FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA
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1 FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA
2 FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA
3 Conjunto de normas que definem os aspectos da atividade médica dos membros do Corpo Clínico e sua relação com a instituição RESOLUÇÕES DO CFM RESOLUÇÕES CRMMG NORMAS ÉTICO ADMINISTRATIVAS DA INSTITUIÇÃO + CEM
4 Documento de constituição jurídica que define os diversos assuntos de interesse da instituição de saúde, como seu funcionamento, e sua participação no meio social.
5 RESOLUÇÃO CFM 1481/1997 O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto , de 19 de julho de 1958 e, CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer diretrizes gerais para a elaboração de Regimentos Internos dos estabelecimentos de assistência médica do país, que assegurem condições de relacionamento harmonioso entre instituições e profissionais visando a melhoria da assistência prestada à saúde da população
6 Assegurar um relacionamento harmonioso entre a instituição e os profissionais Expressar os deveres e direitos dos médicos e dos dirigentes das instituições de assistência médica Assegurar a melhor assistência médica à clientela da instituição, inclusive cooperando com a administração Colaborar para o aperfeiçoamento técnico dos médicos e pessoal técnico da instituição, contribuindo para o bom desempenho profissional Estimular a pesquisa médica Estabelecer rotinas para a melhoria da qualidade dos serviços prestados
7 Independência do RI em relação ao estatuto institucional Autonomia profissional do membro do corpo clínico CORPO CLÍNICO é o conjunto de médicos de uma instituição com a incumbência de prestar assistência aos pacientes que a procuram, gozando de autonomia profissional, técnica, científica, política e cultural Quando CORPO CLÍNICO = TODOS OS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOS DA INSTITUIÇÃO estas diretrizes serão aplicadas aos médicos
8 Inciso VII - O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente.
9 Inciso VIII - O médico não pode, em nenhuma circunstância ou sob nenhum pretexto, renunciar à sua liberdade profissional, nem permitir quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficiência e a correção de seu trabalho.
10 Participativa a partir de discussão dos membros do corpo clínico
11 ESPECIFICIDADE FUNÇÃO SOCIAL NA ESTRUTURAÇÃO pública, privada, filantrópica, universitária, de ensino
12 DEFINIR CORPO CLÍNICO ESTABELECER AS DIFERENCIAÇÕES ENTRE SEUS MEMBROS Membros Efetivos Membros Temporários Membros Honorários Membros Consultores Membros Contratados
13 Capítulo II DIREITOS DOS MÉDICOS Inciso VI Todo médico tem o direito de internar e de assistir seus pacientes na instituição, ainda que não faça parte do Corpo Clínico, devendo sempre respeitar suas normas internas.
14 Frequentar a instituição Atuar com autonomia Utilizar os avanços tecnológicos Definir o atendimento aos convênios hospitalares Participar das reuniões e das comissões Comunicar falhas à direção Suspender a atividade médica se pertinente Recorrer ao CRM Obedecer ao CEM e às resoluções do CFM e CRM Obedecer ao RI Atender com respeito e consideração Elaborar os prontuários Aprimorar conhecimentos Participar dos atos de sua especialidade Observar horários Oferecer consentimento livre e esclarecido DIREITOS DEVERES
15 CLÍNICAS e COORDENADORES DE CLÍNICAS e suas atribuições DIRETORIA TÉCNICA escolhido pela administração, entre os membros efetivos do Corpo Clínico REPRESENTA A INSTITUIÇÃO / RESPONDE À ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA CLÍNICA escolhido pelo Corpo Clínico REPRESENTA O CORPO CLÍNICO / RESPONDE AOS MÉDICOS
16 DECRETO /32 Art Nenhum estabelecimento de hospitalização ou de assistência médica, pública ou privada, poderá funcionar sem ter seu Diretor Técnico e principal responsável habilitado para o exercício da medicina. LEI 3.999/61 Art Os cargos ou funções de chefias de serviços médicos somente poderão ser exercidos por médicos, devidamente habilitados na forma da lei
17 Art. 1º - Determinar que a prestação de assistência médica nas instituições públicas ou privadas é de responsabilidade do Diretor Técnico e do Diretor Clínico, os quais, no âmbito de suas respectivas atribuições, responderão perante o Conselho Regional de Medicina pelos descumprimentos dos princípios éticos, ou por deixar de assegurar condições técnicas de atendimento, sem prejuízo da apuração penal ou civil.
18 ART. 19. É VEDADO AO MÉDICO: Deixar de assegurar, quando investido em cargo ou função de direção, os direitos dos médicos e as demais condições adequadas para o desempenho éticoprofissional da Medicina. ART. 47. É VEDADO AO MÉDICO: Usar de sua posição hierárquica para impedir, por motivo de crença religiosa, convicção filosófica, política, interesse econômico ou qualquer outro, que não técnicocientífico ou ético, que as instalações e os demais recursos da instituição sob sua direção, sejam utilizados por outros médicos no exercício da profissão, particularmente se forem os únicos existentes no local.
19 Definir as formas de convocação Definir a coordenação DIRETOR CLÍNICO Estabelecer os objetivos As deliberações ocorrerão por maioria simples de votos Deliberações para admissão de membros do Corpo Clínico: definir pré-requisitos do candidato, forma de admissão, número de médicos necessários Deliberações para exclusão de membros do Corpo Clínico: 2/3 dos votos dos presentes
20 EMENTA: RESPONSABILIDADE CIVIL EXCLUSÃO DE MÉDICO DE QUADRO CLÍNICO HOSPITALAR INOBSERVÂNCIA DAS NORMAS DO REGIMENTO INTERNO - Constitui-se irregular e abusiva a exclusão de médico do quadro clínico de entidade hospitalar, se não obedeceu às normas do Regimento Interno do Corpo Clínico e da Comissão de Ética Médica da própria instituição, a ensejar dano moral indenizável...
21 Representação do CRM junto à instituição, atuando em parceria com o DC e o DT, com funções sindicantes, educativas e fiscalizadoras do desempenho ético da Medicina na Instituição; Composta por Membros do Corpo Clínico eleitos em Assembleia Geral; Possui autonomia de trabalho em relação à Instituição, sem vinculação ou subordinação à sua direção; Encaminha ao CRM os indícios de infração ética e o exercício ilegal da Medicina.
22 As Comissões de Ética das instituições de saúde são regulamentadas pela Resolução CFM 1657/2002, alterada parcialmente pela Resolução CFM 1812/2002 Art. 1º - Todos os estabelecimentos de assistência à saúde e outras pessoas jurídicas que se exerçam a medicina, ou sob sua égide se exerça a medicina em todo o território nacional, devem eleger, entre os membros de seu Corpo Clínico, conforme previsto nos seus Regulamentos Internos, Comissões de Ética Médica nos termos desta resolução.
23 Suspeita de infrações: desrespeito ao CEM, às Resoluções CFM / CRM, aos Estatutos e Regulamentos da Instituição, ao Regimento Interno; Havendo suspeita, o DT nomeia comissão para apuração; Comissão de Ética Médica instaura sindicância e comunica ao CRM se houver suspeita de ilicitude ética.
24 Definir a obrigatoriedade ou sua necessidade Determinar a composição e o mandato Estabelecer as atribuições Estabelecer a necessidade de criação de novas comissões
25 1. Comissão de Ética Médica (Res CFM ) 2. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (Portaria MS/GM ) 3. Comissão de Revisão de Prontuário (Res CFM ) 4. Comissão de Óbito Infantil e Fetal (Portaria MS/GM ) 5. Comissão de Óbito Materno (Portaria MS/GM ) 6. Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (Portaria MS/GM ) 7. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (MTE NR 05)
26 Participação do diretor clínico nos processos de contratação de serviços pela instituição Discussão e aprovação em assembleia do corpo clínico das contratações a serem efetivadas Discussão em assembleias dos contratos em vigor
27 DT ou DC estabelecer a guarda dos documentos PRONTUÁRIOS: propriedade do paciente Cópias: paciente, parente até 4º grau, membro do Corpo Clínico para defesa ou pesquisa por escrito; DC; Comissão de Ética Divulgação de fatos: autorização do paciente ou seu representante, com conhecimento do DC, pelo mesmo ou pelo médico assistente. Casos Omissos neste Regimento resolvidos pelo DC, Assembleia Geral, Comissão de Coordenação das DC, Comissões de Ética, CRMMG Regimento avaliado pelo CRM, aprovado pela Assembleia, homologado pelo CRM
28 Obrigada a todos! fabiana.nogueira@crmmg.org.br
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