ARCADISMO. 1º ano Profa. Margarete

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1 ARCADISMO 1º ano Profa. Margarete

2 ARCADISMO EM PORTUGAL Nada se Pode Comparar Contigo O ledo passarinho, que gorjeia D'alma exprimindo a cândida ternura; O rio transparente, que murmura, E por entre pedrinhas serpenteia; O Sol, que o céu diáfano passeia, A Lua, que lhe deve a formosura, O sorriso da Aurora, alegre e pura, A rosa, que entre os Zéfiros ondeia; A serena, amorosa Primavera, O doce autor das glórias que consigo, A Deusa das paixões e de Citera; Quanto digo, meu bem, quanto não digo, Tudo em tua presença degenera. Nada se pode comparar contigo. (Bocage)

3 INÍCIO O Arcadismo é iniciado em Portugal com a fundação da Arcádia Lusitânia, em 1756, por um poeta que se intitulava Cândido Lusitano.

4 CONTEXTO HISTÓRICO/CULTURAL Revolução gloriosa; Pombalismo; Revolução industrial; Revolução comercial; Independência dos EUA; Revolução francesa; Iluminismo

5 CARACTERÍSTICAS Fingimento árcade; Pastoralismo; Bucolismo; Arte como imitação da natureza; Descritivismo; Modelos clássicos; Uso da mitologia.

6 LEMAS / TEMAS Fugere urbem (fugir das cidades); Inutilia truncat (cortar os excessos); Locus amoenus (lugar agradável); Aurea mediocritas (a simplicidade que o dinheiro pode comprar; a mediania do dinheiro); Carpe diem (aproveite o dia).

7 REPRESENTANTES Poeta Antônio Dinis da Cruz e Silva Pedro Antônio Correia Garção Padre Francisco Manuel do Nascimento Manuel Maria Barbosa du BOCAGE Pseudônimo Elpino Nomacriense Córidon Eromanteu Filinto Elísio Elmano Sadino

8 BOCAGE Conhecido como um poeta de má fama devido à sua história de vida e por sua obra satírica. Sua obra se divide em: Produção árcade: poemas que louvam a natureza, a vida simples no campo. Neles Bocage tem como musa inspiradora Marília. Produção satírica: poemas que criticam as autoridades e as pessoas do seu tempo. Produção pré-romântica: no fim da vida, devido às dificuldades pelas quais estava passando, seus poemas passam a ter lamento e desesperança. O locus amoenus é substituído pelo locus horrendus.

9 BOCAGE produção árcade Convite a Marília Já se afastou de nós o Inverno agreste Envolto nos seus úmidos vapores; A fértil primavera, a mãe das flores O prado ameno de boninas veste: Varrendo os ares o sutil nordeste Os torna azuis; as aves de mil cores Adejam entre Zéfiros e Amores, E toma o fresco Tejo a cor celeste: Vem, ó Marília, vem lograr comigo Destes alegres campos a beleza, Destas copadas árvores o abrigo: Deixa louvar da corte a vã grandeza: Quanto me agrada mais estar contigo Notando as perfeições da Natureza!

10 BOCAGE produção satírica Nariz, nariz, e nariz Nariz, nariz, e nariz, Nariz, que nunca se acaba; Nariz, que se ele desaba, Fará o mundo infeliz; Nariz, que Newton não quis Descrever-lhe a diagonal; Nariz de massa infernal, Que, se o cálculo não erra, Posto entre o Sol e a Terra, Faria eclipse total!

11 BOCAGE produção pré-romântica Já Bocage não sou!... À cova escura Já Bocage não sou!... À cova escura Meu estro vai parar desfeito em vento... Eu aos Céus ultrajei! O meu tormento Leve me torne sempre a terra dura. Conheço agora já quão vã figura Em prosa e verso fez meu louco intento; Musa!... Tivera algum merecimento Se um raio de razão seguisse pura! Eu me arrependo; a língua quase fria Brade em alto pregão à mocidade, Que atrás do som fantástico corria. Outro Aretino fui... A santidade Manchei -... Oh! Se me creste, gente ímpia, Rasga meus versos, crê na eternidade!

12 ARCADISMO NO BRASIL

13 Cláudio Manuel da Costa foi o poeta iniciador do Arcadismo no Brasil, em 1756, com Obras Poéticas. INÍCIO Eu ponho esta sanfona, tu, Palemo, Porás a ovelha branca, e o cajado; E ambos ao som da flauta magoado Podemos competir de extremo a extremo. Principia, pastor; que eu te não temo; Inda que sejas tão avantajado No cântico amebeu: para louvado Escolhamos embora o velho Alcemo. Que esperas? Toma a flauta, principia; Eu quero acompanhar te; os horizontes Já se enchem de prazer, e de alegria: Parece, que estes prados, e estas fontes Já sabem, que é o assunto da porfia Nise, a melhor pastora destes montes.

14 CONTEXTO HISTÓRICO/CULTURAL O mesmo contexto histórico de Portugal; Iluminismo (trazido pelo Padre Rolim), Guerra dos Sete Povos das Missões; Ciclo do ouro no Brasil; Inconfidência Mineira.

15 CARACTERÍSTICAS As mesmas características do Arcadismo português.

16 LEMAS / TEMAS Os mesmos lemas do Arcadismo português; O índio como herói das epopeias, A Guerra dos Sete Povos das Missões; A fundação de Vila Rica; A fundação da Bahia; O locus amoenus é substituído pelo locus horrendus devido ao ambiente carcerários pelo qual passaram os poetas inconfidentes.

17 VERTENTES Poesia lírica: Tomás Antônio Gonzaga; Cláudio Manuel da Costa, Alvarenga Peixoto, Silva Alvarenga Poesia satírica: Tomás Antônio Gonzaga (Cartas chilenas) Poesia épica: Basílio da Gama (Uraguai) e Frei Santa Rita Durão (Caramuru); Cláudio Manuel da Costa (Vila Rica) Poesia pré-romântica: Tomás Antônio Gonzaga

18 CLÁUDIO MANUEL DA COSTA Pseudônimo: Glauceste Saturnio Um dos mais antigos advogados de Vila Rica, participou do grupo dos inconfidentes e aos 60 anos, foi preso, torturado e encontrado morto na prisão em 04/07/1789. Poesia lírica: Obras poéticas Poesia épica: Vila Rica Vila Rica é um poemeto épico que possui 10 cantos com versos decassílabos e tem por tema a fundação da cidade de Vila Rica, publicado em 1839.

19 TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA Pseudônimo: Dirceu Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, muda para o Brasil para trabalhar como ouvidor e juiz. Aqui, pretendia se casar com a jovem Maria Dorotéia Joaquina de Seixas Brandão, sua musa Marília. No entanto, como participara da Inconfidência Mineira, é preso e levado para a Ilha das cobras e depois desterrado para Moçambique, onde casa com Juliana de Sousa Mascarenhas. O livro Liras de Marília de Dirceu está dividido em 3 partes: 1ª. Parte: composta de 33 liras tipicamente árcades, pois escreveu os poemas quando estava noivo de Maria Doroteia e tudo convergia para a felicidade. 2ª. Parte: 37 liras, poemas pré-românticos. Escreveu esses poemas quando estava preso na Ilha das Cobras, no RJ, à espera de seu julgamento. Então o locus amoenus é substituído pelo locus horrendus da prisão, onde há dor, sofrimento, saudades e tristeza. 3ª. Parte: constituída de sonetos e poemas diversos.

20 Marília de Dirceu. Lira V. Primeira Parte Acaso são estes Os sítios formosos. Aonde passava Os anos gostosos? São estes os prados, Aonde brincava, Enquanto passava O gordo rebanho, Que Alceu me deixou? São estes os sítios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marília, tu chamas? Espera, que eu vou. Daquele penhasco Um rio caía; Ao som do sussurro Que vezes dormia! Agora não cobrem Espumas nevadas As pedras quebradas; Parece que o rio O curso voltou São estes os sítios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marília, tu chamas? Espera, que eu vou. [...]

21 Marília de Dirceu. Lira XIX. Segunda parte Nesta triste masmorra, De um semivivo corpo sepultura, Inda, Marília, adoro A tua formosura. Amor na minha ideia te retrata; Busca extremoso, que eu assim resista À dor imensa, que me cerca, e mata. Quando em eu mal pondero, Então mais vivamente te diviso: Vejo o teu rosto, e escuto A tua voz, e riso. Movo ligeiro para o vulto os passos; Eu beijo a tíbia luz em vez de face; E aperto sobre o peito em vão os braços

22 TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA Cartas chilenas As Cartas Chilenas são um poema satírico, incompleto, que circulou por Vila Rica e ridicularizava a figura do Governador de Minas na época. Apesar do nome cartas e de conter a estrutura de uma carta a obra é composta de versos decassílabos sem rimas. Assinadas por Critilo ( o que critica) e enviadas a Doroteu, tinham origem num suposto Santiago do Chile e criticavam o governador Luis da Cunha Meneses, que recebeu o pseudônimo de Fanfarrão Minésio (palhaço desmemoriado).

23 ALVARENGA PEIXOTO Pseudônimo: Alceu e Eureste Feníciano Obra: Obras poéticas (publicada somente em 1865) Estudou Direito em Portugal, na Universidade de Coimbra. Ao retornar ao Brasil, exerceu a função de ouvidor, na região de Vila Rica. Aproximou-se de Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga (seu parente), numa fraterna e leal amizade. Como era dono de terras, com o anúncio da derrama, ligou-se ao grupo dos conjurados. Foi preso, julgado e enviado a Angola, onde morreu em 1793.

24 SILVA ALVARENGA Pseudônimo: Alcindo Palmireno Obras: O desertor das letras (1774); Glaura (1798) Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra. Era defensor da política antijesuítica do Marques de Pombal e amigo de Basílio da Gama. Ao voltar para o RJ viveu do ensino, da advocacia e do jornalismo. Fundou a Academia Literária do RJ, entidade que defendia as ideias iluministas. Foi preso por 3 anos e teve seus bens confiscados pela política de d. Maria, a Louca. Ao sair da prisão dedicou-se ao jornalismo e ao ensino.

25 BASÍLIO DA GAMA Pseudônimo: Termindo Sipílio. Obra: Uraguai (1769) O poema épico Uraguai é dedicado a Francisco Xavier de Mendonça Furtado, irmão do Marquês de Pombal, onde se percebe o intuito de agradar o homem forte de Portugal daquele tempo. Além dos guerreiros portugueses, os Guaranis são tratados de maneira positiva pelo autor, cabendo unicamente aos jesuítas o papel de vilões, por serem contrários à política pombalina, retratados como interessados em ludibriar os indígenas.

26 FREI SANTA RITA DURÃO Teólogo, orador e poeta brasileiro nascido em Cata Preta, MG, criador da famosa lenda o Caramuru, e considerado o criador do indianismo no Brasil. Iniciou seus estudos no Colégio dos Jesuítas e, aos nove anos de idade, foi enviado para Portugal, para continuar seus estudos. Ingressou na Ordem dos Eremitas Calçados de Santo Agostinho, no Colégio da Graça, em Lisboa (1738) e doutorou-se em teologia e filosofia (1756) pela Universidade de Coimbra. Famoso como orador, acusou os jesuítas de tramarem um atentado contra D. José de Portugal (1759), e por isso sofreu perseguições e exilou-se na Itália, onde, durante mais de 20 anos levou uma vida de estudos e, integrado ao espírito do classicismo pré-romântico, passou a descrever lendas e cenas do Brasil colônia, seus índios e costumes. Esteve ainda na Espanha e na França e retornou a Portugal, após a queda do regime Pombalino, onde assumiu a cátedra de Teologia na Universidade de Coimbra. Escreveu sua única publicação ( ), o Caramuru, que tinha como subtítulo Poema Épico do Descobrimento da Bahia. Caramuru é um poema épico em dez cantos sobre o descobrimento da Bahia, de feição camoniana, de importância histórica pela mensagem nacionalista. O poema conta a lenda de Diogo Álvares Correia, o Caramuru, aventureiro português que, depois de naufragar nas costas da Bahia, teria conquistado a amizade dos indígenas graças à perplexidade causada por sua arma de fogo. Noivo de Moema, a jovem bela e filha de um dos chefes da tribo, abandonou-a e fugiu para a França para se casar com Paraguaçu. Moema e outras jovens da tribo nadaram atrás do navio que levava os fugitivos mas ela acabou morrendo afogada e Caramuru e Paraguaçu seguiram seu caminho para a Europa. De conteúdo totalmente brasileiro e nativista, a obra descreve os usos e costumes indígenas, além de apresentar descrição da flora e fauna brasileiras.

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