A UTILIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE COMO APOIO PARA TELEMEDICINA
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1 A UTILIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE COMO APOIO PARA TELEMEDICINA Erica Ramos de Castro 1, Matheus Carvalho Viana 2 1. Bacharel em Sistemas de Informações, Especialista em Gerenciamento de Enfermagem Centro Universitário São Camilo, São Paulo (SP), Brasil. 2. Professor Doutor. Departamento de Computação, Universidade Federal de São João del Rei UFSJ, São João del Rei (MG), Brasil. Resumo Introdução: A telemedicina é o atendimento de saúde para as populações que vivem em locais isolados ou de difícil acesso, e para atender a demanda dos programas se faz necessário a utilização de softwares de prontuário eletrônico e das tecnologias da comunicação. Objetivo: Identificar como o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) pode ser utilizado para apoiar a telemedicina. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática nas bases de dados BIREME, SCIELO, MEDLINE, LILACs e PUBMED, de artigos publicados a partir de 2006 e na língua portuguesa. Os artigos publicados anteriores ao ano de 2006, de língua estrangeira e que não possuía resumo, foram excluídos. Resultados: Foi observado que o PEP auxilia a telemedicina no armazenamento das informações dos pacientes, possibilitando a implantação e evolução de um programa. Conclusão: Constatado que os programa de telemedicina são eficazes quando aliados a utilização do PEP e de tecnologias de comunicação. Descritores: Telemedicina; Telessaúde, Prontuário Eletrônico e Informática Médica Introdução A telemedicina ou telessaúde é definida como o atendimento a distância prestado ao paciente por um profissional da saúde por meio de tecnologias da informação. Do posto de vista do paciente, ele tem acesso a cuidados envolvendo prevenção à saúde, tratamento de doenças, resultados de exames e consultas. Já do posto de vista do profissional da saúde, ele pode utilizar a telemedicina para auxiliar nas discussões de caso, emitir laudo dos exames clínicos e promover a educação continuada (1,2).
2 O primeiro artigo de telemedicina foi publicado em 1950, e relatava a transmissão de imagens radiológicas por telefone. Porém, somente na década de 90 a utilização da telemedicina apresentou um crescimento com o uso das novas tecnologias de comunicação (3). No Brasil, a telemedicina vem evoluindo e ganhando espaço com os programas desenvolvidos pelo Ministério da Saúde (MS), que, em 2005, criou o projeto piloto de Teletemática e Telemedicina em Apoio a Atenção Primária a Saúde. Em 2006 foi criada a Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) com grandes hospitais universitários trabalhando em videoconferências para a educação continuada. No ano de 2011, o MS instituiu o Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes, a partir do Programa Telessaúde Brasil ( ), que objetivou a criação de Núcleos de Telessaúde (4). A aplicabilidade da telemedicina é ampla para atender as comunidades, em locais onde a distância, deslocamento dos profissionais de saúde e alterações climáticas são fatores impeditivos. A Telemedicina atua como ferramenta primordial para os profissionais de saúde da Estratégia de Saúde da Família, possibilitando a sua interação com centros de referência, minimizando remoções desnecessárias e encaminhamentos inadequados, e sendo utilizada, também, para a transferência de informações médicas (1,3,4). Para atender a demanda da telemedicina, se faz necessário a utilização do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), que é um sistema para armazenar de forma segura as informações relacionadas ao paciente, com o objetivo de facilitar a equipe multiprofissional no atendimento e tratamento proposto. O desenvolvimento do PEP deve atender a demanda da área que será utilizado, contendo características, funcionalidades especificas, além da segurança da informação armazenada (5). Neste contexto, o objetivo deste estudo é identificar a utilização do prontuário eletrônico no contexto da telemedicina, destacando as formas de utilização dos sistemas em programas desenvolvidos nessa área. As demais seções deste artigo estão organizadas da seguinte forma: na Seção de Métodos é descrito como foi realizada a revisão sistemática deste estudo; na Seção de resultados são apresentados os artigos selecionados e na Seção de Discussões é apresentada a utilização do prontuário eletrônico como apoio a telemedicina. Por fim, na Seção de Conclusão são apresentadas as considerações finais deste estudo.
3 Método Este trabalho foi realizado com base em uma revisão sistemática na literatura. A Busca foi realizada a partir das bases de dados da BIREME, SCIELO, MEDLINE, LILACs e PUBMED, utilizando as palavras chaves: Telemedicina; Telessaúde; Prontuário Eletrônico e Informática Médica. Com bases nessas palavras-chave a string de busca foi definida da seguinte forma: Telemedicina and Prontuário Eletrônico; Telessaúde and Prontuário Eletrônico; Telessaúde and Informática Médica e Telemedicina and Informática Médica. Foram incluídos os artigos que possuía as palavras chave: Telemedicina; Telessaúde, Prontuário Eletrônico e Informática Médica, publicados no período de 2006 a 2016, de língua portuguesa e que possuía resumo. Os artigos excluídos foram publicados antes de 2006, de língua estrangeira, que não possuía as palavras chaves e o resumo. Foram identificados 44 artigos e realizado uma pré-seleção a partir da leitura dos títulos e dos resumos aplicando os critérios de inclusão e exclusão. Nos artigos resultantes, foi realizada a leitura completa de cada um e evidenciado seis artigos que abordavam o tema da pesquisa. Os artigos identificados são relato de experiência, estudo transversal, observacional e prospectivo, na língua portuguesa e publicados a partir de 2006 para utilização no presente artigo. Os artigos publicados anteriores ao ano de 2006, de língua estrangeira e que não possuíam resumo foram excluídos. Resultados Conforme ilustrado na Tabela 1, os seis artigos foram inseridos para análise do presente estudo abordando a utilização do sistema de PEP na telemedicina. A partir dessa análise, foram identificados diferentes sistemas de PEP em diversas áreas da telemedicina. Tabela 1 Artigos localizados nas bases de dados BIREME, SCIELO, MEDLINE, LILACs e PUBMED sobre a utilização do prontuário eletrônico na telemedicina. Nº Título do Artigo/Referência Objetivo Resultados 1 Telessaúde: avaliação da eficácia da teleconsulta na programação e adaptação de aparelho de amplificação sonora individual Aplicar a teleconsulta no processo de programação, verificação e adaptação dos aparelhos de ampliação sonora individual (AASI). O estudo trouxe a percepção que não houve diferença no tempo total do atendimento dos dois grupos avaliados. Na avaliação dos resultados entre os grupos no quesito reconhecimento da fala no silêncio e no ruído, também não houve alteração.
4 Telemedicina na Estratégia de Saúde da Família: avaliando sua aplicabilidade no contexto do PET Saúde Telemedicina: desenvolvimento de um sistema para atendimento à distância de pacientes com doença renal crônica prédialítica Implantação de um sistema de telecardiologia em Minas Gerais: projeto Minas Telecardio Emissão de laudos eletrocardiográficos a distância: experiência da rede catarinense de telemedicina Utilização da telemedicina como estratégia de promoção de saúde em comunidades ribeirinhas da Amazônia: experiência de trabalho interdisciplinar, integrando as diretrizes do SUS Implantar e avaliar um sistema de telediagnóstico na estratégia de saúde da família. Criar um software que auxilie na realização de consultas a distância. Implantação de um Sistema de telecardiologia de baixo custo com foco na melhora na qualidade dos serviços de atenção à Saúde em cidades pequenas do interior do Brasil. O estudo tem por objetivo analisar o perfil do usuário que realizou o ECG pelo Sistema Integrado Catarinense de Telemedicina e Telessaúde. Executar a primeira experiência completa de telemedicina na Amazônia. O estudo foi iniciado em outubro 2011 e finalizado em janeiro 2012 nas 6 UBS envolvidas. Foram 44 consultorias em cardio, 59 em alergia respiratória e cutânea, totalizando 103 consultorias. As tele-consultas tiveram um número maior no sexo masculino e com idade média de 35 anos. Na avaliação da utilização do acesso ao sistema por profissional foi considerado ótimo. O acesso inicial é feito pelo médico responsável para cadastrar os dados clínicos e pessoais de cada indivíduo. Após a efetivação do cadastro, o acesso ao sistema é liberado para o paciente também inserir de forma livre os seus dados e enviar mensagem para o médico quando necessário. As etapas da implantação foram iniciadas em 10 cidades em Junho/2006. A implantação apresentou algumas dificuldades, mas estas solucionadas, e em março de 2007 todos os municípios já estavam utilizando o sistema. Após avaliação dos laudos de ECG a maioria dos usuários eram acima de 50 anos e observou que quanto maior a idade, maior a anormalidade encontrada no exame. Utilizando o software Godoctor foram realizadas as consultas e as aulas a distância. Alcançando um número de 34 tele-consultas na Comunidade Ribeirinha e cinco aulas de teleeducação. Discussões O artigo (1) trata da utilização da teleconsulta para realizar telediagnósticos com pacientes portadores de deficiência auditiva. No artigo a teleconsulta é utilizada de forma síncrona, que é realizada em tempo real para obter maior eficácia na área de audiologia no momento da triagem auditiva e no diagnóstico da audiometria (1). No artigo (2) também foi abordado a teleconsulta e destacou a interface do sistema de PEP com as outras áreas da Estratégia de Saúde da Família, sendo elas: Núcleo de Saúde da Família, Unidades de Saúde e o Centro de Saúde Escola. Esta interface do software possibilitou que os profissionais de saúde solicitassem, a distância, um parecer dos especialistas em cardiologia e alergologia para auxiliar na definição dos diagnósticos e tratamentos (2).
5 No artigo (3) o foco da teleconsulta foi para atender a demanda dos pacientes renais crônico estáveis, possibilitando o atendimento médico a qualquer hora e em qualquer local. Com o auxílio do PEP desenvolvido para está realidade, a implantação deste programa foi pensada para otimizar o tempo longo das consultas presenciais e possibilitar melhoria na interação entre médico e paciente, além de aumentar a área de atuação da equipe de nefrologia (4). Os artigos (4 e 5) trabalham com a telemedicina voltada para a cardiologia, sendo um para a implantação de um sistema de telecardiologia e o outro com foco na emissão de laudos eletrocardiograficos a distância. O artigo 5 enfatizou a interpretação do exame de eletrocardiograma utilizando a telemedicina assíncrona, pois os resultados são enviados para um servidor e visualizado por um especialista, que de forma remota consegue diagnosticar as imagens (6,7). O último artigo (6) descreve a implantação de um programa de telemedicina, utilizando as tecnologias de comunicação com foco na prevenção, promoção à saúde e diagnósticos, atuando nas populações Ribeirinhas na Amazônia. Este artigo relata a primeira experiência de telemedicina executada pelo Núcleo de Apoio à População Ribeirinha da Amazônia (NAPRA) com uma população completamente isolada dos serviços de saúde de alta e média complexidade. Foi um programa audacioso, pois os profissionais enfrentaram a dificuldade de instalar uma estrutura tecnológica que possibilitasse acesso à internet de banda larga, softwares de PEP, tecnologias móveis e instalação de antenas no meio da floresta Amazônica (8). De acordo com os artigos selecionados, foi observado que a Telemedicina pode ser utilizada em dois setores, sendo eles: a teleassistência que pode ser aplicada por meio de monitoramento e aconselhamento via telefone, tele-consultas, envio de imagens e resultado de exames, e a tele-educação, que é aplicada em diversos campos da medicina, utilizando a teleconferências e tutoriais, que necessitam de planejamento, suporte educacional e técnico, atualização e comunicação entre os profissionais e estudantes (3). Todos os artigos analisados trabalham com o alcance dos pacientes que estão alocados em regiões de difícil acesso e apresentando necessidade de acompanhamento médico com foco na atenção primária e definição de diagnósticos. Para o alcance desses pacientes utilizamos a tecnologia de comunicação e com o auxílio do PEP o armazenamento das informações do paciente, possibilitando a implantação e evolução de um programa de telemedicina. As informações do
6 paciente armazenadas no PEP apresentam algumas vantagens, dentre elas a interação entre a equipe multidisciplinar para melhor atendimento ao paciente, rapidez na divulgação dos resultados dos exames e diagnósticos e qualificação dos profissionais. Os artigos enfatizam que a utilização dos recursos da tecnologia de comunicação para cada programa de telemedicina deve ser desenvolvida de forma eficaz. Para obter resultados com os programas é necessário trabalhar com uma internet de banda larga, equipamentos como: computadores, datashow e webcam de alta definição. Além disso, é necessário o desenvolvimento de um sistema de PEP de acordo as características e necessidades da instituição que será utiliza-lo e com a devida segurança no armazenamento das informações. Conclusões A pesquisa possibilitou a reflexão quanto ao crescimento da telemedicina utilizando a tecnologia de comunicação para trabalhar em diversos segmentos, sendo eles: definição de diagnósticos, discussão de caso entre a equipe multidisciplinar, teleconsultas, teleassistência e tele-educação. Dessa forma, proporciona o acesso a saúde, prestando um serviço de qualidade para população em regiões afastadas dos grandes centros médicos. A adoção dos Programas de Telemedicina destaca-se também pelo custoefetividade, pois promove a redução dos custos nos tratamentos e otimização nas demandas mais comuns das Unidades de atenção básica, evitando os encaminhamentos desnecessários. Para acompanhar a demanda da telemedicina, o PEP deve ser desenvolvido conforme necessidade e característica do programa. Apresentando segurança na informação armazenada, interface com outros softwares e integração da equipe multidisciplinar. Portanto, a implantação de Programas de Telemedicina aliados a um eficiente Sistema de Prontuário Eletrônico tem resultados positivos e eficazes no alcance das populações isoladas que necessitam de atendimento na saúde primária e secundária, reduzindo os custos nos tratamentos, além de oferecer educação continuada para aos profissionais.
7 Referências 1. Campos PD, Ferrari DV. Telessaúde: Avaliação da eficácia da teleconsulta na programação e adaptação de aparelho de ampliação sonora individual. J. Soc. Bras. Fonoaudiol.2012; São Paulo, 24(4): Nunes AA, Bava MCGC, Cardoso CL, et al. Telemedicina na Estratégia de saúde da família: avaliando sua aplicabilidade no contexto do PET Saúde. Cad. Saúde Colet.,2016, Rio de Janeiro,24 (1): Soirefmann M, Blom MB, Leopoldo L, et al. Telemedicina: Uma revisão da literatura. Rev HCPA, 2008, Porto Alegre, 28(2): Fernandes NMS, Bastos MG, Oliveira NAC, et al. Telemedicina: Desenvolvimento de um sistema para atendimento à distância de pacientes com doença renal crônica pré-dialítica. J. Bras. Nefrol.,2016, São Paulo, Vol.37 nº Mezaroba WF, Menegon MP, Nicoleit ER. Registro Eletrônico do Paciente: Comunicação, interação com dispositivos moveis e previsão de expansibilidade.universidade do Extremo Sul Catarinense ( UNESC), Ribeiro ALP, Alkimim MB, Cardoso CS, et al. Implantação de um sistema de telecardiologia em Minas Gerais: projeto Minas Telecardio.Arq. Bras. Cardiol, 2010, São Paulo, vol.95 nº1. 7. Giuliano ICB, Junior CLB, Wangenheim AV, et al. Emissão de laudos eletrocardiográficos a distância: experiência da rede catarinense de telemedicina. Arq. Bras. Cardiol, 2012, São Paulo, vol.99 nº5. 8. Machado FSN, Carvalho MAP, Mataresi A, et al. Utilização da telemedicina como estratégia de promoção de saúde em comunidades ribeirinhas da Amazônia: experiência de trabalho interdisciplinar, integrando as diretrizes do SUS. Ciênc. Saúde coletiva, 2010, Rio de Janeiro, Vol.15 nº1.
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