Telemedicina em Santa Catarina, um projeto Sustentável
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- Luca Zagalo Marques
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1 Telemedicina em Santa Catarina, um projeto Sustentável Rafael Andrade 1, Harley Miguel Wagner 2, Aldo von Wangenheim 3 RESUMO O presente artigo relata a experiência da implantação de um sistema de telemedicina no Estado de Santa Catarina e apresenta os principais resultados da criação dessa rede. A Telemedicina em Santa Catarina nasceu com o objetivo de facilitar o acesso do cidadão a seus exames. Através da Telemedicina, pela internet, é possível acessar ou enviar exames e emitir laudos a distância. Esta tecnologia foi desenvolvida pelo Grupo Cyclops, do Departamento de Informática e Estatística, do Centro Tecnológico da UFSC. O governo catarinense se interessou pela iniciativa e, no ano de 2005, começou um projeto piloto chamado Rede Catarinense de Telemedicina. Em 2012 o sistema estava presente em 287 municípios catarinenses, possui mais de 2 milhões de exames armazenados em sua base de dados e engloba diversas modalidades de exames de imagens. 1. INTRODUÇÃO A Telemedicina assistencial para diagnóstico por imagem, em especial a telerradiologia na prática clínica, ainda hoje é considerada, tanto por gestores de saúde pública, quanto pelos profissionais médicos, como uma atividade restrita a alguns contextos acadêmicos ou de alta tecnologia. Estes contextos são vistos principalmente como discussões de casos por meio de videoconferência, clínicas privadas (que compartilham suas experiências e informações), realização de laudos e atividades de segunda opinião de exames disponibilizados em um PACS local. Por exemplo, as atividades de videoconferência, como tem sido praticada no âmbito da Rede Universitária de Telemedicina - RUTE [1], ou do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês - IEP/HSL [2], ainda é vista pelo público como iniciativas de caráter mais acadêmico. Já as atividades de Telerradiologia e outras 1 Professor Substituto Departamento de Saúde e Serviços do Instituto Federal Catarinense IFSC, Florianópolis (SC), Brasil. Rafael.andrade@ifsc.edu.br. 2 Supervisor de desenvolvimento de projetos. Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina. Florianópolis (SC) harley@telemedicina.ufsc.br 3 Professor Titular do Departamento de Informática e Estatística, Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, Florianópolis (SC), Brasil. awangenh@inf.ufsc.br.
2 formas de Telemedicina baseada em imagens, ainda é limitada a clínicas privadas e empresas provedoras de tele-laudo. Isso se dá geralmente em função tanto da especificidade, como do custo das tecnologias envolvidas, haja vista, a necessidade de conexões de Internet, software e a utilização de equipamentos específicos. Para que o setor público de saúde se beneficie dos recursos providos pela Telerradiologia e outras modalidades de telemedicina assistencial baseada em imagens, é necessário que seja disponibilizado à rede pública de hospitais uma tecnologia aberta, barata e simples de ser usada. Essa tecnologia deve permitir atividades de laudo remoto, bem como, independer da localização geográfica do usuário e não necessitar de instalação de ferramentas de software complexas, como por exemplo, workstations radiológicas. Ao mesmo tempo, a tecnologia deve ser de baixo custo, robusta, escalável e oferecer um perfil de fácil integração com outros tipos de exames e atividades do serviço de saúde pública [3]. Com o objetivo de preencher esta lacuna e oferecer ferramentas de Telemedicina Assistencial para o acesso e manipulação de exames de imagem, o Grupo Cyclops [4] da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) vêm desenvolvendo desde o início da década de 90 tecnologias para acesso seguro, facilitado e simplificado a exames de imagem. Da junção dessas tecnologias, resultou em um modelo de Telemedicina assíncrono (transmissão e recepção da informação em momentos diferentes). Esse modelo é voltado principalmente para serviços de Telerradiologia, oferecendo serviços de tele-laudo e remessa digital de resultados de exames em modalidades que incluem telecardiologia, ultrassonografia, angiografia, colonoscopia, endoscopia, entre outros [5]. 2. MÉTODOS Para o funcionamento da rede de Telemedicina, no contexto do SUS em SC, houve a necessidade de definir as tecnologias para a comunicação entre as instituições e o servidor web, de maneira a contemplar o modelo de operação proposto. São elas: 2.1. STT/SC O Sistema Catarinense de Telemedicina e Telessaúde STT/SC é um sistema de Telemedicina baseado no uso da Internet, que proporciona facilidades de confecção de laudos remotos, segunda opinião, discussão de casos, entre outros aspectos [5]. Esse modelo permite que os profissionais de saúde de municípios geograficamente dispersos, possam realizar exames de diversas modalidades, como eletrocardiograma, hemodinâmica, medicina nuclear, tomografia computadorizada
3 ou ressonância magnética, que podem ser enviados para um servidor centralizado. Os dados armazenados podem ser acessados pelos usuários no Portal de Telemedicina, uma ferramenta web, que permite visualizar exames, prover laudos e interagir com outros profissionais médicos [6]. A Figura 1 representa a tela de laudo de tomográfica computadorizada visualizada diretamente no STT/SC Servidor de imagens médicas DICOM O padrão DICOM foi desenvolvido em conjunto por fabricantes de equipamentos médicos e a comunidade acadêmica, com o objetivo de fornecer diretrizes para o armazenamento de exames de imagem em arquivos digitais e comunicação entre equipamentos e servidores [7]. O servidor DICOM desenvolvido pelo Grupo Cyclops, chamado de Cyclops DCMServer, é uma ferramenta que permite a comunicação e o armazenamento de imagens nesse padrão e também possibilita a conversão de imagens do formato NEMA para DICOM. O aplicativo é o ponto central na rede de servidores e aparelhos de imagem que trocam informações e enviam exames ao Portal de Telemedicina. Cada hospital integrado à RCTM possui uma bridge (um servidor ponte entre os equipamentos e o STT/SC), que é responsável por receber, armazenar e retransmitir as imagens enviadas por diversos aparelhos dentro da instituição. Figura 1: Sistema Catarinense de Figura 2: Visualização de um exame em Telemedicina e Telessaúde formato DICOM diretamente na WEB. Essa tecnologia permite o armazenamento temporário das informações na bridge, para reduzir riscos de ataques externos, manter a comunicação independente da conectividade com a Internet, provendo, assim, maior confiabilidade e segurança no processo de comunicação. Depois que o exame de imagem em formato DICOM é enviado para o servidor central do STT/SC, ele pode ser visualizado em uma interface web especialmente desenvolvida e que tem as ferramentas básicas de medição, zoom Window, pan, scroll, etc. Essa interface pode ser visualizada na
4 Figura 2. Ela permite o uso em locais onde não é possível acessar uma workstation radiológica, como na residência do especialista em radiologia, por exemplo Dicomizer Muitos equipamentos que estão em operação em hospitais brasileiros, ainda não são habilitados a exportar exames no padrão DICOM. O Cyclops DICOMizer é uma ferramenta desenvolvida para contornar esse problema e integrar equipamentos que exportam imagens em formato DICOM para a RCTM. Por meio de um computador conectado ao equipamento, é possível capturar e armazenar imagens e vídeos em formato DICOM e enviar diretamente para o STT/SC. Entre os outros recursos disponíveis no aplicativo pode-se citar a exportação para CD, a impressão das imagens e do laudo de cada exame. Figura 3: Tela de edição e visualização de imagens do DICOMizer. A Figura 3 exibe duas telas do DICOMizer: à esquerda está representada a tela de edição de laudos e à direita é exibida a interface de visualização das imagens capturadas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Telemedicina nasceu em Santa Catarina com o objetivo de facilitar o acesso do cidadão a exames médicos. Assim, criou-se uma infraestrutura tecnológica que suporta o envio de exames e a emissão de laudos à distância por especialistas, que não estejam necessariamente no mesmo local ou cidade do paciente. Esta tecnologia foi desenvolvida pelo Grupo Cyclops, que existe desde 1998 no Departamento de Informática e Estatística, do Centro Tecnológico da UFSC. Em 2005, a Universidade Federal de Santa Catarina, juntamente com a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina SES/SC, desenvolveu um sistema de telemedicina. Nesse projeto estava prevista a ampliação do parque de equipamentos de média e alta complexidade, como por exemplo, eletrocardiogramas,
5 equipamentos de tomografia computadorizada, ressonância magnética e Raio-X. Naquele ano, um projeto piloto da Rede Catarinense de Telemedicina foi implantado em duas cidades do interior do Estado, já oferecendo laudos de eletrocardiogramas a distância. Nos anos seguintes, com o investimento do governo do Estado, foram comprados equipamentos de eletrocardiografia, que foram distribuídos a novos municípios. Assim, a RCTM começou a crescer. O objetivo, até o final do ano de 2012, é atender a todos os municípios de Santa Catarina. Tabela 1: Quantidade de exames organizado por modalidade no STT. Exames por modalidades no STT Abrev. Descrição Qtde % AC Análises Clínicas ,052% RC Radiologia Computadorizada ,213% ECG Eletrocardiografia ,635% TC Tomografia Computadorizada ,691% US Ultrassonografia ,331% EN Endoscopia ,478% NP Nutrição Parenteral ,175% RM Ressonância Magnética ,133% CIN Cintilografia ,132% HEM Hemodinâmica ,053% COL Colonoscopia 987 0,047% PB Patologia Bucal 756 0,036% DER Dermatoscopia 284 0,013% OTO Otorrinolaringologia 126 0,006% DO Densitometria Óssea 51 0,002% BRO Broncoscopia 33 0,002% VE Vídeo- Eletroencefalografia 17 0,001% Total % Em 2010 o Programa de Telessaúde de Santa Catarina e o Sistema de Telemedicina foram integradas e formaram o Sistema Catarinense Integrado de Telemedicina e Telessaúde (STT). Agora, um único sistema oferece, além de laudos a distância de diversas modalidades, acesso dos pacientes aos seus exames, palestras temáticas virtuais a profissionais de saúde, segunda opinião formativa a profissionais da Atenção Básica e também capacitação continuada. Até o mês de abril de 2012, o STT já estava presente em 287 dos 293 municípios catarinenses, sendo que mais de 193 já têm capacidade de enviar exames a distância. O volume de exames armazenados no sistema já ultrapassou 2 milhões e engloba, dentre outros, eletrocardiogramas, exames dermatológicos, análises clínicas, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassom e raio-x, conforme mostra a Tabela 1. Até abril de 2012, a base era composta por exames, sendo os exames mais expressivos são Análises Clínicas, com 41,05%, os exames de Radiologia Computadorizada, com 27,21% e os Eletrocardiogramas, com 21,63%.
6 4. CONCLUSÃO O modelo implementado na rede pública de saúde de Santa Catarina preconiza que tanto o médico que requisitou um exame, quanto o paciente tenham acesso ao resultado, laudo e as imagens, tão logo tenha sido declarado como finalizado pelo médico que proveu o resultado. Permite também que outros médicos que venham a posteriori tratar deste paciente, também tenham acesso a esses dados, caso o paciente deseje. Para disponibilizar o acesso ao exame, no momento que o paciente efetua o exame, seus dados são enviados ao STT/SC e é disponibilizado um protocolo (senha) com identificador único para acesso ao exame. Essa senha permite ao paciente acompanhar seu exame a qualquer momento (mesmo ainda sem laudo). Esse processo facilita imensamente o atendimento de emergências, e urgências, pois possibilita o fácil acesso a resultados de exames, mesmo que o paciente tenha que ser transferido de setor ou para outras unidades de atendimento. O protocolo de acesso impresso facilita também em situações onde a equipe de atendimento seja trocada durante o processo de atendimento do paciente. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] RUTE Rede Universitária de Telemedicina. Disponível em: Acesso: 30 de maio de [2] IEP/HSL - Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês. Disponível em: Acesso: 30 de maio de [3] Ministério da Saúde. A Construção da Política de Informação e Informática em Saúde do SUS Versão 1.1. Disponível em: saudedotrabalhador/arquivos/sala168.pdf. Acesso: 29 de maio de [4] Cyclops. Disponível em: em 25 de junho de [5] Jader Wallauer, Douglas Macedo, Rafael Andrade, Aldo von Wangenheim. Building a National Telemedicine Network. IT Professional, vol. 10, no. 2, pp , Mar/Apr, [6] Douglas D. J. de Macedo, Hilton W. G. Perantunes, Rafael Andrade, Aldo von Wangenheim, M.A.R. Dantas. Asynchronous Data Replication: A National Integration Strategy for Databases on Telemedicine Network. 21st IEEE International Symposium on Computer-Based Medical Systems. [7] CLUNIE, David A. DICOM Standard; Disponível em dicom-status/status.html Acesso: 15 de junho de 2012.
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