Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes e seus impactos na democratização do atendimento médico no Brasil

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1 Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes e seus impactos na democratização do atendimento médico no Brasil Resumo Leandro Siqueira Pires Fernandes¹, Henrique Tomaz do Amaral Silva². 1. Tecnólogo em Processos Gerenciais, Especialista em Gestão Estratégica de Marketing. Universidade Monte Serrat Santos (SP), Brasil. 2. Professor Doutor. Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil. A Telemedicina, oferta de serviços de saúde à distância, se apresenta como uma das principais possibilidades para a melhoria da qualidade da assistência de base, reduzindo o tempo entre o diagnóstico e ações terapêuticas, e também para a disponibilização dos serviços assistenciais especializados para áreas carentes de cuidado do Brasil. O principal objetivo desse artigo é identificar quais os benefícios e desafios do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes no atendimento médico em diferentes regiões do país. O presente estudo foi feito a partir de uma revisão bibliográfica sintética de análises e relatos de casos de experiências em Telemedicina em diferentes regiões brasileiras, apresentados na forma de artigos científicos. Trata-se, também, de um resumo dos resultados apresentados em publicações renomadas, utilizando-se de padrões de organização e de busca. Descritores: Telemedicina; Atenção Primária à Saúde; Informática em saúde; Tecnologia da Informação. Introdução A fim de identificar quais os benefícios e desafios do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes (PNTBR) no atendimento médico das populações das regiões mais carentes das diferentes regiões do país, se faz necessário o estabelecimento de alguns conceitos e uma contextualização histórica da Telessaúde no Brasil. Segundo a Organização Mundial da saúde (OMS) a Telessaúde ou Telemedicina: é a oferta de serviços de atenção à saúde, nas situações em que a distância é um fator crítico, por profissionais de saúde, utilizando tecnologias de

2 informação e comunicação para a troca de informações necessárias para o diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças, para pesquisas e avaliação e para a educação continuada dos provedores e profissionais de saúde, com o objetivo maior de promover a melhoria da saúde dos indivíduos e das comunidades (1). No Brasil, O Ministério da Saúde do Brasil registrou as primeiras iniciativas de Telessaúde em De um conjunto de diferentes projetos isolados desenvolveuse um projeto-piloto de Telessaúde, implantado com o intuito inicial de disseminar conhecimento em meio as Equipes de saúde da Família, melhorando assim a efetividade da Atenção à saúde prestada à população e estabelecendo a Atenção Primária como uma espécie de camada de triagem do sistema de saúde (2). Segundo Haddad, o PNTBR, em 2012, já era constituído por 12 núcleos ativos, funcionando em parceria com universidades públicas de 12 dos 27 estados da federação. Tais núcleos formavam uma rede de colaboração entre si, e com um conjunto de Unidades Básicas de Saúde (UBS), distribuídas pelas diversas regiões desde rurais e remotas a áreas metropolitanas destes 12 estados (2). Como parte da contextualização da situação da Saúde no Brasil, ao mesmo tempo em que a Constituição Federal de 1988, com a criação do Sistema Único de Saúde, estabelece a igualdade de acesso e a integralidade do atendimento na atenção à saúde, como um direito de todos, é clara a precariedade e o mal uso de recursos (3). De posse dos conceitos e do contexto em que a Telessaúde se insere no Brasil, é possível apontarmos tanto os desafios encontrados, como os resultados positivos da implantação do PNTBR. O intuito deste artigo é evidenciar que a transposição de distâncias físicas, a partir do uso de tecnologia, na atenção básica a saúde torna a Telemedicina um excelente recurso para informação à população, educação de equipes de atendimento e otimização da oferta de serviços de saúde. Método O presente estudo, secundário e retrospectivo, foi elaborado a partir de uma revisão bibliográfica sintética de literatura especializada, composta por análises e relatos apresentados por terceiros na forma de artigos científicos. As principais

3 bases de dados pesquisadas foram Scielo, Lilacs, BVS utilizando-se os seguintes descritores: Telemedicina; Atenção Primária à saúde; Informática em saúde pública; Tecnologia da Informação. A metodologia comum a todos os artigos escolhidos é a do relato de experiência, estudo observacional, retrospectivo e comparativo. Não se observaram critérios de temporalidade, levando-se em conta o breve histórico do tema Telessaúde no Brasil. No entanto, foram selecionados nas bases artigos científicos, descartando monografias muito abrangentes, a fim de focar a busca em relatos de resultados com impactos práticos. Outro critério importante utilizado foi a escolha de relatos de diferentes regiões brasileiras, buscando-se entender diferentes situações. Resultados Dentro do extenso universo de pesquisa sobre o tema, buscou-se selecionar artigos que abordavam o uso prático da Telemedicina com a finalidade de melhoria da atenção de base em saúde para as populações de regiões carentes de assistência, seja por sua localização remota, seja por barreiras econômico-sociais. Essas populações vivem, em geral, em situação de ausência total de cuidado de saúde de média e alta complexidade, por conta de condições ruins de acesso e de escassez de recursos, resultando muitas vezes no não cumprimento dos direitos à saúde e a universalidade da atenção, parte integrante da Constituição Federal Brasileira. Veja a Tabela 1. Tabela 1 Artigos localizados nas bases de dados Scielo, Lilacs e BVS. Título Objetivo Resultados Em 2005, recursos públicos do governo mineiro e de agências de incentivo à pesquisa financiaram a criação da A telecardiologia foi implantada em 82 municípios A Rede de Teleassistência Rede de Telessaúde de com menos de habitantes, das regiões mais de Minas Gerais e suas Minas Gerais (RTMG), carentes do estado. Passou-se então a ofertar contribuições para atingir com o intuito de criar plantões de telecardiologia com emissões de laudos. os princípios de uma rede conectada universalidade, equidade e entre hospitais de seis Várias expansões foram realizadas e, desde 2012, o integralidade do SUS - universidades públicas à serviço atende 660 dos 853 municípios. Até fevereiro relato de experiência (4). Atenção Primária de de 2013, eletrocardiogramas e municípios remotos, a fim teleconsultorias foram realizadas. suportar os profissionais de saúde. O foco foi em doenças cardiovasculares.

4 Utilização da telemedicina como estratégia de promoção de saúde em comunidades ribeirinhas da Amazônia: experiência de trabalho interdisciplinar, integrando as diretrizes do SUS (5). Emissão de laudos eletrocardiográficos à distância: experiência da rede catarinense de telemedicina (6). Telessaúde, contextos e implicações no cenário baiano (7). Estudar o uso da Rede de Telessaúde do baixo Madeira da Amazônia, como recurso de diagnóstico e de educação em saúde nas comunidades ribeirinhas carentes localizadas na região do baixo rio Madeira ao norte do Estado de Rondônia. As possibilidades de implementação de baixo custo, economia de tempo e a redução da distância entre o cuidado primário e secundário por especialistas foram fortes impulsionadores para o desenvolvimento do projeto: Rede de Telemedicina de Santa Catarina (RTSC). No estado nordestino da Bahia, as condições deficitárias do atendimento a saúde no estado nordestino reforça a necessidade do estabelecimento de políticas públicas que visam à universalização do acesso aos serviços de saúde e apresenta-se a Telessaúde, segundo Santos (2006) (8). Nesta primeira ação na região, foram realizadas oitenta consultas na UBS de Santa Catarina, das quais 34 foram teleconsultas ou segunda opinião formadora. Participaram treze profissionais à distância e cinco profissionais locais, totalizando onze especialidades. A equipe de saúde do NAPRA contou com 44 profissionais, dentre eles oito formados e 36 estudantes. Foram cinco aulas à distância também. Entre agosto de 2005 e agosto de 2010, foram realizados exames de ECG por Telemedicina. A maioria (58%) foi realizada em pacientes com mais de 50 anos e proveniente da atenção primária (72%). Os autores expõem que a maior atividade de uso da solução foi proveniente do atendimento primário, o que já era a expectativa e cumpri com os objetivos principais da ferramenta, que é aproximar a atenção de base da atenção secundária ou terciária, melhorando a distribuição dos usuários pelo sistema de saúde de Santa Catarina e facilitando o atendimento emergencial de pacientes graves. Como resultado dessa ação conjunta, dos 417 municípios baianos, 296 estruturaram Pontos de Telessaúde, possibilitando a intercomunicação entre todos os municípios. Até 2012, tiveram participação profissionais do campo da atenção primária de 386 municípios, totalizando 534 horas de trabalho dedicadas às oficinas de capacitação. A parte de treinamento de profissionais caracterizou a primeira etapa do projeto. Já, entre 2013 e 2014, foram computadas de teleconsultorias, respondidas por um colegiado de profissionais dos Núcleos da Bahia e do Rio Grande do Sul (TelessaúdeRS) e por profissionais da AB cadastrados. Outros resultados significativos foram as implantações de 20 pontos de Telediagnóstico em Cardiologia espalhados por todo estado. Tendo realizado laudos de Eletrocardiograma (ECG) até abril de Discussão Os casos de Telemedicina selecionados descrevem e apresentam em números surpreendentes o que as tecnologias da informação e de comunicação são capazes de fazer pelo sistema de saúde brasileiro, por sua população carente de atendimento e por profissionais necessitados de atualização, informação e formação (2, 4, 5, 6, 7, 8, 10). Esses mesmos relatos têm em comum entre eles e como principal pilar na argumentação a insuficiência de recursos para realização de um atendimento de base satisfatório (2, 4, 5, 6, 7,8, 10). No entanto, a questão da barreira social e econômica é pouco citada, ou seja, o individuo pode residir em uma região metropolitana e mesmo assim não ter condições financeiras, ou até mesmo informação o suficiente para cobrar e usufruir do seu direito ao atendimento a saúde especializado e de

5 qualidade. Podendo a Telessaúde ser uma das possíveis respostas para esses casos também (2,9). No que se refere à educação, todos os programas estudados tiveram a essencial participação das universidades, responsáveis pela montagem da infraestrutura necessária para que a aplicação das tecnologias fosse possível, e pela posterior capacitação dos demais agentes participantes dos programas. Essa parceria com o mundo acadêmico é um caminho pouco explorado no Brasil. Projetos de pesquisa e inovação, nas Universidades, ainda sofrem com o descaso do Estado brasileiro, apesar de serem fontes inspiradoras para diversas soluções, de problemas crônicos no âmbito da saúde, ao redor do mundo (2, 4, 5, 6, 7, 8, 10,11). Outro destaque importante, e também ponto comum entre os autores, é a geografia brasileira, com suas longas distâncias dos principais centros, resultando no difícil acesso e afetando até mesmo a Telessaúde, já que a estrutura tecnológica de tais regiões também é prejudicada (2, 4, 5, 6, 7, 10). Pouco explorada nos relatos, mas bastante comum, é a resistência que alguns profissionais e até mesmo usuário têm ao lidar com novas tecnologias. O que nos remete a outro problema, que é a falta de formação tecnológica para profissionais de saúde e para a grande maioria da população. Conclusões De uma forma geral, podemos afirmar que a estratégia do uso da tecnologia, para melhoria do atendimento primário, diminui distâncias entre comunidades carentes e profissionais de assistência, reduz o tempo entre diagnóstico e tratamento e auxilia a qualificação dos encaminhamentos ao atendimento secundário e terciário, possibilitando que aparelhos de média e alta complexidade sejam utilizados de maneira eficiente. Ou seja, pacientes só são encaminhados a hospitais, somente em caso de extrema necessidade, o que vai de encontro com o incentivo da prática da saúde de família, proposto pelo SUS, o qual contribui para a melhoria da assistência de base a populações mais carentes. Os programas também são responsáveis pela consolidação e compartilhamento de conhecimento, entre profissionais, ávidos por novos conhecimentos e para toda a população desprovida de informações sobre sua saúde, fornecendo melhores condições de tomar decisões, de compartilhar dúvidas, opiniões e responsabilidades com outros colegas e especialistas.

6 Referências 1. WHO GLOBAL OBSERVATORY FOR E-HEALTH. World Health Organization, Disponível em: < Acesso em 16 de Outubro de Haddad AE. Experiência Brasileira do Programa Nacional Telessaúde Brasil. In: Mathias I, Monteiro A. Gold Book [on-line]: inovação tecnológica em educação e saúde. Rio de Janeiro: Ed. UERJ; CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE Disponível em: Acesso em: 23 de Outubro de Machado Felipe Salles Neves, Carvalho Marcela Alves Pinto de, Mataresi Andrea, Mendonça Eloísa Trevisan, Cardoso Lucila Moraes, Yogi Milton Seiyu et al. Utilização da telemedicina como estratégia de promoção de saúde em comunidades ribeirinhas da Amazônia: experiência de trabalho interdisciplinar, integrando as diretrizes do SUS. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. Jan, Milena Soriano Marcolino, Maria Beatriz Moreira Alkmim, Tati Guerra Pezzini Assis, Daniel Moore Freitas Palhares, Geisa Andressa Correia da Silva, Lemuel Rodrigues Cunha, Lidiane Sousa, Monica Pena de Abreu, Renato Minelli Figueira, Antonio Luiz Ribeiro. A Rede de Teleassistência de Minas Gerais e suas contribuições para atingir os princípios de universalidade, equidade e integralidade do SUS - relato de experiência. RECIIS Revista Eletrônica de Comunicação Informação e Inovação em Saúde. Rio de Janeiro, v.7, n.2, Jun., Giuliano Isabela de Carlos Back, Barcellos Junior Cloves Langendorf, von Wangenheim Aldo, Coutinho Mário Sérgio Soares de Azeredo. Emissão de laudos eletrocardiográficos à distância: experiência da rede catarinense de telemedicina. Arq. Bras. Cardiol. [Internet]. Novembro de Piropo Thiago Gonçalves do Nascimento, Amaral Helena Oliveira Salomão do. Telessaúde, contextos e implicações no cenário baiano. Saúde debate [Internet]. Mar, SANTOS, A. F. et al. Telessaúde: um instrumento de suporte assistencial e educação permanente. Belo Horizonte: UFMG, Sobral A. Modelo de Organização de Indicadores para Operacionalização dos Determinantes Socioambientais da Saúde. Saúde Soc Jan-Mar. 10. Lima, Claudio Marcio Amaral de Oliveira; Santos, Alair Augusto Sarmet dos; Monteiro, Alexandra Maria Vieira. Telerradiologia no Brasil: uma breve revisão histórica. J. bras. telessaúde; 2 (1) : 59-63, Mar NORRIS, A. C. Essentials of Telemedicine and Telecare. Baffins Lane: John Wiley & Sons, 2002.

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