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1 Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies ISSN: Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt Terapia de Goiânia Brasil Gomes Waismarck Amorim, Teresa A EXPLORAÇÃO FENOMENOLÓGICA DA CONSCIÊNCIA Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies, vol. XII, núm. 1, junio, 2006, pp Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt Terapia de Goiânia Goiânia, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 A EXPLORAÇÃO FENOMENOLÓGICA DA CONSCIÊNCIA 1 Teresa Gomes Waismarck Amorim 2 Conhece-te a Ti Próprio - Sócrates - Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar a importância dos pressupostos da fenomenologia na prática clínica da abordagem gestáltica. Uma exploração fenomenológica da consciência em busca do entendimento da subjetividade da consciência e suas manifestações. Uma proposta para a compreensão teórica e vivencial da utilização do pensamento filosófico e do método da fenomenologia, dentro dos princípios dialógicos da prática clínica através da experimentação da consciência. Uma postura de intervenção terapêutica dentro de uma metodologia fenomenológica de exploração e integração sensório-motor da subjetividade e da consciência, num esforço de se obter a auto-regulação organísmica para a auto-realização. Uma técnica sensorial que tem como objetivo a integração do processo de contato e assimilação através da awareness. Palavras-chave: fenomenologia, redução fenomenológica, awareness, estados da consciência. A proposta desta reflexão é tornar explícito o apelo da abordagem gestáltica na sua visão de homem, reconhecer e valorizar o homem em sua essência e experimentação para desenvolver seu potencial criativo no aqui e agora e na busca de sua autonomia. A partir da responsabilidade daqueles que praticam a abordagem gestáltica, precisamos retomar e examinar minuciosamente as nossas bases filosóficas, fenomenológicas e existenciais que dão aderência teórica ao valor empírico da Gestalt-terapia em sua toda a sua prática clínica. Para Fritz, a Gestalt-terapia é muito fácil e tudo o que precisamos são de olhos e ouvidos atentos. Segundo Yontef (1998), a fenomenologia está associada à Gestalt-terapia na medida em que enfatiza variáveis subjetivas ou de consciência. Para ele: fenomenologia é uma busca de entendimento, baseada no que é óbvio ou revelado pela situação, e não na interpretação do observador. [...] A fenomenologia trabalha entrando experiencialmente na situação e permitindo que a awareness sensorial descubra o que é óbvio/dado. (p. 218) 1 Texto elaborado para apresentação do Mini-curso no XII Encontro Goiano de Abordagem Ggestáltica e I Encontro de Fenomenologia do Centro-Oeste. 2 Psicóloga; gestalt-terapeuta; diretora e fundadora do Instituto Carioca de Gestalt-terapia; coordenadora e supervisora dos cursos do Instituto Carioca e do Encontro Carioca de Gestalt-terapia; especializanda em Filosofia Contemporânea (PUC- Rio) Rio de Janeiro. teresa.amorim@icgt.com.br

3 Amorin, T. C. W. v. XII: pp , 2006 O método de intervenção fenomenológica A exploração fenomenológica da consciência na abordagem gestáltica é um método de intervenção que inclui o trabalho experiencial do fenômeno, do dado que se apresenta na situação. Uma manifestação da subjetividade da consciência, permitindo que uma gestalt forte e plena se apresente numa awareness sensorial. A exploração fenomenológica da consciência traz um relato sensorial do que é, como é, como foi e como pode ser uma intervenção que propõe uma integração do sensorial e do afetivo. Uma técnica que se concentra na experiência em si, que trata do fenômeno e dos vários estados da consciência. Através desse trabalho, a pessoa apreende imediatamente o conhecimento de alguma coisa com que se depara, de quem ele é, de suas escolhas e responsabilidade existencial em sua essência. E assim, pensando, sentindo e fazendo, o cliente retoma seu processo de crescimento. A exploração ou experimentação fenomenológica da consciência é um método de instrumentação da prática clínica na abordagem gestáltica, um método de intervenção que tem como ponto de partida a investigação subjetiva dos estados da consciência. Os gestalt-terapeutas promovem o discurso do fenômeno presente no aqui e agora, e defendem o processo da awareness como uma integração do ser em sua totalidade. Uma metodologia descritiva do que é e como é, subjetivamente inserida na estrutura da percepção de gestalten plenas. Nossa tarefa é a cada momento, pedir ao cliente para que preste atenção ao seu corpo, a sua experiência, aprendendo e compreendendo sua experiência, no aqui-e-agora. A Gestalt-terapia é um sistema de terapia que acredita no ser holístico um ser integrado ao meio, uma abordagem de psicoterapia que reúne técnicas e estratégias terapêuticas específicas dentro de um modelo teórico, filosófico e metodológico de intervenções fenomenológicas. Uma prática terapêutica que propõe a subjetividade e a intersubjetividade da relação terapeuta e cliente na integração do ser holístico. O desenvolvimento de uma atitude fenomenológica implica basicamente numa visão fenomenológica da awareness, num conhecimento imediato e implícito do campo indivíduo-meio. O trabalho fenomenológico de exploração da consciência, da subjetividade da consciência, tem como objetivo atingir o desenvolvimento da awareness e à medida em que o cliente está aware, o cliente é compelido a responder com a sua consciência. O terapeuta precisa ser o portador da awareness do contato, precisa ter uma awareness relacional total e estar conectado com um campo total do cliente. Além disso, o terapeuta deve estar livre para expressar o que esta acontecendo. Precisamos parar de pensar que a terapia é feita apenas para o cliente. A filosofia fenomenológica propõe através da consciência a compreensão do mundo de forma emocional e, segundo Husserl, a definição de fenomenologia seria: a ciência descritiva das essências da consciência e de seus atos. A consciência perce- 184 ITGT

4 A exploração fenomenológica da consciência be um fenômeno e o significado não está implícito nas coisas, mas sim, como o sujeito percebe o mundo, o que e como são as coisas que o sujeito percebe, dentro de uma rede de significados e como se responsabiliza por eles. Husserl inicialmente propôs o estudo dos estados da consciência e formulou seu projeto filosófico como um método que tenta obter de forma mais clara as estruturas da experiência humana do real. Uma filosofia voltada para a consciência e a subjetividade e que é capaz de descrever os elementos mais básicos da experiência humana. Na fenomenologia, a preposição preliminar é: ir de volta às coisas mesmas, a experiência reflexiva da consciência através do conhecimento do mundo em cada indivíduo, sua visão do mundo, sua essência. A redução fenomenológica é o estudo da consciência e um processo pelo qual tudo que é informado pelos sentidos é mudado em uma experiência da consciência. A redução fenomenológica exige a suspensão das crenças e teorias do mundo, tanto para o terapeuta como para o cliente. A redução fenomenológica nos leva a assim, à redução eidética, do grego eidos, idéia ou essência redução à idéia que nos revela a essência e que, nos oferece a possibilidade de conhecer a realidade na sua singularidade, na sua essência cognitiva. Uma análise para encontrar o verdadeiro significado, uma transformação dos fenômenos em essências, uma redução à essência, do significado que foi percebido. O maior objetivo da Gestalt-terapia é a conscientização e, conseqüentemente, a compreensão do indivíduo no seu momento presente, suas angústias e frustrações, seus conflitos emocionais, sejam eles, intrapessoais - medos, fantasias, angústica, timidez, ou interpessoais, dificuldades nas relações familiares, sociais e/ ou profissionais. A psicoterapia gestáltica trabalha numa perspectiva voltada para o aqui-e-agora do cliente e está sempre sensibilizada no momento presente, o qual o indivíduo se encontra e que certamente inclui resíduos do passado, angústias, ressentimentos, hábitos e crenças. O atendimento psicoterápico busca a compreensão dos conflitos pela presença ativa, curativa e sensível do terapeuta fundamentado fenomenologicamente. O cliente é um colaborador constante e ativo do processo terapêutico, aprendendo a auto-curar-se. A experiência do cliente é matéria-prima da psicoterapia gestáltica. O indivíduo exprime seu sofrimento na maneira como pensa, sente e se comporta. O terapeuta solicita, simplesmente, que ele seja o que é nesse momento. Assim, o indivíduo vai aprendendo através do método de experimentação a responsabilizar-se por si próprio, pelas suas escolhas, pelo seu projeto de vida e com isso a potencializar seu poder de transformação. A exploração fenomenológica da consciência exige uma aptidão técnica para assegurar uma permanência maior na fase de pré-contato, de se ir mais devagar, não apressar o processo. Acompanhar o paciente a clarear o contato, como ele interrompe, evita o contato, confirmar e olhar o cliente, momento a momento e clarear o que está presente no campo, num caminho que objetiva chegar à auto-regulação. Revista da Abordagem Gestáltica Volume XII 185

5 Amorin, T. C. W. v. XII: pp , 2006 A terapia gestáltica propõe um encontro entre cliente e terapeuta, e denuncia a responsabilidade do indivíduo por suas escolhas e o seu ser-no-mundo. A auto-aceitação é outro ponto importante nessa proposta de trabalho, uma forma autêntica de lidar com suas limitações, apoiadas em seu potencial. Transformar o que realmente temos poder de transformar e aceitar o que não temos poder de transformar, buscando caminhos mais criativos para se ter uma configuração criativa e saudável de se estar no mundo. Uma interação do indivíduo com o meio ambiente. A Gestalt-terapia enfatiza a ajuda ao cliente, a esclarecer as diferenças entre o que ele diz não querer mais para a sua vida e o que efetivamente ele diz não conseguir mudar. O cliente é convidado a uma exploração das possibilidades no crescimento natural, de aumentar sua consciência, o que gera automaticamente uma mudança autêntica e duradoura. O terapeuta facilita o crescimento em vez de completar um processo de cura, explorando a experimentação da consciência à serviço da awareness. A cura se torna possível através do próprio processo de autoconhecimento e de conscientização. É tarefa da terapia conduzir a integração da pessoa em todas as suas dimensões saudáveis e não-saudáveis de comportamento, para que ela possa com isso ter uma maior qualidade de vida emocional e de bem-estar. A definição de psicoterapia é: atender, assistir a alma do outro, o que não significa fazer alguma coisa para o outro. Mas se você está disponível para o outro, você acaba fazendo para o outro. O terapeuta de abordagem gestáltica potencializa, através de uma provocação dialógica, a conscientização do cliente e os seus poderes de reorganização de si mesmo. A tarefa do terapeuta é trabalhar criativamente as necessidades do cliente. O procedimento gestáltico está baseado no pensamento filosófico da fenomenologia e na capacidade do terapeuta de utilizar o método fenomenológico. Consiste na focalização da experimentação fenomenológica conduzindo o cliente a awareness, dando ênfase à estrutura no aqui e agora no seu processo de auto-reflexão. É preciso estar atento ao continuum da awareness e ao mesmo tempo envolvido na relação Eu- -Tu e Eu-Isso no processo terapêutico. O terapeuta precisa estar comprometido com a filosofia dialógica, onde técnica e contato se unem num processo de exploração fenomenológica. Uma técnica que se caracteriza pela assimilação da consciência do cliente e assim pela observação sensível do terapeuta. A Gestalt-terapia propõe uma postura fenomenológico-existencial a partir do processo da relação ontológica entre o terapeuta e o cliente, o que privilegia a experimentação de si mesmo e do ser-mundo como a investigação fenomenológica dentro do pressuposto epistemológico e metodológico, inserido numa concepção fenomenológica da pessoa e do mundo. Não podemos perder de vista as regras básicas da Gestalt-terapia: ver, ouvir, sentir, observar, descrever e sintetizar. É preciso perceber o sintoma, sua subjetividade, sua intencionalidade, permitindo transformar uma awareness reduzida em uma awareness energizada para o processo de auto-regulação organísmica. Restabelecendo com isso, uma organização das necessidades do cliente. O fenômeno é aquilo que se oferece a si para ser desvendado. É um dado 186 ITGT

6 A exploração fenomenológica da consciência que se foi dado. Toda consciência é consciência de alguma coisa nem só o sujeito, nem só o objeto. Os métodos e técnicas da abordagem gestáltica exigem seus fundamentos filosóficos existencial-fenomenológico do ser-no-mundo e precisamos dessa direção para sentir mais segurança pelo que estamos fazendo. Os exercícios de awareness dirigida esboçam o projeto da exploração fenomenológica da consciência. Um convite para o cliente estar aware de si mesmo, de suas necessidades e suas evitações. Temos que ter cuidado para aproximar a técnica que funciona com um, mas pode não funcionar com o outro. É importante lembrar que cada cliente entra em terapia com uma experiência relacional única. E o terapeuta investe na esperança de poder ajudar no desenvolvimento do cliente. É necessário intensificar o treinamento dos terapeutas para que eles possam abrir mão de seus pressupostos, e assim, possam ter a capacidade de presença fenomenológica para o momento terapêutico. Presença fenomenológica A presença é uma habilidade muito pouco desenvolvida pelos terapeutas, uma característica essencial para o terapeuta empenhado no modelo fenomenológico-existencial da Gestalt-terapia. Neste contexto, a relação terapeuta-cliente é certamente estar muito próximo da linguagem do cliente, de como ele se comunica, usando sua própria linguagem e os conceitos que ele expressa. O terapeuta investe em sua presença fenomenológica a serviço da conscientização de seu cliente, de sua tomada de consciência, da sua auto-regulação organísmica, e do seu desenvolvimento. Um investimento na reorganização criativa e evolutiva de ser e estar no mundo, de forma mais original e potencializada. O processo terapêutico precisa de uma atitude de veemência e sensibilidade para alcançar esses objetivos. A essência do ser em sua existência. Partindo da premissa dialógica e fenomenológica, o terapeuta gestáltico busca o encontro Eu-Tu na sabedoria organísmica do cliente. Uma postura de inclusão e presença para despertar o cliente na direção do conhecimento de si mesmo. Tudo isso é o sentido originário do método. A resistência é o ponto de contato No início de um processo terapêutico, o cliente chega com expectativas do que vai acontecer em terapia. Muitas vezes ele precisa estabelecer uma resistência que negue todo o processo. O terapeuta precisa ter sensibilidade para perceber que a resistência é a melhor forma de suprir o que se precisa no momento. Explorar além da resistência é o primeiro passo para o terapeuta aceitar e validar a resistência do cliente. A resistência é um evento relacional. Revista da Abordagem Gestáltica Volume XII 187

7 Amorin, T. C. W. v. XII: pp , 2006 A tarefa do terapeuta gestáltico é clarear e debruçar-se em eventuais bloqueios e distorções, gerando no cliente reflexões e autodescobertas sobre si mesmo. É com esse pano de fundo que se desenrola a interação e intervenções terapêuticas. Fazer Gestalt-terapia é uma arte e o terapeuta, um artista que manipula incondicionalmente seu cliente ao encontro de si. O sentido da maiêutica socrática só sei que nada sei, é um caminho para a superação do encontro com o verdadeiro conhecimento e despertar de um transe. Referências bibliográficas Yontef, G. M. (1998). Processo, diálogo e awareness. São Paulo: Summus. 188 ITGT

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