Os princípios da Transição em português claro. Luís Coentro versão 1.0 Novembro 2016
|
|
- Manuella Amarante Cerveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os princípios da Transição em português claro Luís Coentro versão 1.0 Novembro 2016
2 Índice Nota introdutória... 2 Visão positiva... 3 Decisão consciente e informada... 4 Inclusão e abertura... 5 Trabalhar em rede... 6 Construir Resiliência... 7 Transição interior e exterior... 8 Soluções à escala do problema... 9 Subsidiariedade Fontes de informação Nota introdutória Este pequeno livro apresenta os oito princípios do movimento de Transição usando linguagem clara e acessível. Para cada princípio apresentase um exemplo prático que pode ser aplicado por cada iniciativa. Um agradecimento especial a Annelieke van der Sluijs pelas sugestões e ajuda na revisão final. Os princípios da Transição em português claro 2
3 Visão positiva Imaginar um futuro melhor onde enfrentamos os problemas com soluções positivas. Só podemos criar o que conseguimos imaginar primeiro. A construção da nossa visão de futuro inspira-nos para o caminho que queremos percorrer. O conceito de visão positiva inclui duas partes: a visão de um futuro melhor e a escolha de estratégias e soluções positivas. Partilhar uma mensagem positiva ajuda os outros a envolverem-se mais profundamente no processo de mudança perante os desafios atuais. Nas Iniciativas de Transição privilegiamos a criação de visões pela própria comunidade que sejam concretas, compreensíveis, práticas e expressas de forma clara. Defendemos as estratégias positivas que capacitem as pessoas e explorem as possibilidades e oportunidades. Evitamos fazer campanhas contra alguém ou algo. Neste processo de criação coletiva de uma visão positiva é fundamental a geração de novas histórias e mitos, que a longo prazo modelem a cultura e estabelecem modelos de comportamento. Proponha ao seu grupo o seguinte exercício: Imaginem que acordavam daqui a 20 anos, num mundo que tinha feito a transição para uma economia de baixo carbono, mais local e com comunidades mais resilientes. Partilhem um pouco do que vêem, ouvem, cheiram e sentem à vossa volta?" Os princípios da Transição em português claro 3
4 Decisão consciente e informada Facilitar o acesso a informação de qualidade e confiar nas decisões conscientes da comunidade. As iniciativas de transição estão conscientes das profundas contradições existentes na informação disponível, procuramos oferecer informação de qualidade, atualizada e acessível. Procuramos informar e sensibilizar para temas importantes, como as alterações climáticas, o pico do petróleo e as consequências da globalização e do crescimento económico. A informação deve ser apresentada de forma acessível, clara, divertida e atraente, para que as pessoas se sintam entusiasmadas e capazes de enfrentar os desafios. As mensagens não diretivas respeitam a capacidade de cada um para encontrar as suas respostas e tomar as suas decisões de forma mais adequadas à sua situação. Não nos cabe o papel de encaminhar mas o de facilitador no processo de descoberta. Organiza uma mostra de um filme sobre sensível para a tua comunidade (por exemplo: "Sementes da Liberdade" ou o Dirt! ). No fim do filme estimula um pequeno debate com os participantes com o objetivo de se identificar os problemas identificados no filme e fazer uma partilha de ideias sobre estratégias que cada pessoa e cada grupo pode aplicar para enfrentar esse desafio. Os princípios da Transição em português claro 4
5 Inclusão e abertura Na Transição não há espaço para nós e eles. A diversidade de experiências e ideias é fundamental para o sucesso dos processos de decisão nos grupos de trabalho da Transição. Cada iniciativa procura alcançar a comunidade na sua totalidade, esforçando-se por envolver nas suas ações as empresas, associações, grupos e autoridades locais. Na transição todas as experiências são importantes. Precisamos de bons ouvintes, hortelãos, consertadores", engenheiros, projetistas e gestores de projetos. Precisamos de boas discussões, festas, arte e música inspiradora. Traz a tua paixão e experiências e contribui num projeto. Se não houver nenhum na área que te apaixona, cria um novo! Quando organizar um evento ou uma reunião na sua iniciativa, convide uma ou duas pessoas externas ao grupo a participar. Procure sempre que possível incluir na organização pessoas do grupo alvo do evento. Pessoas de origem estrangeira a residir na sua comunidade costumam trazer também contributos interessantes e visões diferentes aos eventos e reuniões. Os princípios da Transição em português claro 5
6 Trabalhar em rede No mundo atual com vastas redes de comunicação e tecnologias de informação global, não faz sentido começarmos todos os nossos projetos e iniciativas do zero, cometendo os mesmos erros e vivenciando os mesmos fracassos que outros no passado. Na Transição aprendemos uns com os outros. Partilhamos os sucessos e fracassos, experiências e conhecimentos, recursos e contactos. Esta partilha permanente permite-nos construir um corpo coletivo de experiência sólido, vasto e acessível a todos na Transição. Façam um levantamento das iniciativas de transição mais próximas e procurem identificar um ou dois elementos de contacto em cada uma. Procurem participar em algumas das suas atividades e reuniões ou co-organizem uma atividade. Façam o mesmo com as associações e grupos na vossa comunidade. Participem e organizem atividades comuns. Convidem elementos de outras iniciativas de transição próximas ou associações da vossa comunidade a participarem nas reuniões e atividades da vossa iniciativa. Os princípios da Transição em português claro 6
7 Construir Resiliência A resiliência é a capacidade de adaptação um indivíduo ou grupo numa situação de crise, de mudança ou uma agressão. Se existem boas ligações entre pessoas e grupos, torna-se mais fácil ser flexível e criativo na procura de soluções com os recursos já existentes no local. As iniciativas de transição agem em muitas áreas (alimentos, economia, energia, etc.) e em escalas variadas (do local ao global) de forma a aumentar a resiliência das nossas comunidades numa perspetiva global e ambiental. Há uma ou duas gerações, as pessoas das nossas comunidades tinham as habilidades essenciais ao seu sustento. Sabiam produzir e conservar alimentos, confeccionar roupa e construir com materiais locais. Hoje em dia poucas pessoas sabem fazê-lo. Organize na sua comunidade um grupo de hortas locais para partilha de experiências e dificuldades. Numa fase posterior este grupo poderá ser complementado por um grupo de consumidores e uma rede de pequenos comerciantes interessados em ter produtos locais. Os princípios da Transição em português claro 7
8 Transição interior e exterior Os problemas ambientais e sociais que enfrentamos geram frequentemente emoções de medo, ansiedade, raiva e frustração. Essas emoções negativas conjuntamente com a dimensão dos problemas resultam na percepção de incapacidade para a mudança, o que leva muita gente a negar o problema ou a ficar paralisadas sem saber o que fazer. O modelo Transteórico de mudança comportamental (fases da mudança) pode ajudar-nos a compreender os obstáculos inconscientes para a mudança. A teoria integral, o coaching, a comunicação não violenta, a meditação e o mindfulness são algumas das ferramentas úteis para lidar e ultrapassar esses obstáculos. A Transição prospera porque apoia as pessoas a fazer o que as apaixona e com que se identificam. Organize uma oficina de Comunicação não violenta na sua comunidade. Contacte a Transição Portugal ( ou outras iniciativas da sua região se tiver dificuldade em encontrar um formador. Previamente pode ser interessante facultar aos membros do grupo documentação ou filmes sobre esse tema. Os princípios da Transição em português claro 8
9 Soluções à escala do problema Mudar uma lâmpada ou reciclar uma lata não resolvem os problemas que a humanidade e o planeta Terra enfrentam, mas são um princípio. Estamos perante uma falência do sistema e não apenas de um problema isolado, precisamos de pensar global quando agimos localmente. Uma pequena festa de partilha de produtos da horta pode ser o inicio de uma rede de alimentação local numa cidade inteira. Um pequeno passo inicial que nos permite avançar, ultrapassar dificuldades e explorar oportunidades. Gradualmente será possível desenvolver parcerias, estabelecer ligações a outros grupos e iniciativas e a crescer de forma sustentada. O sucesso numa área ajuda-nos a alargar o âmbito das ações. A rede de alimentação local é um excelente ponto de partida para lutar pela redução dos agroquímicos ou a mobilidade sustentável. Apesar da maioria das iniciativas de Transição estarem localizadas em cidades, a maioria tem uma área de intervenção mais pequeno, habitualmente um bairro, uma zona, por vezes uma vila ou uma cidade pequena. Quando o seu grupo é pequeno proponha que se concentrem em poucas áreas de intervenção, começando pela integração de estilos de vida mais sustentáveis no próprio grupo. A área da alimentação ou da mobilidade sustentável costumam ter maior adesão e podem ser pontos de partida para intervenções mais abrangentes. Os princípios da Transição em português claro 9
10 Subsidiariedade A subsidiariedade defende a autonomia na tomada de decisões de forma a que estas sejam efetuadas o mais próximo das pessoas a quem as decisões afetam. Pensamos que os problemas devem ser abordados localmente, por quem os vive e conhece melhor. Confiamos na capacidade das pessoas e grupos se auto organizarem. Cada pessoa ou grupo trabalha em autonomia no desenvolvimento das ações que deseja pôr em prática, pedindo ajuda quando necessário. A Transição evita centralizar ou controlar a tomada de decisão. Os encontros alargados são aproveitados em assuntos que não se podem resolver a nível dos grupos de trabalho, bem como na partilha de sonhos, inspiração, informações e recursos. Fazemos formação para pessoas e grupos sobre processos de decisão e partilhamos ferramentas e procedimentos fáceis de reproduzir e implementar localmente. Numa reunião da sua Iniciativa discutam as áreas de intervenção de cada grupo de trabalho e definam quais são as decisões que devem ser tomadas dentro de cada grupo e quais devem ser tomadas por todos. As decisões devem ser tomadas por quem é afetado nos seus resultados. Trabalhando com pequenos grupos, muitas vezes é preciso envolver / consultar pessoas exteriores ao grupo. Tenta perceber quais as pessoas e grupos afetados e como inclui-los nos momentos importantes de debate e decisão. Conta com tempo para interagir e integrar tudo que eles contribuem para tornar a proposta mais adequada e completa para a vossa situação. Os princípios da Transição em português claro 10
11 Fontes de informação Foram usadas as seguintes fontes de informação: Transition Network Principles Transição Portugal - Princípios essenciais Dicionário Informal on-line - significado de subsidiariedade Os princípios da Transição em português claro 11
12
2º Módulo GESTÃO DE PROJETO
2º Módulo GESTÃO DE PROJETO Antes de começar Este módulo baseia-se no Social Business Model Canvas* e tem como objetivo apoiar os grupos de embaixadores nas escolas a estruturar um projeto de voluntariado.
Leia maisTESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR
TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR Este questionário, originalmente publicado na página web do IAPMEI e da autoria da SPA Consultoria, poderá servir de parâmetro para a sua auto-avaliação
Leia maisCRIATIVIDADE E ECONOMIA INOVAÇÂO E INTERNACIONALIZAÇÃO
CRIATIVIDADE E ECONOMIA INOVAÇÂO E INTERNACIONALIZAÇÃO Criatividade e Economia Identificamos 4 pilares complementares que deveriam ter um papel dinamizador para a promoção do empreendedorismo e a articulação
Leia maisMódulo 5. Corpo de Emoções
Amor-próprio DIANA DUARTE Módulo 5. Corpo de Emoções Lição 2. Reciclagem Emocional Gosto da designação de reciclagem emocional para representar a forma como podes lidar com as tuas emoções, e como as podes
Leia maisHISTÓRIAS >NA PRAÇA DOCUMENTO ORIENTADOR
DOCUMENTO ORIENTADOR 28, 29 E 30 ABRIL Oficina de criação cinematográfica Ensino básico e secundário Coordenação Pedro Sena Nunes Organização AO NORTE DOCUMENTO ORIENTADOR Participar numa História da Praça
Leia maisA Promoção do Cuidado com a Saúde dos Trabalhadores
Curitiba, 26 de novembro de 2016 A Promoção do Cuidado com a Saúde dos Trabalhadores Marcia Bandini Presidente da ANAMT Princípios Norteadores - ANAMT 2016-2019 Defender a ética na prática da medicina
Leia maisComo usar os recursos e o website da Maior Lição do Mundo
Guia do Educador Como usar os recursos e o website da Maior Lição do Mundo Na sexta-feira, 25 de setembro, as Nações Unidas anunciarão os Objetivos Globais para o Desenvolvimento Sustentável. A ideia da
Leia maisVisita do Ministro Francês da Economia e das Finanças, Michel Sapin
INTERVENÇÃO DO MINISTRO DAS FINANÇAS, MÁRIO CENTENO Visita do Ministro Francês da Economia e das Finanças, Michel Sapin MINISTÉRIO DAS FINANÇAS, LISBOA 07 DE MARÇO DE 2017 É para mim um prazer receber
Leia maisProteção animal TIPO DE ATIVIDADE DESTINATÁRIOS DURAÇÃO LOCAL CALENDARIZAÇÃO INSCRIÇÕES
98 Parceiros Proteção animal Conjunto de sessões de apresentação da Associação São Francisco de Assis, com a partilha de experiências e a promoção do bem-estar animal. Os alunos serão desafiadas a realizar
Leia maisVivendo de acordo com nossos valores...
Vivendo de acordo com nossos valores... o jeito Kinross Nossa empresa, Kinross, é uma companhia internacional de mineração de ouro sediada no Canadá com operações e projetos de desenvolvimento nos Estados
Leia maisPatrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
O Grupo de Pais na Escola Mudanças e Enriquecimento de Vínculos Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Letivo 2018/2019 Planificação Anual de Estudo para o desenvolvimento da atividade de Atelier das Emoções para este ano
Leia maisINOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO
INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO 1- O Mundo Global e os fenómenos de inserção colectiva O processo de globalização competitiva, o terrorismo religioso, a escassez do petróleo
Leia maisA CRIATIVIDADE É UMA COMPETÊNCIA
JAN 19 1 Em que medida a criatividade convive com o controlo de gestão num ambiente empresarial? A tese que parece saltar à vista é a de que o controlo da gestão pode assumir um papel limitador da criatividade
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020 OBJETIVOS GERAIS Promover o desenvolvimento geral dos alunos; Desenvolver a inteligência emocional para
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisDesenvolvimento Físico
Desenvolvimento Físico Dimensão da personalidade: o corpo Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites] Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação
Leia maisPERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.
PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,
Leia maisTESTE DE MARCA PESSOAL COMO VOCÊ SE DESTACA?
TESTE DE MARCA PESSOAL NUM DIA BOM Vamos encarar os fatos: ser um empreendedor e tocar o seu próprio negócio nem sempre é divertido e glamouroso como deveria ser. Poder ser desafiador, estressante e extremamente
Leia maisMASTER COACH TREINADORA COMPORTAMENTAL PALESTRANTE. Empreender e SER Feliz!
MASTER COACH TREINADORA COMPORTAMENTAL PALESTRANTE Empreender e SER Feliz! SOU APAIXONADA POR EMPREENDEDORISMO ACREDITO QUE O SUCESSO ESTÁ EM TRABALHAR COM AMOR O MELHOR MOMENTO PARA MUDAR E FAZER ACONTECER
Leia maisRelógio de Atividades. O Relógio de Atividades foi criado para auxiliar na organização das atividades da Célula e da Celebração.
Comunidade da Fé Ministério Infantil Relógio de Atividades O Relógio de Atividades foi criado para auxiliar na organização das atividades da Célula e da Celebração. RECEPÇÃO: Já parou para pensar como
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO ( ) Cidadania não é apenas o conjunto de direitos e deveres que os cidadãos devem exercer e cumprir. O exercício da Cidadania é sobretudo um comportamento, uma atitude
Leia maisAprendizagem Reforçada pela Tecnologia - Linhas orientadoras para obter o estatuto de Escolas Digitais
Aprendizagem Reforçada pela Tecnologia - Linhas orientadoras para obter o estatuto de Escolas Digitais O logo indicado nos diferentes quadros refere o critério mínimo necessário para obter o estatuto de
Leia maisProjetos Curriculares LEGO Education WeDo 2.0
Projetos Curriculares LEGO Education WeDo 2.0 LEGO Education WeDo 2.0 foi desenvolvido para envolver e motivar os estudantes do Ensino Fundamental I a aprender conteúdos relacionados às áreas de Ciências
Leia maiso que fazemos? para quem?
o que fazemos? O SonavoOZ encontrou na música e no canto ferramentas que inspiram, que aprimoram a expressão, a criatividade e a comunicação em grupos e ambientes de trabalho. As metas, os prazos e o convívio
Leia mais4 elementos. Folha de Exercício
4 elementos da fotografia como negócio Folha de Exercício 1. Quais áreas você gostaria e quer trabalhar? (Nesse item você define quais os tipos de trabalhos quer realizar. Exemplo: Fotografia de família,
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO. Centros de Documentação Europeia ANEXO III ORIENTAÇÕES PARA O ACORDO DE PARCERIA
Ref. Ares(2018)2591627-18/05/2018 COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO Representação em Portugal Centros de Documentação Europeia ANEXO III ORIENTAÇÕES PARA O ACORDO DE PARCERIA O objetivo do
Leia maisPROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO
PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!
Leia maisEBOOK. Dicionário dos Pequenos Grupos
EBOOK Dicionário dos Pequenos Grupos Índice Introdução 03 A - C 04 D - I 05 J - N 06 O - Q 07 R - S 08 T - Z 09 2 Introdução Grupo piloto? Supervisor? Anfitrião? Quem está interessado em implantar pequenos
Leia maisInquérito por questionário Alunos
Inquérito por questionário Alunos INSTRUÇÕES A seguir apresentamos-te um conjunto de perguntas sobre as tuas aulas. Não há respostas certas nem erradas, por isso pedimos-te que respondas com verdade. Obrigado
Leia maisSemana Europeia do Desporto. É tempo de #BEACTIVE. Mensagens. Desporto
É tempo de #BEACTIVE Mensagens Desporto É TEMPO DE É TEMPO DE UMA SOCIEDADE #BEACTIVE É UMA SOCIEDADE INCLUSIVA, FELIZ E SAUDÁVEL O desporto exerce uma atração universal e é benéfico tanto para o bem-estar
Leia maisProjeto Educação na Interdisciplinaridade. Sustentabilidade na Escola. Oficina de Garagem
Projeto Educação na Interdisciplinaridade Sustentabilidade na Escola Oficina de Garagem São Paulo 2016 Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas mudam o mundo Paulo Freire Apresentação
Leia maisAS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998
AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO
Leia maisResumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia
Resumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia País: Brasil Local: Hotel Pestana Rio Atlântica, Rio de Janeiro Data da reunião: 7 de junho de 2010 Número total de participantes: 8 Resumo: 1. Onde
Leia maisO mundo está nas mãos daqueles que têm a coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos. Paulo Coelho
O mundo está nas mãos daqueles que têm a coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos. Paulo Coelho OBJETIVOS Coaching Intercultural Eficácia em contextos globais e interculturais TRABALHAR
Leia maisCP IT-COMENIUS-C3PP
114426 CP-1-2004-1-IT-COMENIUS-C3PP Todas as crianças têm o direito de frequentar escolas com uma cultura de melhoria da qualidade baseada na sinergia entre os processos de avaliação interna e externa.
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver
Leia maisREPORTAGEM ESPAÇO ABERTO Discussões, resultados e imagens
REPORTAGEM ESPAÇO ABERTO Discussões, resultados e imagens São Luís 2016 ESPAÇO ABERTO: uma história de parcerias O projecto ESPAÇO ABERTO é proposto por encarregados de educação e membros da comunidade
Leia maisS O R O P T I M I S T I N T E R N A T I O N A L O F T H E A M E R I C A S
Improving the lives of women and girls through programs leading to social and economic empowerment. S O R O P T I M I S T I N T E R N A T I O N A L O F T H E A M E R I C A S Roteiro Slide 1 Introdução
Leia maisSupporting the Transition from Education to Employment of Youth at Risk. IO1 - Task 1: Current situation investigation Report in Portuguese
Supporting the Transition from Education to Employment of Youth at Risk IO1 - Task 1: Current situation investigation Report in Portuguese 10. Conclusões e Recomendações Esta investigação obteve resultados
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO
DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 A Comissão Europeia aprovou propostas legislativas no âmbito da política de coesão para 2014-2020 em outubro de 2011 Esta ficha
Leia mais- Oferecer instrumento para oportunizar o trabalho com habilidades OBJETIVO. socioemocionais na escola. - Apresentar a coleção Amigável MENTE.
- Oferecer instrumento para oportunizar o trabalho com habilidades OBJETIVO socioemocionais na escola. - Apresentar a coleção Amigável MENTE. A COLEÇÃO FUNDAMENTOS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS ORGANIZAÇÃO
Leia maisConstruir confiança, comunicação e apoio
Construir confiança, comunicação e apoio Unidade 2: Lição 1 Note que há textos e slides para apoiar esta apresentação disponíveis em www.archimedes2014.eu Esta lição irá ver como: 1) Tolerar os erros como
Leia maisPor que ter medo da tecnologia se ela pode ser uma facilitadora da. educação?
Por que ter medo da tecnologia se ela pode ser uma facilitadora da educação? O que a Shakira, o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, e o ator, Ashton Kutcher, têm em comum? Todos eles já descobriram que
Leia maisCAMPEÕES DA MOBILIDADE COMUNIDADE
CAMPEÕES DA MOBILIDADE COMUNIDADE SUPERANDO OS DESAFIOS Nós, líderes locais e regionais, há muito que estamos conscientes da nossa grande responsabilidade em criar cidades melhores e melhorar as vidas
Leia maisPlano de Actividades AAJUDE / 2013
Plano de Actividades AAJUDE / 2013 AAJUDE.16.007.0 Página 1 de 7 - AAJUDE / 2013 Um fraco Rei faz fraca a forte Gente Camões Lusíadas - Canto III Aproxima-se veloz o ano de 2013. Vamos continuar a lutar
Leia maisSessão de trabalho com pais EBI Colares
Agrupamento de Escolas Monte da Lua Sessão de trabalho com pais EBI Colares 09.02.2017 Fase de desenvolvimento Adolescência 1 Preocupação central: definição de si próprio 2 Procura da autonomia pela desvinculação
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento
Leia maisAs empresas poderiam ajudar com patrocínios e donativos para o desporto
Pensar o olimpismo Com várias revistas e documentos que o Comité Olímpico de Portugal gentilmente nos cedeu realizámos alguns resumos que considerámos importantes. 1. Os desafios do olimpismo em Portugal
Leia maisRelacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut
Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Você está preparado? Pense bem... Curso superior, pós-graduação, dois idiomas... Um Auditor Como qualquer outro profissional,
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
Leia maisIntrodução à Privacidade
Introdução à Privacidade Os participantes vão explorar o sentido individual de privacidade e o impacto que esta tem nas suas vidas. Os participantes vão decidir que tipo de informações preferem manter
Leia maisCURSO PRÁTICO DE TRANSIÇÃO PARA O
CURSO PRÁTICO DE TRANSIÇÃO PARA O Está preparado para a transição para o SNC? Sabe o que vai fazer depois da conversão do código de contas? Já decidiu as suas políticas contabilísticas? Participe num curso
Leia maisO guia passo a passo para uma estratégia de posicionamento que o tornará inabalável em seu mercado. VIVER DE BLOG Página 1
O guia passo a passo para uma estratégia de posicionamento que o tornará inabalável em seu mercado VIVER DE BLOG Página 1 Se posicionar no seu mercado para ser lembrado, para ser memorável, é uma obrigação
Leia maisTÍTULO DO CURSO NOME DO CLIENTE DATA DA FORMAÇÃO NOME DO FORMADOR VERSÃO DO DOCUMENTO E DATA DE PRODUÇÃO NOME DO AUTOR DO MANUAL, ANO 1
TÍTULO DO CURSO VERSÃO DO DOCUMENTO E DATA DE PRODUÇÃO NOME DO CLIENTE DATA DA FORMAÇÃO NOME DO FORMADOR NOME DO AUTOR DO MANUAL, ANO 1 Índice 1. Alcançar a excelência profissional Definir excelência profissional
Leia maisAuditoria DISC. Juan Prueba
Auditoria DISC Juan Prueba 26/03/2016 1 Introdução à metodologia D.I.S.C. Este relatório baseia-se na metodologia D.I.S.C. e o seu objectivo é o de ajudar aos processos de progressão e selecção. D.I.S.C.
Leia maisProtocolo da sociedade civil
Secretaria Internacional da EITI Oslo, 1 o de janeiro de 2015 Protocolo da sociedade civil A partir de 1 o de janeiro de 2015, esta versão substitui o Protocolo da Sociedade Civil da seção 4 do Padrão
Leia maisA - Para comunicar precisamos pelo menos de duas pessoas uma que se expressa e outra que ouve!
COMUNICAÇÃO A - Para comunicar precisamos pelo menos de duas pessoas uma que se expressa e outra que ouve! B Comunicar é expressar através de mensagens o que somos, o que queremos, pensamos e sentimos.
Leia mais23/07/2014. PDL Programa de. desenvolvimento de lideranças
PDL Programa de desenvolvimento de lideranças 2014 PROGRAMAÇÃO 1 Apresentação do Programa 2 Reflexão sobre Liderança 3 Expectativas para o PDL 4 Avaliação da Oficina 1 Apresentação do Programa O objetivo
Leia maisQUAL É O NOSSO CAMPO DE ATUAÇÃO?
QUEM SOMOS? Caros jovens participantes do Jovens em Ação, para ajudar o grupo na realização do seu empreendimento social, o projeto entregará a vocês, em partes, algumas propostas de atividades que contribuirão
Leia maisIMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS
Projetos Educativos ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 4 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 6 RESULTADOS ATINGIDOS 7 CONCLUSÕES 7
Leia maisTrabalho em pares e em grupo Debate em grupo-turma Assembleia
Quando aprendem sobre os contrastes de culturas e comunidades em todo o mundo, os meus alunos perguntam-me muitas vezes: "Como é que isso pode acontecer?" Por vezes, há um que pergunta: "O que podemos
Leia maisInterações, conhecimentos e bem estar subjetivo
Interações, conhecimentos e bem estar subjetivo Iraíde Marques de Freitas Barreiro Assessora da Pró-Reitoria de Graduação iraide@reitoria.unesp.br O ingresso na Universidade - Sonhos e expectativas: escolhas.
Leia maisDirecção Geral da Administração Pública (DGAP), MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Soluções de Portais Microsoft (DGAP), MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Mercado de trabalho online promove mobilidade de carreira e um serviço público mais flexível Síntese País Portugal Indústria Sector Público
Leia maisESPECIALIDADE DE INCLUSÃO
GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO ESPECIALIDADE DE INCLUSÃO ORGANIZAR UMA CAMPANHA ENVOLVENDO A TEMÁTICA DA PESSOA OU NA SUA COMUNIDADE POR SIMONE HELEN DRUMOND PROJETO: INCLUSÃO AUTISMO E EDUCAÇÃO DE SIMONE
Leia maisES01-KA Questionário de Avaliação. Módulo 7: Competências e Perfil Profissional
2016-1-ES01-KA204-025061 Questionário de Avaliação Módulo 7: Competências e Perfil Profissional 1 O presente questionário integra 15 questões. Deverá sublinhar em cada uma das questões a resposta correta.
Leia maisEntrevista com Auto Sueco Indústria e IDI. Fernando Martins Fernandes. Director. Com quality media press para El Economista / Expresso
Entrevista com Auto Sueco Indústria e IDI Fernando Martins Fernandes Director Com quality media press para El Economista / Expresso Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas
Leia maisPROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016
PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016 Tema: Comunicação não verbal Mês: Outubro Habilidade Sócio emocional: Este projeto visa promover atividades e dinâmicas que estimule os alunos a comunicação não violenta através
Leia mais6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas
6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas Uma grande parte do sucesso da gestão de pessoas se deve a capacidade dos gestores de liderar. E realmente essa é uma tarefa bem difícil
Leia maisAVALIAÇÃO. Educação Orientada para Resultados (EOR/OBE)
AVALIAÇÃO Educação Orientada para Resultados (EOR/OBE) REFLEXÃO Porque é que a avaliação é tão importante? Que tipo de avaliação é feita na sua instituição? Alterar os métodos de avaliação "Se você quer
Leia maisEMPREENDEDO- RISMO E EMPREGABILIDADE
EMPREENDEDO- RISMO E EMPREGABILIDADE Programa de Ocupação de Jovens (POJ) Descrição: Programa que proporciona a jovens experiências iniciais de contacto com o mercado de trabalho facilitando o desenvolvimento
Leia maisTEACHERS OUT, LEARNERS IN
TEACHERS OUT, LEARNERS IN ERASMUS + STRATEGIC PARTNERSHIP PROJECT FOR SCHOOL EDUCATION PROJEC NUMBER: 2016-1-TR01-KA219-034485_1 Que competências precisas para no Séc XXI? O Ensino/Aprendizagem do Sec
Leia maisPonto de Apoio. Edição nº 162
Ponto de Apoio Edição nº 162 1 Tema do Mês União Histórias Quanto mais amigos eu tenho... Mais feliz eu sou!; Desabrochar... Lindas flores e belos gestos; Boas sementes; Lili em Eu participo!; Boas ações
Leia maisÉ uma iniciativa que tem como propósito promover a sensibilização, a reflexão e o debate acerca da pobreza e exclusão social junto das crianças e
2015/2016 É uma iniciativa que tem como propósito promover a sensibilização, a reflexão e o debate acerca da pobreza e exclusão social junto das crianças e jovens das escolas do Distrito da Guarda. O projeto
Leia maisFuturo à vista! Sonha e Constrói. Férias Positivas! verão jun a 13 jul
Futuro à vista! Sonha e Constrói 18 jun a 13 jul Férias Positivas! Férias Positivas! é o programa de férias da Ousar Crescer. Combina: Atividades diversificadas e divertidas Desenvolvimento pessoal Oferece:
Leia maisAndréa B. Bertoncel Coaching e PNL Segunda reunião do cap 3 30/07/2013
Coaching e PNL Segunda reunião do cap 3 30/07/2013 Continuando o debate sobre o capítulo 3 que trata do por que agimos como agimos Os seres humanos não são criaturas aleatórias; tudo o que fazemos é por
Leia maisComo ajudar a construir um novo espaço de aprendizagem?
03 de Outubro de 2016 Assunto: Proposta de parceria Como ajudar a construir um novo espaço de aprendizagem? O Projecto Eres vive e convive dentro da Comunidade de Leça da Palmeira. É um espaço com pessoas
Leia maisPROJETO EAThink2015 Unidade de Aprendizagem de Educação para a Cidadania Global 2º CICLO. Pegada Ecológica.
PROJETO EAThink2015 Unidade de Aprendizagem de Educação para a Cidadania Global 2º CICLO Pegada Ecológica www.eathink2015.org 160 min (4x40 min) Temas: Aprendizagem para um Consumo Ético Água Impacto Ambiental
Leia maisCaderno 08 SABERES MATEMÁTICOS E OUTROS CAMPOS DO SABER. Rosa Maria de Andrade Pontes
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PNAIC Caderno 08 SABERES MATEMÁTICOS E OUTROS CAMPOS DO SABER Rosa Maria de Andrade
Leia maisLiteracia da Informação e Ciência Aberta: 0s desafios no Ensino Superior
Literacia da Informação e Ciência Aberta: 0s desafios no Ensino Superior Carlos Lopes Maria da Luz Antunes Tatiana Sanches ISPA Instituto Universitário Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
Leia mais15 elementos de Copywriting para turbinar suas vendas
15 elementos de Copywriting para turbinar suas vendas INTRODUÇÃO Vender na internet pode ser mais difícil para quem não sabe usar as técnicas de Copywriting. Escolher as palavras certas para se comunicar
Leia maisDia D. Dia Nacional de Discussão
Dia D Dia Nacional de Discussão sobre a BNCC introdução A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi homologada no dia 20 de dezembro de 2017. O documento define o que todos os alunos têm o direito de aprender
Leia maisCATÁLOGO DE CASOS DE UTILIZAÇÃO. Utilize o Yammer como espaço de trabalho social e deixe a colaboração, a inovação e a participação começarem.
CATÁLOGO DE CASOS DE UTILIZAÇÃO Utilize o Yammer como espaço de trabalho social e deixe a colaboração, a inovação e a participação começarem. Catálogo de casos de utilização do Yammer O Yammer é o seu
Leia maisRelatório de Competências. Manuel Vega. Natural
Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão
Leia maisO relato das práticas de combate à corrupção...a hora é de comply or comply!
1 GESTÃO DE FRAUDE > > Com a Diretiva 2014/95/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2014, a qual terá que ser transposta pelos Estados-Membros em 2016, para vigorar a partir de 2017,
Leia maisGuia de Educação Ambiental para Abordagem Temática em Aulas de Química
Guia de Educação Ambiental para Abordagem Temática em Aulas de Química Roseli Takako Matsunaga e Wildson Luiz Pereira dos Santos volume 1, 2006 13 GUIA DE EA PARA ABORDAGEM TEMÁTICA EM AULAS DE QUÍMICA
Leia maisArtigo de Opinião. Coaching Sistémico como um Modelo Silvia Viola
Artigo de Opinião As opiniões expressas neste artigo são da exclusiva responsabilidade do seu autor e não representam necessariamente a opinião da ICF Portugal. Coaching Sistémico como um Modelo Silvia
Leia maisA tecnologia vem transformando a vida de muita gente e usá-la a favor da educação é uma ótima maneira de proporcionar experiências incríveis! O ensino de programação tem tudo a ver com isso e pode estar
Leia maisE-BOOK 7 PASSOS PARA FALAR FLUENTE
E-BOOK 7 PASSOS PARA FALAR FLUENTE SOBRE O AUTOR Max Prado Maximiliano é professor de Inglês e Português e pós-graduado em Língua Inglesa. É, portanto, especialista no ensino de Língua Inglesa. Leciona
Leia maisParticipe, seja um colaborador na construção de um Cultura de Paz! A Semana da Paz é uma forma de pensar ações que sejam contínuas e duradouras!
SEMANA DA PAZ 2011 18 à 25 de Setembro O Serviço Social do Comércio (SESC/PG) em parceria com o Núcleo de Estudos e Formação de Professores em Educação para a Paz e Convivências (NEP/UEPG) convida a todos
Leia maisOficinas Férias de Verão. Centro de Educação Ambiental. Programação
Oficinas Férias de Verão Centro de Educação Ambiental Programação Semana de 30 de junho a 04 de Julho 30 de junho - 9h00-12h00 14h00-17h00 Oficina Use e Re-Use Local : CEA 01 de julho - 9h00-12h00 14h00-17h00
Leia maisGUIÃO ENTREVISTAS. Segmento Empresas Hotelaria
Inquérito Nº GUIÃO ENTREVISTAS Segmento Empresas Hotelaria Antes de mais gostaríamos de lhe agradecer a sua disponibilidade. No âmbito do projecto Energia de Portugal, um concurso de empreendedorismo promovido
Leia maisProjecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis
Projecto Vitalidade XXI FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares Conclusões do estudo A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis A Percepção das Partes Interessadas e Apresentação dos compromissos
Leia maisTécnicas de Animação Pedagógica. gica
Técnicas de Animação Pedagógica gica Educação SéniorS 1 A intervenção educativa com idosos deve incluir-se no quadro da educação de adultos. Idoso Adulto Segregação Categoria abrangente Áreas de Intervenção
Leia maisDieta Mediterrânica: Um Estilo de Vida Sustentável
PROJETO EAThink2015 Unidade de Aprendizagem de Educação para a Cidadania Global 2º CICLO Dieta Mediterrânica: Um Estilo de Vida Sustentável www.eathink2015.org AUTOR: Fundação Calouste Gulbenkian PAÍS:
Leia maiswww.ventoseventos.com.br Como podemos aumentar nossa capacidade de conversar e pensar coletivamente, e de forma mais profunda, sobre as questões críticas e os problemas que se apresentam às nossas comunidades,
Leia maisCONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA Segunda, 23 de outubro de 2017 9h30 Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 2 Senhor Ministro da Educação, (Doutor
Leia maisSuperando Seus Limites
Superando Seus Limites Como Explorar seu Potencial para ter mais Resultados Mini Curso Parte I As Forças que controlam a sua vida Página 2 de 6 Como te falei, essa é a primeira etapa do mini-curso Superando
Leia mais