MEDICINA DO TRABALHO INVESTIMENTO OU DESPESA?
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- Therezinha Castanho Maranhão
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1 Slide Master MEDICINA DO TRABALHO INVESTIMENTO OU DESPESA? Dr. Cláudio M. da C. Barreto Tel. (21) Consultor em Medicina e Segurança do Trabalho Médico do Trabalho claudiomcbarreto@gmail.com Psiquiatra Médico Aero-Espacial
2 Por que investir? Um ambiente de trabalho que privilegie qualidade, saúde e segurança de seus colaboradores, consequentemente, terá repercussão na qualidade dos produtos e serviços oferecidos pelas empresas. Pessoas trabalhando felizes, produzem mais, com maior qualidade e com redução de riscos. Para isso, as empresas devem implantar sistemas que melhorem a qualidade do trabalho.
3 NR7 Esta Norma Regulamentadora NR, criada pelo Ministério do Trabalho, estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores.
4 Executa exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissionais de todos os empregados ou em especial daqueles expostos a maior risco de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais, fazendo o exame clínico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para controlar as condições de saúde dos mesmos a assegurar a continuidade operacional e a produtividade;
5 Executa exames médicos especiais em trabalhadores do sexo feminino, menores, idosos ou portadores de necessidades especiais, fazendo anamnese, exame clínico e/ou interpretando resultados de exames, para detectar danos à saúde decorrentes do trabalho que executam e instruir a administração da empresa para possíveis mudanças de atividades;
6 Faz tratamento de urgência em casos de acidentes de trabalho ou alterações agudas da saúde, orientando e/ou executando a terapêutica adequada, para prevenir consequências mais graves ao trabalhador;
7 Avalia, juntamente com outros profissionais, condições de insegurança, visitando periodicamente os locais de trabalho, para sugerir à direção da empresa medidas destinadas a remover ou atenuar os riscos existentes;
8 Participa, juntamente com outros profissionais, da elaboração e execução de programas de proteção à saúde dos trabalhadores, analisando em conjunto os riscos, as condições de trabalho, os fatores de insalubridade, de fadiga e outros, para obter a redução de absenteísmo e a renovação da mão de obra;
9 Participa do planejamento e execução dos programas de treinamento das equipes de atendimento de emergências, avaliando as necessidades e ministrando aulas, para capacitar o pessoal incumbido de prestar primeiros socorros em casos de acidentes graves e catástrofes;
10 Participa de inquéritos sanitários, levantamentos de doenças profissionais, lesões traumáticas e estudos epidemiológicos, elaborando e/ou preenchendo formulários próprios e estudando os dados estatísticos, para estabelecer medidas destinadas a reduzir a morbidade e mortalidade decorrentes de acidentes do trabalho, doenças profissionais e de natureza não ocupacional;
11 Participa de atividades de prevenção de acidentes, comparecendo a reuniões e assessorando em estudos e programas, para reduzir as ocorrências de acidentes do trabalho; Participa dos programas de vacinação, orientando a seleção da população trabalhadora e o tipo de vacina a ser aplicada, para prevenir moléstias transmissíveis;
12 Participa de estudos das atividades realizadas pela empresa, analisando as exigências psicossomáticas de cada atividade, para elaboração das análises profissiográficas; Avalia nos exames médicos destinados à seleção ou orientação de candidatos a emprego em ocupações definidas, baseando-se nas exigências psicossomáticas das mesmas, a aptidão para assumir as funções;
13 Participa da inspeção das instalações destinadas ao bem-estar dos trabalhadores, visitando, juntamente com o nutricionista, em geral, e o enfermeiro do trabalho e/ou outros profissionais indicados, o restaurante, a cozinha e as instalações sanitárias, para observar as condições de higiene e orientar a correção das possíveis falhas existentes.
14 Podem participar do planejamento, instalação e funcionamento dos serviços médicos da empresa. Pode elaborar laudos periciais sobre acidentes do trabalho, doenças profissionais e condições de insalubridade.
15 Pode participar de reuniões de órgãos comunitários governamentais ou privados, interessados na saúde e bem-estar dos trabalhadores. Pode participar de congressos médicos ou de prevenção de acidentes e divulgar pesquisas sobre saúde ocupacional.
16 Controle de Doenças A Medicina do Trabalho deve acompanhar casos de doenças crônicas com a finalidade de manter seus colaboradores em estado satisfatório para que não ocorram afastamentos e/ou acidentes de trabalho, que irão causar transtornos à produção e despesas à empresa. Ex. Hipertensos, Diabéticos, etc.
17 Qualidade de Vida Qualquer empresa que queira realmente melhorar a qualidade de vida dos seus colaboradores, deve estar disposta a ouvir sua equipe, dar possibilidade do indivíduo expor suas súplicas, fortalecendo, desta forma, uma relação de confiança. A seguir, fazer um levantamento de problemas mais frequentemente citados e agir no sentido de eliminá-los ou minimizá-los. Investimentos em programas de Qualidade de Vida.
18 Acidentes de Trabalho Um trabalho conjunto entre Medicina do Trabalho e Segurança do Trabalho, pode garantir, não acidente zero, mas uma redução significativa na quantidade de acidentes. O uso de EPIs, treinamento adequado a cada função, liderança atuante, atenção, não ter excesso de confiança em si, são alguns fatores que colaboram com a redução dos acidentes.
19 O Brasil é o 4⁰ país em acidentes fatais no trabalho. O Ministério do Trabalho tem um indicativo, FAP, que impõe taxas às empresas, de acordo com a quantidade de acidentes. É o Fator Acidentário de Prevenção que afere o desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica, relativamente aos acidentes de trabalho ocorridos num determinado período. O FAP consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de cinco décimos (0,5000) a dois inteiros (2,0000), aplicado com quatro casas decimais sobre a alíquota RAT.
20 CUSTOS DO ACIDENTE SOCIEDADE EMPREGADO EMPRESA HUMANO ECONÔMICO HUMANO ECONÔMICO HUMANO ECONÔMICO Efeito social p/ família Declínio da qualidade de vida Indenizações do seguro social Desmotivação Sofrimento da família Marginalização devido à incapacidade Despesas Tempo de vida produtivo Perda de RH Pressões sociais e psicológicas CUSTOS DIRETOS CUSTOS INDIRETOS
21 Custos Diretos (contabilizados facilmente) Pagamentos de Seguros; Salários; Indenizações, etc. Custos Indiretos (podem ser até 4x maiores que os diretos) Tempo perdido por companheiros e chefia; Primeiros socorros; Deterioração de máquinas e instalações; Perda de imagem e de mercado Gastos fixos não compensados (aluguel, energia, água, etc.) Interferência na produção; Julgamentos e condenações judiciais; Conflitos trabalhistas (sindicais)
22 Investir em Segurança e Medicina do Trabalho é certeza de retorno imediato
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