A COMUNICAÇÃO E A ENFERMAGEM. Maria da Conceição Muniz
|
|
- Isaque Gentil de Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A COMUNICAÇÃO E A ENFERMAGEM Maria da Conceição Muniz
2 Acredite em você
3 Nunca deixe de sonhar
4 Na enfermagem, pode-se verificar o valor da comunicação entre enfermeiro e paciente com a sustentação do desenvolvimento do processo de enfermagem em todas as suas fases, permitindo a personalização da assistência e, ao mesmo tempo, oferecendo cuidado necessário, competente e humanitário, aquele que merece nossa atenção como ser humano e pessoa que é. Ofereça o melhor
5 Na função de educador, o enfermeiro utiliza-se da comunicação para desenvolver programas de educação para a saúde para grupos de pacientes e família e de educação continuada em serviço. Porém, é no desempenho da função técnica que a competência em comunicação tem de ser associada, no mesmo nível de importância da competência clínica, para que o paciente possa ser privilegiado com cuidado de alta qualidade científica e humanitária, propiciando-lhe o direito de saber o que lhe está sendo feito, o porquê e para quê.
6 RELAÇÕES INTERPESSOAIS Teremos, então: Empatia ( Sensitividade Social ) Relações Interpessoais Repertório de Condutas Flexibilidade de Comportamento
7 RELAÇÕES INTERPESSOAIS PARA DESENVOLVER A SENSITIVIDADE SOCIAL E A FLEXIBILIDADE DE COMPORTAMENTO PRECISAMOS: Melhor conhecimento de si próprio e de outros tipos comportamento e atividade, em razão de conflitos interiores que não conseguimos resolver. Melhor compreensão dos outros, interpretando-os pelo que eles são e não pelo que desejaríamos que eles fossem. Melhor convivência em grupo, pela percepção dos vários comportamentos em grupo, seu funcionamento e a interação dos indivíduos.
8 RELAÇÕES INTERPESSOAIS O Desenvolvimento de aptidões para um relacionamento com mais eficiência com os outros nos leva a trabalhar: Como ouvir Como informar Como elogiar Como dialogar Como avaliar Como disciplinar
9 A Enfermagem e a Globalização * As funções desempenhadas pelo enfermeiro foram influenciadas pelos avanços da informática, pela divulgação da produção de novos conhecimentos científico. * A mercantilização global e outras mudanças do mundo contemporâneo tiveram impacto sobre a comunicação humana. Os tipos de comunicação entre os seres humanos, entre esses e a máquina, a miscigenação de raças que produz linguajares diferentes, além da convivência com diferentes crenças, valores,atitudes, padrões de comportamento e condutas, estão gerando,além da ansiedade, uma sensação de solidão.
10 CONTINUAÇÃO O enfermeiro tem de estar capacitado para enfrentar as dificuldades advindas desse processo, que lhe traz uma clientela cheia de incertezas diante das mudanças a que está sujeito no dia-adia. Para amenizar a situação, a competência em comunicação faz-se cada vez mais necessária, somente assim é possível continuar oferecendo cuidado interdisciplinar,personalizado, competente e humanitário.
11 É por meio da comunicação que partilhamos sentimentos, crenças, valores e atitudes, que expressamos nosso comportamento e idéias, permitindo ao outro que nos conheça e, num processo recíproco, conhecer o outro. O Profissional de Saúde e a Comunicação Não-Verbal A Linguagem Proxêmica = o espaço pessoal: é uma espécie de campo energético que a pessoa tem em torno de seu corpo. Faz com que o indivíduo tom e consciência de si.uma pessoa não se sente segura em uma relação ou não se sente bem com o outro, apresenta um comportamento de defesa de seu espaço pessoal. Este comportamento apresente as seguintes características: o paciente pode encobrir a cabaça com o lençol, ficar voltado para a parede, fingir que está dormindo, responder por monossílabos às perguntas feitas, deixar de olhar o profissional nos olhos.
12 A Linguagem Paraverbal ou Paralinguagem O conhecimento da linguagem paraverbal permite ao profissional de saúde compreender que o silêncio pode existir em situações ligadas ao terapeuta ou ao próprio paciente. Ele pode estar calado por vergonha, raiva ou testando o terapeuta, para ver se este fica a seu lado mesmo quando está quieto. A pessoa pode estar em silêncio por não saber o que dizer, estar confuso ou deprimido. A interpretação do significado do silêncio dependerá do conhecimento que o profissional tem do paciente. O profissional de saúde percebe quando deve utilizar o silêncio como meio de comunicação. Em muitas situações, o ato de ouvir é uma ação terapêutica. A comunicação não-verbal são ações que transformam o conceito e a percepção do profissional de saúde de sua relação com o paciente. Fica claro que a base das relações terapêuticas é a comunicação efetiva O profissional de saúde, por meio de sua postura, de seu olhar, de seu toque e de seus gestos, consegue aliviar a condição de fragilidade do paciente, ajudando-o a manter sua dignidade, tratando-o como um ser humano
13 H Dotado de Razão Age Certo Contexto Social O Emoção ou Reage ou Errado M E COMO SER, É UM UNIVERSO EM SI MESMO M
14 Precisa CONHERCER-SE Porque é ESTIMULADO e tem PERCEPÇÃO DO OUTRO deve levar em conta a RELATIVIDADE DAS COISAS Porque precisa ANALISAR Para DECIDIR e no processo decisório Deve EQUILIBRAR RAZÃO + EMOÇÃO
15 Territoriedade: há uma espécie de área física que demarcamos como nossa, onde quer que estejamos. Algumas instituições públicas não permitem que o paciente utilize nem mesmo o próprio pijama; assim, o chinelo, é o único objeto seu no hospital, é o instrumento de demarcação do seu território. A Linguagem Tacêsica: O instrumento utilisado nesta linguagem, é o Toque. O profissional de saúde, ao compreender esta linguagem, descobre que a ação de tocar o paciente não é apenas instrumental, mas também afetiva. De maneira geral, o paciente aceita melhor o toque quando se sente sozinho, quando está morrendo, com dor, com a auto-estima e auto-imagem diminuída, quando está triste e com a consciência diminuída.
16 Por outro lado, é necessário sermos mais cuidadosos ao tocar o paciente vítima de maustratos. Vale lembrar que, quando tocamos alguém, estamos invadindo seu espaço pessoal e, portanto, precisamos estar atentos aos sinais não-verbais que demonstram consentimento ou não, tais como: expressão facial, rigidez muscular, direção do olhar, entre outros.
17 Registro de Enfermagem São as formas mais importantes de comunicação em Enfermagem, constituindo-se num meio básico e imprescindível de comunicar entre toda a equipe multiprofissional, promovendo uma assistência integral e qualificada.
18 Para Daniel "A comunicação é a mola mestra da equipe de Enfermagem". Portanto, sendo um instrumento básico do processo de trabalho em Enfermagem, assumindo uma importância fundamental porque esta implícita em todas as ações de Enfermagem.
19 Já Lunardi "enfatiza que o processo comunicacional permite que as ações de Enfermagem não sejam executadas de forma indiscriminada, casual e arbitrária, mas sim de forma específica, com vistas ao atendimento das necessidade individuais dos pacientes e seus familiares.
20 Portanto, a comunicação e as informações sobre os pacientes são essenciais entre os profissionais de saúde, para garantir a continuidade do cuidado, principalmente quando existem várias pessoas envolvidas na assistência prestada ao paciente e seus familiares.
21 Os registros de enfermagem no prontuário constituem-se: *mecanismos de comunicação entre os profissionais de Enfermagem e os membros da equipe multidisciplinar; *documento de respaldo legal para o paciente, para o profissional e para a instituição; *fundamentos essenciais para a avaliação do paciente e desenvolvimento pelas várias categorias da equipe de saúde; *fontes para coleta de dados para o ensino, a pesquisa e a assistência ao paciente e seus familiares; *importantes indicadores da qualidade da assistência prestada ao paciente e seus familiares.
PSICOLOGIA DA SAÚDE. Conceitos, Personalidade, Comportamento e Transtornos Mentais no Trabalho
PSICOLOGIA DA SAÚDE Conceitos, Personalidade, Comportamento e Transtornos Mentais no Trabalho Boas vindas e Objetivo Contribuir com os Participantes no Desenvolvimento de Mudanças e Repertorio técnico
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro
Leia maisPÓS-GRADUAÇAO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES
PÓS-GRADUAÇAO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES 1 COMPORTAMENTO HUMANO E COMUNICAÇÃO 2 A experiência mostra que os homens são governados por aquilo que costumam ver e fazer, a ponto de, mesmo as melhorias
Leia maisRELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE. Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012
RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012 Homem: Ser Social Só existe em relação. Subjetividade e individualidade: se formam a partir de sua convivência social.
Leia maisComunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este f
Comunicação em Cuidados Paliativos Ana Valeria de Melo Mendes Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte
Leia maisCOMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira
Simpósio COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Má e/ou boa notícia uma questão de percepção; O ciclo da aceitação 5 estágios do Luto Elisabeth Kübler-Ross
Leia mais01/08/2017 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisPROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisRemodelando a passagem de plantão. Ana Lúcia S. Mirancos da Cunha Coordenadora de enfermagem do centro cirúrgico
Remodelando a passagem de plantão Ana Lúcia S. Mirancos da Cunha Coordenadora de enfermagem do centro cirúrgico Prestador de serviços 24 horas Ser humano paciente Comunicação Comunicar não significa simplesmente
Leia maisHumanização na Emergência. Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente
Humanização na Emergência Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente A Enfermagem em cuidados intensivos requer uma capacidade de lidar com situações cruciais com uma velocidade e precisão
Leia maisOFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE
OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE É sabido que através da prática esportiva, o indivíduo pode ser norteado a caminhos contrários a violência,
Leia maisENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias
ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da
Leia maisCláudia Moura. IDOSOS: As Palavras e os Gestos na Comunicação. Centro Cultural Entroncamento,
Cláudia Moura claudiamoura@portugalmail.pt IDOSOS: As Palavras e os Gestos na Comunicação Centro Cultural Entroncamento, 30 Setembro 2010 O envelhecimento demográfico é um fenómeno social e actual, mas
Leia maisRelacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut
Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Você está preparado? Pense bem... Curso superior, pós-graduação, dois idiomas... Um Auditor Como qualquer outro profissional,
Leia maisComunicação no gerenciamento em enfermagem
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina: ERG340_ Organização e Gestão em Saúde e Enfermagem na Atenção Hospitalar I no gerenciamento em enfermagem Docentes: Prof. Dr.
Leia mais1/28/2017 PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Relação Treinador Atleta. a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo
PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL CURSO TREINADORES DE FUTEBOL NÍVEL I UEFA C Componente Específica Joana Cerqueira joanacerqueira.cifi2d@gmail.com a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo
Leia maisRELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL Conceituação é o instrumento de intervenção através do qual operacionaliza-se o processo de cuidar em enfermagem em saúde mental o relacionamento enfermeira-paciente:
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES
CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES 1 COMPORTAMENTO HUMANO E COMUNICAÇÃO 2 A experiência mostra que os homens são governados por aquilo que costumam ver e fazer, a ponto de, mesmo as melhorias
Leia maisA importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J )
A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico MARIA DA CONCEIÇÃ O MUNIZ RIBEIRO M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) Conceito de Anamnese A anamnese (do grego anamnesis significa
Leia maisNa década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as
Na década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as emoções exercem um papel fundamental e definitivo na capacidade
Leia maisSinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes?
Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sávia M. Emrich Pinto Psicóloga Serviço de Radioterapia Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar
Leia maisRELACIONAMENTO INTERPESSOAL
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Forma de interagir com outras pessoas RELACIONAMENTO Estabelecimento de um processo de comunicação onde o emissor e receptor tenham claro suas reais atribuições. Para existir
Leia maisA COMUNICAÇÃO HUMANA
A COMUNICAÇÃO HUMANA Definição É uma série dinâmica e contínua de eventos nos quais uma intenção é criada e transmitida. A intenção de uma mensagem não é simplesmente transferida de uma pessoa a outra;
Leia maisSeja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior. A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos.
Seja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos. Um grupo acostumado a ver a saúde de uma maneira diferente O Grupo Santa Celina é especialista
Leia maisComunicação Não-verbal Atenção!
Comunicação Não-verbal Atenção! 1. A percepção da comunicação não-verbal somente pode ser realizada através da análise de grupos gestuais. A análise de gestos isolados conduz aos erros de interpretação
Leia maisAcreditação. hospitalar? Qual o papel da enfermagem na. emevidência
emevidência R e v i s t a Enfermagem Ano 1 Número 01 2014 Qual o papel da enfermagem na Acreditação hospitalar? Qualidade de vida Especialistas falam sobre o estresse no dia a dia profissional e dão dicas
Leia maisProcesso de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz
Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem
Leia maisNOÇÕES DE PSICOLOGIA DO RELACIONAMENTO
NOÇÕES DE PSICOLOGIA DO RELACIONAMENTO A INTELIGÊNCIA A inteligência tem significados diferentes para pessoas diferentes. É a capacidade de usar a experiência e o conhecimento que constitui o comportamento
Leia maisAS DIMENSÕES DA INTELIGÊNCIA HUMANA. Livro Fonte: Educação: A Arte de Manejar o Caráter.
AS DIMENSÕES DA INTELIGÊNCIA HUMANA. Livro Fonte: Educação: A Arte de Manejar o Caráter. 1905 INTELIGÊNCIA RACIONAL - ALFRED BINET VISÃO UNITÁRIA DA INTELIGÊNCIA CÉREBRO INTELECTUAL TESTES DE QI INTELIGÊNCIA
Leia maisProporcionar aos participantes a aquisição de aptidões específicas nos domínios da expressão/comunicação e das capacidades relacionais
Assertividade Formato do curso: Presencial Localidade: Lisboa Data: 07 Nov. 2016 a 08 Nov. 2016 Preço: 625 Horário: Laboral - 09h00-17h00 Nível: Intermédio Duração: 14 horas No final desta ação, os participantes
Leia maisA LINGUAGEM DO SILÊNCIO: ANÁLISE DA COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL
A LINGUAGEM DO SILÊNCIO: ANÁLISE DA COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL NO SETTING DE MEDICINA DENTÁRIA Maria do Rosário Dias Nádia Pereira Simões Filipa Antunes Alexandra Freches Duque ANALGESIA AFECTIVA Relação Médico
Leia maisSeminário: Atendimento Fraterno
1 Atividade Integrativa Aprenda a ouvir. Escutar para socorrer é arte valiosa. Favoreça o narrador com a expressão do seu interesse... Acompanhe a exposição, participando com emoção. Você não poderá solucionar
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisStartup emocional: Estratégias emocionais para a vida e para os negócios
Startup emocional: Estratégias emocionais para a vida e para os negócios DEMISSÃO O seu funcionário pediu demissão de VOCÊ ou de sua EMPRESA O que é uma Startup? Como elas resolvem problemas? A) Elas pensam
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO LUSÍADA DE BENGUELA Criado por Decreto Presidencial nº 168/12 de 24 Julho de 2012 Grupo Saber Angola
2 as. Jornadas Científicas O Instituto Superior Politécnico Lusíada de Benguela (ISPLB) tem a honra e a satisfação de informar que serão realizadas as 2 as. Jornadas Científicas entre 14 e 16 de Setembro
Leia maisIsso pode parecer um simples RPD, mas é muito, muito melhor
Isso pode parecer um simples RPD, mas é muito, muito melhor Registro de Pensamento Disfuncional - RPD O RPD de Beck, tornou-se uma técnica crucial na terapia cognitiva. Impossível encontrar algum terapeuta
Leia maisPERCEPÇÕES RELATADAS PELO ENFERMEIRO NO MOMENTO DA ALTA DOS PACIENTES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO.
PERCEPÇÕES RELATADAS PELO ENFERMEIRO NO MOMENTO DA ALTA DOS PACIENTES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO. Taiane Aparecida de Souza 1 ;Thabata Cristine F. Santana 2 ; Flávia Alves Ribeiro 3 ; Maria
Leia maisCURSO DE EMPREGADO COMERCIAL Planificação anual de Técnicas de Venda e Atendimento CEF T3
Planificação anual de Técnicas de Venda e Atendimento CEF T3 Turma: A Professora: Maria do Carmo Aboim Madeira 1 - Estrutura e finalidades da disciplina A disciplina de Técnicas de Venda e Atendimento
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisPROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS EM EVENTO CRÍTICO (PCMNec)
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS EM EVENTO CRÍTICO (PCMNec) Justificação: A comunicação de más notícias é uma das maiores dificuldades mencionadas pelos profissionais de saúde e uma das áreas que
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Liderança em Enfermagem Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Liderança em Enfermagem Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos LIDERANÇA Liderança em enfermagem = processo de influencia do enfermeiro nas ações da equipe; deve estar
Leia maisUnidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio
Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,
Leia maisINTELIGÊNCIA EMOCIONAL. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP - 42883 Importância das Emoções o Por que as emoções são tão importantes para nós? Importância das Emoções o Sobrevivência: Nossas emoções
Leia maisDESAFIO PELA BUSCA DA EXCELÊNCIA MODELO ASSISTENCIAL Hospital Alemão Oswaldo Cruz
DESAFIO PELA BUSCA DA EXCELÊNCIA MODELO ASSISTENCIAL Hospital Alemão Oswaldo Cruz Perfil O Hospital Alemão Oswaldo Cruz é uma associação civil de direito privado, sem fins econômicos ou lucrativos de caráter
Leia maisFaculdades Pilares Política de Negócios
Negociação Evolução dos Conceitos Negociação é um campo de conhecimento e empenho que visa a conquista de pessoas de quem se deseja alguma coisa. (Cohen, 1980) Negociação é o uso da informação e do poder,
Leia maisQUEM SOU EU? O FALSO E O VERDADEIRO
QUEM SOU? O FALSO E O VERDADEIRO 1 Ele é o centro de tudo. Espera reconhecimento a cada 3 minutos. Fica ofendido quando questionado. Se acha bom, moral e justo. Não vive no presente está no passado ou
Leia maisSOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ANÁLISE BIOENERGÉTICA
SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ANÁLISE BIOENERGÉTICA Apresentação da psicoterapia e do(s) modelo(s) teórico(s) subjacente(s) A Análise Bioenergética é um
Leia maisCarla Kowalski Marzari
Carla Kowalski Marzari CONSULTA DE ENFERMAGEM Lei do Exercício Profissional A consulta de enfermagem (CE) é uma atividade específica do enfermeiro, conforme decreto Lei n.º 94406 de junho de 1987, sendo
Leia maisComo trabalhar a modificação dos Pensamentos Automáticos:
Como trabalhar a modificação dos Pensamentos Automáticos: As pessoas com frequência aceitam seus pensamentos automáticos como verdadeiros, sem reflexão ou avaliação. Ex: Não consigo fazer nada direito
Leia maisA COMUNICAÇÃO HUMANA
A COMUNICAÇÃO HUMANA 2 DEFINIÇÃO É uma série dinâmica e contínua de eventos nos quais uma intenção é criada e transmitida. Para que a comunicação seja efetiva, o significado aprendido pela pessoa que houve,
Leia maisFUNDAMENTOS TEÓRICOS E TÉCNICOS DOS GRUPOS PROCESSOS GRUPAIS REGINA CÉLIA FIORATI
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E TÉCNICOS DOS GRUPOS PROCESSOS GRUPAIS REGINA CÉLIA FIORATI HISTÓRICO PRATT- tuberculosos- salas de aula MORENO- Psicodrama-1930 KURT LEWIN- 1936- EUA Dinâmica de grupo FOULKES- Gestalt-
Leia maisANAMNESE (ENTREVISTA)
1 ANAMNESE (ENTREVISTA) Anamnese (Ana = trazer de volta; mnesis = memória) significa trazer de volta à mente todos os fatos relacionados com o doente e a pessoa doente. Se bem feita, acompanha-se de decisões
Leia maisA Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat
A Importância dos Cuidados com o Cuidador Lívia Kondrat ABRALE 22 de Julho de 2011 CÂNCER é uma doença crônica; possui tratamentos com possibilidade de cura; traz consigo estigmas; está cercada por mitos,
Leia maisPROJETO PROMOVENDO CULTURA NOS HOSPITAIS
PROJETO PROMOVENDO CULTURA NOS HOSPITAIS 2019 Promove a cultura em hospitais a partir de intervenções com arte, utilizando narração de histórias e música para o resgate da autoestima do paciente. O PROJETO
Leia maisAS DIMENSÕES BÁSICAS DO ACONSELHAMENTO DIMENSÃO = SENTIDO EM QUE SE MEDE A EXTENSÃO PARA AVALIÁ-LA.
AS DIMENSÕES BÁSICAS DO ACONSELHAMENTO DIMENSÃO = SENTIDO EM QUE SE MEDE A EXTENSÃO PARA AVALIÁ-LA. BÁSICO = QUE SERVE DE BASE; QUE ENTRA NA BASE; FUNDAMENTAL; PRINCIPAL; ESSENCIAL. O Conselheiro em Dependência
Leia maisObjetivos. Discorrer sobre as fases de uma entrevista Conhecer e aplicar as técnicas de uma entrevista
Objetivos Que ao final da aula, você seja capaz de: Conhecer o conceito e o propósito de uma entrevista Descrever as competências necessárias para a realização de uma entrevista Discorrer sobre as fases
Leia maisTIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA
TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA Pacientes em trabalho de parto podem apresentar quadros de deterioração clínica em
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite 06.02.2018 É na escola que se aprende a conviver e, um dos lugares onde
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
r. Jack Jordan Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - ENSP Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial- LAPS Secretaria Municipal
Leia maisMotivados para o Sucesso Agora você vai criar uma vida com impacto e prosperar financeiramente
Motivados para o Sucesso Agora você vai criar uma vida com impacto e prosperar financeiramente Motivados para o Sucesso - http://cristina-teixeira.com 1 O Meu Mapa Financeiro- Confidencial Dinheiro Tóxico
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES
CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES 1 COMPORTAMENTO HUMANO E COMUNICAÇÃO 2 A experiência mostra que os homens são governados por aquilo que costumam ver e fazer, a ponto de, mesmo as melhorias
Leia maisTEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente
TEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho Conteúdo Nesta aula, você estudará: A comunicação excelente nas empresas. A importância da comunicação para a imagem
Leia maisAdministração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.
Leia maisPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM - LICENCIATURA
CURSO DE ENFERMAGEM - LICENCIATURA 20 /20 Ano - Semestre. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA CLÍNICA Local: Período: de / / a / / Estudante de Enfermagem: Enfermeiro de Referência : Professor da ESESJC:
Leia maisUnitedHealth Group Our Culture Video Portuguese
UnitedHealth Group Our Culture Video Portuguese O que faz a UnitedHealth Group uma opção irresistível de carreira? Nossa Cultura é composta de cinco valores fundamentais. Integridade Compaixão Relacionamentos
Leia maisI Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento
Rendimento Escolar e Desenvolvimento Aferição do Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On para estudantes do Ensino Básico Português Candeias, Diniz, Pires, Rebelo & Franco 17 novembro 2012 Universidade
Leia mais1. Texto publicado na revista In VIVO
Ética, Direitos Humanos, Saúde Mental e Enfermagem Ana Albuquerque Queiroz 1 Ninguém pode ficar indiferente a nada do que é humano, particularmente a doença mental. 1 Quando se trata de saúde mental, sabe-se
Leia maisCUIDAR E SER CUIDADO. Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga
CUIDAR E SER CUIDADO Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga A DEMANDA DE CUIDADO O QUE É CUIDAR? CUIDAR A palavra cuidar de acordo com um Dicionário da Língua Portuguesa: cuidar origina-se do latim cogitare
Leia maisRelacionamento Interpesssoal (RI)
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL EM ENFERMAGEM (RIE) Prof Dr. Divane de Vargas EEUSP Relacionamento Interpesssoal (RI) Interação reciproca (Social- Emocional) entre duas ou mais pessoas em um determinado ambiente
Leia maisSAÚDE MENTAL: ACOLHIMENTO DA QUEIXA, NECESSIDADE E DEMANDA. Psic. Felipe Faria Brognoli
SAÚDE MENTAL: ACOLHIMENTO DA QUEIXA, NECESSIDADE E DEMANDA Psic. Felipe Faria Brognoli ACOLHIMENTO Dar acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito a, agasalhar, receber, atender, admitir (FERREIRA,
Leia maisII SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADO A UM PACIENTE COM AIDS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Mariane
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia maisFUNDAMENTOS DA ÉTICA. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS DA ÉTICA 1 Eu não sei o que quero ser, mas sei muito bem o que não quero me tornar. Friedrich Nietzsche 2 CHEGA Gabriel, o pensador (2015) 3 A Ética e a Cidadania Desde cedo aprendemos a não
Leia maisTrabalhando a alfabetização emocional com qualidade
Trabalhando a alfabetização emocional com qualidade Copyright Paulus 2012 Direção editorial Zolferino Tonon Coordenação editorial Antonio Iraildo Alves de Brito Produção editorial AGWM produções editoriais
Leia maisPRÁTICAS POSITIVAS DE PREVENÇÃO AO BULLYING. JULIANA SCHWEIDZON MACHADO PSICÓLOGA KIDPOWER INTERNATIONAL Parte III
PRÁTICAS POSITIVAS DE PREVENÇÃO AO BULLYING JULIANA SCHWEIDZON MACHADO PSICÓLOGA KIDPOWER INTERNATIONAL Parte III Um dos focos que podemos dar ao trabalho de práticas positivas é o cuidado com a COMUNICAÇÃO.
Leia mais- a compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade, tendo por base a comunidade regional;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NORTE-RS/UFSM PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO (NOTURNO) PERFIL DESEJADO DO FORMANDO Entende-se que a formação
Leia maisComunicação Interpessoal. Profa. Marcia Portazio
1 Comunicação Interpessoal Profa. Marcia Portazio mportazio@espm.br 2 Comunicação Comunicação é a base da interação humana. Desperta um significado comum ou compartilhado entre as pessoas 3 Comunicação
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIAL
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão
Leia maisO uso de imagens na educação. Comunicação visual
O uso de imagens na educação Liane Tarouco Comunicação visual A comunicação por meio de imagens e elementos visuais relacionados é denominada comunicação visual 1 O uso de imagens O uso da imagem é um
Leia maisOBJETIVOS DEL ENCUENTRO: Compartir saberes. Intercambiar Experiencias
WORKSHOP CODAJIC / APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS CUIABÁ 10 MARZO 2016 OBJETIVOS DEL ENCUENTRO: Compartir saberes. Intercambiar Experiencias o Dra. Mónica Borile borilemonica@gmail.com
Leia maisComunicação. Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles.
Comunicação Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles. Processo fundamental nas organizações; Envolve ambiente interno e externo; Mão-dupla: sucesso depende de
Leia maisPERFIL DO PROFISSIONAL
PERFIL DO PROFISSIONAL Enfª Profª Mariana Arruda Perfil do Enfermeiro O perfil ideal de um Enfermeiro é entendido como o de um profissional com conhecimento de uma área específica, mas com ampla experiência
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ)
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) No sentido de promover o dever de justiça e responsabilidade e ética é de fundamental importância que o enfermeiro conheça, divulgue e aplique
Leia maisOBJETIVO. Propiciar espaço de reflexão e discussão sobre as possibilidades de resolução de conflitos a partir dos parâmetros da justiça restaurativa.
OBJETIVO Propiciar espaço de reflexão e discussão sobre as possibilidades de resolução de conflitos a partir dos parâmetros da justiça restaurativa. Núcleo Comunitário de Práticas Restaurativas de Cascavel
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisFormação de equipe: Equidade no atendimento multiprofissional
Formação de equipe: Equidade no atendimento multiprofissional Dayane O. N. Guimarães Katholeen Daiane F. Ridier Ruth R. dos Santos INTRODUÇÃO O presente trabalho irá abordar alguns tópicos a serem explanados,
Leia maisO atendimento psicopedagógico no Hospital das Clínicas São Paulo
O atendimento psicopedagógico no Hospital das Clínicas São Paulo APRESENTAÇÃO P.p Ana Paula Caterino Pedagoga, Psicopedagoga e Mestranda em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana
Leia maisDimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia
Dimensionamento em Radioterapia São Paulo XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear radioproteção certificação dos serviços de Radioterapia NN
Leia maisGelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma
Leia maisAutoconhecimento. Sri Prem Baba. "Tome cuidado com o que você deseja. Você pode acabar conseguindo Scott Flanagan
Autoconhecimento Quem somos? Por que estamos aqui? O que realmente buscamos? Estamos sempre insatisfeitos, querendo mais, pois nada pode preencher o vazio de não sermos quem somos. Sri Prem Baba Enquanto
Leia maisO BARALHO É COMPOSTO POR:
O BARALHO É COMPOSTO POR: 10 Cartas de Situações 50 Cartas de Pensamentos 25 Cartas de Sentimentos 50 Cartas de Comportamentos TOTAL: 135 CARTAS 2018 Sinopsys Editora e Sistemas Ltda., 2018 Baralho do
Leia maisOPÇÕES PEDAGÓGICAS DO PROCESSO EDUCATIVO
DO PROCESSO EDUCATIVO Conceito de Educação O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive.
Leia maisComo Prevenir o Suicídio?
Como Prevenir o Suicídio? Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.com.br
Leia mais