UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ANATOMIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PROGRAMA DE ANATOMIA HUMANA BÁSICA Curso de Educação Física Profa. Dra. Vanessa Neves de Oliveira Prof. Dr. Sergio Ibañez Nunes OBS.: O programa da disciplina é básico. Esse poderá sofrer alterações no decorrer do curso em função de ajustes que se fizerem necessárias.

2 SUMÁRIO INSTRUÇÕES GERAIS ORAÇÃO AO CADÁVER DESCONHECIDO SÚMULA DE RESPEITO AO CADÁVER (PROFESSOR RENATO LOCCHI) CONSIDERAÇÕES GERAIS... 6 SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO CRÂNIO: OSSOS DO ESQUELETO TORÁCICO: OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL: OSSOS DA CINTURA ESCAPULAR: OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR: OSSOS DA CINTURA PÉLVICA OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR SISTEMA ARTICULAR ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO: ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL: ARTICULAÇÕES DAS COSTELAS: ARTICULAÇÕES DO ESTERNO: ARTICULAÇÕES DA CINTURA ESCAPULAR: ARTICULAÇÕES DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR: ARTICULAÇÕES DA CINTURA PÉLVICA ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR: SISTEMA MUSCULAR MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR Músculos da região anterior do braço Músculos da região posterior do braço Região anterior do antebraço Músculos da região posterior do antebraço MÚSCULOS DO TRONCO MÚSCULOS QUE LIGAM O MEMBRO SUPERIOR À PAREDE ÂNTERO-LATERAL DO TÓRAX: Peitoral maior Peitoral menor Subclávio Serrátil anterior MUSCULATURA DO DORSO E OMBRO Músculos que ligam o membro superior à coluna vertebral Músculos espinocostais Musculos intrincecos do dorso Músculos do ombro MÚSCULOS DO ABDOME: MÚSCULOS DA REGIÃO GLÚTEA MÚSCULOS DA REGIÃO PÉLVICA MÚSCULOS ANTERIORES DA COXA Sartório Quadríceps femoral MÚSCULOS FEMORAIS MEDIAIS

3 9.1- Grácil Pectíneo Adutor longo curto Adutor magno MÚSCULOS FEMORAIS POSTERIORES Bíceps femoral Semitendíneo Semimembranáceo Músculo tensor da fáscia lata MÚSCULOS ANTERIORES DE PERNA Tibial anterior Extensor longo do hálux Extensor longo dos dedos Fibular terceiro MÚSCULOS POSTERIORES DE PERNA Tríceps sural Poplíteo Plantar Flexor longo dos dedos Tibial posterior MÚSCULOS LATERAIS DE PERNA Fibular longo Fibular curto SISTEMA CIRCULATÓRIO CORAÇÃO E PERICÁRDIO Pericárdio Coração BAÇO ARTÉRIA AORTA Aorta ascendente Arco aórtico Aorta descendente ARTÉRIAS ILÍACAS COMUNS ARTÉRIAS DO MEMBRO INFERIOR ARTÉRIAS DO MEMBRO SUPERIOR VEIAS DO MEMBRO INFERIOR Veias superficiais Veias profundas VEIAS DO MEMBRO SUPERIOR Veias superficiais Veias profundas VEIA CAVA INFERIOR SISTEMA RESPIRATÓRIO DIVISÃO NARIZ FARINGE LARINGE TRAQUÉIA

4 6- BRÔNQUIOS PLEURA PULMÃO DIAFRAGMA SISTEMA DIGESTÓRIO CAVIDADE BUCAL Língua Dentes FARINGE ESÔFAGO PERITÔNIO ESTÔMAGO INTESTINO DELGADO Duodeno Jejuno e íleo INTESTINO GROSSO FÍGADO E VIAS BILIARES Fígado Vesícula biliar Vias biliares extra-hepáticas PÂNCREAS SISTEMA URINÁRIO RINS URETER BEXIGA URINÁRIA URETRA GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS SISTEMA GENITAL MASCULINO TESTÍCULOS EPIDÍDIMO DUCTO DEFERENTE DUCTO EJACULATÓRIO URETRA VESÍCULAS SEMINAIS PRÓSTATA GLÂNDULAS BULBO-URETRAIS OBSERVAR NO ATLAS PÊNIS ESCROTO SISTEMA GENITAL FEMININO COMPORTAMENTO DO PERITÔNIO PÉLVICO OVÁRIOS TUBAS UTERINAS ÚTERO VAGINA PUDENDO FEMININO OU VULVA MAMAS SISTEMA NEURAL

5 1-MEDULA ESPINHAL: ENCÉFALO: Tronco encefálico Cerebelo Encéfalo NERVOS ESPINHAIS NERVOS CRANIANOS SISTEMA VENTRICULAR MENINGES VASCULARIZAÇÃO DO ENCÉFALO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

6 INSTRUÇÕES GERAIS Nas aulas práticas, deve-se usar sempre o jaleco, roupas apropriadas (calça, sapatos fechados e cabelos presos). Pode-se utilizar luvas e pinça anatômica para manipulação das peças, exceto as peças de sistema nervoso, nas quais a pinça não deve ser utilizada. A manipulação de todas as peças deverá ser feita cuidadosamente, para não danificá-las. O estudo deve ser acompanhado pelo roteiro prático, que é individual, um atlas e um livro texto, pelo menos um por mesa. Além disso, no estudo da Anatomia, não pode haver dissociação entre conteúdo prático e teórico. Lembrar que toda descrição das peças devem ser feitas na posição Anatômica. A postura dentro do anatômico deve ser de respeito aos cadáveres. 1.1 ORAÇÃO AO CADÁVER DESCONHECIDO "Ao te curvares com a rígida lâmina de teu bisturi sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas almas, cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou. Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens. Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e sentiu saudades dos outros que partiram. Agora jaz na fria lousa, sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse uma só prece. Seu nome, só Deus sabe. Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade. A humanidade que por ele passou indiferente. (Rokitansky, 1876) 1.2 SÚMULA DE RESPEITO AO CADÁVER (PROFESSOR RENATO LOCCHI) A utilização do cadáver é uma tríplice lição educativa: a. Instrutiva ou informativa, como meio de conhecimento da organização do corpo humano, precedendo ao estudo no vivo; b. Normativa, disciplinadora do estudo, pelo seu caráter metodológico e de precisão de linguagem; c. Estético-moral, pela natureza do material de estudo, o cadáver, e pelo método de aprendizado, a dissecação, que é experiência e fuga repousante na contemplação da beleza e harmonia de construção do organismo humano. 1.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS Anatomia Macroscópica é uma disciplina essencialmente prática. É evidente que conceituações teóricas fazem parte do seu estudo e, por esta razão, é inútil seguir os roteiros de prática sem a complementação da parte puramente teórica que os antecedem. Mesmo porque, raras vezes encontraremos uma parte puramente teórica O estudo deve ser feito em grupo e os roteiros foram escritos para serem seguidos rigorosamente. Saltar parágrafos, ou mesmo frases, deixar de seguir estritamente as instruções, pode levar o grupo a perder a 6

7 logicidade da seqüência, com prejuízo que se refletirão no momento da autoavaliação. O livro texto contém todas as ilustrações indispensáveis, o que não impede o emprego do Atlas de anatomia ou ilustrações suplementares, á vontade do grupo O material utilizado pelo grupo de estudo deve ser adequado e estar em boas condições de conservação. Entretanto, peças há que, pela dificuldade de obtenção ou preparação, não existem em grande número. Para resolver o problema, estas peças ficarão à disposição dos grupos em uma ou mais mesas, denominadas neutras. Se mencionadas nos roteiros, devem ser procuradas pelos componentes do grupo. Sendo de consulta coletiva, as peças das mesas neutras não devem ser transportadas para outras mesas Nunca peça o auxílio do Professor antes de tentar, dentro do seu grupo, com todas as informações e meios que tem a seu dispor, resolver a dificuldade. O aprendizado depende muito da sua capacidade de observar, raciocinar, comparar, discutir e deduzir, junto com seus colegas de grupo. Porque, além da Anatomia, há um objetivo maior que se deseja ver atingido: aprender e aprender Estas considerações gerais são válidas para todas as aulas práticas, seja qual for o assunto. Método, rigor e ritmo de estudo, são condições essenciais para colher bons resultados. Nada está separado do nada, e o que não compreenderes em teu próprio corpo não compreenderás em nenhuma outra parte 7

8 SISTEMA ESQUELÉTICO Os ossos contêm irregularidades (saliências, depressões e aberturas) em porções onde há o contato com vasos, nervos, tendões ligamentos e facias. Essas irregularidades são chamadas de acidentes ósseos, e servem de referência anatômica. De acordo com a morfologia e localização, os acidentes ósseos recebem nomes específicos. Alguns desses acidentes de importância no estudo da anatomia são: Depressões o Fossa: região deprimida (ex.: fossa cerebelar no crânio); o Sulco: depressão alongada (ex.: sulco do nervo ulnar do úmero); Saliências o Cabeça: extremidade articular redonda e grande (ex.: cabeça do fêmur); o Capítulo: porção articular redonda e pequena (ex.: capítulo do úmero); o Côndilo: porção articular arredondada, porém geralmente ocorre em pares (ex.: côndilos do fêmur); o Crista: crista do osso (ex.: crista gali do etmóide e crista ilíaca); o Epicôndilo: região onde há uma eminência que se localiza superiormente a um côndilo (ex.: epicôndilo medial do úmero); o Espinha: projeção óssea afilada (ex.: espinha ilíaca ântero-superior); o Faceta: superfície articular lisa tendendo a plana; o Fóvea: porção lisa e plana encontrada nas áreas de articulação entre os ossos (ex.: fóveas articulares superior e inferior presentes nos corpos vertebrais para a articulação com as costelas); o Linha: margem óssea suave (ex.: linha pectínea do fêmur); o Maléolo: processo arredondado (ex.: maléolo medial da tíbia); o Processo: projeção óssea (ex.: processo estilóide do rádio); o Protuberância: região onde há uma projeção do osso (ex.: protuberância occiptal externa); o Ramo: processo alongado; o Trocanter: elevação grande e arredondada (ex.: trocanter menor e trocanter maior do fêmur); o Tróclea: projeção articular arredondada (ex.: tróclea do úmero); o Tubérculo: região eminente pequena e elevada (ex.: tubérculo do músculo escaleno da primeira costela); o Tuberosidade (=túber): elevação grande e arredondada (ex.: túber isquiático). Aberturas o Fissura: abertura em forma de fenda (ex.: fissuras orbitais superior e inferior); o Forame: passagem através do osso (ex.: forame magno no crânio, por onde passa o a medula espinhal); o Meato: canal ósseo (ex.: meato acústico externo); o Poro abertura do meato 8

9 1- OSSOS DO CRÂNIO: 1.1- Neurocrânio: Ímpares: a) Frontal b) Etmóide c) Esfenóide d) Occipital No osso etmóide, observe: Crista gali Lâmina crivosa Labirintos etmoidais Concha nasal superior Concha nasal média No osso esfenóide, observe: Corpo Asas maiores Asas menores No osso occipital observe: Forame magno Côndilos occipitais Pares: a) Parietais b) Temporais c) Martelo, bigorna e estribo (ouvido) No osso temporal observe: Fossa mandibular Tubérculo articular Meato ou poro acústico externo Processo mastóide 1.2- Viscerocrânio Ímpares: a) Vômer b) Mandíbula Na mandíbula observe: Corpo com processos alveolares 2 ramos, onde está o processo condilar com cabeça e colo e o processo coronóide. Pares: a) Nasais b) Lacrimais c) Zigomáticos d) Maxilas e) Palatinos f) Conchas nasais inferiores 9

10 No osso palatino, observe: Lâmina horizontal No maxilar observe: Processos alveolares Processo palatino 1.3- Suturas do crânio Coronal: entre os ossos parietais e frontal Sagital: entre os ossos parietais Escamosa: entre os ossos parietal e temporal Lambdóide: entre os ossos parietais e occipital 1.4- Fontanelas: Fontanela anterior: encontro das suturas coronal/sagital (bregma) Fontanela posterior :encontro das suturas sagital/lambdóide (lambda) 2- OSSOS DO ESQUELETO TORÁCICO: 2.1- Esterno: Observe suas partes: manúbrio, corpo e processo xifóide. O manúbrio une-se ao corpo do esterno ao nível do ângulo esternal, uma crista transversa saliente que marca o ponto de junção da segunda costela (pela cartilagem costal) e assim permite a contagem das costelas in vivo. O ângulo esternal corresponde ao ponto mais elevado do arco aórtico e também à bifurcação da traquéia. Manúbrio Incisura jugular Incisuras claviculares Incisuras costais do manúbrio para as costelas i e ii. Corpo: Sincondrose manúbrio-esternal (juntura cartilaginosa com interposição de cartilagem hialina). Incisuras costais para articulação da 2ª e 7ª costelas. A 8ª, 9ª e 10ª indiretamente ao esterno pela união com a 7ª costela. Processo xifóide: Juntura xifóide. 2.2 Costelas: Conceitue: costelas verdadeiras, costelas falsas e costelas flutuantes Características de uma costela típica: Cabeça, colo e corpo Face articular da cabeça da costela Tubérculo costal e face articular do tubérculo costal Faces externa e interna Sulco costal 10

11 A cabeça da costela apresenta uma face articular, que é dividida em duas facetas por uma crista: Faceta inferior: maior. Articula-se com a fóvea costal superior da vértebra que corresponde em número. Faceta superior: menor. Articula-se com a fóvea costal inferior da vértebra suprajacente. O tubérculo costal articula-se com o processo transverso da vértebra correspondente em número. O sulco costal está na posição inferior da face interna. Nele correm a artéria e a veia intercostais e o ramo anterior do nervo espinhal. Com base nestas informações coloque uma costela em posição anatômica e determine o antímero ao qual pertence. 3- OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL: Constituída por 33 vértebras. Anote quantas pertencem a cada segmento. Curvaturas da coluna vertebral. Conceitue e identifique curvaturas primárias e secundárias. Conceitue promontório. 3.1 Características de uma vértebra típica: Corpo vertebral Arco vertebral, constituído por pedículo e lâmina. Forame vertebral Processo espinhoso Processos transversos Processos articulares superiores e inferiores Incisuras vertebrais superiores e inferiores. O canal vertebral é observado numa coluna articulada, formado pela união dos forames vertebrais. 3.2 Vértebras cervicais: O que diferencia uma vértebra cervical é a presença do forame transverso. Pelo forame transverso passam: artéria vertebral, veias vertebrais e plexo simpático (exceto na 7ª vértebra cervical). 1ª VÉRTEBRA CERVICAL (ATLAS) Característica: ausência de corpo e processo espinhoso Arco anterior (curto), com tubérculo anterior Fóvea ou faceta para o dente do áxis Arco posterior (longo), que corresponde às lâminas de outras vértebras Tubérculo posterior Massas laterais com duas facetas (superior e inferior) Facetas ou fóveas articulares, superior (alongada e côncava) e inferior (circular). As superiores se articulam com os côndilos occipitais e as inferiores com o áxis Processos transversos com forames transversos. 2ª VÉRTEBRA CERVICAL (ÁXIS) Característica: processo odontóide ou dente (embriologicamente corresponde ao corpo do atlas) Corpo 11

12 Faceta articular para o atlas (superior) Processos articulares superiores e inferiores com facetas articulares (já se assemelha a uma vértebra típica) Processo espinhoso (bífido) Processos transversos com forames transversos 3ª À 6ª VÉRTEBRAS CERVICAIS: Corpo vertebral Forame vertebral (triangular) Processo espinhoso (bífido) Processos articulares superiores e inferiores com facetas articulares superiores e inferiores Processo transverso com forame transverso 7ª VÉRTEBRA CERVICAL: Processo espinhoso longo e não bifurcado É conhecida como vértebra proeminente, palpável no vivente quando a cabeça está fletida O forame transverso pode não existir e, se presente, dá passagem à pequenas veias e só raramente à artéria vertebral. 3.3 Vértebras torácicas: O que diferencia uma vértebra torácica é a presença das fóveas costais. Características das vértebras torácicas: Fóveas costais superiores e inferiores para articulação das costelas (retorne ao estudo das costelas e reveja a articulação da cabeça das costelas com o corpo das vértebras) Forame vertebral circular Processos espinhosos longos, delgados e oblíquos, de inclinação inferior, da 2ª a 8ª vértebra torácica. Nas últimas vértebras ele se torna curto e horizontal. Processo transverso, com fóvea costal transversa (que se articula com o tubérculo costal da costela que lhe corresponde em número) Facetas articulares e processos articulares Observe que existem diferenças entre as vértebras torácicas do princípio, meio e fim deste segmento. Assim, note: A 10ª vértebra torácica só apresenta uma fóvea costal no corpo (às vezes, a 9ª também) A 11ª e 12ª vértebras torácicas não apresentam fóveas costais transversas e apresentam somente uma fóvea costal no corpo. Você deverá recorrer a um esqueleto articulado e observar com cuidado a maneira como as costelas e as vértebras se articulam. 3.4 Vértebras lombares: O que diferencia uma vértebra lombar é a ausência das fóveas costais e dos forames transversos. Características das vértebras lombares: Corpos volumosos e reniformes Forame vertebral triangular Processos espinhosos curtos e espessos, quadriláteros Lâminas curtas e espessas Processos articulares superiores e inferiores Processos mamilares (projetam-se posteriormente dos processos articulares superiores) Processos costais (ou transversos, longos e finos. São homólogos às costelas) 12

13 Processos acessórios (projetam-se para baixo da face inferior dos processos transversos, na junção com os pedículos) Note que nas regiões de transição dos segmentos vertebrais (cervical/torácico e torácico/lombar) as vértebras se assemelham. Você deverá reconhecer estas vértebras de transição, identificando as características que definem a qual segmento pertencem. 3.5 Vértebras sacrais: Fundem-se, formando o sacro. Base e ápice sacral Face lateral, com face auricular Faces pelvica e dorsal Forames sacrais pelvicos e dorsais Linhas transversais Crista sacral mediana Crista sacral intermédia Crista sacral lateral, Cornos sacrais Hiato sacral Canal sacral 3.6 Vértebras coccígeas: São 3 a 4 vértebras fundidas, formando o cóccix. Identifique: Ápice Base Cornos Curvaturas da coluna vertebral Numa vista lateral, a coluna apresenta várias curvaturas consideradas fisiológicas. São elas: Cervical (convexa ventralmente - LORDOSE), Torácica (côncava ventralmente - CIFOSE), Lombar (convexa ventralmente - LORDOSE) Pélvica (côncava ventralmente - CIFOSE). Quando uma destas curvaturas está aumentada, chamamos de HIPERCIFOSE (Região dorsal e pélvica) ou HIPERLORDOSE (Região cervical e lombar). Numa vista anterior ou posterior, a coluna vertebral não apresenta nenhuma curvatura. Quando ocorre alguma curvatura neste plano chamamos de ESCOLIOSE. 4- OSSOS DA CINTURA ESCAPULAR: A cintura escapular é constituída pela escápula e pela clavícula Clavícula: Posição anatômica: 13

14 2/3 mediais: convexos anteriormente 1/3 lateral: côncavo anteriormente Extremidade acromial (achatada) é lateral e voltada inferiormente Extremidade esternal (arredondada) é medial Face rugosa voltada inferiormente Face lisa voltada superiormente 4.2- Escápula: Posição anatômica: a face côncava é anterior, a espinha da escápula é posterior e a cavidade glenóide e o acrômio são laterais. Bordas: Superior Medial Lateral, com cavidade glenóide e tubérculos supraglenoidal e processo coracóide Faces: Face dorsal Espinha da escápula Acrômio Fossa supra-espinhal Fossa infra-espinhal Face costal Fossa subescapular 5- OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR: Os ossos do esqueleto apendicular devem ser colocados na posição anatômica, identificando seu antímero, ou seja, o lado do corpo ao qual pertence. Isso será feito através de determinados relevos ósseos que serão mencionados no texto e que deverão ser identificados. 5.1 Úmero: Posição anatômica: Extremidade arredondada (cabeça) é superior com a face articular voltada medialmente Os tubérculos são anteriores e separados por um sulco Epífise proximal Cabeça do úmero Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular Colos anatômico e cirúrgico Diáfise: Face posterior, onde observa-se o sulco para o nervo radial Epífise distal: Côndilo, que inclui as seguintes estruturas: - Tróclea 14

15 - Capítulo - Fossa coronóide - Fossa radial - Fossa do olécrano Epicôndilo medial Epicôndilo lateral 5.2 Rádio: Posição anatômica: a extremidade maior é colocada distalmente, com sua face côncava e lisa anteriormente e o processo estilóide distal e lateralmente. Tuberosidade radial voltada medialmente. Epífise proximal: Cabeça do rádio Circunferência articular da cabeça do rádio Diáfise: Margem ou borda interóssea Epífise distal: Incisura ulnar (medial) Face articular do carpo Processo estilóide (lateral) 5.3 Ulna: Posição anatômica: a extremidade proximal é maior, com a grande incisura desta extremidade voltada anteriormente e a borda cortante do osso lateralmente. O processo estilóide é posicionado distal e medialmente. Epífise proximal: Olécrano Processo coronóide Incisura troclear Incisura radial Diáfise: Margem ou borda interóssea Epífise distal: Cabeça de ulna Circunferência articular da cabeça da ulna Processo estilóide (posterior e medial em relação ao resto da cabeça) 5.4 Ossos da mão: O esqueleto da mão é constituído por ossos articulados entre si, o carpo, o qual se articula com 5 ossos longos, em conjunto denominados metacarpo. Os ossos do metacarpo vão se articular as falanges. a) Carpo: São oito ossos dispostos em duas fileiras: 1ª fileira. A primeira fileira articula-se com o rádio (exceto pisiforme). A partir do polegar: Escafóide ou navicular Semilunar 15

16 Piramidal Pisiforme 2ª fileira. A segunda fileira articula-se com os ossos do metacarpo. A partir do polegar: Trapézio Trapezóide Capitato Hamato Observe ainda que os ossos do carpo articulam-se uns com os outros. b) Metacarpo: São numerados de I a V a partir do lado radial. c) Falanges: Cada dedo possui três falanges (proximal, média e distal). Faz exceção o polegar, que possui apenas duas (proximal e distal). 6- OSSOS DA CINTURA PÉLVICA Posição anatômica: fossa do acetábulo voltada lateralmente e ligeiramente para frente. A face sinfisial é anterior e medial. O tuber isquiático é posterior. O tubérculo púbico e a espinha ilíaca ântero-superior estão aproximadamente no mesmo plano frontal. O osso do quadril é formado pelo ílio, ísquio e púbis, que são bem evidenciados até a puberdade. No adulto estão fundidos à nível do acetábulo, formando um só osso. 6.1 Ílio: Crista ilíaca Espinha ilíaca ântero-superior Espinha ilíaca ântero-inferior Espinha ilíaca póstero-superior Espinha ilíaca póstero-inferior Face glútea (face externa), com linhas glúteas Fossa ilíaca (face interna) Face sacro-pelvina, com face auricular e tuberosidade ilíaca 6.2 Ísquio: Incisura isquiática maior Incisura isquiática menor Espinha isquiática Corpo e ramo do ísquio Tuber isquiático 6.3 Púbis Face sinfisial Tubérculo púbico Em um osso do quadril, identifique: Forame obturado (limitado pelo ísquio e púbis) Acetábulo (formado por ílio, ísquio e púbis). 16

17 7- OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR Os ossos do esqueleto apendicular devem ser colocados na posição anatômica, identificando seu antímero, ou seja, o lado do corpo ao qual pertence. Isso será feito através de determinados relevos ósseos que serão mencionados no texto e que deverão ser identificados. 7.1 Fêmur: Posição anatômica: a extremidade arredondada ou cabeça é colocada proximal e medialmente. A convexidade da diáfise é anterior. A face patelar é anterior. Epífise proximal: Cabeça e colo do fêmur Trocânteres maior e menor Diáfise: Epífise distal: Côndilos medial e lateral Epicôndilos medial e lateral Face patelar (anterior) Fossa intercondilar (posterior) 7.2 Patela: Posição anatômica: a base é superior e ápice é inferior. A face articular é posterior. Para saber a qual lado pertence basta colocá-la sobre a mesa, com o ápice voltado em direção oposta ao observador. A patela inclinar-se-á para o lado lateral (para o lado ao qual pertence). Identifique: Base Ápice Duas faces: anterior e articular (posterior) 7.3-Tíbia: Posição anatômica: a extremidade maior é proximal. A tuberosidade é anterior. O maléolo é distal e medial. Epífise proximal: Côndilos medial e lateral Tuberosidade tibial Face articular fibular Diáfise Epífise distal: Maléolo medial Incisura fibular Superfície articular inferior 7.4 Fíbula: Posição anatômica: a extremidade achatada é inferior, de modo que a face articular do maléolo da fíbula fique medialmente e a fossa do maléolo lateral, adjacente, esteja localizada posteriormente a esta face. 17

18 Epífise proximal: Cabeça, com faceta articular da cabeça da fíbula Ápice Diáfise: Epífise distal: Maléolo lateral Face articular do maléolo da fíbula Fossa do maléolo Margem superior da face medial do maléolo lateral 7.5 Pé O esqueleto do pé, assim como o da mão, é constituído por ossos articulados entre si, o tarso, o qual se articula com 5 ossos longos, em conjunto denominados metatarso. Os ossos do metatarso vão se articular as falanges. a) Tarso: Os 7 ossos, ordem decrescente de tamanho, são: Calcâneo Tálus Cubóide Navicular Cuneiformes: medial, intermédio e lateral b) Metatarso Unem o tarso às falanges e são numerados de I a V a partir do hálux. c) Falanges: Cada dedo possui três falanges (proximal, média e distal). Faz exceção o hálux, que possui apenas duas (proximal e distal) 18

19 1- ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO: SISTEMA ARTICULAR 1.1 Articulação têmporo-mandibular Entre o côndilo da mandíbula e a fossa mandibular do osso temporal Sinovial condilar Biaxial (alguns autores a consideram triaxial) Movimentos realizados: depressão, elevação (oclusão), protrução (protração), retração, movimento lateral e circundução. Observar: disco articular Suturas do crânio Coronal Sagital Escamosa Lambdóide As demais têm o nome dos ossos que se articulam 2- ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL: 2.1 Articulação da coluna vertebral com o crânio (articulação atlanto-occipital) Entre os côndilos do osso occipital e as facetas articulares superiores do atlas Sinovial elipsóide (para alguns autores, condilar) Biaxial Movimentos realizados: flexão e extensão e inclinação lateral 2.2 Articulação do atlas com o áxis a) Articulação atlanto-axial mediana: Entre o dente e o áxis e o arco anterior do atlas Sinovial trocóide Monoaxial Movimento realizado: rotação b) Articulações atlanto-axiais laterais Entre os processos articulares do áxis e do atlas Sinovial plana Movimento realizado: deslizamento simples 2.3 Entre os corpos vertebrais Cartilaginosa- sínfise fibrosa O movimento realizado entre duas vértebras é de pequena amplitude, mas o movimento em todas as junturas da coluna é considerável Observar: disco intervertebral 2.4 Articulações dos arcos vertebrais Entre os processos articulares superiores e inferiores adjacentes Sinovial plana 19

20 2.5 Articulações das costelas com as vértebras a) Articulações das costelas com o corpo das vértebras: Entre cabeça das costelas e o corpo das vértebras torácicas Sinoviais planas Movimento realizado: deslizamento simples b) Articulações das costelas com os processos transversos das vértebras torácicas: Entre o tubérculo costal e a faceta articular do processo transverso das vértebras torácicas Sinoviais planas Movimento realizado: deslizamento simples 3- ARTICULAÇÕES DAS COSTELAS: 3.1 Articulações costocondrais Entre as costelas e as cartilagens costais Sincondrose Cartilagem hialina 3.2 Articulações esternocondrais ou esternocostais Entre o esterno e as cartilagens costais 1ª costela: sincondrose Demais costelas: sinoviais planas. Movimento realizado: deslizamento simples. 4- ARTICULAÇÕES DO ESTERNO: 4.1 Articulação manúbrio-esternal Cartilaginosa, sincondrose 4.2 Articulação xifoesternal Cartilaginosa, sincondrose 5 - ARTICULAÇÕES DA CINTURA ESCAPULAR: 5.1- Articulação esternoclavicular Esta juntura é formada na extremidade medial da clavícula, pelo esterno e pela primeira cartilagem costal Sinovial selar Triaxial Movimentos realizados: abdução e adução, flexão e extensão, rotação e circundução 5.2 Articulação acromioclavicular Entre a faceta na borda medial do acrômio e a faceta na extremidade lateral da clavícula Sinovial plana Movimento realizado: deslizamento simples 5.3 Articulação do ombro (escápulo-umeral ou gleno-umeral) Entre a cavidade glenóide da escápula e a cabeça do úmero Sinovial esferóide Triaxial Movimentos realizados: abdução e adução, flexão e extensão, rotação e circundução. 20

21 6- ARTICULAÇÕES DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR: 6.1 Articulação do cotovelo Entre o úmero e os ossos do antebraço (o capítulo do úmero se articula com a cabeça do rádio e a tróclea do úmero se articula com incisura troclear da ulna) Sinovial gínglimo Monoaxial Movimentos realizados: flexão e extensão 6.2 Articulação radioulnar proximal Entre cabeça do rádio e incisura radial da ulna Sinovial trocóide Monoaxial Movimentos realizados: supinação e pronação 6.3 Articulação radioulnar média Fibrosa- sindesmose Observar: membrana interóssea do antebraço 6.4 Articulação radioulnar distal Entre a cabeça da ulna e incisura ulnar na extremidade distal do rádio Sinovial trocóide Monoaxial Movimentos realizados: supinação e pronação. 6.5 Articulação radiocárpica ou do punho Entre rádio, o disco articular e fileira proximal do carpo (exceto pisiforme) Sinovial elipsóide Biaxial Movimentos realizados: abdução e adução, flexão e extensão 6.6 Articulações carpometacarpais Entre a fileira distal do carpo e a base dos metacarpos Sinovial plana (exceto o 1º dedo que é sinovial selar) Anaxial (exceto o 1º dedo que é biaxial) Movimentos realizados: deslizamento simples (1º dedo oposição e reposição e flexão e extensão) 6.7 Articulações metacarpofalângicas Entre a cabeça dos metacarpos e a base das falanges proximais Sinovial elipsóide Biaxial Movimentos realizados: abdução e adução, flexão e extensão 6.8 Articulações interfalângicas As proximais são entre a cabeça da falange proximal e a base das mediais. As distais são entre a cabeça das falanges médias e a base das falanges distais Sinovial gínglimo Monoaxial 21

22 Movimentos realizados: flexão e extensão 7- ARTICULAÇÕES DA CINTURA PÉLVICA 7.1 Articulação do quadril Entre o acetábulo do osso do quadril e a cabeça do fêmur Sinovial esferóide Triaxial Movimentos realizados: abdução, adução, flexão e extensão, rotação e circundução Sínfise púbica Entre as porções púbicas do osso do quadril Cartilaginosa- sínfise 7.3- Articulações sacroilíaca Entre o sacro e a asa do ílio Sinovial plana Movimento realizado: deslizamento simples 7.4- Articulações sacrococcígea Entre a última vertebral sacral e a primeira coccígea Cartilaginosa- sínfise 8- ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR: 8.1 Articulação do joelho As superfícies articulares são os côndilos do fêmur, os côndilos da tíbia e a superfície articular da patela Sinovial condilar (alguns autores a classificam como gínglimo) Biaxial Movimentos realizados: flexão e extensão, deslizamento e rotação Observar: menisco lateral e menisco medial 8.2- Articulação tíbio-fibular proximal Entre a faceta da cabeça da fíbula e a face posterior do côndilo da tíbia Sinovial plana Movimento realizado: deslizamento simples 8.3- Articulação tíbio-fibular média Fibrosa- sindesmose Observar: membrana interóssea da perna 8.4- Articulação tíbio-fibular distal Fibrosa- sindesmose Entre a incisura fibular da tíbia e a margem superior da face medial do maléolo lateral (fíbula) 8.5- Articulação talo-crural ou do tornozelo (tibiotalar e talofibular) Entre a tíbia e a fíbula, proximalmente, e a tróclea do tálus, distalmente (a superfície articular inferior da tíbia com a face superior do tálus e a face articular do maléolo da fíbula se articula com a face lateral do tálus. A face articular do maléolo da tíbia se articula com a face medial do tálus). 22

23 Sinovial gínglimo Monoaxial Movimentos realizados: dorsiflexão e flexão plantar 8.6- Articulações subtalares Entre a face interior do tálus e a face superior do calcâneo Sinovial plana Movimento realizado: inversão e eversão do pé Obs. O movimento do pé através da articulação subtalar somada aos movimentos da articulação do tornozelo representa uma articulação esferoide, pois a gínglimo uniaxial do tornozelo combinado com o eixo da articulação subtalar permite efetivamente ao pé três eixos de rotação Articulações tarsometatársicas Entre cuneiformes e cubóide com as bases dos metatarsos Sinoviais planas Movimentos realizados: deslizamento simples 8.8- Articulações metatarsofalângicas Entre a cabeça dos metatarsos e a base das falanges proximais Sinoviais elipsóides Movimentos realizados: flexão e extensão, adução e abdução 8.9 Articulações interfalângicas As proximais são entre a cabeça da falange proximal e a base das mediais As distais são entre a cabeça das falanges médias e a base das falanges distais Sinoviais gínglimo Monoaxial Movimentos realizados: flexão e extensão 23

24 1- MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR 1.1- Músculos da região anterior do braço SISTEMA MUSCULAR Bíceps braquial: Duas porções: longa e curta. Inervação: nervo musculocutâneo. Ação: flexão do antebraço e supinação do antebraço quando este está fletido Braquial: Inervação: nervo musculocutâneo Ação: flexão do antebraço Coracobraquial: Inervação: nervo musculocutâneo Ação: flexão do braço 1.2- Músculos da região posterior do braço Tríceps braquial: Três porções: longa, média e lateral. Inervação: nervo radial. Ação: extensão do antebraço Região anterior do antebraço Dois grupos musculares: superficial e profundo. * Grupo superficial: Pronador redondo: Inervação: nervo mediano. Ação: pronação e flexão do antebraço Flexor radial do carpo: Inervação: nervo mediano. 24

25 Ação: flexão e abdução da mão Palmar longo: Inervação: nervo mediano. Ação: tensiona a aponeurose palmar Flexor superficial dos dedos: Inervação: nervo mediano. Ação: flexão da falange média Flexor ulnar do carpo: Inervação: nervo ulnar. Ação: flexão e adução da mão. * Grupo profundo: Flexor longo do polegar: Inervação: nervo mediano. Ação: flexão da falange distal do polegar Flexor profundo dos dedos: Inervação: a porção lateral (radial) é inervada pelo nervo mediano; a porção medial (ulnar), pelo nervo ulnar. Ação: flexão da falange distal ) Pronador quadrado: Inervação: nervo mediano. Ação: pronação do antebraço Músculos da região posterior do antebraço Dois grupos: superficial e profundo. 25

26 * Grupo superficial: Braquiorradial: Inervação: nervo radial. Ação: flexão do antebraço Extensor radial longo do carpo: Inervação: nervo radial. Ação: extensão e abdução da mão Extensor radial curto do carpo: Inervação: nervo radial. Ação: extensão e abdução da mão Extensor dos dedos: Inervação: nervo radial. Ação: extensão das falanges (do segundo ao quinto dedo) Extensor do dedo mínimo: Inervação: nervo radial. Ação: extensão do quinto dedo Extensor ulnar do carpo: Inervação: nervo radial. Ação: extensão e adução da mão Ancôneo: Inervação: nervo radial. Ação: extensão do antebraço. 26

27 * Grupo profundo: Supinador: Inervação: nervo radial. Ação: supinação do antebraço Abdutor longo do polegar: Inervação: nervo radial. Ação: abdução do polegar Extensor curto do polegar: Inervação: nervo radial. Ação: extensão da falange distal do polegar Extensor longo do polegar: Inervação: nervo radial. Ação: extensão da falange distal do polegar Extensor do indicador: Inervação: nervo radial. Ação: extensão do indicador. OBSERVAÇÃO: note que se você tomar o músculo braquiorradial como referência ficará fácil identificar os demais músculos do antebraço. À partir dele, percorra o antebraço na seqüência apresentada, de lateral para medial, tanto no grupo anterior quanto no posterior, inicialmente à nível superficial e depois à nível profundo. 2- MÚSCULOS DO TRONCO 2-1- Músculos do Pescoço Esternocleidomasdóideo Ação: unilateral- flexão da cabeça para o lado do músculo que se contrai e rotação da face para o lado oposto bilateral- flexão da cabeça ** Pode agir como músculo acessório da respiração. 27

28 Escalenos Anterior, médio e posterior Ação: flexão lateral da coluna cervical ** Atuam como músculos inspiratórios na respiração normal. Podem se tornar ativos como músculos da respiração durante esforços expiratórios Músculos da Parede Torácica Anterior Os músculos da parede torácica, assim como os da abdominal, estão dispostos em camadas. Os músculos intercostais externos formam a camada externa; os músculos intercostais internos, a camada média e os intercostais íntimos, os subcostais e transverso do tórax formam a camada interna. Os levantadores das costelas estão topograficamente associados aos músculos do dorso, mas funcionalmente associados com os intercostais Músculos intercostais externos Ação: elevam as costelas. São considerados músculos da inspiração Músculos intercostais internos Os músculos intercostais internos vão das extremidades mediais dos espaços intercostais para os ângulos das costelas, onde dão lugar às membranas intercostais internas. Ação: São considerados músculos da expiração. 3- MÚSCULOS QUE LIGAM O MEMBRO SUPERIOR À PAREDE ÂNTERO-LATERAL DO TÓRAX: 3.1- Peitoral maior Ação: porção clavicular: rotação e flexão do braço porção esternocostal: abaixa o braço e o ombro ação conjunta: adução do braço e auxilia nos atos de empurrar, lançar e escavar 3.2- Peitoral menor Ação: fixa a clavícula na articulação esternoclavicular e auxilia na depressão do ombro Subclávio Ação: abaixa a parte lateral da clavícula. 28

29 3.4- Serrátil anterior Ação: gira a escápula, movendo lateralmente o ângulo inferior, desempenhando, assim, importante papel na abdução do braço e elevação do mesmo acima da horizontal. Traciona a escápula para frente no ato de empurrar. 4- MUSCULATURA DO DORSO E OMBRO 4.1- Músculos que ligam o membro superior à coluna vertebral Trapézio: Ação: porção superior: eleva o ombro porção inferior: traciona a escápula para baixo todo o músculo: roda a escápula durante a abdução e elevação do braço Latissimo do Dorso: Ação: adução, extensão e rotação medial do braço. Suas fixações na escápula podem ajudar a manter seu ângulo inferior contra a parede torácica. Através de suas fixações costais, é um músculo acessório da respiração Rombóide maior e rombóide menor. Ação: retração e fixação da escápula Levantador da escápula: Ação: elevação da escápula. Pode agir com o trapézio elevando o ombro. Pode agir com os rombóides, na retração e fixação da escápula Músculos espinocostais Serrátil posterior superior Ação: inspiração (eleva da 1ª a 4ª costela) 29

30 Serrátil posterior inferior Ação: expiração (abaixa da 9ª a 12ª costela) e ativo na inspiração forçada 4.3- Musculos intrincecos do dorso Musculos eretores da coluna (iliocostal, longuíssimo e espinal) Ação: flexão (ação unilateral) e extensão (ação bilateral) 4.4- Músculos do ombro Deltóide: Inervação: nervo axilar Ação: parte anterior: flexão e rotação medial do braço parte média: abdução do braço parte posterior: extensão e rotação lateral do braço todo o músculo: abdução do braço ou elevação do braço no plano da escápula. 4,4,2- Supra-espinhal Ação: abdução do braço. * Este músculo ajuda o deltóide na abdução do braço. Assim, se o deltóide está paralisado, o supra-espinhal não pode abduzir completamente o braço. Se o supra-espinhal estiver paralisado, a abdução normal pode ser difícil ou impossível Infra-espinhal Ação: rotação lateral do braço. Ajuda a manter a cabeça do úmero em posição durante a abdução do braço Redondo menor Ação: rotação lateral do braço. Ajuda a manter a cabeça do úmero em posição durante a abdução do braço Redondo maior Ação: rotação medial e adução do braço. 30

31 Subescapular Ação: é o mais importante rotator medial do braço. Ajuda a manter a cabeça do úmero na cavidade glenóide. Obs. Os mm. subescapular, redondo menor, supra e infra espinhal formam o MANGUITO ROTADOR (conjunto de músculos que agem para estabilizar o ombro). 5- MÚSCULOS DO ABDOME: 5.1- Oblíquo externo: Ação: gira o tórax para o lato contralateral, flete a coluna no lado ipsilateral (ativo unilateral), flete o tronco (ação bilateral), pressão e expiração abdominal Oblíquo interno Ação: gira e flete o tronco para o lado ipsilateral (ativo unilateral), flete o tronco (ação bilateral), pressão e expiração abdominal 5.3- Transverso do abdome Ação: pressão e expiração abdominal 5.4- Reto do abdome Ação: flete o tronco, pressão e expiração abdominal Ação geral : os músculos da parede abdominal protegem as vísceras e auxiliam na manutenção e aumento da pressão intrabdominal. Assim, são importantes na respiração, defecação, micção, parto e vômito. Eles também movimentam o tronco e auxiliam na postura. O reto é o principal flexor do tronco contra-resistência. Os músculos oblíquos auxiliam os músculos do dorso na rotação do tronco além de auxiliar os músculos retos na flexão do tronco. 6- MÚSCULOS DA REGIÃO GLÚTEA Glúteo máximo Ação: extensão e rotação lateral da coxa. Importante no ato de subir escadas. 31

32 6.2- Glúteo médio Ação: extensão e rotação lateral da coxa. Importante na marcha em solo plano Glúteo mínimo Ação: abdução e rotação medial de coxa. Importante na marcha em solo plano Piriforme Ação: rotação lateral, extensão e abdução de coxa 6.5- Gêmio superior Ação: rotação lateral, extensão e adução de coxa 6.6- Obturador interno Ação: rotação lateral, extensão e adução de coxa 6.7- Gêmio inferior Ação: rotação lateral, extensão e adução de coxa 6.7- Quadrado femoral Ação: rotação lateral e adução de coxa 7- MÚSCULOS DA REGIÃO PÉLVICA 7.1-Íliopsoas: Duas porções: ilíaco e psoas maior. 32

33 Ação: flexão da coxa. 8- MÚSCULOS ANTERIORES DA COXA 8.1- Sartório Inervação: nervo femoral Ação: flexão da coxa e da perna. Seria atuante também no movimento de cruzar as pernas Quadríceps femoral Porções: reto femoral, vasto medial, vasto intermédio e vasto lateral Inervação: nervo femoral. Ação: extensão da perna. O músculo reto femoral também flexiona a coxa. 9- MÚSCULOS FEMORAIS MEDIAIS 9.1- Grácil Inervação: nervo obturatório. Ação: adutor da coxa, flexor e rotador medial da perna. Não apresenta importante função postural Pectíneo Inervação: nervo femoral (às vezes pelo nervo obturatório) Ação: flexão e adução da coxa Adutor longo Inervação: nervo obturatório. Ação: adução da coxa curto Inervação: nervo obturatório. Ação: adução da coxa. Realiza alguns graus de flexão da coxa. 33

34 9.5- Adutor magno Duas porções: adutora e extensora. Porção adutora Inervação: nervo obturatório. Ação: adução e flexão da coxa. Porção extensora Inervação: porção tibial do nervo isquiático. Ação: adução e extensão da coxa. 10- MÚSCULOS FEMORAIS POSTERIORES Bíceps femoral Inervação: cabeça da fíbula e fáscia da perna. Ação: extensão da coxa, flexão e rotação lateral da perna Semitendíneo Inervação: porção tibial do nervo isquiático. Ação: extensão da coxa, flexão e rotação medial da perna Semimembranáceo Inervação: porção tibial do nervo isquiático. Ação: extensão da coxa, flexão e rotação medial da perna. 11- MÚSCULOS FEMORAIS LATERAIS Músculo tensor da fáscia lata Ação: flexão, abdução e rotação medial (articulação do quadril), estabiliza a articulação do joelho na felxão 34

35 12- MÚSCULOS ANTERIORES DE PERNA Tibial anterior Inervação: nervo fibular profundo. Ação: flexão dorsal e inversão do pé Extensor longo do hálux Inervação: nervo fibular profundo. Ação: flexão dorsal do pé e extensão do hálux Extensor longo dos dedos Inervação: nervo fibular profundo. Ação: flexão dorsal e eversão do pé e extensão dos dedos Fibular terceiro Inervação: nervo fibular profundo. Ação: flexão dorsal e eversão do pé. 13- MÚSCULOS POSTERIORES DE PERNA Tríceps sural Três porções: gastrocnêmios medial e lateral e sóleo. Inervação: nervo tibial. Ação: importante músculo postural e locomotor. Flexão planar do pé. O gastrocnêmio também é flexor da perna (é bi-articular) Poplíteo Inervação: nervo tibial. Ação: Rotação medial da tíbia. Rotação lateral do fêmur quando a tíbia está fixa. Tem ação discutida no ato de abaixar-se, onde impediria o deslizamento, para frente, do fêmur sobre a tíbia. 35

36 13.3- Plantar É um músculo variável em tamanho e extensão e pode estar ausente. Inervação: nervo tibial. Ação: sem importância Flexor longo do hálux Inervação: nervo tibial. Ação: flexão da falange distal do hálux Flexor longo dos dedos Inervação: nervo tibial. Ação: flexão das falanges distais dos dedos II a V Tibial posterior Inervação: nervo tibial. Ação: flexão plantar e inversão do pé. 14- MÚSCULOS LATERAIS DE PERNA Fibular longo Inervação: nervo fibular superficial. Ação: flexão plantar e eversão do pé Fibular curto Inervação: nervo fibular superficial. Ação: eversão do pé. 36

37 1- CORAÇÃO E PERICÁRDIO SISTEMA CIRCULATÓRIO 1.1 Pericárdio Pericárdio fibroso Pericárdio seroso com lâminas externa (parietal) e interna (visceral) Cavidade do pericárdio Identifique no cadáver o pericárdio, observando que o pericárdio fibroso está aderido à lâmina parietal do pericárdio seroso e que a lâmina visceral do pericárdio seroso está aderida ao coração. 1.2-Coração Observe no cadáver a posição anatômica do coração: Situação na cavidade torácica Base e ápice Morfologia externa: Sulcos: a) Interventricular anterior, onde correm o ramo interventricular anterior da artéria coronária esquerda e a veia cardíaca magna. b) Interventricular posterior, onde correm o ramo interventricular posterior da artéria coronária direita e veia cardíaca média. c) Coronário ou átrio-ventricular, onde correm o ramo circunflexo da artéria coronária esquerda, a artéria coronária direita e o seio coronário. Átrios direito e esquerdo Ventrículos direito e esquerdo Aurículas direita e esquerda Vasos da base (artéria aorta, tronco pulmonar, artérias pulmonares, veia cava superior e veia cava inferior) Morfologia interna: Com uma peça isolada e o atlas, identifique: Septo cardíaco, com suas três porções: septo interatrial e septo interventricular. Átrio direito: identifique músculos pectíneos, óstios das veias cavas superior e inferior, óstio átrioventricular direito e valva átrio-ventricular direita Átrio esquerdo: identifique abertura das quatro veias pulmonares, óstio átrio-ventricular esquerdo e valva átrio-ventricular esquerda Ventrículos: identifique as trabéculas cárneas (músculos papilares) e as cordas tendíneas Valvas atrioventriculares direita (tricúspide) e esquerda (bicúspide) e semilunares Irrigação do coração: Artéria coronária esquerda: Origina-se no seio aórtico esquerdo, posteriormente ao tronco pulmonar e corre entre este e a aurícula esquerda. Dá o ramo interventricular anterior, que desce ao ápice do coração, e segue em direção posterior no sulco coronário como ramo circunflexo, indo se anastomosar com a artéria coronária direita. Artéria coronária direita: Origina-se no seio aórtico direito, dirigindo-se para a direita no sulco coronário. 37

38 Dá a artéria marginal direita, que desce ao longo de ventrículo direito em direção ao ápice. A seguir ela emite o ramo interventricular posterior, que irá se anastomosar com a artéria interventricular anterior. Drenagem venosa do coração: O leito capilar do miocárdio tem duas vias de drenagem: através do sistema venoso e através de pequenos canais (veias cardíacas mínimas), que drenam o leito capilar diretamente para as câmaras cardíacas. O seio coronário é a principal estrutura de drenagem do coração. Situa-se posteriormente, no sulco coronário. Desemboca no átrio direito. Em seu trajeto recebe as seguintes tributárias: veia cardíaca magna, que sobe pelo sulco interventricular anterior, veia cardíaca média, que sobe pelo sulco interventricular posterior, veia cardíaca parva (pequena), que acompanha o ramo marginal da artéria coronária direita. 2- BAÇO Tem duas faces: diafragmática e visceral. Apresenta na face visceral uma fissura, o hilo, por onde entram ou saem os vasos e nervos. Observe-o no cadáver e verifique também como a cauda do pâncreas chega até bem próximo a ele. 3- ARTÉRIA AORTA Didaticamente pode ser dividida em: aorta ascendente, arco aórtico, aorta descendente torácica e abdominal. Acompanhe com o atlas e identifique no cadáver seus ramos Aorta ascendente artéria coronária direita artéria coronária esquerda 3.2- Arco aórtico Tronco braquiocefálico, que vai originar a artéria carótida comum direita artéria subclávia direita artéria carótida comum esquerda artéria subclávia esquerda Cada artéria carótida comum vai se dividir em artéria carótida interna e artéria carótida externa. A artéria carótida interna não dá ramos no pescoço, penetrando no crânio para participar do círculo arterial do cérebro (já estudado). A artéria carótida externa irriga numerosas estruturas superficiais e profundas da cabeça e parte superior do pescoço Aorta descendente artérias intercostais posteriores tronco celíaco artéria mesentérica superior artérias renais artéria mesentérica inferior 4- ARTÉRIAS ILÍACAS COMUNS Resultam da bifurcação da artéria aorta. Por sua vez, cada artéria ilíaca comum vai se dividir em artéria ilíaca interna e artéria ilíaca externa. 5- ARTÉRIAS DO MEMBRO INFERIOR 38

39 A artéria ilíaca externa passa a ser denominada artéria femoral ao cruzar o ligamento inguinal, origina a artéria femoral profunda (que irriga os músculos da coxa) e segue até passar pelo hiato tendíneo do músculo adutor magno, sendo então denominada artéria poplítea. Ramos da artéria poplítea: artéria tibial anterior tronco tíbio-fibular, que vai originar a artéria tibial posterior e a artéria fibular. A artéria tibial anterior passa para a face anterior da perna cruzando a borda superior da membrana interóssea e irriga a região ântero-lateral da perna, a região do tornozelo e o dorso do pé. A artéria tibial posterior é a mais calibrosa dos ramos da artéria poplítea. Alcança o pé entre o maléolo medial e o calcâneo. A artéria fibular passa posteriormente ao maléolo lateral. 6- ARTÉRIAS DO MEMBRO SUPERIOR As artérias subclávias ao passarem pela borda externa da primeira costela passam a se chamar artéria axilar. Esta será denominada artéria braquial após ultrapassar o músculo redondo maior. A nível de cotovelo, a artéria braquial se divide em artérias ulnar e radial, que irão constituir os arcos palmares superficial e profundo. A confecção de um esquema indicando a árvore arterial descrita acima é um bom método de memorização. Procure criar um. 7- VEIAS DO MEMBRO INFERIOR 7.1- Veias superficiais Do arco venoso dorsal do pé originam-se: veia safena magna: da extremidade medial do arco, situando-se anteriormente ao maléolo medial. Próximo ao tubérculo púbico desemboca na veia femoral. veia safena parva: da extremidade lateral do arco, situando-se posteriormente ao maléolo lateral. Ao nível da fossa poplítea desemboca na veia poplítea Veias profundas As duas veias tibiais anteriores se unem com as duas veias tibiais posteriores e fibulares para formar a veia poplítea. Esta passa a se chamar veia femoral ao cruzar o hiato tendíneo do músculo adutor magno. A veia femoral recebe a veia femoral profunda, cruza o ligamento inguinal e se continua como veia ilíaca externa. 8- VEIAS DO MEMBRO SUPERIOR 8.1- Veias superficiais arco venoso dorsal veia cefálica (nasce da porção lateral do arco venoso dorsal) veia basílica (nasce da porção medial do arco venoso dorsal) 8.2- Veias profundas A veia basílica, que é superficial, torna-se profunda ao nível da metade do braço e une-se com as veias braquiais, formando a veia axilar. A partir da borda externa da 1ª costela, a veia axilar passa a se chamar veia subclávia. A veia subclávia se une à veia jugular interna e forma a veia braquiocefálica. A união das veias braquiocefálicas direita e esquerda forma a veia cava superior. 9- VEIA CAVA INFERIOR 39

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