EFEITOS DO AIB NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS VIA HIDROPONIA DE Hymenaea Stigonocarpa Mart

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1 EFEITOS DO AIB NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS VIA HIDROPONIA DE Hymenaea Stigonocarpa Mart Eloah Lellis Vieira¹; Cleiton da Silva Oliveira¹; Lucas Emanuel Nunes Gonçalves¹; Muza do Carmo Vieira²; Robson José de Oliveira Júnior³; Alcione da Silva Arruda³ RESUMO Hymenaea Stigonocarpa possui ampla distribuição no cerrado brasileiro e é foco de extrativismo por possuir frutos com alto valor agregado. Com o propósito de contribuir com estudos nessa espécie, objetivou-se avaliar o efeito de diferentes concentrações de AIB no enraizamento de estacas de jatobá-do-campo. Os frutos foram coletados em Ipameri-GO. Antes do início da germinação, realizou-se a quebra de dormência com escarificação mecânica das sementes. Após obtenção das mudas, foram retiradas estacas da base, meio e ápice e submetidas aos tratamentos com 0,0; 1000; 2000 e 3000 mg/l de AIB, avaliando-se as taxas de sobrevivência e enraizamento. De acordo com os resultados observou-se que as maiores porcentagem de sobrevivência foram observadas quando não se adicionou o AIB, e ocorreu quando as estacas foram retiradas da base e do meio. De maneira geral, a espécie apresenta dificuldade de sobreviver após o estaqueamento e dificuldade no enraizamento independente das concentrações de hormônio utilizadas. Palavra-chave: Hidroponia; jatobá-do-campo; propagação vegetativa EFFECTS OF INDOLEBUTYRIC ACID ON ROOTING OF Hymenaea stigonocarpa Mart THROUGH HYDROPONY Hymenaea stigonocarpa has a wide distribution in the Brazilian cerrado and is the focus of extraction by having fruits with high economic value. With the aim of contributing with the studies in this species, it was evaluated the effect of different concentrations of indolebutyric acid(iba) on rooting of jatobá-do-campo. The fruits were collected in Ipameri-GO. Prior germination, dormancy was broken with mechanical scarification of the seeds. After obtaining seedlings, cuttings were taken from the base, middle and apex and submitted to treatments with 0.0, 1000, 2000 and 3000 mg/l of IBA, evaluating survival rates and rooting. According to the results, the highest percentage of survival was observed when it was not added IBA, and occurred when the cuttings were removed from the base and middle position. Overall, the species is difficult to survive after cutting and shows difficult rooting independently of the hormone concentrations. Keywords: hydroponics, jatoba-do-campo, vegetative propagation 1 INTRODUÇÃO O cerrado brasileiro ocupa uma área de aproximadamente dois milhões de Km², esses cálculos variam conforme a adição ou não das áreas de transição. Com tamanha distribuição e abrigo de fauna e flora, o Brasil é considerado um dos países com maior biodiversidade do mundo, cerca de 10% de toda biota do planeta. Não havendo um número exato da riqueza biológica existente no país, o universo das espécies conhecidas para os principais grupos taxonômicos já é suficiente para colocar o país em primeiro lugar mundial em termos de espécies (MACHADO et al., 2004). Machado et al., (2004) sugerem que o processo de ocupação do bioma ocorreu em períodos e velocidades distintos. Acredita-se que a abertura de fronteiras para pastagens na criação de bovinos para corte está entre as principais causas da degradação das áreas. Hoje um dos grandes problemas verificados que ocasionam profundas perturbações no ambiente, é o avanço da cultura de soja, que ano após ano, vem aumentando significativamente. As áreas de plantio crescem e com esse crescimento a biodiversidade nativa ou endêmica dá lugar às novas culturas promissoras. Hymenaea stigonocarpa Mart também conhecida como jatobá-do-cerrado, jataí-do-campo, jatobeira, jitaé, jutaí e jutaicica é pertencente a família leguminosae e possui ampla distribuição no cerrado brasileiro. Está inserida no gênero Hymenaea por apresentar seus dois folíolos pareados das folhas, sendo fácil identificação em campo. É uma árvore decídua com dimensões próximas de 20 m de altura e 50 cm de DAP (diâmetro à altura do peito) na idade adulta. De tronco tortuoso e com fuste curto as ramificações são dicotômicas e a copa é 1 Acadêmicos de Engenharia Florestal - Universidade Estadual de Goiás - eloahlellis@hotmail.com; cleitoncso@live.com; lucasleng@gmail.com; ² Doutoranda Universidade Federal de Goiás mcv_muza@yahoo.com.br ³ Professores da Universidade Estadual de Goiás - robson_junr@yahoo.com.br; alcione.sarruda@gmail.com;

2 relativamente baixa. Apresenta casca de 3 cm de espessura com ritidoma profundamente sulcado com coloração pardo-avermelhada, com cristas planas e duras (CARVALHO, 2007). A espécie é foco de extrativismo, pois seus frutos possuem alto valor agregado e podem ser usados como complemento de renda aos extrativistas. É sabido pela cultura local que a farinha obtida da polpa dos frutos pode ser amplamente utilizada em receitas de biscoitos, bolos, pães, doces e sorvetes. Em locais onde o cultivo de trigo não atende a demanda, há a incorporação de outras farinhas ao trigo, empreendida por razões econômicas, sem que se deixe de ressaltar, a importância da utilização de uma farinha que possa oferecer ao consumidor um produto de boa qualidade organoléptica e nutricional (SILVA, 2001; SILVA et al., 1998). Um dos principais problemas, no início das atividades do reflorestamento incentivado, foi o suprimento de sementes de boa qualidade, em razão da inexistência de pomares de produção no Brasil. Como resultado, as mudas eram de qualidades indesejadas e o plantio destas resultou na formação de povoamentos de baixa produtividade, levando os empresários florestais a buscarem alternativas mais viáveis incrementando a propagação vegetativa (GOMES et al., 1996). As pesquisas sobre produção de mudas são abordadas em vários trabalhos no Brasil, as quais na sua quase totalidade procuram definir os melhores recipientes, substratos e adubação adequados, isso devido a demanda cada vez maior de mudas de espécies florestais e da busca constante de melhores produtividade dos povoamentos (GOMES et al., 1996). Segundo Torres (1998), a propagação vegetativa constitui-se como um importante mecanismo para a multiplicação de plantas lenhosas, possibilitando capturar o componente genético total; o aditivo e o não aditivo, resultando em ganhos dentro de uma mesma geração. O processo de segregação e a recombinação gênica, observadas na propagação sexuada, resultam em um alto grau de variabilidade, o que não ocorre na reprodução assexuada. A propagação vegetativa é uma técnica usada para produzir uma planta genotipicamente idêntica à planta mãe (ONO & RODRIGUES, 1996). Essa técnica vem sendo usada largamente em floricultura, horticultura, fruticultura e silvicultura com o objetivo de melhorar e conservar clones, ecótipos ou variedades de importância econômica (SILVA, 1985). Dentre os métodos de propagação vegetativa, a estaquia, é ainda, a técnica de maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados, em curto período de tempo. Além disso, a estaquia tem a vantagem de não apresentar o problema de incompatibilidade que ocorre no caso da enxertia (PAIVA & GOMES, 1993). Na propagação de plantas por estaquia, as estacas podem ser retiradas tanto da parte aérea quanto da parte subterrânea da planta matriz. Quando retirada da parte aérea, ela pode ser herbácea (quanto mais herbácea e mais nova, melhor será sua capacidade de enraizamento) ou lenhosa, enquanto as estacas radiculares são somente lenhosas (GOMES et al., 1996). Esta técnica é viável em algumas espécies uma vez que as células contêm informações genéticas necessárias para a reprodução de uma planta toda, essa propriedade é dada às células chamadas de totipotentes (ONO & RODRIGUES, 1996). Para acelerar e promover o enraizamento de estacas, Hartmann et al., (1997) sugerem o emprego de fitorreguladores, mais especificamente, do grupo das auxinas, principalmente o ácido indol-3-butírico (AIB), com ação na ativação das células do câmbio e na formação de raízes adventícias (HARTMANN & KESTER, 1967), ocasionando uma maior porcentagem de formação de raízes, melhor qualidade e uniformidade de enraizamento. As auxinas são responsáveis, juntamente com carboidratos e substâncias nitrogenadas, pela iniciação de raízes adventícias, sendo as mais usadas o AIB, ácido naftaleno acético (ANA) e ácido 2,4 diclorofenoxiacético (2,4-D) (HARTMANN et al, 1990). O AIB é citado com freqüência em trabalhos de propagação vegetativa por estaquia, devido principalmente a sua estabilidade, maior espectro de ação em diferentes espécies e menor fitotoxidez em plantas lenhosas (PROEBSTING, 1984). De acordo com DESCHAMPS (1993), fatores como componentes bioquímicos da planta, condições ambientais, tamanho e idade do material vegetativo, composto fenólico, auxinas, substratos, presença de nutrientes entre outros, podem comprometer a capacidade de enraizamento em algumas espécies. Neste trabalho objetivou avaliar o efeito de diferentes doses de AIB no enraizamento de estacas de jatobá-do-campo. MATERIAL E MÉTODOS Os frutos de jatobá foram coletados no município de Ipameri-GO, na fazenda Experimental da Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Ipameri. A pré-limpeza foi realizada em campo e após esse procedimento, os frutos foram conduzidos ao Laboratório de Sementes Florestais. Foram abertos, despolpados e as sementes foram beneficiadas, essa técnica permite a obtenção de sementes livres de impurezas e atacadas por insetos, foi realizada limpeza e seleção das sementes classificadas como viáveis (MARTINS, 2012).

3 Após extração, as sementes foram armazenadas mantendo temperatura e umidade controladas para evitar contaminações por fungos ou favorecer a germinação antes do momento desejado, pois o armazenamento influência diretamente a longevidade das sementes. Antes do início do processo germinativo natural, realizou-se a quebra de dormência tegumentar das sementes com escarificação mecânica segundo metodologia proposta por (CARVALHO, 2007). As sementes de jatobá-do-campo foram colocadas em sementeiras. Germinadas as plântulas foram transplantadas para sacos plásticos de 2,5 litros, com substrato produzido com terra de subsolo, matéria orgânica e areia na proporção de 3:1:1. Utilizou-se matéria orgânica para o fornecimento de nutriente e aumento da Capacidade de Troca Catiônica (CTC) do solo, somados os 50g de NPK (Superfosfato Simples) adicionados por muda. A função da areia foi evitar a compactação do substrato e auxílio na drenagem. Após o transplante das mudas, esperou que essas atingissem tamanhos onde fosse possível a retirada de estacas para montagem do experimento. Estacas com 5 cm de comprimento e um par de folhas, foram retiradas e receberam tratamento com AIB, pelo método de imersão rápida em solução alcoólica nas concentrações de: 0, 1000, 2000 e 3000 mg/l, elas foram cortadas ao meio no nó terminal. O corte realizado na base das estacas fora em bisel para aumentar a superfície de contato com a auxina, assim como as estacas medianas e terminais. As estacas foram inseridas em perfurações em placa de isopor (Figura 1). A placa foi colocada em uma bandeja de plástico com água de poço artesiano de forma que 3 cm da base da estaca ficaram imersas na água. A água foi oxigenada pelo sistema de compressor, usando ar atmosférico, com o uso de uma mangueira fina de plástico imersa na água. Figura 1. Vista geral da hidroponia Figure 1. Overview of hydroponics Este experimento foi conduzido em delineamento em blocos casualizados, em esquema bifatorial 4 x 3, em que os níveis do fator A referem-se às diferentes concentrações de AIB e os níveis do fator B, base meio e ápice, localidade de extração das estacas, totalizando 12 tratamentos: T1 (0,0 mg/l AIB + base); T2 (0,0 mg/l AIB + meio); T3 (0,0 mg/l AIB + ápice); T4 (1000 mg/l de AIB + base); T5 (1000 mg/l de AIB + meio); T6 (1000 mg/l de AIB + ápice); T7 (2000 mg/l de AIB + base); T8 (2000 mg/l de AIB + meio); T9 (2000 mg/l de AIB + ápice); T10 (3000 mg/l de AIB + base); T11 (3000 mg/l de AIB + meio) e T12 (3000 mg/l de AIB + ápice). Foram utilizados 3 repetições contendo 8 estacas cada, totalizando 24 estacas por tratamento, num total de 288 estacas, onde avaliou-se as taxas de sobrevivência e enraizamento. O fator sobrevivência se baseou na visualização de emissões de novos brotos (Figura 2). Figura 2. Brotamento das estacas de jatobá Figure 2. Budding stakes jatoba

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se aos 30 dias que em relação ao local de retirada das estacas, houve diferença significativa entre T1 e T10, analisando a retirada da estaca da base, em relação às estacas retiradas do meio, houve diferença significativa entre T2, T5 e T11, entre as estacas retiradas do ápice não houve diferença significativa entre os tratamentos (Tabela 1). As maiores porcentagem de sobrevivência foram observadas quando não se adicionou o AIB (T1, T2 e T3), e ocorreu quando as estacas foram retiradas da base e do meio (T1 e T2 respectivamente), o aumento na concentração de AIB não foi favorável na sobrevivência da estaca. Tabela 1. Porcentagens de sobrevivência de estacas de jatobá-do-campo aos 30 dias, Ipameri GO, Table 1. Percentage survival of cuttings of jatoba-of-field at 30 days. Base Meio Ápice 0,0mg/L 33,33% Aab 37,50% Aa 20,83% Ab 1000mg/L 20,83% ABa 20,83% Ba 12,50% Aa 2000mg/L 29,17% ABa 29,17% ABa 12,50% Ab 3000mg/L 12,50% Ba 16,67% Ba 12,50% Aa Mesmas letras maiúsculas na coluna não diferiram significativamente pelo teste de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade. Mesmas letras minúsculas na linha não diferiram significativamente pelo teste de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade. Aos 60 dias observou diferença significativa na taxa de sobrevivência em relação às diferentes concentrações de AIB, mas não houve diferença significativa em relação ao local de retirada das estacas (TABELA 2). Tabela 2. Análise de Variância para sobrevivência. Ipameri-GO, Table 1. Analysis of Variance for survival. FV GL SQ QM Pr>Fc [AIB] 3 0,26 0,0868 0,0206 * Local 2 0,1111 0,0555 0,1221 ns [AIB]*Local 6 0,0833 0, ,7852 ns Repetição 23 3,4965 0,152 0 Erro 253 6,628 0,0261 Total Corrigido ,5798 CV(%) 427,79 Média Geral 0,03819 Houve diferença significativa somente entre T4 e T7, quando as estacas foram retiradas da base, os demais tratamentos não diferiram significativamente (Tabela 3). Tabela 3. Porcentagens de sobrevivência de estacas de jatobá-do-campo aos 60 dias, Ipameri GO, Table 2. Percentage survival of cuttings of jatoba-of-field at 60 days. Base Meio Ápice 0,0mg/L 4,17% ABa 0,00% Aa 0,00% Aa 1000mg/L 12,50% Aa 4,17% Aa 12,50% Aa 2000mg/L 0,00% Ba 0,00% Aa 0,00% Aa 3000mg/L 8,33% ABa 0,00% Aa 4,17% Aa Mesmas letras maiúsculas na coluna não diferiram significativamente pelo teste de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade. Mesmas letras minúsculas na linha não diferiram significativamente pelo teste de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade.

5 Os melhores comprimentos radiculares foram verificados nos tratamentos T5, T10 e T12, sendo que o T12 diferiu significativamente dos demais tratamentos, obtendo dos melhores resultados (Tabela 4). Os fatores agem independentemente, portanto não há influencia da concentração de AIB sobre o local de retirada da estaca. Tabela 4. Médias do cumprimento radicular (cm) observadas aos 60 dias, Ipameri GO, Table 3. Medium sized of the root (cm) observed at 60 days. Enraizamento Base Meio Ápice 0,0mg/L 0,00 Ca 0,00 Ba 0,00 Ba 1000mg/L 0,083 Ba 0,25 Aa 0,00 Ba 2000mg/L 0,00 Ca 0,00 Ba 0,00 Ba 3000mg/L 0, Aa 0,00 Bc 0,5833 Ab Mesmas letras maiúsculas na coluna não diferiram significativamente pelo teste de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade. Mesmas letras minúsculas na linha não diferiram significativamente pelo teste de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade. Pesquisas utilizando AIB como estimulador do crescimento radicular mostraram efeitos adversos com a aplicação desse fitorregulador. Souza Júnior et al., ( 2008), verificaram que com o aumento da concentração de regulador de crescimento causou ligeiro decréscimo na taxa de enraizamento de Grevillea robusta. Resultados similares foram constatados por Nachtigal e Fachinello (1995) trabalhando com Psidium cattleyanum, Ilex paraguariensis por Wendling e Souza Júnior (2003) e em Cedrella fissilis por Xavier et al., (2003). Já Brandão e Sampaio (2003), em trabalhos com Pau-d arco (Tabebuia serratifolia) propagando vegetativamente por estaquia em dosagens variando de 300, 700, 1500 e 2000 mg.l -1 de AIB, mostraram que quando imersas em 2000 mg.l -1 após 90 dias em viveiro notou-se que 85% das estacas sobreviveram e 90% desse enraizaram evidenciando que o AIB sobre essas circunstâncias estimulou o enraizamento e a sobrevivência das estacas. Cunha et al., (2009) e Hartmann et al., (2002), afirmar que fatores como nutrição mineral das plantas matrizes; auxinas; outros compostos metabólicos; época do ano e umidade influenciam no enraizamento dos propágulos vegetativos. De acordo com Hartmann et al., (2002), o excesso de água reduz a aeração e pode levar a condições anaeróbicas e a morte das estacas, o processo de oxigenação feito no experimento pode não ter sido eficiente e o excesso de água ter sido um dos motivos de baixa taxa de sobrevivência após 60 dias. Segundo Castro (2011) de modo geral, os resultados com espécies nativas aplicando reguladores de crescimento para estimular o enraizamento variam entre as espécies, tipo de estaca e técnica de propagação utilizada, portanto, é recomendável a aplicação de testes prévios, que indiquem o comportamento da espécie na propagação vegetativa com uso de fitoreguladores, sobretudo quando a disponibilidade de informações é escassa. CONCLUSÕES As maiores porcentagem de sobrevivência foram observadas quando não se adicionou o AIB, e ocorreu quando as estacas foram retiradas da base e do meio. De maneira geral, a espécie apresenta dificuldade de sobreviver após o estaqueamento e dificuldade no enraizamento independente das concentrações de hormônio utilizadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRANDÃO, H. L. M.; SAMPAIO, P.T.B. Propagação por estaquia de pau-d arco amarelo (Tabebuia serratifolia Nichols). Manaus: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazonia CARVALHO, P. E. R. Jatobá-do-Cerrado Hymenaea stigonocarpa. Circular Técnica 133, EMBRAPA, Colombo PR, CASTRO, W. H. Propagação vegetativa do Jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze) e do Pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha (Mart.) Macbr) por estaquia. Viçosa, 2011, 73p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestal) Universidade Federal de Viçosa UFV. CUNHA, A. C. M. C.; PAIVA, H. N.; XAVIER, A.; OTONI, W. C. Papel da nutrição mineral na formação de raízes adventícias em plantas lenhosas. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n 58, p 35-47, DESCHAMPS, C. Propagação vegetativa in vivo e in vitro de sarandi (Sebastiania klotzschiana M. Arg.), espécies florestal de mata ciliar. Lavras, 1993, 122p. Dissertação (Mestrado em Fisiologia Vegetal) Escola Superior de Agricultura de Lavras ESAL.

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