Campanha de substituição de lâmpadas
|
|
- Stefany Clementino de Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Campanha de substituição de lâmpadas Segmento Residencial PPEC 2007 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Medida EEM_TR2 - Instalação de equipamentos de iluminação eficientes. Campanha promovida pela EEM Empresa de Electricidade da Madeira e financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica (PPEC 2007), aprovado pela ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. 11 de Fevereiro de 2011 Agostinho Figueira
2 Tópicos Breve descrição Implementação Medição do impacte da campanha Custos e reembolsos Benefícios
3 Objectivos da medida Promover a utilização de lâmpadas de baixo consumo em detrimento das lâmpadas incandescentes; Reduzir os consumos de electricidade no sector residencial; Reduzir as potências em horas de ponta; Reduzir as emissões de CO2 e outros gases com efeito de estufa; Promover uma melhor aceitação deste tipo de lâmpadas junto dos consumidores.
4 Metas/benefícios esperados Substituição de lâmpadas incandescente por fluorescentes compactas Redução dos consumos de energia eléctrica [MWh/ano] Redução dos consumos de fuelóleo [t/ano] 689 Redução das emissões de CO 2 [t/ano] Redução da potência em horas de ponta nocturnas [MW] 1,80 Redução da potência em horas de ponta diurnas [MW] 0,45 Redução dos custos anuais médios para os consumidores (num ciclo de 8000 horas ou 6 anos de utilização) [euro/ano] Redução dos custos de aquisição de fuelóleo e licenças de emissão de CO 2 para o promotor [euro/ano] Pressupostos: Substituição de lâmpadas incandescente de 60W por fluorescentes compactas de 15W, com uma utilização média de 3,65 horas/dia.
5 CUSTOS FIXOS Orçamento aprovado ( ) TOTAL Concepção da imagem e impressão de folhetos e cartazes Divulgação na comunicação social Assistência técnica externa para acompanhamento da medida Assistência técnica externa para verificação e medição Assistência externa para adaptação de software Custos internos de coordenação e acompanhamento Total de custos fixos CUSTOS VARIÁVEIS Aquisição de lâmpadas Encargos financeiros Custos de atendimento Custos de logística Total de custos variáveis TOTAL FINANCIAMENTO Consumidores participantes (reembolso parcial em 12 meses) Empresa de electricidade da Madeira, S.A Incentivo aprovado no âmbito do PPEC
6 Selecção e aquisição de lâmpadas Principais requisitos: Consulta ao mercado - Classe de eficiência energética: A; - Vida útil da lâmpada: igual ou superior a 8000 horas; - Índice de restituição de cor Ra: igual ou superior a 80; - Temperatura de cor: igual ou inferior a 3000 K; - 13 a 20 W com casquilhos E27-7 a 10 W com casquilhos E14 Conformidade com as normas e disposições legais aplicáveis na União Europeia e em Portugal, designadamente no que refere à eficiência energética, segurança e ambiente, tendo em consideração o ciclo de vida do produto produção, utilização e gestão de resíduos;
7 Lâmpadas disponibilizadas Potência: 8 W (equivalente a 40 W) Casquilho: E14 (rosca pequena) Comprimento da lâmpada: 11,2 cm Côr da luz: 2700 ºK (branco quente) Vida útil média: 8000 horas Classe energética: A Potência: 14 W (equivalente a 70 W) Casquilho: E27 (rosca normal) Comprimento da lâmpada: 13,2 cm Côr da luz: 2700 ºK (branco quente) Vida útil média: 8000 horas Classe energética: A Potência: 18 W (equivalente a 90 W) Casquilho: E27 (rosca normal) Comprimento da lâmpada: 13,5 cm Côr da luz: 2700 ºK (branco quente) Vida útil média: 8000 horas Classe energética: A 8 W 12 W 16 W Custo de aquisição: 2,2 /lâmpada
8 Redefinição do alcance da campanha Valor unitário previsto de aquisição de lâmpadas: 5,00 +IVA Valor de aquisição resultante do concurso: 2,20 +IVA Manutenção do valor previsto a suportar pelos consumidores: 1,80 /lâmpada (c/ IVA incluído) lâmpadas lâmpadas
9 Divulgação e sensibilização Folhetos informativos, enviados juntamente com a factura de electricidade a todos os consumidores do sector residencial ( ); Afixação de cartazes nas lojas da EEM e Juntas de Freguesia de toda a Região; Conferências de imprensa para divulgação do início da campanha, tendo resultado em notícias escritas; Informação no portal da EEM; Sacos de papel personalizados com a imagem da campanha para distribuição das lâmpadas; Informação sobre Manuseamento e gestão de lâmpadas fluorescentes usadas, no portal e nas lojas da EEM. Divulgação dos resultados no portal da EEM.
10
11
12
13
14 Adaptação de software de facturação Adesão: Criação do contacto do cliente com o pedido de adesão à campanha e respectiva emissão do formulário de adesão. Rescisão de contrato: Pedido por parte do cliente de rescisão antecipada do contrato de fornecimento de energia eléctrica. Se ocorrer dentro do prazo de vigência da adesão é cobrado o diferencial para o custo real das lâmpadas. Facturação: Impressão de linha adicional na factura corrente de energia eléctrica correspondente à prestação devida mensalmente pela adesão à campanha. Movimentação de Stocks e Contabilização: Movimento de stocks entre o armazém principal da EEM e os diversos depósitos de material dispersos pela RAM; abate ao stock aquando da adesão; lançamento financeiro, posterior à facturação periódica, liquidado em contas a definir. Controlo: relatório para extracção de dados de consumo para o mapa de demonstração de eficácia; relatório com consumos mensais de energia e respectivos históricos dos 24 meses anteriores à adesão. Criação de formulários no sistema para a introdução dos dados do consumidor, no acto de entrega de lâmpadas, em todos os pontos de distribuição. Garantir uma melhor gestão da informação, diminuindo as probabilidades de ocorrência de erros. O sistema permite, também, verificar os dados do consumidor e monitorizar os resultados obtidos pela utilização das lâmpadas.
15 Formação aos colaboradores da EEM Acção de formação no âmbito da Campanha, com a participação de 25 colaboradores internos da EEM afectos às diversas lojas da EEM. Esta formação decorreu em sala de formação, na sede da EEM e foi ministrada pelos responsáveis da EEM pelas diferentes áreas do âmbito do projecto. Foram disponibilizados os meios pedagógicos e técnicos, designadamente, computadores e manuais. Objectivo: Informar os funcionários da EEM sobre a Campanha e a utilização do software, bem como prepará-los para esclarecer e responder às dúvidas dos clientes.
16 Condições de adesão à Campanha Clientes domésticos da EEM, excluindo as habitações temporárias, com uma ocupação média inferior a 9 meses por ano. Até 10 lâmpadas por instalação (contador). Assinar contrato, com a aceitação das seguintes condições: Colocar em utilização todas as lâmpadas adquiridas, em substituição das incandescentes com maior utilização diária; Efectuar o pagamento parcial das lâmpadas, através da factura de electricidade, no valor mensal de 15 cêntimos por lâmpada, durante 12 meses; Confirmar que a ocupação da habitação é superior a 9 meses por ano; Confirmar o interesse de contribuir para o objectivo de protecção do ambiente, através da poupança de energia eléctrica na sua casa, com medidas de boa gestão da energia e utilização de equipamentos eficientes.
17 Evolução da Campanha
18 Número de adesões por mês entre Março e Dezembro de 2008
19 Número de lâmpadas distribuídas entre Março e Dezembro de 2008
20 Número de adesões por concelho entre Março e Dezembro de 2008
21 Número de lâmpadas distribuídas por concelho entre Março e Dezembro de 2008
22 Resumo: lâmpadas distribuídas por concelho entre Março e Dezembro de 2008 Concelhos da R.A.M. Nº de consumidores de electricidade no segmento residencial (2007) Nº de adesões por concelho % de adesões por concelho N.º de lâmpadas distribuídas Calheta ,3% Câmara de Lobos ,2% Funchal ,7% Machico ,7% Ponta do Sol ,1% Porto Moniz ,9% Ribeira Brava ,0% Santa Cruz ,8% Santana ,0% São Vicente ,7% Porto Santo ,0% RAM ,1% ,87 lâmpadas/adesão
23 Principais razões do sucesso da campanha Divulgação Qualidade dos equipamentos e marcas de referência Simplicidade do processo (Adesão e levantamento das lâmpadas) Forma de pagamento e balanço mensal positivo Pagamento em prestações (0,15 /lâmpada, durante 12 meses), a partir do mês seguinte à adesão Redução da factura superior ao custo mensal a pagar pelas lâmpadas Motivação: Levantar as lâmpadas sem pagar e no fim do mês pagar menos na factura de electricidade
24 Medição do impacte da campanha de substituição de lâmpadas no Segmento Residencial
25 Cenário de Referência Últimos 24 meses de consumo do cliente CMEsPPEC=CMA -1 x (CMA -1 /CMA -2 ) CMEsPPEC Consumo do mês expectável sem PPEC CMA -1 Consumo do mês homólogo do ano -1 CMA -2 Consumo do mês homólogo do ano -2 CMcPPEC - Consumo medido com PPEC Redução de consumo mensal = CMEsPPEC CMcPPEC Amostra analisada: 64,3% dos consumidores consumidores lâmpadas 1,84 MW de potência (num total de 2,86 MW)
26 Análise dos consumos da amostra MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh 2ºT ºT ºT º T 2009 Consumos de energia esperados sem a campanha (MWh) Consumos de energia obtidos com a campanha (MWh) Redução dos consumos de energia eléctrica com a campanha (MWh)
27 Resultados estimados com a campanha para o total das adesões (12 meses de monitorização) Consumos de energia esperados sem a campanha [MWh] Ra K 1 K 2 Re Consumos de energia obtidos com a campanha [MWh] Redução dos consumos de energia eléctrica [MWh] Redução dos custos médios por consumidor [euro] 102,7 94 1,556 5% Redução dos consumos de fuelóleo [tonelada] Redução dos custos de aquisição de fuelóleo [euro] Redução das emissões de CO 2 [tonelada] Redução dos custos de aquisição de licenças de CO 2 [euro] Ra-Resultados da amostra K1-Factor de extrapolação para a potência total das lâmpadas distribuídas K2-Percentagem estimada de não aplicação das lâmpadas Re-Resultados estimados Re = Ra x k1 x (1-k2)
28 Comparação entre os consumos de energia esperados sem a campanha e os consumos de energia com a campanha MWh MWh MWh MWh MWh MWh 18, 6 GWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh MWh Consumos de energia esperados sem a campanha Consumos de energia obtidos com a campanha Redução de 2% do consumo total da RAM
29 Custos e Reembolsos
30 Custos totais, reembolsos e não reembolsos Custo Reembolso Clientes Reembolso PPEC Não reembolsado Previsto Realizado
31 700% Relação de Custos, Metas e Resultados 600% 500% 400% 300% 50% P 200% 100% 80% P 0% Custos PPEC Redução dos consumos de energia eléctrica [MWh/ano] Redução dos consumos de fuelóleo [t/ano] Redução das emissões de CO2 [t/ano] Redução da potência em horas de ponta nocturnas [MW] Previsto Obtido
32 Benefícios
33 Benefícios para os consumidores aderentes - O custo total por lâmpada foi de 1,8 Euros; - O pagamento foi realizado durante 12 meses, em prestações mensais de 0,15 Euros por lâmpada; - Cada consumidor adquiriu, em média, 10 lâmpadas, o que implica um investimento total de 18 Euros por consumidor. Cada consumidor poupou 6,3 Euros/mês, em média, ou seja, cerca de 76 Euros em 12 meses (período durante o qual o consumidor pagou as lâmpadas). Após os 12 meses, a redução passou a cerca de 7,8 euros/mês na factura.
34 Benefícios para a Região Autónoma da Madeira Redução dos consumos de energia eléctrica Redução das importações de fuelóleo e da dependência externa de combustíveis fósseis. Redução das emissões de CO2 para a atmosfera 18,63 GWh/ano toneladas/ano toneladas CO 2 /ano Potência em horas de ponta: 4,5 MW (50% pot. Lâmp.) Euros/ano Euros/ano
35 Conclusão Os resultados alcançados foram muito animadores e ultrapassaram todas as expectativas, constituindo, em nosso entender, uma excelente utilização do incentivo do PPEC. Obrigado.
PPEC Plano de Promoção da Eficiência do Consumo. Medidas de Eficiência Energética Implementadas pela Endesa entre Fev- 07 e Mar-08
PPEC Plano de Promoção da Eficiência do Consumo Medidas de Eficiência Energética Implementadas pela Endesa entre Fev- 07 e Mar-08 PPEC_07 Plano de Promoção da Eficiência do Consumo Princípios: 1 Eficiência
Leia maisPPEC PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
PPEC 2013-2014 PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA A Empresa de Eletricidade da Madeira, S.A. (EEM) promoveu no período de fevereiro de 2014 a agosto de 2016, a medida Sistemas
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos
Leia maisPlano de Promoção de Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Cristina Correia de Barros Setúbal, 13 Março 2012
Plano de Promoção de Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Cristina Correia de Barros Setúbal, 13 Março 2012 Agenda O PPEC Objectivos e promotores elegíveis Exemplos de medidas elegíveis: tangíveis
Leia maisTELECONTAGEM - EQUIPAMENTOS DE SENSIBILIZAÇÃO E GESTÃO DE ELECTRICIDADE (SMART METERING)
TELECONTAGEM - EQUIPAMENTOS DE SENSIBILIZAÇÃO E GESTÃO DE ELECTRICIDADE (SMART METERING) Nuno Cegonho Agência Municipal de Energia e Ambiente de Lisboa - www.lisboaenova.org 18-Out-2010 ÍNDICE LISBOA E-NOVA
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo PPEC_08
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo _08 Novembro de 2007 Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 1 Agenda 4 Importância da promoção da eficiência no consumo 4 O Plano de Promoção da Eficiência
Leia maisPPEC 2007 Balanço e Resultados. Pedro Verdelho Lisboa, 11 Fevereiro 2011
PPEC 2007 Balanço e Resultados Pedro Verdelho Lisboa, 11 Fevereiro 2011 Agenda 1. Enquadramento 2. O PPEC 3. Resultados do PPEC 2007 ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 2 Agenda 1. Enquadramento
Leia maisComunicado PPEC
Comunicado PPEC 2011-2012 Anuncia-se que estão abertas até 30 de Abril de as ao Plano de Promoção da Eficiência no Consumo (PPEC) 2011-2012. 1. O que é o PPEC A promoção da utilização racional de energia
Leia maisValorização do papel da ENERGIA na gestão municipal
Valorização do papel da ENERGIA na gestão municipal Os Municípios Enquanto Gestores/Consumidores/Promotores de Boas Práticas APA Agência Portuguesa do Ambiente Lisboa, 14 de Fevereiro de 2012 JORGE CORDEIRO
Leia maisA eficiência energética e o Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC)
A eficiência energética e o Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Seminário Eficiência Energética no Setor Agropecuário e Agroindústrias Escola Superior Agrária de Coimbra
Leia maisAviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE
Aviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE Substituição de luminárias tradicionais por LED em monumentos e edifícios históricos (Medida financiada no âmbito
Leia maisPacto de Autarcas. Criação do Secretariado do. Pacto de Autarcas. Lançamento da iniciativa do
Agenda Pacto de Autarcas Compromisso do Município da Moita Caracterização do Ano de Referência - 2008 Cenário sem PAES - 2020 Medidas do PAES Monitorização e Comunicação Cenário com PAES 2020 Investimento
Leia maisA Conservação da Energia na Área Residencial como Prioridade. Francisco Ferreira
A Conservação da Energia na Área Residencial como Prioridade Francisco Ferreira Situação Actual em Portugal Em média, o aumento anual do consumo de energia é de 5,7% (relativamente aos anos entre 2000
Leia maisEnergia e Alterações Climáticas
Energia e Alterações Climáticas «Nós por cá no Entre Douro e Vouga» Marta Lopes Marta.lopes@edvenergia.pt GEE- Gases com Efeito de Estufa: CO 2 Dióxido de carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido nitroso HFCs
Leia maise2trade - efficiency to trade
Seminário Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica PPEC Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras Centro Cultural de Belém 11.02.2011 e2trade - efficiency to trade José Eduardo
Leia maisEcoFamílias. Francisco Ferreira, Ana Rita Antunes, Filipa Alves, Aline Delgado, Rui Milagre, Sara Ramos
EcoFamílias Do potencial de redução à acção Francisco Ferreira, Ana Rita Antunes, Filipa Alves, Aline Delgado, Rui Milagre, Sara Ramos Divulgação de Informação www.ecocasa.org Sensibilização ambiental
Leia maisÍNDICE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA E NOS LARES PORTUGUESES. Resultados Nacionais Carlos López Navaza UNION FENOSA
ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA E NOS LARES PORTUGUESES Resultados Nacionais 2008 Carlos López Navaza UNION FENOSA Lisboa, 23 Março 2009 ERSE 1. Resumo 2. Resultados do Índice Doméstico 3. Resultados do Índice
Leia maisComo a EDP se organizou para implementar o PPEC. Participação da EDP Comercial no PPEC
Como a EDP se organizou para implementar o PPEC Participação da EDP Comercial no PPEC Apreciação do documento de discussão da ERSE relativo à Revisão das Regras do PPEC Lisboa, 04 de Abril de 2008 1 A
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC)
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Caracterização do PPEC Objetivos e promotores elegíveis O que é o PPEC O PPEC é estabelecido pela ERSE no Regulamento Tarifário do
Leia maisSeminário Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. ctrica. Lisboa, 4 de Abril de 2008
Seminário Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica A participação da EDA no PPEC. ctrica. Apresentação da EDA: Actividade PRINCIPAL: produção, aquisição, transporte, distribuição e venda
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC)
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) Workshop Quercus - Eficiência Energética - Desafios e Oportunidades para Portugal Paulo Oliveira, ERSE 6 de março de 2015 Agenda 1.
Leia maisApresentação do SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
Apresentação do SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Sector Industrial Carlos Pimparel, DGEG Índice Enquadramento do SGCIE Objectivos e âmbito de aplicação do Sistema de Gestão Organização
Leia maisSemáforos de LED. Sector Público PPEC
Sector Público Medida Financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica 2017/18, aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 1 Pela sexta edição consecutiva,
Leia maisCase study. Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA ENQUADRAMENTO
Case study 2010 Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA A Luís Simões (LS) é constituída por 11 empresas, que actuam fundamentalmente na Península Ibérica e cuja actividade
Leia maisResultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010
Consumo de Energia no Sector Doméstico 20 Julho de 2011 2010 (1) Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010 Em Portugal assistiu-se a uma alteração dos hábitos
Leia maisREALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS E FORMAÇÃO EM GESTÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS E FORMAÇÃO EM GESTÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA Porto, 15 de Outubro de 2008 Hugo Carvalho, Luísa Fareleiro ÍNDICE Grupo Union Fenosa PPEC - Plano de Promoção da E. no consumo
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisESPOSENDE PACTO DE AUTARCAS
ESPOSENDE PACTO DE AUTARCAS PACTO DOS AUTARCAS É uma iniciativa da Comissão Europeia que desafia as autarquias europeias, até 2020, a: Aumentarem em 20% a eficiência energética; Assegurarem 20%das necessidades
Leia maisOrientação técnica n.º 1/2010
Orientação técnica n.º 1/2010 Plano de Promoção da Eficiência do Consumo de Energia Eléctrica PPEC 2011-2012 Nas Regras do plano de promoção da eficiência no consumo de energia eléctrica (PPEC), aprovadas
Leia maisRegulação, Sustentabilidade e Eficiência Energética. O PPEC (Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica)
Regulação, Sustentabilidade e Eficiência Energética O PPEC (Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica) IV Conferência Anual da RELOP Vitor Santos Brasília, 1 de Julho de 2011 Agenda
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
Diário da República, 2.ª série N.º 241 15 de Dezembro de 2010 60789 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 18637/2010 Nos termos do Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de Agosto e do artigo
Leia maisO papel dos edifícios na estratégia de Vila Nova de Gaia para a sustentabilidade energética
Sessão 2: PENSAR O papel dos edifícios na estratégia de Vila Nova de Gaia para a sustentabilidade energética Carla Malta Pires www.gaiurb.pt cpires@gaiurb.pt 4ª Conferência Passivhaus Portugal 2016 Centro
Leia maisQuem disse que a energia tem que ser toda igual? Consuma energia 100% verde!
PLANO NEGÓCIOS VERDE ANEXO AO CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA VALENCIANO Quem disse que a energia tem que ser toda igual? Consuma energia 100% verde! SGPOR-00154-045 DESCONTO desconto em ambos os termos
Leia maisProjeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta
Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da
Leia maisEficiência energética e energias renováveis na indústria
24.10.2013 Eficiência energética e energias renováveis na indústria Eugénia Coelho ecoelho@citeve.pt Artur Serrano serrano@ctcv.pt Instrumentos de eficiência e gestão energética, na indústria: SGCIE (Sistema
Leia maisPROJETO FREGUESIAS+EFICIENTES Freguesias pela Eficiência Energética
PROJETO FREGUESIAS+EFICIENTES Freguesias pela Eficiência Energética Orador: Nuno Ferreira Diretor da RNAE - Associação das Agências de Energia e Ambiente (Rede Nacional) 13-04-2018 ÍNDICE 1. Projeto 2.
Leia maisPromoção da Eficiência no Consumo de Energia O programa PPEC
Promoção da Eficiência no Consumo de Energia O programa PPEC Pedro Verdelho Seminário: Conservação de Energia e Energias Renováveis no Sector Doméstico Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 21 de Maio
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência PPEC
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica PPEC Discussão Pública das Regras do PPEC 14 de Fevereiro de 2008 Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 1 Agenda 4 Objectivos da consulta
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.092.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisCARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM
IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 20 DE MARÇO DE 2015 PAULO VIEIRA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTATÍSTICAS ECONÓMICAS 17ª REUNIÃO DA SECÇÃO PERMANENTE
Leia maisO que é o programa 100% Iluminação Eficiente?
PPEC 2008 100% Iluminação Eficiente na Região Autónoma dos AçoresA EDA Electricidade dos Açores Maio de 2008 O que é o programa 100% Iluminação Eficiente? É uma iniciativa da EDA apoiada pelo Plano de
Leia maisEvolução do modelo de gestão de energia e medidas de eficiência energética na Águas do Douro e Paiva, S. A.
Evolução do modelo de gestão de energia e medidas de eficiência energética na Águas do Douro e Paiva, S. A. APDA Encontro "Alterações Climáticas Escassez de Água e Eficiências Energética e Hídrica no Ciclo
Leia maisSEMINÁRIO SERVIÇOS ENERGÉTICOS E CONTRATOS DE PERFORMANCE DE ENERGIA. Microgeração em Escolas E.B.1 de Guimarães: Um modelo de Contrato de Performance
SEMINÁRIO SERVIÇOS ENERGÉTICOS E CONTRATOS DE PERFORMANCE DE ENERGIA Microgeração em Escolas E.B.1 de Guimarães: Um modelo de Contrato de Performance 1 - A Energia como um bem económico Os custos totais
Leia maisAviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE
Aviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE Aplicação de Variadores Electrónicos de Velocidade em Motores Eléctricos (Medida financiada no âmbito do Plano
Leia maisANEXOS. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho. relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.2.2017 COM(2016) 864 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS da Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade
Leia mais1) Sensibilização e formação das Pessoas nas áreas de Gestão de Energia
No momento, em que atravessamos uma das piores crises dos últimos anos a nível nacional e internacional, numa conjuntura em que os custos energéticos apresentam uma tendência crescente, com um impacto
Leia maisCARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA MADEIRA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA
CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA IV CONFERÊNCIA DA CENTRAL DE BALANÇOS DO BANCO DE PORTUGAL Agenda
Leia maisCOLÓQUIO ECO.AP EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Eficiência Energética no Palácio Foz. Miguel Águas 30 DE NOVEMBRO DE 2011
COLÓQUIO ECO.AP EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eficiência Energética no Palácio Foz Miguel Águas 30 DE NOVEMBRO DE 2011 OBJECTIVOS Apresentação da metodologia Gestor Remoto Caracterização dos consumos energéticos
Leia maisMaximização do aproveitamento de fontes renováveis endógenas nas redes eléctricas da Madeira e Porto Santo: Constrangimentos, motivações e soluções
Maximização do aproveitamento de fontes renováveis endógenas nas redes eléctricas da Madeira e Porto Santo: Constrangimentos, motivações e soluções 28-03-2011 : Engº. Agostinho Figueira TÓPICOS: Sistema
Leia maisAtributos da Proposta Gás Natural
Atributos da Proposta Gás Natural António José da Silva Coutinho, portador do cartão de cidadão nº. 08419828, com domicílio profissional na Rua Castilho, 165, 4º, 1070-050 Lisboa, na qualidade de representante
Leia maisGuia de eficiência energética da sua empresa. Boa energia gera Boas dicas.
Guia de eficiência energética da sua empresa Boa energia gera Boas dicas. 1 2 Dê as boas-vindas à eficiência energética Para a produção de energia elétrica, a EEM recorre a um mix energético composto por
Leia maisAUDIÇÃO GRUPO DE TRABALHO REGULAÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR. Instituto de Seguros de Portugal. 18 de Novembro de 2010
AUDIÇÃO GRUPO DE TRABALHO REGULAÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR Instituto de Seguros de Portugal 18 de Novembro de 2010 1 ÍNDICE 1. O INTERESSE DO CONSUMIDOR NA ACTUAÇÃO DO ISP 2. INICIATIVAS
Leia maisO Operador de Rede de Distribuição como facilitador na promoção da eficiência energética e a implementação no terreno de diferentes projectos
O Operador de Rede de Distribuição como facilitador na promoção da eficiência energética e a implementação no terreno de diferentes projectos João Torres EDP Distribuição Coimbra, 8 de Setembro de 2011
Leia maisO papel dos comportamentos na utilização racional de energia. Projeto EcoFamílias. Coimbra, 19 de novembro de 2013
O papel dos comportamentos na utilização racional de energia Projeto EcoFamílias Coimbra, 19 de novembro de 2013 Projeto iniciado em 2008, com a colaboração da Quercus. 79 famílias abrangidas, desde 2008.
Leia maisPlanos de Promoção do Desempenho Ambiental. Um instrumento de regulação 14 de Julho de 2009
Planos de Promoção do Desempenho Ambiental Um instrumento de regulação 14 de Julho de 2009 Pontos a abordar ERSE e as questões ambientais O que é o PPDA e a sua história O PPDA hoje Prioridades actuais
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo PPEC
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo PPEC 213-214 Quadros de apoio 23 de julho de 214 PPEC 213-214 Tipologia das medidas tangíveis aprovadas 2% 3% 16% 47% Iluminação Refrigeração Sistema Gestão de
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisProposta de revisão dos Regulamentos de Relações Comerciais e Tarifário do sector eléctrico
Proposta de revisão dos Regulamentos de Relações Comerciais e Tarifário do sector eléctrico Audição pública de 18 de Julho de 2008 Perspectiva das empresas reguladas EDP Serviço Universal, S.A. CONSTITUIÇÃO
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica
Indicadores do _8 Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Candidaturas apresentadas ao _8 Foram recebidas 1 candidaturas e consideradas elegíveis 131 medidas apresentadas por 21
Leia maisEficiência Energética e Gestão da Procura no Contexto da Regulação do Sector Eléctrico
Eficiência Energética e Gestão da Procura no Contexto da Regulação do Sector Eléctrico Pedro Verdelho Conservação de Energia & Energias Renováveis 18 de Novembro de 2005 Entidade Reguladora dos Serviços
Leia maisRedes Eléctricas Inteligentes (Smart Grids) Joana Silvério
Redes Eléctricas Inteligentes (Smart Grids) Joana Silvério Redes Eléctricas Inteligentes - Conceito Actualmente não existe um conceito unitário! Depende da perspectiva que se adopta. No entanto Em 2005,
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL
NOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL Ago 2009 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão da
Leia maisENERGIA NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR
ENERGIA NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR Lusiaves, um exemplo de sustentabilidade t d energética na indústria i agro- alimentar Miguel Loureiro Jorge Borges de Araújo 1 Agenda 1. Enquadramento: Eficiência energética
Leia maisPreparação e avaliação de medidas de promoção de eficiência energética
Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra (INESCC) Preparação e avaliação de medidas de promoção de eficiência energética Orientador: Prof. Doutor Luís Miguel Pires Neves Bolseiro:
Leia maisProposta de alteração do. Regulamento de Relações Comerciais. para permitir a sua aplicação nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira
Proposta de alteração do Regulamento de Relações Comerciais para permitir a sua aplicação nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos Índice 8 Organização
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica
Breves notas Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Importância da promoção da eficiência no consumo de energia eléctrica A nível internacional, ao abrigo do Protocolo de Quioto
Leia maisAviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE
Aviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE Aplicação de Variadores Electrónicos de Velocidade em Motores Eléctricos (Medida financiada no âmbito do Plano
Leia maisNum mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas
Impactos internos da aplicação do SGCIE Num mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas Tipicamente o potencial de poupança energética nas
Leia maisComunicado. Proposta de tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços em 2007
Comunicado Proposta de tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços em 2007 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anuncia hoje os valores da proposta de tarifas de energia
Leia maisEnergia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética;
Energia e Ambiente Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Investigação de formas novas e renováveis de energia; Potenciar as
Leia maisPROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Índice Compromissos ambientais Compromissos ambientais Protocolo de Quioto Objectivos da Directiva FER 2001/77 CE Metas Indicativas
Leia maisTARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010
TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010 Despacho nº 21/2009 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, RT Regulamento tarifário RRC Regulamento de Relações comerciais Tarifário
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 760/XIII/3.ª. Reforça o dever de informação do comercializador ao consumidor de energia EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
PROJETO DE LEI N.º 760/XIII/3.ª Reforça o dever de informação do comercializador ao consumidor de energia EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Incumbe ao Estado, às regiões autónomas e às autarquias locais proteger o
Leia maisMercado Liberalizado de Energia
Mercado Liberalizado de Energia BRAGA - 26/10/2012 1 ÍNDICE 1. PRESENÇA GLOBAL 2. NEGÓCIO LIBERALIZADO 3. IBERDROLA EM PORTUGAL 4. MERCADO LIVRE 5. CONTRATAÇÃO PÚBLICA 2 PRESENÇA GLOBAL 3 A IBERDROLA é
Leia maisPoupar com criatividade
Poupar com criatividade 1 Para além de diminuir custos, uma maior eficiência energética traduz o nosso sentido de responsabilidade como membros da comunidade e, por essa via, serve como fator diferenciador
Leia maisAlberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde
Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Rendimento per capita de 2008 foi de US$3.130, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização: 83,8% para adultos e 97% para
Leia maisComo reduzir a pegada de carbono - código de conduta do projecto
Como reduzir a pegada de carbono - código de conduta do projecto Sessão de lançamento do projecto BATinLoko 28 de Janeiro de 2009 Maria José Carvalho Coordenadora do ambiteve mjcarvalho@citeve.pt 1 www.citeve.pt
Leia mais1 Segurança energética e redução da dependência das importações; 4 Eficiência no fornecimento, distribuição e consumo
1- POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE A política energética de Cabo Verde tem por objetivo construir um setor energético seguro, eficiente, sustentável e sem dependência de combustível fóssil. E está assente
Leia maisIluminação Pública com LEDs
Sector Público Medida Financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica 2017/18, aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 1 Pela sexta edição consecutiva,
Leia maisNovo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010
Novo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010 José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia Lisboa, 09 de Junho 2010 0 Cogeração de Elevada Eficiência (EE)
Leia maisÍndice. 1. Contributo da EDP Serviço Universal para o PPEC. 2. Apreciação do documento de discussão da ERSE relativo à Revisão das Regras do PPEC
Índice 1. Contributo da EDP Serviço Universal para o PPEC 2. Apreciação do documento de discussão da ERSE relativo à Revisão das Regras do PPEC 1 Acções PPEC 2007 2 Formação a 330.000 alunos em 660 escolas
Leia maisPROJETO SESAM-ER Monte Trigo: primeira localidade de Cabo verde 100% renovável
PROJETO SESAM-ER Monte Trigo: primeira localidade de Cabo verde 100% renovável ILHA DE SANTO ANTÃO CABO VERDE Localização Monte Trigo Tarrafal 2 Monte Trigo PROJECTO SESAM-ER (Serviço Energético Sustentável
Leia maisAnexo 4 - MINUTA DO PROTOCOLO A CELEBRAR COM ENTIDADES PROMOTORAS DE CANDIDATURAS AO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS
Anexo 4 MINUTA DO PROTOCOLO A CELEBRAR COM ENTIDADES PROMOTORAS DE CANDIDATURAS AO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS Em.., nesta cidade de Lisboa, o Município de Lisboa, pessoa colectiva de
Leia maisApresentação da AMES
Apresentação da AMES = Objectivos, Visão e Missão = Seminário Serviços Energéticos e contratos de Performance de Energia Guimarães, 14 de Fevereiro de 2011 AGÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA DE SINTRA Associação
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável do Município da Ponta do Sol
Plano de Ação para a Energia Sustentável do Município da Ponta do Sol Aprovado em reunião de Câmara do Município da Ponta do Sol a 31 de outubro de 2014 Comissão direção Coordenador Rui Marques, Presidente
Leia maisEnergy Management :: 2009/2010
Energy Management :: 2009/2010 Aula # T04 SGCIE (Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia) Prof. Miguel Águas Prof. João Parente SGCIE (Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia)
Leia maisO papel dos comportamentos na utilização racional de energia. Coimbra, 19 Novembro 2013
O papel dos comportamentos na utilização racional de energia Coimbra, 19 Novembro 2013 AREAC Quem somos? O que fazemos? A AREAC... Diretora Técnica e Gestora de Projetos Técnica de SIG Equipa técnica -
Leia maisUm novo desafio. Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi. Sofia Reis Jorge
Seminário IPQ - 19 de Março de 2012 1 Um novo desafio Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi Sofia Reis Jorge 1. O Grupo Altri 2. A Celbi 3. Um novo desafio 4. Certificação do Sistema de
Leia maisPor uma Energia Inteligente. Piedade Roberto, DGEG
Por uma Energia Inteligente Piedade Roberto, DGEG 3º Seminário RENAE O cidadão no centro da política energética Santa Maria da Feira, 15 de Maio de 2007 consumo de energia na UE 10% nos próximos 15 anos
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica. Lisboa, 11 de Fevereiro de 2011
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Lisboa, 11 de Fevereiro de 2011 A eficiência energética está na agenda da EDP Distribuição Aumento do consumo O consumo de energia eléctrica
Leia maisOs Resultados da Verificação do RCCTE em Almada
Workshop Os Aspectos Energéticos na Concepção de Edifícios Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Carlos Sousa Elisabete Serra AGENEAL, Agência Municipal de Energia de Almada Fórum Romeu Correia
Leia maisSEMINÁRIO CIDADES SOLARES
SEMINÁRIO CIDADES SOLARES Maceió, 28 de novembro de 2007 Cícero Vladimir de Abreu Cavalcanti Assssoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Conservação de Energia O PROBLEMA GLOBAL Efeito Estufa Efeito Estufa
Leia maisA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E O APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CONTEXTO DO RMUEL
Conferência A dimensão das energias renováveis no Planeamento Urbano 17 de Março de 2010 PLANO DIRECTOR MUNICIPAL A estratégia de desenvolvimento territorial do PDM articula-se em torno de três grandes
Leia maisBiocombustível Marinho
Biocombustível Marinho 3ªas Jornadas Técnicas do Projeto TRES 11 de Novembro de 2011 Eng.º Aires Henriques Direcção de Estudos e Planeamento PLANO DE ACÇÃO REGIONAL Maximizar o aproveitamento dos recursos
Leia maisWork plan for Energy Efficiency Action Plan C. M. Cascais
The sole responsibility for the content of this publication lies with the authors. It does not necessarily reflect the opinion of the European Communities. The European Commission is not responsible for
Leia maisPRESIDENTE DA COMISSÃO DIRETIVA DO PO SEUR: HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO AUDITÓRIO DO IPO DE COIMBRA - 24 JANEIRO 2018
PRESIDENTE DA COMISSÃO DIRETIVA DO PO SEUR: HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO AUDITÓRIO DO IPO DE COIMBRA - 24 JANEIRO 2018 PO SEUR NA ÁREA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL EFICIÊNCIA
Leia maisA importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe
Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL-
Leia mais