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1 286 IDEOLOGIA E TERRITÓRIO: A GEOGRAFIA HISTÓRICA DO OESTE CATARINENSE ( ) Cristina de Moraes cris2.moraes@gmail.com Doutoranda em Geografia Bolsista CNPq A análise sobre os estudos de natureza historiográficas, sociológicos e geográficos a respeito do Oeste catarinense, permite observar o predomínio de abordagens que comumente separam e fragmentam os processos históricos de apropriação espacial transcorridos entre os meados do oitocentos a meados do século XIX 1. Pode-se afirmar também que há um certo consenso acerca do início da ocupação desta região a partir da implantação dos núcleos coloniais (que datam de 1917) e que enfatizam, sobretudo, os aspectos sócio-econômicos em detrimento aos correlacionados as transformações de sua base territorial e as formas de representação cartográficas. As referências ligadas ao contexto anterior à colonização do novecentos apresentam-se de modo bastante pontual e/ou de cunho eminentemente comparativo, identificando geralmente duas fases distintas, conhecidas como fase cabocla/sertaneja, que perpassa de 1840 a 1917, e pela fase colonização europeia cujo início ocorreu a partir de Embora seja inegável que formações territoriais possuem particularidades históricas, propõe-se neste projeto de pesquisa uma mudança na abordagem teórica e metodológica que abrirá a 1 Por ex: BAVARESCO, P.R. Ciclos econômicos regionais. Chapecó, Argos, 2005; POLI, J. Caboclo. Pioneirismo e marginalização. Cadernos do CEOM. Chapecó; Fundeste, ano 5; nº 7;p 47-88; 1991; RENK, Arlene. A luta da erva. Um ofício étnico da nação brasileira no Oeste catarinense. Argos, Chapecó, 2006.

2 possibilidade analítica de interpretação dialética das partes de um mesmo processo que, na realidade, não ocorrem separadamente. Isto é, uma leitura que visa contemplar as interações entre ideologia e território coloca-se como uma opção metodológica que imprimirá um conteúdo geográfico ao processo histórico de apropriação espacial do Oeste Catarinense entre 1840 a Esta perspectiva 287 permite ainda que seja inserida o questionamento e posterior entendimento, sobre qual conhecimento geográfico está sendo construído a partir da permanência desta explicação dicotômica. Objetivos: Identificada a possibilidade de ampliar o conhecimento histórico-geográfico para este recorte têmporo-espacial e por pretender não separá-las da totalidade que estava inserida, propõe-se a partir das ideologias geográficas e da formação territorial a construção de uma abordagem que unifique o período de 1840 a 1930, viabilizando uma particularização dos processos na formação do Oeste catarinense enquanto parte da formação territorial do Brasil. Para tanto, apoia-se nos seguintes objetivos específicos: a) Analisar as ideologias geográficas que orientaram as políticas de formação territorial, correlacionando-as com a formação do Estado e com o desenvolvimento da economia capitalista brasileira; b) Identificar discursos e representação que endossaram as ideologias geográficas vigente (item a) - por exemplo as impressões dos viajantes Avé-Lallement e Hilaire; os discursos e relatos da Bandeira Konder (1929); c) Investigar e estudar a documentação elaborada pelo Barão do Rio Branco para integrar o dossiê do arbitramento, bem como correspondências e/ou mensagens do Barão relacionadas à Questão de Palmas.Igualmente para a documentação elaborada pelo Conselheiro Manoel da Silva Mafra para a definição das

3 divisas estaduais (PR-SC), buscando observar afinidades entre os interesses nacionais e estaduais que foram construídas em relação a referida área. d) Analisar a valorização do espaço efetuada pelas expedições demarcatórias, pela implantação da Colônia Militar (especificamente a Colônia Militar de Chapecó) e pelo desenvolvimento da política de terras e colonização desenvolvida 288 em Santa Catarina, com ênfase para o Oeste catarinense; e) Levantar quais foram os materiais cartográficos usados ou produzidos durante o período de estudo - implantação das colônias militares, questão litigiosa com a Argentina (mapas do dossiê e usados pelas Comissão Mista, conhecimento cartográfico produzido a partir das Comissões Demarcatórias), implantação dos núcleos coloniais com objetivo perceber se o emprego destas informações de acordo com os interesses identificados e que orientavam as ações. Integra este objetivo também, observar a inserção destes no contexto cartográfico que já estava em curso no Brasil Império. f) Caracterizar os valores sociais dos grupos que ocuparam a área de estudo, de modo a fornecer elementos para identificar o potencial destes valores ao efetivo desenvolvimento das políticas territoriais visadas pelo Estado; g) Compreender o desenvolvimento da formação territorial do Oeste catarinense, considerando-o como parte de um processo, que é a formação territorial do Brasil. Deste modo, faz necessário estudar as políticas que consubstanciaram o território e os desígnios que fomentaram estas políticas territoriais. Fundamentação Teórica Dentre a bibliografia fundamental, sob a qual o projeto está alicerçado destaca-se Moraes (1987; 1996 e 2002) dialogando sobre a formação territorial do Brasil, ideologias geográficas, valorização do espaço como também questões de cunho metodológico e que também são empregadas nesta pesquisa (totalidade e

4 historicidade materialista dialética); para discorrer sobre ideologias, usa-se Chauí (2003) e Marx;Engels (1980); ainda sobre questões metodológicas, mas direcionado mais para a Cartografia Histórica, destaca-se Harley (2005); a discussão da formação do Estado Imperial destaca-se Mattos (1994), Uricoechea (1987) e Fernandes (1981) para subsidiar o entendimento sobre o enraizamento das relações capitalistas, sendo 289 que Wood (2001) é empregada para destacar a condição de imperativo do capitalismo. Sobre a construção da nação será utilizado Hobsbawn (1980), Hobsbawn; Ranger (1997) e Anderson (2008). Said (2011) com a noção de estrutura de referências e atitudes para explicar como e qual o alcance que as representações, discursos e ideologias possuem na tessitura social. Métodos A geografia histórica e a cartografia histórica constituem-se, de forma integrada, a base metodológica de investigação da pesquisa. Embora integradas, ambas cumprem funções específicas na operacionalização dos conceitos e delimitação do objeto específico de análise. Em linhas gerais, a cartografia histórica permitirá adentrar aos estudos sobre o conteúdo político e ideológico das formas de representação do espaço; por outro lado, a geografia histórica permite analisar a gênese e o desenvolvimento dos processos econômicos e sociais que engendram a formação concreta dos territórios ocupados e colonizados. Os procedimentos metodológicos estão organizados a partir de pesquisa documental junto a instituições como Arquivo Histórico do Exército, Ministério das Relações Exteriores Itamaraty, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (e catarinense), Arquivo Nacional, Arquivo Público do Estado de Santa Catarina e Biblioteca Nacional. Resultados parciais: Observou-se que existe um significativo material de investigação e pesquisa que permanece a margem da historiografia catarinense e que a partir do estudo destes, constatou-se que o emprego de diferentes discursos visavam atender os interesses das elites (primeiro nacional {finais do século XIX}, depois catarinense

5 {durante as duas primeiras décadas do século XX}) e que a permanência deste modelo explicativo, que adota o início do Oeste catarinense somente a partir da implantação dos núcleos coloniais (1917) acaba indiretamente reforçando o discurso legítimo construído por estas elites. Referências bibliográficas. 290 ABREU, M. A apropriação do território no Brasil colonial. In: CORRÊA, R.L., GOMES, P.C.C; CASTRO, I.E. Explorações geográficas. Percursos no fim de século; Rio de Janeiro. Bertrand Brasil ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. Reflexão sobre a origem e difusão do nacionalismo. Tradução: Denise Bottmann. São Paulo, Companhia das Letras AVÉ-LALEMENT, Robert. Viagens pela Província de Santa Catharina, Paraná e São Paulo (1858). São Paulo; Ed. USP, CAPILÉ, Bruno; VERGARRA, Moema. Circunstâncias da Cartografia no Brasil oitocentista e a necessidade de uma Carta Geral do Império. Revista Brasileira de História da Ciência, Rio de Janeiro, v.5, n.1, p.37-49, jan/jun2012. CEOM. A viagem de Oeste de Santa Catarina, documentos e leituras. Ed. Argos. Chapecó RIO BRANCO, José Maria da Silva Paranhos, Barão do. Questão de Limites República Argentina. FUNAG, Brasília BORDIEU, Pierre. O poder simbólico. São Paulo. Difel, CHAUI, Marilena. Cultura e democracia: O discurso competente e outras falas. 10 ed. São Paulo: Cortez ESCOLAR, Marcelo. Crítica do Discurso Geográfico. Ed. Hucitec. SP FERNANDES, F. A revolução burguesa no Brasil. Ensaio de interpretação sociológica. São Paulo. Ed. Globo HOBSBAWN, Eric. Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. Rio de Janeiro, Paz e Terra

6 MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. Crítica da Filosofia alemã mais recente na pessoa dos seus representantes Feurbarch, B. Bauer e Stirner, e do Socialismo Alemão na dos seus diferentes profetas. Volume 01. 4ª Ed. Tradução de Conceição Jardim e Eduardo Lúcio Nogueira. Livraria Martins Fontes MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema. A formação do Estado Imperial. Access Editora, Rio de Janeiro, MORAES, Antônio Carlos Robert. Ideologias Geográficas. Espaço, política e cultura no Brasil. Ed.Hucitec; São Paulo, MORAES, Antônio Carlos Robert. Território e história no Brasil. São Paulo. Hucitec URICOECHEA, Fernando. O minotauro imperial a burocratização do Estado Patrimonial brasileiro no século XIX. Ed. Difel RJ/SP

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