Painel 2 O papel do parque tecnológico no desenvolvimento da região casos brasileiros

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1 Painel 2 O papel do parque tecnológico no desenvolvimento da região casos brasileiros PORTO DIGITAL : PARQUE TECNOLÓGICO de TIC Instrumento à serviço o do desenvolvimento de PE Recife. Pernambuco. Brasil Leonardo Guimarães. Diretor Executivo XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Campo Grande, 20 de setembro de

2 Painel 2 O papel do parque tecnológico no desenvolvimento da região casos brasileiros PORTO DIGITAL : PARQUE TECNOLÓGICO de TIC Instrumento à serviço o do desenvolvimento de PE Recife. Pernambuco. Brasil Leonardo Guimarães. Diretor Executivo XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Campo Grande, 20 de setembro de 2

3 PARQUES TECNOLÓGICOS: ORIGENS NA AL EM SABATO GO SO UN (1968) Cooperação empresa-universidade Para Inovação tecnológica Meio Desenvolv. econômico e social da AL Onde C&T deveria ser a base Para Promoção e manutenção Se Ação coordenada: Governos, Empresas e universidades. Fonte: Jorge Sábato e Natalio Botana, Argentina

4 PARQUES TECNOLÓGICOS: São empreendimentos Para promoção de C&T e I São espaços de oportunidades Onde pesquisa vira produto Aproxima pesquisa do setor produtivo Desenvolve Empresas de Base Tecnológica EBTs Difunde e propaga C&T e I Estimula a sinergia de experiências Incrementa a competitividade SÃO AGENTES REGIONAIS DE DESENVOLVIMENTO 4

5 O BRASIL E O MUNDO Mundo: 493 Brasil: 74 Operam: 25 Implantação: 17 Projeto: 32 Fonte: Estudo Anprotec 2008 ; Wainova Atlas,

6 WAINOVA ATLAS of INNOVATION: science/technology/research parks and business incubators in the world 6

7 PORTO DIGITAL WAINOVA 7

8 Parques TEC Brasil associados ANPROTEC Parque Cienfico e Tecnológico da PUCRS - RSParque Científico e Tecnológico da Universidade de Brasília - DFParque Científico e Tecnológico da UPF - RSParque Científico e Tecnológico de Itajubá - MGParque de Alta Tecnologia do Norte Fluminense - TECNORTE/FENORTE - RJParque de Ciência e Tecnologia de Guamá (EM PROCESSO DE FILIAÇÃO) - PAParque de Ciência e Tecnologia Guamá - PCT Guamá - PAParque de Desenvolvimento Tecnológico - PADETEC - CEParque de Inovação Tecnológica da Região de Joinville - SCParque de Inovação Tecnológica de Joinville - PITJ - SCParque Tecnológico - São José dos Campos - SPParque Tecnológico Agroindustrial do Oeste - PTAO - PRParque Tecnológico Alfa - SCParque Tecnológico Capital Digital - DFParque Tecnológico da ULBRA - PTU - RSParque Tecnológico de Belo Horizonte BH-TEC - MGParque Tecnológico de Londrina FRANCISCO SCIARRA - PRParque Tecnológico de Maringá - TECNOPARQ - PRParque Tecnológico de Ribeirão Preto - SPParque Tecnológico de São José do Rio Preto - SPParque Tecnológico de São Paulo - SPParque Tecnológico de Sorocaba - SPParque Tecnológico de Viçosa - PTV - MGParque Tecnológico do CIENTEC - RSParque Tecnológico do NUTEC - PARTEC - CEParque Tecnológico do Pólo de Informática em São Leopoldo - RSParque Tecnológico do Rio - RJParque Tecnológico do Vale dos Sinos RS - Núcleo de Gestão do Porto Digital - PE Fonte: ANPROTEC (set_) 8

9 PORTO DIGITAL: RE-VISITANDO CONCEITOS CONDICIONANTES 9

10 ANTECENDENTES anos 80 e 90 AGENDA 21 Fonte

11 POLÍTICA C&T PE 99 CULTURA & TECNOLOGIA 2 vetores de Classe mundial EMPRESAS X CAP Humano (reverter a lógica) Abr, 2001 GESTÃO MODERNA OS PORTO do passado PORTO do futuro Política de Estado

12 PORTO DIGITAL: POSICIONAMENTO GLOBAL ANO 2008 IASP International Association of Science Parks O PORTO DIGITAL é um dos 4 modelos de referência mundial em gestão inovadora e resultados de um parque tecnológicos como instrumento a serviço o do desenvolvimento de sua região 12

13 Política pública p Promoção de TIC e I Parque Urbano Habitat de Inovação É Tecnologia mas também é Cultura Resgate sustentável do Bairro do Recife Soma de.gov +.COM +.EDU Governança a NGPD Desenvolver as empresas embarcadas Atrair novas Fixar mão de obra Fim em TIC > mercado mundo INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PE 13

14 PORTO DIGITAL: O ARRANJO Ociosidade (baixo custo) Pesquisa Universidade Localização Estratégica Objetivos de Resgate Academia Capital Humano de qualidade Setor Privado Território (Bairro do Recife) Governos Governo Políticas Públicas Empresas Demanda por TIC (mercado potencial) 14

15 PORTO DIGITAL: 10 ANOS PRESENTE 15

16 PORTO DIGITAL: POSICIONAMENTO GLOBAL ANO BUSINESSWEEK O PORTO DIGITAL é um de 10 parques tecnológicos do mundo, com capacidade de contribuir com inovações relevantes para as futuras gerações da humanidade 16

17 PORTO DIGITAL: BASE PARA TIC 60 doutores no CIN UFPE (1 dos 5 institutos de P&D da AL) faculdades 04 universidades (5 mil vagas ; profissionais/ano) cursos 1 doutorado e 4 mestrados (2 no PD) 400 funcionários no CESAR (1 dos maiores ICT + I da AL)

18 PORTO DIGITAL: CAPITAL HUMANO EM TI IMAGINE CUP, etapa BRASIL Final em Recife 80mil inscritos > 16mil de PE > 25% Categoria de design de software 1º lugar > PE Cin UFPE 2º lugar > PE - ETEPAN 3º lugar SP > SENAC SP 18

19 O PORTO DIGITAL EM NÚMEROS N (2009): 135 empresas R$ 500 milhões faturamento m 2 ocupada (edificada) 1 milhão m 2 parque (B do Recife) profissionais 88% nível n superior 46% jovem menos de25 anos 30% trabalhadores do B do Recife R$ 2,7 mil/mês média m salário 19

20 PORTO DIGITAL e RESULTADOS para PE AS DUAS FASES FASE 1 IMPLANTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO O Porto Digital é uma uma política públicap FASE 2 DESENVOLVIMENTO DO SETOR Interesse privado resultados públicosp INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO de PE interesse direto da sociedade 20

21 PORTO DIGITAL e RESULTADOS para PE INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PE OJE PORTO DESEMBARCA INCUBADORA DE IDEIAS 21

22 OJE: articulação pela governança 22

23 OJE: inovação para difusão 23

24 OJE: aprender jogando 24

25 OJE: conteúdo ENEM 25

26 OJE: evolução dos númerosn 65% 89% 26

27 OJE: resultados indiretos 27

28 OJE: projetos similares X TRANSPORTES METROPOLITANOS X SAÚDE SEGURANÇA X A PÚBLICAP FAZENDA e RECEITA? 28

29 PORTO DESEMBARCA: origens POLÍTICA PE C&T ANOS 90 CENTROS TECNOLÓGICOS / SETOR EDUCAÇÃO e PESQUISA no INTERIOR SETOR de TIC É DIFERENTE! É FIM & ao mesmo tempo É MEIO INTERIORIZAÇÃO DO SABER 29

30 PORTO DESEMBARCA: setores beneficiados LOCAIS Garanhuns Araripina Petrolina Toritama Caruarú Salgueiro Serra Talhada Arcoverde SUAPE Goiana SETORES Laticíneos Gesso Frutivinicultura Confecções Logística Caprinovinocultura Industrias, petróleo e gás, naval Fármacos 30

31 PORTO DESEMBARCA: etapas ETAPAS 1. DESEMBARQUE (seminário) 2. QUAIS os PROBLEMAS? (setor) 3. QUAIS os POTENCIAIS INSTRUMENTOS? (P Digital) 4. DESENVOLVIMENTO (solução) 31

32 INCUBADORA C.A.I.S: quem é o beneficiado? 32

33 INCUBADORA C.A.I.S: ideias elegíveis 33

34 INCUBADORA C.A.I.S: ideias elegíveis IN BARCADA 34

35 INCUBADORA C.A.I.S: ideias elegíveis CRITÉRIO DESCRIÇÃO PESO Relevância do problema Oportunidade de negócio Demanda de Mercado Tamanho do Mercado Estrutura do Mercado 4 Grau de inovação da solução proposta e seu impacto na economia Potencial de retorno econômico-financeiro Grau de inovação Impacto da solução na economia local, nacional e internacional Retorno econômico-financeiro: Potencial de captação de recursos: 2,5 2 Qualificação da equipe proponente Trajetória Acadêmica Trajetória Profissional Auto-avaliação do empreendedor Defesa presencial do projeto 1,5 35

36 INCUBADORA C.A.I.S: resultados esperados 36

37 INCUBADORA C.A.I.S: infra-estrutura já operacional com 14 idéias 29 de de setembro setembro de de 29 37

38 O PORTO DIGITAL EM PLAYERS GLOBAIS Microsoft Borland Ernest&Youn g IBM DELL Motorola Nokia Oi Oracle POSITIVO Samsung SonyEricsson Sun Yahoo Lab Java cenas CESAR LG 38

39 O PORTO DIGITAL EM COMPETÊNCIAS Desenvolvimento de software (soluções & produtos) Gestão Finanças Saúde Segurança Transporte e gerenciam de tráfego Games Redes Neurais / Intelig artificial E-business Mobilidade Wi-Fi Segurança da Informação Infra-estrutura e conectividade Outsourcing Educação P&D&I 39

40 PORTO DIGITAL: POLÍTICA PÚBLICA P e GESTÃO PRIVADA Núcleo de Gestão do Porto Digital NGPD O QUE É? Instituição de direito privado sem fins lucrativos, que implementa políticas públicas não exclusivas de governo. Qualificada como OS Organização Social, nos termos da legislação Estadual 40

41 PORTO DIGITAL: ESTRUTURA DA GOVERNANÇA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Conselho = 17 membros Governo do estado (25%) Governo municipal (15%) Entidades do setor de TI Universidades / ICT s Empresas do bairro Arquitetos e urbanístas GESTORES DE DIREÇÃO DO NGPD Diretor presidente Diretor de inovação e competitividade empresarial Diretor executiva 41

42 PORTO DIGITAL: FOCO DO NGPD Capital Humano Financiamento da inovação Certificação (CMMi/MPSBr) Informações EXTERNALIDADES DIRETAS Agência de Desenvolvimento Marca NGPD Imóveis Telecom 42

43 PORTO DIGITAL: FOCO DO NGPD Capital Humano Recursos Financeiros Segurança Transporte Certificação Shopping Vias de circulação NGPD Telecom Informações EXTERNALIDADES DIRETAS Marketing Imóveis Saneamento Infra-estrutura EXTERNALIDADES INDIRETAS Subprefeitura 43

44 PORTO DIGITAL: UM OLHAR ADIANTE FUTURO

45 PORTO DIGITAL: AMPLIAÇÃO DE FOCO Estratégia - 45

46 PORTO DIGITAL: TI... NOVOS CONCEITOS CONVERGÊNCIA WEB 2.0 REDES Sociais INTERATIVIDADE A NUVEM CULTURA de CRIATIVIDADE TIC intensiva 46

47 PERNAMBUCO: CULTURA INTENSIVA 47

48 PORTO DIGITAL: ECONOMIA CRIATIVA USO INTENSIVO DE TI & INOVAÇÃO 48

49 PORTO DIGITAL: FATORES de SUCESSO Ação coordenada e articulada entre empresas, academia e governo, tanto no lançamento amento como na sustentação PD=F (.COM +.EDU +.GOV ) c onde C = grau de cooperação Interação com outras experiências para aprendizado contínuo nuo (redes de cooperação) Propósito público, p gestão privada Política de Estado, e não de governo (visão de longo prazo) Objetivo de Auto-sustenta sustentação financeira 49

50 APRECIE A VISTA, ESPERAMOS A SUA VISITA! leo@portodigital.org (81)

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