calendarização dos momentos de avaliação As fichas de trabalho individual e os testes de avaliação escrito e oral decorrerão em diferentes momentos ao longo do semestre. Os exames de época de recurso e época especial no período designado para o efeito no calendário geral da UPT. Página 119 de

120 Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Os alunos avaliados através da modalidade de avaliação contínua devem obter a nota mínima de 8 valores em cada um dos componentes de avaliação. Nos exames finais da épocas de recurso e especial a classificação necessária para a aprovação na unidade curricular é de 10 valores. Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante Categoria Competências (1) na unidade Desenvolvida? Avaliada? curricular? (2) (2) Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial Instrumentais Pessoais Sistémicas (1) - Marcar com quando aplicável; (2) Se seleccionado na coluna (1), marcar com se aplicável. Página 120 de

121 Observações sobre os tipos de competências: xxiv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xxv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); xxvi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas Semana Conteúdos 1 Apresentação da disciplina, programa e modalidades de avaliação Diagnóstico de conhecimento 2 Comportamentos aditivos Impulsividade e perturbações do impulso 3 Dependências não químicas 4 Mitos e factos sobre o consumo de substâncias químicas 5 Modelos explicativos do consumo de substâncias químicas Ficha de trabalho individual 1 6 Aspectos clínicos do alcoolismo Psicofármacos 7 Tabagismo antinas 8 Ficha de trabalho individual 2 9 Despenalização do consumo de substâncias ilícitas Cannabinóides 10 Alucinogéneos Inalantes 11 Anfetaminas Cocaína e cocaína crack 12 Opiáceos e outras substâncias injectáveis Visualização do filme Christiane F 13 Ficha de trabalho individual 3 Visita de estudo 14 Síntese da matéria leccionada Teste de avaliação escrito e oral 15 Apresentação dos resultados de avaliação Seminário o educador social no âmbito dos comportamentos aditivos Página 121 de

122 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Área Científica Departamento Mediação Educacional (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso) DCEP Código (se disponível) Curso Educação Social Ciclo de estudos 1º 2º 3º Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional Unidades de crédito ECTS 3 Língua de leccionação PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) Ana Sílvia Albuquerque (nome, anan@upt.pt ) HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) 40 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 20 Seminário (S) Total de horas de contacto a) 60 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Projecto individual 15 Projecto de grupo 20 Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 6 Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 10 Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 30 Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Página 122 de

123 Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 81 Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de Promover a emergência de diferentes modos de comunicação e reflexão. Facilitar a comunicação entre diferentes pessoas, grupos, comunidades. Intervir em grupos de risco e/ou com comportamentos desviantes. Fomentar a integração grupal e social dos indivíduos. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. O que é a mediação? 1.1. Breve história da Mediação: Das alternativas da justiça aos modos alternativos de resolução dos conflitos; 2. A mediação como um ritual de gestão dos conflitos. 3. A importância da confidencialidade na (re)criação de um clima de confiança. 4. A mediação: processo comunicacional. 5. Temporalidades da mediação. 6. A mediação: um novo modo de regulação social ou de controlo social 7. Modelos de Mediação. 8. Componentes do processo de mediação. 9. Práticas de Mediação (dinâmicas de grupo). FONTES DE INFORMAÇÃO Oliveira, Ana e Galego, Carla (2005). A mediação sócio-cultural: um puzzle em construção. Lisboa: Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas. Almeida, José, Maria Arnoni & Edilson Oliveira (2007).Mediação Dialéctica na Educação Escolar. São Paulo: Edições Loyola. Hopkins, Belinda (2004). Just Schools: a Whole School Approach to Restorative. London: Jessica Kingsley Publishers. Jares, esús (2002). Educação e Conflito - Guia de educação para a convivência. Porto: Edições ASA. Silva, Ana Maria Costa e & Moreira, Maria Alfredo (Org.) (2009). Formação e Mediação Sócio- Educativa. Perspectivas teóricas e práticas. Porto: Areal Editores. Silva, Manuel António (2003). O conflito em contexto escolar. In Gestão de conflitos na Página 123 de

124 escola. Lisboa: Universidade Aberta. Torrego, Juan Carlos (2003). Mediação de Conflitos em Instituições Educativas: Manual para Formação de Formadores. Porto: ASA. Torremorell, Maria Carme Boqué (2008). Cultura de Mediação e Mudança Social. Porto: Porto Editora. Vasconcelos-Sousa, José (2002). Mediação. Lisboa: Quimera. Categoria Sistémicas Pessoais Instrumentais Competências Relevante na unidade curricular? (1) Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) Análise e síntese x x x Comunicação oral e escrita x x x Competência em língua estrangeira x Competência em informática e uso de novas tecnologias x Gestão da informação e da aprendizagem x x x Capacidade crítica e de avaliação x x x Capacidade de auto-critica e de autoavaliação x Criatividade x Resolução de problemas x x x Capacidade de investigação x Capacidade de decisão x x x Capacidade de adaptação a novas situações x x x Conhecimento de outras culturas e costumes x x x Trabalho em equipa x x x Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal x x x Valorização da diversidade e da multiculturalidade x x x Comportamento ético e responsável x x x Liderança x Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor x Preocupação com a qualidade x x x Preocupação com a eficácia x x x Aptidão para aplicação na prática dos x x x conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir x x x Capacidade negocial x x x Página 124 de

125 (1) - Marcar com quando aplicável; (2) Se seleccionado na coluna (1), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xxvii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xxviii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); xxix. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Época de Avaliaçã o Normal Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Estudant e Ordinário Fontes de informação consideradas: Avaliação contínua Assiduidade, pontualidade e participação oral (Nota é obrigatória a frequência de 75% das aulas leccionadas) Avaliação das competências Mini-teste Apresentação de trabalhos pontuais sobre temas discutidos e acordados com a docente. Avaliação Final Exame final Fórmula de Cálculo da nota final: Assiduidade, pontualidade e participação (10%); Mini-teste e trabalhos pontuais: (20%); Avaliação das Competências (10%); Dinâmicas de grupo (20%); Exame (40%). Com outro estatuto A nota mínima, quer na avaliação contínua, quer na avaliação final é de 8,5 valores. Trabalho escrito e respectiva apresentação (50%), Exame (50%). Época de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Avaliação contínua (60%), Exame de Recurso (40%) Página 125 de

126 Época de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Avaliação contínua (60%), Exame de Recurso (40%) Calendarização dos momentos de avaliação Exame: final do semestre. Debates, mini-testes, competências, trabalhos, assiduidade e participação: ao longo do semestre. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Os alunos com possibilidade de ser avaliados de acordo com outros regimes, que não o geral, têm a possibilidade de ser avaliados através do regime geral, caso exprimam essa vontade durante as duas primeiras semanas de aulas. Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. Página 126 de

127 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Área Científica Departamento Estratégias de Inclusão Social (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso) DCEP Código (se disponível) Curso: Educação Social Ciclo de estudos 1º 2º 3º Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) Célia Rocha (nome, Célia.c.rocha@gmail.com ) HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) 52 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 13 Seminário (S) Total de horas de contacto a) 65 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do esforço de trabalho Tipologia (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo 30 Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 10 Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 30 Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 70 Página 127 de

128 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM - Reflectir sobre a problemática e consequentes estratégias de inclusão social; - Analisar políticas e estratégias de inclusão social e seu enquadramento legal; - Desenvolver competências de promoção da inclusão social; - Sensibilizar para as questões éticas e deontológicas da intervenção associadas à inclusão social COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Capacidade em reflectir sobre as aprendizagens e vivências decorrentes da formação revelando capacidades de observação e análise das situações vividas, assumindo uma postura centrada na colocação de questões, na discussão e no debate de ideias, sendo capaz de perspectivar ideias sobre as actividades e experiências vivida na formação de modo fundamentado. Capacidade de Integração avaliada na qualidade dos trabalhos produzidos evidencia a aplicação das competências visadas pela formação (anteriormente observadas e apreciadas) nos diversos trabalhos desenvolvidos roteiros de trabalho, simulações, debates e trabalhos em grupo, adoptando uma ética centrada no respeito pelo trabalho pedagógico e pelo projecto de desenvolvimento pessoal do aluno. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. Perspectiva histórica das politicas de inclusão social; 2. Análise dos conceitos de inclusão social 3. Identificação de grupos de risco de exclusão social; 4. Os diferentes tipos de inclusão / exclusão social; 5. Factores de risco nos processos de inclusão social; 6. Medidas de promoção da inclusão Social - Suas áreas fundamentais; 7. Dimensões éticas e deontológicas da intervenção para a inclusão social METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Metodologia Expositiva, interactiva, demonstrativa. Utilização de estratégias que promovam a problematização dos temas tratados e a integração activa dos conhecimentos, Estratégias de ensaio, Estratégias de resolução de problemas que se relacionem com a aplicação de soluções possíveis para os problemas propostos, através de debate de ideias, discussões dirigidas e trabalhos de grupo. Os recursos a utilizar serão meios Audiovisuais, tais como projector multimédia entre outros. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL - CARREIRA, H. ; As Politicas Sociais em Portugal, Lisboa - Gradiva; MINUCHIN, Patrícia e outros: Trabalhando com famílias pobres - Artmed Editora; BRUTO DA COSTA, Alfredo: Exclusões Sociais Gradiva; CAPUCHA, Luís; Desafios da Pobreza Editora Celta; ROCHER, Guy; Sociologia Geral A Acção Social Editorial Presença; MISHRA, Ramesh; Para além dos Estados-Nação: A politica Social na era da globalização, Cadernos de Politica Social, 1, ,, Cadernos de Politica Social, SANTOS, Boaventura Sousa ;O Estado, a Sociedade e as Politicas Sociais O caso das Politicas de Saúde in Revista Critica das Ciências Sociais nº , MONTAGUT, Teresa ;Política Social, Una Introdución.(cap.I) ), Ariel, Barcelona, 2000 WEBGRAFIA Página 128 de

129 Instituto da Segurança Social - Segurança Social: Respostas a Crianças e Jovens em Risco. - Comissões de Protecção de Crianças e Jovens DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Sítio da disciplina no MOODLE em AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Período de Avaliaçã o Normal Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Estudant e Ordinário Com outro estatuto Trabalho de grupo e apresentação (50%); Exame (50%). Trabalho de grupo e apresentação (50%); Exame (50%). Período de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Trabalho de grupo e apresentação (50%); Exame (50%). Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Período de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Trabalho de grupo e apresentação (50%); Exame (50%). Calendarização dos momentos de avaliação Apresentação oral e escrita em data a concertar com alunos. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Critérios de cotação do trabalho: 1. Quantidade e pertinência dos conteúdos e das referências bibliográficas (fontes) - 20% 2. Utilização de linguagem técnica de forma adequada - 20% 3. Organização e redacção do trabalho - 20% 4. Correcção científica em relação à utilização das normas de citação - 10% 5. Perspectiva pessoal 10% 6. Apresentação - 20% Página 129 de

130 Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante Categoria Competências (1) na unidade Desenvolvida? Avaliada? curricular? (2) (2) Análise e síntese x x x Comunicação oral e escrita x x x Competência em língua estrangeira x Competência em informática e uso de novas tecnologias x Gestão da informação e da aprendizagem x x x Capacidade crítica e de avaliação x x x Capacidade de auto-critica e de autoavaliação x Criatividade x Resolução de problemas x Capacidade de investigação x x x Capacidade de decisão x Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa x x Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal x x Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável x x x Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade x x x Preocupação com a eficácia x x Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos x Saber organizar, planear e gerir x x x Capacidade negocial x Instrumentais Pessoais Sistémicas (1) - Marcar com quando aplicável; (2) Se seleccionado na coluna (1), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xxx. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xxxi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); Página 130 de

131 xxxii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas Semana Conteúdos 1 2 Apresentação, apresentação dos objectivos da disciplina, do tipo de avaliação, indicação de bibliografia. 3 Perspectiva histórica das politicas de inclusão social; 4 5 Perspectiva histórica das politicas de inclusão social; Análise dos conceitos de inclusão social Análise dos conceitos de inclusão social Orientação Tutorial Identificação de grupos de risco de exclusão social Os sistemas Sociais Básicos Os diferentes tipos de inclusão / exclusão social; Factores de risco nos processos de inclusão social; Medidas de promoção da inclusão Social A politica Social do Rendimento Social de Inserção Orientação tutorial Protecção de crianças e Jovens em Perigo Apresentação de trabalhos de Grupo Página 131 de

132 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Intervenção Educativa nos Comportamentos Aditivos Área Científica BSE Código Departamento Curso: Educação Social Semestre curricular1º 2º Unidades de crédito ECTS: 5 Ciências da Educação e do Património Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Tipologia dos Comportamentos Aditivos EQUIPA DOCENTE Docente(s) Sandra Magalhaes (Sandra.magalhaes@live.com.pt) (nome, ) HORAS DE CONTACTO (se disponível) Ciclo de estudos 1º 2º 3º Obrigatória Opcional Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) 60 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S) Total de horas de contacto a) 60 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Distribuição do esforço de trabalho Tipologia (horas/semestre) Projecto individual 27 Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 8 Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 20 Página 132 de

133 Estágio Outra 20 Total de horas de trabalho independente b) 75 Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Compreender a perspectiva biopsicossocial dos comportamentos aditivos; Conhecer a realidade do tratamento e da recuperação existentes a nível nacional e europeu; Identificar perspectivas de reinserção em função dos comportamentos dependentes; Conhecer os grandes modelos de intervenção existentes; Delinear planos de intervenção educativa ao nível dos comportamentos aditivos em contexto individual e de grupo. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS As competências específicas inerentes a esta unidade curricular compreendem: A intervenção enquanto educador social dirigida a indivíduos com comportamentos aditivos nos aspectos de avaliação, encaminhamento, intervenção e integração nos diferentes domínios de vida e desenvolvimento humano. O desenvolvimento de programas de prevenção primária, secundária e terciária no âmbito do tema leccionado. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. Competências de atendimento e intervenção 2. Da manutenção à cessação do comportamento aditivo (CA) 3. Entrevista motivacional e encaminhamento para a terapêutica 4. Tratamento de comportamentos aditivos perante substâncias não químicas 5. Tratamento de comportamentos aditivos perante substâncias químicas 6. Tratamento de comportamentos aditivos perante substâncias químicas 7. Manutenção da cessação e prevenção da recaída 8. Após a dependência: que intervenção? 9. Intervir na família da pessoa com CA 10. Prevenção dos CA (primária, secundária e terciária) 11. Programas de redução de riscos 12. Sexualidade e afectividade 13. Estratégias de intervenção na educação sexual 14. Maus-tratos e violência doméstica 15. O desenvolvimento de projectos de intervenção educativa METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS Metodologia de ensino activa com recurso à utilização de estratégias de ensino e aprendizagem que proporcionem o envolvimento dos alunos. No âmbito desta unidade curricular os conteúdos serão ainda leccionados por intermédio de seminário com profissional Página 133 de

134 da área convidado e realização de visita de estudo. Os recursos utilizados serão sobretudo informáticos, nomeadamente o computador e o projector de vídeo. As bases de dados digitais da UPT, bem como a plataforma de elearning da UPT serão também ferramentas de trabalho indispensáveis. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL A disponibilizar durante as aulas. A bibliografia principal será alusiva aos materiais bibliográficos disponíveis na Biblioteca da UPT e às bases de dados digitais de Educação e Psicologia. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A disponibilizar durante as aulas. WEBGRAFIA A disponibilizar durante as aulas. DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Serão disponibilizados aos alunos os seguintes materiais: aulas, resumos, artigos e exercícios, assim como outra documentação de interesse através do Moodle, em formato pdf. Quando estritamente necessário os documentos serão entregues em papel aos alunos. Sítio da disciplina no MOODLE em AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Período de Avaliaçã o Normal Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Estudant e Ordinário Com outro estatuto Ficha de trabalho individual 1 * 20% + Ficha de trabalho individual 2 * 20% + Ficha de trabalho individual 3 * 20% + Teste de avaliação escrito * 40% = 100% Ficha de trabalho individual 1 * 20% + Ficha de trabalho individual 2 * 20% + Ficha de trabalho individual 3 * 20% + Teste de avaliação escrito * 20% + Teste de avaliação oral * 20% = 100% Período de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Exame final = 100% Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP) Período Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final Página 134 de

135 de Avaliação Especial da unidade curricular Exame final = 100% Calendarização dos momentos de avaliação As fichas de trabalho individual e os testes de avaliação escrito e oral decorrerão em diferentes momentos ao longo do semestre. Os exames de época de recurso e época especial no período designado para o efeito no calendário geral da UPT. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Os alunos avaliados através da modalidade de avaliação contínua devem obter a nota mínima de 8 valores em cada um dos componentes de avaliação. Nos exames finais da épocas de recurso e especial a classificação necessária para a aprovação na unidade curricular é de 10 valores. Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante Categoria Competências (1) na unidade Desenvolvida? Avaliada? curricular? (2) (2) Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Instrumentais Pessoais Página 135 de

136 COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas) Relevante Categoria Competências (1) na unidade Desenvolvida? Avaliada? curricular? (2) (2) Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial Sistémicas (1) - Marcar com quando aplicável; (2) Se seleccionado na coluna (1), marcar com se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xxxiii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xxxiv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); xxxv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas Semana Conteúdos 1 Apresentação dos conteúdos da unidade curricular. Competências de atendimento e intervenção. 2 Da manutenção do comportamento aditivo à cessação. Entrevista motivacional e encaminhamento para a terapêutica. 3 Tratamento de comportamentos aditivos perante substâncias (não) químicas. 4 O papel da família da pessoa com comportamentos aditivos. Ficha de trabalho individual 1 5 Tratamento do alcoolismo. O programa para deixar de fumar. 6 Manutenção da cessação do comportamento aditivo e prevenção da recaída. Depois da dependência: que intervenção? 7 Prevenção dos comportamentos aditivos primária, secundária e Página 136 de

137 terciária. 8 Programas de redução de risco. Ficha de trabalho individual 2 9 Sexualidade e afectividade. Estratégias de intervenção na educação sexual. 10 Maus-tratos e violência doméstica Estratégias de intervenção nos maus-tratos 11 Outros contextos e realidades de intervenção educativa no âmbito dos comportamentos aditivos Ficha de trabalho individual 3 12 Desenvolvimento de projectos de intervenção educativa 13 Desenvolvimento de projectos de intervenção educativa 14 Síntese da matéria leccionada Teste de avaliação escrito e oral 15 Apresentação dos resultados de avaliação Visita de estudo a uma Comunidade Terapêutica Página 137 de

138 Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação: Psicologia do Desenvolvimento Área Científica: Psicologia Código: Departamento: Ciências da Educação e do Património (se disponível) Curso: Educação Social Ciclo de estudos: 1º 2º 3º Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, ) Olívia de Carvalho, oliviadecarvalho@hotmail.com, oliviadecarvalho@uportu.pt HORAS DE CONTACTO Distribuição do Tipologia esforço de trabalho (horas / semestre) Ensino Teórico (T): 60 Ensino Teórico-prático (TP): Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): Trabalho de Campo (TC): Orientação Tutorial (OT): Seminário (S): Peso na avaliação do realizado nas horas de contacto (%) Total de horas de contacto % Página 138 de

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