Aula 8 Neoclassicismo. Prof. Eloy Gustavo

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1 Aula 8 Neoclassicismo

2 Marcos cronológicos Século XVIII Neoclassicismo / Arcadismo Portugal 1756: Fundação da Arcádia Lusitana 1825: Poema Camões de Almeida Garret Brasil 1768: Obras de Cláudio Manuel da Costa 1836: Revista Niteroi Suspiros Poéticos e Saudades de Gonçalves de Magalhães

3 Três movimentos de ideias do Século XVIII Ilustração / Iluminismo Neoclassicismo Arcadismo

4 Ilustração / Iluminismo As reflexões e atitudes filosóficas, científicas e racionais, a libertação da superstição e a crença na tolerância religiosa da maior parte da Europa do século XVIII.(...) Na França, o Iluminismo foi associado aos filósofos, aos homens das letras, cientistas e pensadores que estavam unidos em sua crença na supremacia da razão e seu desejo de ver uma mudança prática para combater a desigualdade e a injustiça. (Dicionário de História do Mundo Oxford)

5 Neoclacicismo Movimento que vê a escola anterior (Barroco) como uma degeneração do verdadeiro Classicismo e propugna uma volta aos modelos da Antiguidade Clássica e do século XVI principalmente Camões e Antônio Ferreira. Grécia Roma VI-XV XVI XVII XVIII Antiguidade Clássica Idade Média Idade das trevas Renascimento português Classicismo Barroco Neoclassicismo 3 Escolas Clássicas Todas exigem conhecimento e emulação das obras do passado

6 Fragmento de texto que exalta os valores neoclássicos Lede, que é tempo, os clássicos honrados; Herdai seus bens, herdai essas conquistas, Que em reinos dos romanos e dos gregos Com indefeso estudo conseguiram. Vereis então que garbo, que facúndia Orna o verso gentil, quanto sem eles É delambido e peco o pobre verso. Antiguidade Clássica Oh! clássicos do nosso augusto séc lo. Que sempre fostes o patente molde De elegante escritura genuína, Oh! quanto deveis hoje, mais que nunca, Ser o que são bandeiras nas batalhas! Capítulo 14 (versos iniciais) de um epístola em versos Filinto Elísio (Francisco Manuel do Nascimento) Classicismo português Século XVI

7 Arcadismo - Origem O Arcadismo é um movimento de cunho neoclássico, originado na Itália, e destinado a combater o mau gosto barroco. A Arcádia Romana foi fundada em 1690, mas em Portugal só depois de seis decênios seria constituída a Arcádia Lusitana ou Arcádia Ulissiponense ( ), em razão de cuja influência surgiu o Arcadismo brasileiro na obra de Cláudio Manuel da Costa, editada em (Pequeno Dicionário de Literatura Brasileira Massaud Moisés e José Paulo Paes (org.))

8 Arcadismo - Programa A doutrina do Arcadismo brasileiro é a mesma do movimento português: os poetas assumiam nomes de pastores e comportavamse em poesia como se fossem de fatos pastores, principalmente nas éclogas que escreviam. (Pequeno Dicionário de Literatura Brasileira Massaud Moisés e José Paulo Paes (org.))

9 Arcádia - Real e Mítica Friedrich August von Kaulbach - In Arcadia

10 Arcadismo - Características Locus Horrendus / Fugere Urbem Locus Amoenus Aurea Mediocritas / Inutilia Truncat Carpe Diem Fingimento pastoral - Pastoralismo Convencionalismo Amoroso

11 Locus Horrendus / Fugere Urbem

12 Locus Amoenus Campo - bucolismo

13 Cortar o inútil - vida simples - estilo artístico simples Aurea Mediocritas / Inutilia Truncat

14 Carpe Diem Aproveitar o dia, pois a felicidade é efêmera.

15 Fingimento Pastoral Convencionalismo Amoroso Pastoralismo fingimento / pseudônimo latino Sensualidade

16 Arcadismo em Portugal Manuel Maria Barbosa du Bocage Pseudônimo: Elmano Sadino Paradoxo Maior expressão do Arcadismo português X Poeta satírico; Poeta erótico; Poeta pré-romântico

17 Olha, Marília, as flautas dos pastores, Que bem que soam, como estão cadentes! Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes Os zéfiros brincar por entre as flores? Vê como ali beijando-se os Amores Incitam nossos ósculos ardentes! Ei-las de planta em planta as inocentes As vagas borboletas de mil cores! Exercício 1 - Apostila Naquele arbusto o rouxinol suspira, Ora nas folhas a abelhinha para, Ora nos ares suspirando gira: Que alegre campo! Que manhã tão clara! Mas ah! Tudo o que vês, se eu não te vira, Mais tristeza que a morte me causara. Os doze primeiros versos do poema transmitem impressão de alegria e felicidade. Quais são as expressões que contribuem para produzir essa impressão?

18 Olha, Marília, as flautas dos pastores, Que bem que soam, como estão cadentes! Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes Os zéfiros brincar por entre as flores? Vê como ali beijando-se os Amores Incitam nossos ósculos ardentes! Ei-las de planta em planta as inocentes As vagas borboletas de mil cores! Exercício 1 - Apostila Naquele arbusto o rouxinol suspira, Ora nas folhas a abelhinha para, Ora nos ares suspirando gira: Que alegre campo! Que manhã tão clara! Mas ah! Tudo o que vês, se eu não te vira, Mais tristeza que a morte me causara. Os doze primeiros versos do poema transmitem impressão de alegria e felicidade. Quais são as expressões que contribuem para produzir essa impressão? O poeta imagina um cenário natural, repleto de referências de teor otimista: o Tejo está a sorrir-se, os ventos a brincar, os Amores beijando-se, em um cenário composto pelo esvoaçar de borboletas de mil cores, pelo suspiro do rouxinol e pelo movimento da abelhinha. Tudo culminando no verso que melhor sintetiza essas sensações, o 12º.: Que alegre campo! Que manhã tão clara!.

19 Olha, Marília, as flautas dos pastores, Que bem que soam, como estão cadentes! Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes Os zéfiros brincar por entre as flores? Vê como ali beijando-se os Amores Incitam nossos ósculos ardentes! Ei-las de planta em planta as inocentes As vagas borboletas de mil cores! Exercício 2 - Apostila Naquele arbusto o rouxinol suspira, Ora nas folhas a abelhinha para, Ora nos ares suspirando gira: Que alegre campo! Que manhã tão clara! Mas ah! Tudo o que vês, se eu não te vira, Mais tristeza que a morte me causara. Os dois últimos versos sugerem uma sensação oposta à do restante do poema. Qual é a causa dessa sensação?

20 Olha, Marília, as flautas dos pastores, Que bem que soam, como estão cadentes! Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes Os zéfiros brincar por entre as flores? Vê como ali beijando-se os Amores Incitam nossos ósculos ardentes! Ei-las de planta em planta as inocentes As vagas borboletas de mil cores! Exercício 2 - Apostila Naquele arbusto o rouxinol suspira, Ora nas folhas a abelhinha para, Ora nos ares suspirando gira: Que alegre campo! Que manhã tão clara! Mas ah! Tudo o que vês, se eu não te vira, Mais tristeza que a morte me causara. Os dois últimos versos sugerem uma sensação oposta à do restante do poema. Qual é a causa dessa sensação? Nos dois últimos versos o poeta afirma que a sensação de felicidade que o cenário lhe transmite depende da presença da amada. Sem ela, ele sentiria uma tristeza maior do que a morte.

21 Já sobre o coche de ébano estrelado Deu meia volta a noite escura e feia; Que profundo silêncio me rodeia Neste deserto bosque, à luz velado! Jaz entre as folhas zéfiro abafado, O Tejo adormeceu na lisa areia; Nem o mavioso rouxinol gorjeia, Nem pia o mocho, às trevas costumado: Exercício 4 - Apostila Só eu velo, só eu, pedindo à sorte Que o fio com que está minha alma presa A vil matéria lânguida me corte: Consola-me este horror, esta tristeza; Porque aos meus olhos se afigura a morte No silêncio total da natureza. Pode-se dizer que as duas primeiras estrofes exploram o tema do locus amoneus? Justifique sua resposta.

22 Já sobre o coche de ébano estrelado Deu meia volta a noite escura e feia; Que profundo silêncio me rodeia Neste deserto bosque, à luz velado! Jaz entre as folhas zéfiro abafado, O Tejo adormeceu na lisa areia; Nem o mavioso rouxinol gorjeia, Nem pia o mocho, às trevas costumado: Exercício 4 - Apostila Só eu velo, só eu, pedindo à sorte Que o fio com que está minha alma presa A vil matéria lânguida me corte: Consola-me este horror, esta tristeza; Porque aos meus olhos se afigura a morte No silêncio total da natureza. Pode-se dizer que as duas primeiras estrofes exploram o tema do locus amoneus? Justifique sua resposta. Não. O locus amoenus se caracteriza pela produção de uma imagem de suavidade e tranquilidade associada à natureza. As estrofes mostram um ambiente que se caracteriza pelo princípio oposto: noite escura e feia, profundo silêncio, deserto bosque, Zéfiro abafado, etc.

23 Arcadismo no Brasil Principais Líricos Cláudio Manuel da Costa Tomás Antônio Gonzaga Principais autores de poesia épica Santa Rita Durão O Caramuru Basílio da Gama O Uraguai

24 Tomás Antônio Gonzaga O mais árcade dos poetas brasileiros. A mulher como musa inspiradora: Marília e Dirceu. Fingimento pastoral + idealização de sua situação real.

25 Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado; De tosco trato, de expressões grosseiro, Dos frios gelos e dos sóis queimado. Tenho próprio casal, e nele assisto; Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas lãs, de que me visto. Graças, Marília bela, Graças a minha Estrela! Exercício 3 - Apostila Mas tendo tantos dotes da ventura, Só apreço lhes dou, gentil Pastora, Depois que o teu afeto me segura Que queres do que tenho ser Senhora. É bom, minha Marília, é bom ser dono De um rebanho que cubra monte e prado; Porém, gentil Pastora, o teu agrado Vale mais que um rebanho e mais que um trono. Graças, Marília bela, Graças a minha Estrela! Eu vi o meu semblante numa fonte: Dos anos ainda não está cortado; Os Pastores, que habitam este monte, Respeitam o poder do meu cajado. Com tal destreza toco a sanfoninha, Que inveja até me tem o próprio Alceste: Ao som dela concerto a voz celeste Nem canto letra que não seja minha. Graças, Marília bela, Graças a minha Estrela! Os teus olhos espalham luz divina, A quem a luz do sol em vão se atreve; Papoila ou rosa delicada e fina Te cobre as faces, que são cor da neve. Os teus cabelos são uns fios d ouro; Teu lindo corpo bálsamos vapora. Ah! não, não fez o Céu, gentil Pastora, Para glória de amor igual Tesouro! Graças, Marília bela, Graças a minha Estrela!

26 Exercício 3 - Apostila Assinale a alternativa correta a) Ao dizer que não é algum vaqueiro, o poeta expressa sua recusa do universo campestre, para reafirmar a preferência pela vida urbana refinada. b) O eu lírico anuncia as próprias qualidades para mostrar sua condição superior em relação à amada, uma simples pastora. c) No refrão, o poeta associa Marília à Estrela, entendida como sua protetora e responsável por toda a sua felicidade. d) Na última estrofe, o poeta sugere a condição espiritualizada de Marília, ao sugerir que ela não foi feita para o amor físico. e) O poeta compara seus atributos pessoais e seus bens materiais com o amor de Marília e conclui que este último é mais valioso para ele.

27 Exercício 3 - Apostila Assinale a alternativa correta a) Ao dizer que não é algum vaqueiro, o poeta expressa sua recusa do universo campestre, para reafirmar a preferência pela vida urbana refinada. b) O eu lírico anuncia as próprias qualidades para mostrar sua condição superior em relação à amada, uma simples pastora. c) No refrão, o poeta associa Marília à Estrela, entendida como sua protetora e responsável por toda a sua felicidade. d) Na última estrofe, o poeta sugere a condição espiritualizada de Marília, ao sugerir que ela não foi feita para o amor físico. e) X O poeta compara seus atributos pessoais e seus bens materiais com o amor de Marília e conclui que este último é mais valioso para ele.

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