-Divulgar a fim de dar visibilidade ao inquérito e conseguir o feedback
|
|
- Jessica Monsanto Angelim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Objectivos Gerais da Campanha de sensibilização A Campanha visará informar, divulgar e mobilizar as famílias cabo-verdianas para o Inquérito às Despesas e Receitas Familiares, a fim de conseguir informações para actualização dos dadosd relativos aos orçamentos familiares, ao consumo das famílias e sobre o nível de satisfação das necessidades básicas elementares e complementares.
2 Objectivos específico - Informar e mobilizar os potenciais inquiridos; -Divulgar a fim de dar visibilidade ao inquérito e conseguir o feedback - Consciencializar as famílias da importância de tal Inquérito para um melhor conhecimento económico-social da população actual; - Fazer parcerias com outras instituições, a fim de conseguir apoio logístico e apoio na sensibilização da população; p - Divulgar os resultados do inquérito.
3 Público Alvo? - Todas as famílias cabo-verdianas, com nível de conforto alto, médio e baixo, previamente seleccionadas de forma aleatória constituindo a amostra do inquérito.
4 Principais meios de Comunicação - Comunicação Interpessoal (Comunicação Directa); - Comunicação nos mass media (spot rádio, TV, Programas radiofónicos, conferências de Imprensa;) - Comunicação fora dos mass média (folhetos, cartazes, brindes,etc.).
5 Comunicação Interpessoal Contactos casa a casa será feito por entidades locais e pelos Contactos casa a casa será feito por entidades locais e pelos agentes do terreno.
6 Comunicação nos Mass Media 1- Lançamento Oficial da campanha de sensibilização; 2- Divulgação de frases informativas na rádio sobre o inquérito às Despesas e Receitas Familiares, no programa Quando o telefone toca e a difusão de um spot nos intervalos do programa; 3-Produção e divulgação de Publicidade e do artigo no jornal; 4-Elaboração de 4 Spot televisivos: - Informativo e institucional; - Desenhos animados; - Como Preencher a caderneta - Instruções sobre o processamento do Inquérito.
7 5- Spot Radiofónico; 6- Seminário para apresentação dos resultados preliminares do Inquérito.
8 Comunicação fora dos Mass Media - Cartaz; -Folheto informativo; o; - Folheto Banda Desenhada; - Brindes NB: Foi criado um mascote e um slogan O que temos como consumimos que irão ser utilizados em todos os materiais de sensibilização.
9 Estratégia Criativa Slogan : O que temos como consumimos Mascote: Bia
10 Brindes -Camisolas; - Canetas normais e vips; - Bonés; - Bloco de notas; - Sacos de plásticos para supermercados; - pastas normais, pastas vips.
11 Timing e fases da Campanha A campanha de sensibilização terá a duração de um ano e meio e iniciou com o inquérito piloto que teve a duração de duas semanas com o objectivo de testar a metodologia do inquérito e instrumentos de comunicação utilizados na campanha de sensibilização.
12 Fases da Campanha Fases Acções Data Meios utilizados 1ª 1. Apresentação pública do projecto. 20 /02/2001 Seminário- Comunicação Interpessoal 1ª 2. Constituição da Rede de Parceiros nos diferentes concelhos. 02/04 a 27/05/01 Comunicação Interpessoal 1º 4.Confecções dos materiais de Sensibilização 10/06/ a 14/07 Cartaz, folheto e brindes 1ª 5.Campanha para o inquérito piloto. 09/07 a 14/07 Cartaz, folheto; brindes; comunicação interpessoal e utilização de questionários e cadernetas 1º 7.Campanha de Sensibilização para enumeração das 02/10 Rádio e TV Casas 2ª 8. Formação dos agentes de sensibilização local ou geral 17/09 a 02/10 Sessão de formação 2ª 9. Estudo do meio (definição dos lugares estratégicos). 17/ 09 a 02/10 2ª 11. Conferência de imprensa para a abertura da campanha de sensibilização. 2ª 12.Início oficial da campanha de sensibilização: a) Comunicação directa com as familias b) Afixação dos cartazes; c) distribuição de folhetos d) Distribuição de brindes; e) Divulgação na internet; f) Spot televisivo; g) Spot na rádio; h) Anúncio no jornal; i) Artigo no jornal. 2ª e3ª 13. Comunicação directa com as famílias. 17/ a /10 Rádio, TV e Jornais, distribuição de brindes, folhetos e afixação de cartazes. 08/10 com reforço de 3 em 3 meses. diversificado Fase Acções Data Meios Utilizados 3ª 14. Spot TV e Rádio (com o efeito de relembrar as famílias). 3ª 15. Conferência de imprensa para a divulgação dos resultados preliminares. 08/01/02 com reforço de 3 em 3 meses. Janeiro de 2003 TV, Rádio Rádio, TV, Internet e jornais
Estratégia de Sensibilização Censo Apresentação
Estratégia de Sensibilização Censo 2010 1-Apresentação O censo demográfico realizado, em Cabo Verde, de dez em dez anos, pelo Instituto Nacional de Estatística, tem por objectivo contar os habitantes do
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA
PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA ORIENTAÇÃO N.º 3/2008 INFORMAÇÃO E PUBLICIDADE DAS OPERAÇÕES FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Janeiro de 2011 v.3 OBRIGAÇÕES
Leia maisPARCEIRO INSTITUCIONAL
I - Ficha de Projecto PROJECTO: Feira dos 3Es - Empresas, Emprego e Empreendedorismo PROMOTOR: ADEI - Agência para Desenvolvimento Empresarial e Inovação PARCEIRO INSTITUCIONAL: IEFP - Instituto de Emprego
Leia maisCom vista a identificar os efeitos, directos e indirectos, da performance da descalço 2005 a análise incide nas seguintes vertentes:
DESCALÇO 2005 RELATÓRIO FINAL - Presente o Relatório Final de Contas da Descalço 2005, elaborado pela EPF Escola Profissional de Felgueiras, acompanhado pelo Relatório de Avaliação, elaborado pela Técnica
Leia maisApontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS
Apontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS Seminário Agentes de educação ambiental, contributos de participação e cidadania Lisboa 9 de Maio de 2014 Associação Nacional
Leia maisNota Prévia 7 Prefácio... 23
Indice Nota Prévia 7 Prefácio................................................... 23 I PARTE - Definição, classificações e funções da Publicidade 25 O Que é Publicidade? 27 Importância e Desenvolvimento
Leia mais3º Concurso Nacional Energia para Eco- Repórter. Concurso BD da Energia. Concurso de Protótipos
3º Concurso Nacional Energia para Eco- Repórter Concurso BD da Energia Concurso de Protótipos CONCURSO ENERGIA PARA ECO-REPÓRTER 30 escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico - Programa Eco-Escolas 3 artigos
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2009
PLANO DE ACTIVIDADES 2009 0. INTRODUÇÃO De acordo com a estrutura dos planos anteriores, apresenta-se o PLANO DE ACTIVIDADES para o ano 2009, prosseguindo o desenvolvimento dos projectos em curso. 1. OBJECTIVO:
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia maisCase Aberje Categoria Comunicação de programa, projetos e ações culturais
Case Aberje 2011 Categoria Comunicação de programa, projetos e ações culturais A Vale no Pará A Vale está presente no Pará há 40 anos 14 municípios, com operações e projetos diversos Investimentos em
Leia maisMaterial de divulgação para Parceiros Consultores Bandes
Material de divulgação para Parceiros Consultores Bandes ORIENTAÇÕES Caro parceiro-consultor, A partir de agora, o Bandes disponibiliza para você um pacote especial de produto. É o kit de divulgação do
Leia maisIntrodução. - Cartografia censitária e Pré-recenseamento agrícola; - Recenseamento piloto; - Realização do censo. - Inquérito pós- censitário
Introdução O Censo é a maior operação de qualquer Instituto de Estatística do Mundo e é preparado, em média, com 3 anos de antecedência. Em Cabo Verde, o censo 2010 foi realizado de 16 a 30 de Junho. Para
Leia maisCampanha de Sensibilização para a Prevenção ao VIH/SIDA
Relatório 1. Introdução Cabo verde possui um Programa Multisectorial de Luta contra a Sida, que envolve todos os sectores da sociedade Cabo-verdiana, para a prevenção e o combate ao VIH SIDA. A Sida é
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CICLO ALEXANDRE HERCULANO Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos
Biblioteca /Centro de Recursos Educativos OBJECTIVOS ACTIVIDADES DATA LOCAL DINAMIZADORES DESTINATÁRIOS AVALIAÇÃO Divulgar as instalações, os documentos existentes e as modalidades de utilização dos mesmos
Leia maisO Mercado de Valores Mobiliários e a Educação Financeira dos Angolanos
O Mercado de Valores Mobiliários e a Educação Financeira dos Angolanos Sumário Executivo 1. Enquadramento 2. Objectivo do Programa de Educação Financeira 3. Categorias do Programa de Educação Financeira
Leia maisSECÇÃO VI ACTIVIDADES DE SENSIBILIZAÇÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS
SECÇÃO VI ACTIVIDADES DE SENSIBILIZAÇÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS I. Sensibilização para a integridade Em 2013, o CCAC continuou a desenvolver as acções de sensibilização, com objectivo de promover o sentido
Leia maisEu também posso ajudar!
AGRUPAMETO DE ESCOLAS º2 DE ELVAS Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos nº 1 2017/2018 Eu também posso ajudar! A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana Franz Kafka
Leia maisAs ONGD e a Cooperação para o Desenvolvimento. 2º Encontro Conhecimento e Cooperação 6 de junho de 2013
2º Encontro Conhecimento e Cooperação Nasceu em 1985 com 13 ONGD Tem actualmente 67 membros (de um conjunto de cerca de 160 que a estão registas no MNE/CICL) Objectivos / Funções Representação Institucional
Leia maisRelatório de Avaliação Comunidade
2012 Relatório de Avaliação Comunidade AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO À COMUNIDADE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO I Enquadramento Geral A Avaliação da Satisfação à Comunidade foi realizada a partir do preenchimento pela
Leia maisM e n u C u l t u r a l CASA DA CULTURA
M e n u C u l t u r a l CASADA CULTURA A idéia principal deste Menu Cultural é de oferecer uma gama de opções aos incentivadores criando uma oportunidade de escolha para envolvê-los em todos os segmentos
Leia maisLINHAS ORIENTADORAS
LINHAS ORIENTADORAS 2012-2014 Associação dos Antigos Estudantes da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis Associação dos Antigos Estudantes da Escola Superior
Leia maisPLANO COMUNICAÇÃO E VISIBILIDADE 2016/2020
PLANO COMUNICAÇÃO E VISIBILIDADE 2016/2020 1 BISSAU, NOVEMBRO 2016 2 ÍNDICE FICHA TÉCNICA... 3 1. CONTEXTO.... 4 2. OBJETIVOS... 5 2.1. Objetivos Gerais de Comunicação....5 2.2. Grupos Alvo...5 2.3. Objetivos
Leia maisM e n u C u l t u r a l 2018 CASA DA CULTURA
M e n u C u l t u r a l 2018 CASADA CULTURA A idéia principal deste Menu Cultural é de oferecer uma gama de opções aos incentivadores criando uma oportunidade de escolha para envolvê-los em todos os segmentos
Leia mais7 Elaboração dos planos de acção
A elaboração dos planos de acção é um passo importante para preparar a implementação de uma estratégia para o desenvolvimento das estatísticas. A estratégia definida na ENDE precisa de ser traduzida em
Leia maisA Vida é a nossa maior inspiração
PLANO ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 2018 A Vida é a nossa maior inspiração No ano de 2018, queremos fazer Mais e Melhor! Será um ano marcado pelo arranque do Projecto Escola com Vida, vencedor do Prémio BPI
Leia maisD. Advocacia. D. Advocacia NSDS GUIDELINES (
D. Advocacia ENDE é uma grande oportunidade para a advocacia de estatísticas, sobretudo, na sua fase de elaboração em que aspectos como sentido de pertença, actores envolvidos, diálogo entre produtores
Leia maisAssociação de Municípios Gestão, Valorização e Tratamento dos RSU
LIPOR Associação de Municípios - 1982 Gestão, Valorização e Tratamento dos RSU 8 Municípios Área - 648 Km 2 População - 1 milhão habitantes Produção RSU (2006) - 500.000 ton Capitação - 1,4 kg/hab/dia
Leia maisSpot Institucional Nesta categoria vamos distinguir os spots criados e executados para promover, mais do que determinado programa,
TELEVISÃO Spot Institucional Nesta categoria vamos distinguir os spots criados e executados para promover, mais do que determinado programa, a identidade e imagem do canal. O conceito criativo e a sua
Leia maisBarómetro Media e Comunicação: Tendências 2007/08. Publicidade, Evolução do Sector no Curto Prazo Consumidor: Força Motriz do Mercado de Media
Barómetro Media e Comunicação: Tendências 2007/08 Publicidade, Evolução do Sector no Curto Prazo Consumidor: Força Motriz do Mercado de Media Nota Introdutória: Este relatório é produto da análise quantitativa
Leia maisComparação dos dados das campanhas de sensibilização (entre 2013 e 2015)
Comparação dos dados das campanhas de sensibilização (entre 2013 e 2015) I. Divulgação através de visitas à comunidade 1. Cidadãos em geral, idosos e jovens Tema 01/06/2013- residências, Guarde bem os
Leia maisPROJECTO CAMINHO II. (breve descrição e alguns elementos de avaliação)
PROJECTO CAMINHO II (breve descrição e alguns elementos de avaliação) OBJECTIVOS O projecto CAMINHO II tem como objectivo estratégico intervir sobre o fenómeno das drogas e das dependências, numa perspectiva
Leia maisBrindes. Vou parar por aqui
Exmos Senhores: A Zoia-Acções Ambientais Lda é uma empresa especializada no desenvolvimento de projectos em matéria de educação e sensibilização ambiental. Há já sete anos que a nossa equipa, constituída
Leia maisPlano de Actividades e Orçamento 2010
Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento
Leia maisÍndice. Breves Agradecimentos. Pag. 3. Dossier de Imprensa... pag. 32. Cobertura Televisiva.. pag. 33. Contactos.. pag. 37
Índice Breves Agradecimentos. Pag. 3 Introdução. pag. 4 Material Gráfico.. pag. 12 a 16 Publicações pag. 17 Rádios pag. 33 a 36 Webmarketing pag. 18 a 28 Outros Meios.. pag. 29 Dossier de Imprensa.....
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 100 Fórum Empresarial de marvila - Fase 2 Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2007
PLANO DE ACTIVIDADES 2007 0. INTRODUÇÃO De acordo com a estrutura dos planos anteriores, apresenta-se o PLANO DE ACTIVIDADES para o ano 2007, prosseguindo o desenvolvimento dos projectos em curso. 1. OBJECTIVO:
Leia maise capitalização dos projectos gestão projectos Santander, 26 Junho 2009
A comunicação e capitalização dos projectos Seminário gestão projectos Santander, 25-26 26 Junho 2009 IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO Comissão Europeia pede reforço de actividades de comunicação por todos os
Leia maisCategoria Concessões de Rodovias. Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria nas rodovias
Categoria Concessões de Rodovias Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria nas rodovias Concessionária Auto Raposo Tavares Introdução Programa de enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças
Leia maisPARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA
PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação (comunicação) Vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável
Leia maisCOMO COMUNICAR PROJETOS APOIADOS POR FUNDOS DA UNIÃO EUROPEIA
COMO COMUNICAR PROJETOS APOIADOS POR FUNDOS DA UNIÃO EUROPEIA ENQUADRAMENTO Resenha histórica 1988: fundação da NERSANT como delegação da Associação Industrial Portuguesa, em Santarém; 1989: adquire autonomia
Leia maisNúcleo de Estudantes de Tecnologias e Sistemas de Informação da. Universidade da Beira Interior
Núcleo de Estudantes de Tecnologias e Sistemas de Informação da Universidade da Beira Interior Projecto de angariação de Patrocinadores/Apoios Ano lectivo 2010-2011 Preambulo A Covilhã é conhecida nacionalmente
Leia maisVETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018
1 VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018 O Plano de Atividades para 2018 que a Direcção propõe para os VSF Portugal tem por objetivo viabilizar a ação externa de apoio e para isso
Leia maisCLIPPING DE MIDIA E COMUNICAÇÃO. 3 a EDIÇÃO DO MARKETEERS EM ACÇÃO 2018 BY SUPERBRANDS MOÇAMBIQUE POWERED BY
CLIPPING DE MIDIA E COMUNICAÇÃO 3 a EDIÇÃO DO MARKETEERS EM ACÇÃO 2018 BY SUPERBRANDS MOÇAMBIQUE POWERED BY ÓRGÃOS TELEVISIVOS Nome do Órgão: TV Miramar-Fala Moçambique Data de divulgação: 19.03.18 Título:
Leia maisSUMÁRIO DEDICATÓRIA... EPÍGRAFE... AGRADECIMENTO... RESUMO... ABSTRACT... FIGURAS, QUADROS E TABELAS..
i SUMÁRIO DEDICATÓRIA.......... EPÍGRAFE...... AGRADECIMENTO..... RESUMO.... ABSTRACT........ FIGURAS, QUADROS E TABELAS.. vii viii ix xi xii xiii CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação.......... 1 1.2.
Leia maisADULTOS COM DIFICULDADES DE EXPRESSÃO ESCRITA
ADULTOS COM DIFICULDADES DE EXPRESSÃO ESCRITA I. INTRODUÇÃO: Dado que a equipa se tem deparado com formandos que evidenciam dificuldades a nível de escrita, tais como: LÉXICO Vocabulário reduzido Vocabulário
Leia maisSemana da FORMAÇÃO FINANCEIRA
Semana da FORMAÇÃO FINANCEIRA 30out-3nov2017 www.todoscontam.pt Na Formação Financeira Programa Todos Contam! NA FORMAÇÃO FINANCEIRA TODOS CONTAM Semana da Formação Financeira 2017 O Plano Nacional de
Leia maisA Lipor e a Educação Ambiental
A Lipor e a Educação Ambiental Auditório da Central de Valorização Orgânica Baguim do Monte 9 de Maio de 2007 Lipor - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto A Lipor Associação
Leia maisParceria para a formação financeira na Região Norte
Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover
Leia maisConferência de Balanço. Agroglobal, 5 de Setembro de 2018
Conferência de Balanço Agroglobal, 5 de Setembro de 2018 1 A CELPA Associação da Indústria Papeleira A CELPA - Associação da Indústria Papeleira é constituída pelas maiores empresas a operar em Portugal
Leia maisPrêmio Aberje Categoria Comunicação integrada
Prêmio Aberje 2011 Categoria Comunicação integrada CENÁRIO A Vale no Pará Segunda maior mineradora do mundo, presente no Pará desde a década de 70 Diversificação de portfólio: novos negócios em mineração,
Leia maisO O PROJETO//FOCOS PRINCIPAIS
EDIÇÃO2019 O PROJETO O O PROJETO//FOCOS PRINCIPAIS É POSSÍVEL É POSSÍVEL CORRER CORRER RISCOS, RISCOS, SENTIR SENTIR ADRENALINA ADRENALINA PURA DE PURA FORMA DE FORMA SAUDÁVEL SAUDÁVEL O Tour Agarra a
Leia maisElizabeth Silva Comissão Nacional da UNESCO
COMITÉ PORTUGUÊS PLANETA TERRA: UM CASO DE BOAS PRÁTICAS NO ÂMBITO DA DÉCADA DAS NAÇÕES UNIDAS DA EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (2005-2014) 2014) Elizabeth Silva Comissão Nacional da UNESCO
Leia maisCampanha de substituição de lâmpadas
Campanha de substituição de lâmpadas Segmento Residencial PPEC 2007 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Medida EEM_TR2 - Instalação de equipamentos de iluminação eficientes. Campanha promovida pela EEM Empresa de
Leia maisMedida 1 - Cooperação Interterritorial
Medida 1 - Cooperação Interterritorial Sub-Medida 1.1 - Valorização dos Territórios e dos seus Recursos (Cooperação entre GAL LEADER + Nacionais) No âmbito desta medida a ideia é criar um movimento de
Leia maisChamada para participantes na campanha de sensibilização transversal do SOMOS
O O Eurobarómetro sobre Discriminação na União Europeia em 2012 1 refere que apenas 28% das pessoas em Portugal conhecem os seus direitos neste domínio e 59% da população assume não conhecer os seus direitos.
Leia maisCAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses
CAMPANHA UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses Contextualização O ano de 2016 foi considerado, pela FAO, o Ano Internacional das Leguminosas. Aliando esta distinção ao facto de se estimar um
Leia maisLOGOMARCA DA ENTIDADE DE CLASSE ANEXO VII FORMULÁRIO DE PROJETO
ANEXO VII FORMULÁRIO DE PROJETO TÍTULO DO PROJETO PERÍODO DO PROJETO PROGRAMAS E VALOR A LIBERAR I) Valorização Profissional % II) Aperfeiçoamento Profissional % III) Valorização Profissional % Aperfeiçoamento
Leia mais- Missões da ANAPEC. - Dispositivo da aplicação (contratação ) internacional. - Oferta de serviços aos Empregadores e Candidatos à migração.
- Missões da ANAPEC. - Dispositivo da aplicação (contratação ) internacional. - Oferta de serviços aos Empregadores e Candidatos à migração. - Oferta de serviços aos Marroquinos Residentes no Estrangeiro.
Leia maisEficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água
ÁGUA E SUSTENTABILIDADE Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT-09-142-FEDER-000022 Aveiro, 12/02/2010 Victor M. Ferreira (UA) 1 O desafio
Leia maisProjecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa
Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa Trabalho de PTD Universidade de Aveiro 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO
Leia maisEm 2004 foi desenvolvido um conjunto de acções tendo em vista
Anexo 7 Plano de Comunicação para o QCA Relatório de Execução de 00 Em 00 foi desenvolvido um conjunto de acções tendo em vista a concretização dos objectivos previamente definidas no Plano de Acção de
Leia maisInauguração da Usina Eólica Econergy Beberibe. Organização. Econergy International. Profissional Responsável. Isabel C. de A.
Inauguração da Usina Eólica Econergy Beberibe Organização Econergy International Profissional Responsável Isabel C. de A. Rodrigues Assessoria Externa Rodrigues & Freire Comunicação Ano da Premiação 2009
Leia maisAdaptada e personalizada. Capaz de explicar informação complexa. Consegue construir competências comportamentais. Consegue aumentar a intenção de agir
Canal Pontos fortes Limitações Adaptada e personalizada Comunicação interpessoal Diálogo de comunidade comunicação entre pares profissional de saúde - cliente, interconjugal e pais - filhos Interactiva
Leia maisEficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água
ÁGUA E SUSTENTABILIDADE Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT-09-142-FEDER-000022 Aveiro, 18/02/2011 Victor M. Ferreira (UA) 1 O desafio
Leia maisPROJETO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO
PROJETO DE LEITURA A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E M O U R E DO AGRUPAMENTO PROJETO-PILOTO DE PROMOÇÃO DE LEITURA QUIOSQUE DE LEITURAS P R O P O S T A D A S B I B L I O T E C A S E S C O L
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 003 "Eu e Tu" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisGM CHALLENGE CV, Lda. Em colaboração com. Proposta de Patrocínio
GM CHALLENGE CV, Lda Em colaboração com Proposta de Patrocínio Introdução A SDG Simuladores e Modelos de Gestão organiza, anualmente, em conjunto com o Jornal EXPRESSO, a competição internacional: Global
Leia maisSíntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias
Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários Acções obrigatórias Na fase inicial Durante a execução Na fase de encerramento Especificações de execução Inclusão na lista de beneficiários
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FRANCÊS 2017/2018
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FRANCÊS 2017/2018 COMPETÊNCIAS GERAIS 3º CICLO 1. Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
Leia maisPlano de Ação 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE S. PEDRO DO SUL
Plano de Ação 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE S. PEDRO DO SUL ENQUADRAMENTO F U N C I O N A M E N T O» Regulamento Interno da CPCJ de S. P. Sul» Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo - Lei nº 147/99
Leia maisINTERVENÇÃO COMUNITÁRIA, TRÁFICO DE SERES HUMANOS E EXPLORAÇÃO LABORAL
INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA, TRÁFICO DE SERES HUMANOS E EXPLORAÇÃO LABORAL Conferência TSH Prevenção, Protecção e Punição Ana Isabel Teixeira Ordem dos Advogados, Lisboa, 14.03.2016 OIKOS - Cooperação e Desenvolvimento
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO
Leia maisPlano de comunicação. Realização: Regione Molise. Este projeto é co-financiado por: Parceiros: ICAJ - Instituição Cristã de Amparo ao Jovem
Realização: Regione Molise Parceiros: ICAJ - Instituição Cristã de Amparo ao Jovem FDA Fundação Dom Avelar Brandão Vilela Plano de comunicação Este projeto é co-financiado por: Título do Projeto: TCHAU
Leia maisValoRES Valorizando Resíduos, Criamos Emprego. Lara Espírito Santo
ValoRES Valorizando Resíduos, Criamos Emprego Lara Espírito Santo Bubaque, 15 de Abril de 2019 Promotor: TESE ValoRES Valorizando Resíduos, Criamos Emprego Março de 2013 a Junho de 2016 Parceiros: Santa
Leia mais12 14 análise financeira
QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 17 Última actualização: (16/11/18) Serviço: INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. (INR, I.P.) Missão: Assegurar o planeamento, execução e coordenação das
Leia maisPlano de Actividades
Plano de Actividades 2017 PREVENÇÃO RODOVIÁRIA AÇOREANA Plano de Actividades 2017 Ficha Técnica Plano de Actividades da Prevenção Rodoviária Açoreana - ano 2017 Edição Conselho Directivo da Prevenção Rodoviária
Leia maisActividades a desenvolver no âmbito das comemorações do 28 de Abril 2011
Actividades a desenvolver no âmbito das comemorações do 28 de Abril 2011 UNIDADE LOCAL DE VISEU MARÇO 2011 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. ESTRUTURA DO PROJECTO 1. Caracterização do objecto 2. Definição de objectivos
Leia maisAgências de Meios e Anunciantes
TOMI@Lisbon Enquadramento TOMI é um serviço de informação interactivo dentro da cidade de Lisboa. Dispõe de 49 pontos de acesso, com informação sobre transportes, notícias, eventos e pontos de interesses
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO E&O 2012
PLANO ESTRATÉGICO E&O 2012 Introdução O presente Plano Estratégico, aposta ainda e sempre no reforço da liderança da E&O a nível nacional e local, com base numa equipa experiente, competente, coesa e com
Leia maisEdição 00: Documento de trabalho Versão preliminar Distribuição restrita
Edição 00: 20-05-2009 Documento de trabalho Versão preliminar Distribuição restrita I. Resumo Executivo 3 II. Introdução 5 III. Análise ao Questionário RIPS 5 III.I. Universo de análise 5 III.II Importância
Leia maisBRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis
BRASIL SAUDÁVEL Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis Inserida no contexto do Bom Exemplo SECOM Coordenação Geral Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisCAPÍTULO I INTRODUÇÃO. Artigo 1.º Objecto. f) correcções financeiras em caso de desrespeito do princípio da adicionalidade;
L 371/12 PT Jornal Oficial da União Europeia 27.12.2006 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 e do Regulamento
Leia maisA Academia dos Patins apresenta...
A Academia dos Patins apresenta... A Academia dos Patins É uma entidade com larga experiência na organização de eventos e projectos na área dos Desportos Radicais urbanos, bem como no desenvolvimento e
Leia maisAssociado ao que há de melhor. Associado a você.
CAMPANHA nacional Cartilha eletrônica Associado ao que há de melhor. Associado a você. I - APRESENTAÇÃO Simples, prático e objetivo, este guia visa facilitar as consultas e a busca de informações sobre
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Agrupamento de Escolas de Grândola PLANO DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES 2015/2016 Pág.1/ 7 INTRODUÇÃO O Plano Anual de das s Escolares do Agrupamento de Escolas de Grândola atende à especificidade
Leia mais8 de agosto de 2011 Brasília 16/08/2011 1
MOBILIZAÇÃO SOCIAL, CAMPANHAS E ARTICULAÇÃO EM REDE Daniela Guedes 8 de agosto de 2011 Brasília 16/08/2011 1 Por que mobilizar? Melhores práticas em implantação de políticas públicas eficazes contam com
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2012
FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Archicad 15. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação o formando deverá ser capaz de criar a simulação de um edifício
Leia maisACESSIBILIDADE MOBILIDADE
ACESSIBILIDADE MOBILIDADE PARA TODOS Mobilidade para Todos Algumas Barreiras à Acessibilidade Plano Municipal de Promoção da Acessibilidade Pela 1ª vez em Portugal foi criado um projecto nacional que abrange
Leia maisPlano de Actividades
Plano de Actividades 2011 Nos termos e para os efeitos da alínea e) do número 2 do artigo 8.º do Regulamento Geral, o Conselho Directivo da elaborou e submete à Comissão Executiva do Comité Olímpico de
Leia maisProjeto de Patrocínio EMPRESAS E INSTITUIÇÕES
Projeto de Patrocínio EMPRESAS E INSTITUIÇÕES www.deltacientifica.com.br/deltasaude2017 O DELTA SAÚDE é o Congresso Internacional de Estudantes e Profissionais da Saúde. Espaço ideal para discutir, de
Leia maisPROGRAMA DE COMUNICAÇÃO
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA GABINETE DOS CENSOS 2001 XIV RECENSEAMENTO GERAL DA POPULAÇÃO IV RECENSEAMENTO GERAL DA HABITAÇÃO CENSOS 2001 PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO JUNHO DE 1999 ÍNDICE 1.OBJECTIVOS
Leia maisPLANO DE COMUNICAÇÃO DA REDE RURAL NACIONAL
PLANO DE COMUNICAÇÃO DA REDE RURAL NACIONAL 10 de Dezembro de 2010 1/12 PLANO DE COMUNICAÇÃO DA RRN 1. INTRODUÇÃO E CONTEXTO O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: FRANCÊS
Interação Produção Interação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: FRANCÊS Ensino Básico Ano letivo: 2016/2017 7º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: O aluno identifica
Leia maisSanta Casa da Misericórdia rdia de Portimão Unidades de Cuidados Continuados Integrados
Santa Casa da Misericórdia rdia de Portimão Unidades de Cuidados Continuados Integrados David L. M. Franco, Enf.º. 4 de Maio de 2012 4 de Maio de 2012 David Franco, Enfº. 1 A Santa Casa da Misericórdia
Leia maisELEIÇÕES AUTARQUIAS LOCAIS
ANEXO I ORÇAMENTO DE CAMPANHA Receitas Valor Orçamento Subvenção Estatal 0,00 Contribuição de Partido político 0,00 Angariação de fundos 0,00 Donativos 0,00 Total das Receitas 0,00 Despesas Valor Orçamento
Leia mais