Influência da nutrição em white striping e wooden breast em frangos de corte
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- Cláudia Covalski Rijo
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1 Influência da nutrição em white striping e wooden breast em frangos de corte LIRIS KINDLEIN PROF. DR. INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE CARNES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL AUTORES: LIRIS KINDLEIN & SÉRGIO L. VIEIRA SÃO PEDRO, DEZEMBRO/2015
2 Segurança Alimentar e Nutricional CESSO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E ADEQUADA Todos tem direito a uma alimentação de qualidade e em quantidade suficiente e de modo permanente. Insegurança Em 2013, 65,6 milhões de brasileiros se alimentavam inadequadamente (Pnad, IBGE). 1 em 9 habitantes/planeta Lei /2006: Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
3 Processamento de Produtos Agropecuários CRESCIMENTO POPULACIONAL VS. ALIMENTOS Últimos 100 anos: população mundial quadruplicou. PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRECISA CRESCER 50% Secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-Moon Para o ano 2050, as Nações Unidas projetam uma população de mais de 9 bilhões.
4 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* TECNOLOGIA TROPICAL PRODUÇÃO BRASILEIRA DE GRÃOS Produção (milhões ton.) POTENCIAL Área (milhões ha) Tecnologia Tropical Disponibilidade de Terra Gente capaz Recursos hídricos Sustentabilidade Agroenergia Biossegurança Produção + 223% Área + 41% ,9 Foram poupados 69 Milhões de hectares Fonte: Conab. Nota: * 10º Levantamento Safra 13/14 Jul./2014 Sinônimo de PRODUTIVIDADE
5 TECNOLOGIA TROPICAL - PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNES Em milhões de toneladas Frango (+ 447 %) 12,3 10,2 Bovino (+ 104 %) 5,0 2,3 Suíno (+ 227%) 3,4 1, Fontes: ABIEC, UBABEF, ABIPECS, USDA.
6 PERDAS... CONDENAÇÕES PARCIAIS - SIF RS Condenações parciais 2005 Condenações parciais % 0% 7% 11% 0% 0% 3% 3% 3% 6% 0% 0% 1% 6% 0% aerossaculite artrite ascite asp repugnante caquexia carne sanguinolenta celulite colibacilose 1% 0% 1% 0% 9% 9% 1% 0% 0% 0% 3% 1% 0% 1% 6% 0% 0% 0% 6% abscesso aerossaculite artrite ascite carne sanguinolenta celulite colibacilose contaminação contusão dermatose 25% contaminação contusão 10% escaldagem excessiva evisceração retardada lesão supurada dermatose lesão traumática 34% escaldagem excessiva evisceração retardada lesão supurada 17% 34% magreza mdc miosite neoplasia lesão traumática causa repugnante 17 achados magreza sindrome ascitica 22 achados salpingite sindrome ascitica sindrome hemorragica Relatório anual MAPA (2015)
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8 PORTARIA MAPA N 210 de 10 de Novembro de 1998 Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico Sanitária de Carne de Aves Objetivos - Exame sistemático de todas as carcaças e vísceras de aves após sua eventração. - Retirar do processo carcaças ou partes de carcaças com possível risco à saúde pública. - Identificar lesões/doenças que podem estar presentes nos plantéis avícolas.
9 Linhas de inspeção post mortem Linhas - Linha A- exame interno das carcaças - Linha B- exame das vísceras. - Linha C- exame externo das carcaças, retirada de pequenas afecções. - D.I.F.- Departamento de Inspeção Final
10 Linhas de inspeção post mortem de aves novas anormalidades não estão previstas nas legislações são de etiologia desconhecidas??? Legislação DESATUALIZADA
11 Transcrição do trecho da legislação Art Fica a critério da Inspeção Federal resolver sobre os casos não previstos para a inspeção post-mortem, levando-se ao conhecimento da autoridade superior. (MVE No30/2010/SICAO/SIPOA/DDA/SFA-RS). Transcrição do trecho da legislação Art As lesões traumáticas, quando limitadas, implicam apenas na rejeição da parte atingida. ATUALIZAÇÃO Documento Normativo Decreto / 52 RIISPOA
12 Levantamento das causas de condenações de carcaça (parcial/total) de frangos de corte. Tabela 1. Número de dados coletados segundo velocidade da linha de abate. total aves Total rendimento/aves (kg)* num lotes Total ,08 24 Perdas (kg) 1.635,5 1 Perdas (%) 0,257 Perdas SIF (% aves) 7,03 P 0,16-T - ANUAL : = 400 toneladas/ano *considerando rendimento de carcaça de 71,95% e média de peso de abate = 2,8 kg, calcula-se um rendimento médio de 2,015 kg. Kindlein & Vieira, 2013.
13 MUDANÇAS NA INDÚSTRIA DA CARNE tx crescimento conversão idade abate Geração de linhagens com acelerada taxa de crescimento Pectoralis major
14 g/ ave PESO VIVO DE FRANGOS DE CORTE (G/AVE) 1940 VS g ou 72% Schmidt et al., 2009
15 FRANGO : 1940 VS Peso Peito Coração Intestinos Fígado g/dia g/dia + 14 dias * mg/d g/g cm/d cm/ ave ** mg/d mg/g ,6 1, , ,1 1, , / ,8 1, ,4 1,1 1,6 0 * Crecimento alométrico ** Peso corporal similar Schmidt et al., 2009
16 E AS CONSEQUÊNCIAS? O desafio de alcançar um alto peso corporal em um curto período de criação levou a um aumento dramático de defeitos no músculo do peito em frangos de corte. White Striping (WS) e Wooden Breast (WB)
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18 carcaças abatidas (9,95%) com WS (75 7,46%) MODERADO 628 (25 2,49%) SEVERO carcaças abatidas (12%) com WS (8,9%) MODERADO 868 (3,1%) SEVERO
19 PECTORALIS MAJOR A - NORM D - WB B WS MOD C WS SEV
20 WHITE STRIPING Presença de estrias esbranquiçadas na superfície do músculo Pectoralis major de frangos pesados, as quais seguem a direção da fibra muscular. normal moderado severo Graus de severidade de WS C. M. Owens,
21 White striping As estrias geralmente iniciam na porção cranial do filé do peito próximo ao ponto de inserção da asa; Estrias - severidade
22 White Striping não é EXCLUSIVO de peito Músculo - suscetibilidades do tipo de fibra ou distribuições de tecidos??? - Kuttappan et al. (2013) COXAS
23 APARÊNCIA DE WHITE STRIPING: ACEITAÇÃO DO CONSUMIDOR Valores acima da faixa verde são aceitáveis Aceitação do consumidor: - 80% - amostras NORMAIS, - 70% - amostras MODERADO, e - 40% para as amostras SEVERAS. Kuttappan et al., 2010
24 Importância para a Indústria A compra pelo consumidor é significativamente influenciada pela aparência visual do peito. A aceitação pelos consumidores DIMINUI significativamente com o aumento do grau de estrias brancas (severidade). Consumidores rejeitam os filés estriados devido associarem com maior quantidade de GORDURA (Marmoreio). Kuttappan et al., Poultry Science 91(5): , May 2012
25 COMPOSIÇÃO CENTESIMAL White striping está associado com menos proteínas e mais gordura intramuscular Tanto Proteínas Sarcoplasmáticas quanto Proteínas Miofibrilares apresentaram QUEDA Kuttappan et al., (2012); Mundalal et al. (2014)
26 Diminuição de Proteína Aumento de Gordura Correlação entre os graus de white striping (média de porções dorsal e ventral do filé) gordura e proteína em filés de peito NORMAIS (diamantes negros), MODERADOS (quadrados abertos), e SEVEROS (cruzes). Kuttappan et al., 2013.
27 IMPACTO GENÉTICO X WHITE STRIPING - Relacionaram o PESO DA CARCAÇA ao invés da linhagem; - Frangos de corte PESADOS são suceptíveis a apresentar mais White Striping; - Associado com a IDADE (por exemplo: 6 vs. 8 semanas) Bauermeister et al., 2009; Kuttappan et al., 2009
28 LINHAGENS LINHAGENS PESADAS tiveram % mais elevadas de WS MOD e SEV linhagens híbridas de alto rendimento de peito apresentaram uma maior incidência de WS (moderado e severo) em comparação com aves de rendimento de peito padrão. Lorenzi et al. (2014)
29 WHITE STRIPING: TAXA DE CRESCIMENTO - ALTA ENERGIA: + %SEV, MAIOR PESO VIVO, filés de peito mais pesados Kuttappan et al., Poultry Science 91(10): , 2012.
30 HISTOLOGIA NORM SEV Tricômio de Masson Tecido fibroso Tecido conjuntivo H&E Degeneração com infiltração de células inflamatórias Oil Red O Lipídios Tecido adiposo
31 Secção longitudinal Necrose de miofibras (*) com infiltrado de macrófagos e fagocitose de restos de miofibras ( ). Secção transversal Miopatia degenerativa em ambos os graus Mudanças na integridade muscular HE. Obj. 20x. vacuolização sarcoplasmática Nossa equipe: Ferreira et al., 2014.
32 Peso, diâmetro mínimo e densidade de volume da fibra muscular nos diferentes graus de white striping (WS). Grau WS Peso Peito (g) Diâmetro Mín. (µm) Densidade (fibras/cm²) Área Total (cm²) Volume Parcial (%) NORM 290,5±17,5 20,84±0,72 a 375,44±42,01 a 0,44±0,05 a 47,61±4,6 MOD 305,5±43,6 19,23±1,17 b 456,70±71,70 b 0,38±0,04 b 45,76±7,0 SEV 335,5±23,6 19,11±1,18 b 460,84±67,78 b 0,37±0,04 b 45,24±7,2 ab Significa que cada grau de white striping com letras diferentes possui diferença significativa -Alterações nas características morfométricas -MOD e SEV (=) -HIPERPLASIA -Regeneração muscular Nossa equipe: Ferreira et al., no prelo
33 MARCADORES BIOQUÍMICOS INDICADORES DE LESÃO MUSCULAR ,9 0, ,8 0,72 a 0,7 a 0,6 0, ,9 0,5 b 0,4 ab 3781,2 0,3 0,2 c 0,1 b 0 CK ALBUMINA * Letras diferentes diferem estatisticamente na mesma linha (p<0,05) NORM MOD SEV O marcador de lesão muscular analisado (CK) apresentou relação positiva com o aumento do grau de WS, caracterizando uma condição patológica em nível sistêmico; Nossa equipe: Lorscheitter et al., prelo
34 Wooden breast (WB) Caracterizado por um endurecimento do músculo do peito tipicamente na parte proximal do filé, mas o endurecimento pode ser encontrado em todo o músculo, em casos mais graves. (Nanbing, 2013; Sihvo et al., 2013; Mutryn et al., 2015).
35 WOODEN BREAST Macroscopia: Coloração pálida Exsudativo Rígido: Endurecimento em áreas difusas ou em extensos focos; Petéquias/ hemorragias; pequenas 1. Peito normal; 2. Peito com lesão Fonte: Sihvo et al., 2014, Finlândia.
36 WOODEN BREAST petéquias espessamento do músculo Textura - MADEIRA Aparência EDEMACIADA
37 WOODEN BREAST Microscopia: Perda da característica poligonal das fibras Degeneração multifocal e necrose (A) Proliferação de tecido conjuntivo, Fibras muscular (B) A * B Figura. Fotomicrofia músculo pectoralis major. Tricômero de Masson (A) H&E (B) Fonte: Sihvo et al., 2014.
38 HISTOMORFOMETRIA Variáveis morfométricas CONTROLE WB Densidade (fibras/cm 2 ) 329,44 ± 65,96 a 250,86 ± 57,61 b Diâmetro mín. fibra (µm) 19,47 ± 2,50 a 22,17 ± 5,12 b Vvm (%) 57,80 ± 10,17 a 41,04 ± 7,35 b Vvc (%) 5,76 ± 4,71 a 10,69 ± 5,29 b ab (P < 0,01%). diâmetro & % Conjuntivo DUREZA Nossa equipe: Gross et al., no prelo
39 Infiltração de células inflamatórias perivasculares, usualmente ao redor apenas das veias NÃO foi detectada evidência de agentes infeciosos, tais como bactérias ou parasitas. NÃO HÁ RISCOS DE SAÚDE PÚBLICA Fonte: Sihvo et al., 2014.
40 QUALIDADE CARNE WOODEN BREAST ph mais elevado L*, a* e b* mais elevados (cranial). cor mais clara (diferente de WS) cor resposta fibrótica. Dalle Zotte et al., 2014.
41 MAIOR perda por cocção - CRA FC NÃO foi significativamente influenciado pela miopatia. Dalle Zotte et al., 2014
42 WHITE-STRIPING e WOODEN BREAST DEFEITOS MUSCULARES Alterações: TEXTURA, VISUAL, ORGANOLÉPTICO Pesquisas recentes inferem que fatores nutricionais e de manejo podem estar associados com a incidência de white striping e wooden breast. Wooden Breast White striping
43 WS VERSUS WB Como elas podem ser encontradas tanto de forma independente uma da outra e ao mesmo tempo, isto pode representar duas miopatias distintas. ETIOLOGIA A hipótese mais popular sugere que a seleção genética para o aumento da taxa de crescimento e rendimento de peito desempenha um papel na manifestação das miopatias musculares do peito em frangos de corte. (Siller, 1985; Mitchell, 1999; Macrae et al., 2006; Kuttappan et al., 2012.; Petracci e Cavani, 2012; Sihvo et al., 2013.;. Petracci et al., 2015)
44 Qual (is) FATOR(es) estão associados com as MIOPATIAS: WS & WB SANITÁRIO LINHAGEM AMBIENTAIS ETIOLOGIA? MANEJO NUTRICIONAL GESTÃO
45 Qual(is) FATOR(es) estão associados com as MIOPATIAS: WS & WB SANITÁRIO LINHAGEM AMBIENTAIS PESO E IDADE ETIOLOGIA? MANEJO NUTRICIONAL GESTÃO
46 Qual (is) FATORES estão associados com as MIOPATIAS: WS & WB SANITÁRIO NÃO HÁ Evidência de agentes infeciosos LINHAGEM AMBIENTAIS ETIOLOGIA? MANEJO NUTRICIONAL GESTÃO
47 PARÂMETROS AMBIENTAIS - HERDABILIDADE Fatores ambientais e/ou fatores de gestão (manejo) tiveram contribuição superior a 65% da variação na incidência de WS e mais de 90% da variância da incidência de WB e na MPP em frangos de corte. BAILEY ET AL., 2015
48 SANITÁRIO LINHAGEM AMBIENTAIS ETIOLOGIA? MANEJO NUTRICIONAL GESTÃO Mais pesquisas são necessárias- componentes não genéticos influenciam o crescimento muscular e desenvolvimento de frangos de corte
49 Qual (is) FATORES estão associados com as MIOPATIAS: WS & WB SANITÁRIO LINHAGEM AMBIENTAIS ETIOLOGIA? MANEJO NUTRICIONAL GESTÃO
50 Etiologias conhecidas anteriormente para tais alterações morfológicas incluem: causas nutricionais, como a deficiência de selênio e/ou a vitamina E, excesso de seus antagonistas, Ionóforo- níveis tóxicos; Miopatia de esforço; Hipóxia; vulnerabilidades genéticas. No entanto, a consistência dura, fibrose e infiltração de linfócitos perivenular, NÃO tem sido descrito dentro destas etiologias.
51 Deficiências Nutricionais X Desordem Muscular (Interação)
52 Desde 1952 Explanações de pesquisas Deficiência de Vitamina E (Dam et al., 1952) Degeneração Muscular (estrias brancas no músculo) em aves alimentadas com dietas deficientes em Vitamina E e baixa gordura. - Distrofia muscular (Austic & Scott, 1991) Deficiência de vitamina E associada a deficiência de Aminoácidos Sulforados (patos - severa degeneração da musculatura da moela e cardíaca).
53 antioxidante biológico: estabilizar radicais livres e reduzir a peroxidação lipídica, evitando danos musculares Efeito da suplementação de vitamina E como prevenção da miopatia nutricional em frangos de corte Grupo controle inicial (75 mg) crescimento (50mg ) terminação (25 mg) Grupo teste inicial (125 mg) crescimento (75mg ) terminação (50 mg) Guetchom et al., 2012.
54 Suplementação vitamina E - Não afetou o ganho de BW de frangos de corte. - Reduziu a lesão muscular aos 28 d, mas não teve nenhum efeito mensurável em aves mais velhas. - A histopatologia revelou uma ligeira miodegeneração em alguns animais, independente da suplementação de vitamina E. Guetchom et al. (2012).
55 SUPLEMENTAÇÃO DE SELÊNIO X MIOPATIAS Escore das miopatias WS e WB em frangos suplementados com Selênio inorgânico (selenito Na) resposta imune antioxidante Não influênciou Nossa equipe: Vieira & Kindlein, 2015.
56 Prevalence of white striping and wooden breast in broilers fed diets with increasing LYSINE LEVELS Incidência (%) de miopatias X níveis de lisina % Lis White Striping Wooden Breast Aumento nos níveis de Lisina também aumentam a prevalência miopatias...porém... Nossa equipe: Vieira et al., no prelo
57 As miopatias NÃO parecem estar associados a Lisina, mas com peso e rendimento do peito, como observado pela elevada correlação com essas variáveis. Nossa equipe: Vieira et al., no prelo
58 Deficiências Nutricionais X Desordem Muscular
59 FORNECIMENTO DE NUTRIENTES Efeito de DIFERENTES NÍVEIS DE NUTRIENTES da dieta sobre a incidência de WHITE STRIPING em peitos de frangos de corte Estratégias de alimentação: Dietas de baixa energia reduz tanto a TAXA DE CRESCIMENTO como a ocorrência de miopatias Nossa equipe: Kindlein & Vieira, 2014.
60 Probabilidade de ocorrência (odds) dos graus de WS considerando o peso vivo do animal Table 5. Estimated parameters and corresponding estimated effects on the odds, with associated 95% Credible Intervals, for the multinomial baseline mixed effects model. Estimates Estimate 95% Credible Interval Parameters β 0,r = (1.50, 3.82) β 0,r = (0.63, 3.07) β 1,r = (2.13, 4.05) β 1,r = (2.84, 4.90) α r = (-2.10, -0.05) α r = (-2.52, -0.18) 0.11 (0.0008, ) 0.04 (0.0006, ) A cada Kg (peso corporal) multiplicar 23,01 para determinar a probabilidade de ter WS MOD ao invés de NORM e multiplicar por 51,15 para determinar a probabilidade de ter WS SEV ao invés de NORM. Odds * θ diet,r = (0.12, 0.95) θ diet,r = (0.08, 0.84) θ bw,r = (8.44, 57.24) θ bw,r = (17.18, ) Kindlein & Vieira, 2014.
61 Probabilidade de ocorrência (odds) dos graus de WS considerando o peso vivo do animal As chances de apresentar WS SEV ao invés de NORM foi 3X maiores nos animais que consumiram dieta de ALTO níveis de nutrientes. IDADE, PESO CORPORAL e DENSIDADE NUTRITIVA DADIETA
62 CONSIDERAÇÕES MIOPATIAS Associação com a Taxa de Crescimento & Peso Associação com a Idade e Gênero Alterações de tecidos (muscular X conjuntivo x adiposo) - Etiologia: MULTIFATORIAL - NÃO PROBLEMA PARA SAÚDE PÚBLICA! DECISÃO...SELEÇÃO PARA CRESCIMENTO RÁPIDO? DESTINOS DOS DEFEITOS? INSPEÇÃO?
63 Texto ao lado das torres: mortes Ao lado do garoto: 805 milhões de pessoas subnutridas no mundo. O mundo unido contra o terrorismo. Devemos fazer o mesmo contra a fome e garantindo a segurança alimentar".
64 Obrigada. Profa. Dra. Liris Kindlein Med.Vet. - CEPETEC UFRGS
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