Critérios de Avaliação

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1 Agrupamento de Escolas nº2 de Loures CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS E CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS Grupo 600 OFICINA DE MULTIMÉDIA - B Critérios de Avaliação

2 DISCIPLINA DE OFICINA DE MULTIMÉDIA B - 12º ANO 2011 / 2012 Finalidades Objectivos Competências Avaliação Instrumentos Critérios Avaliação final Programa Planificação anual Introdução A disciplina de Oficina de Multimédia B enquadra-se, no contexto da formação específica dos alunos do Curso Científico- Humanístico de Artes Visuais, na perspectiva de os dotar das ferramentas e conhecimentos fundamentalmente práticos mas com suporte em conceitos nucleares de base. Sendo uma disciplina pensada com carácter eminentemente prático, não se esquece que este só é eficaz e útil se fundamentado em conceitos nucleares que explicam os quês e os porquês dos programas, dos algoritmos, dos efeitos, filtros e manipulações digitais no contexto de realização e produção multimédia. Assistindo-se a alguma tendência generalizada no panorama nacional de multimédia para mascarar o essencial à custa do acessório, promovendo o facilitismo do ensino de comandos e menus de aplicações e programas (software) em detrimento de conceitos, o programa desta disciplina pretende contrariar essa tendência reforçando a componente prática, mas com um suporte e uma estrutura baseados no porquê das coisas e nas causas dos fenómenos. Só assim se constrói verdadeiro saber e se permite ao aluno ganhar uma capacidade de raciocínio que lhe permita adaptar-se de forma fácil a ambientes de trabalho heterogéneos. O objectivo primordial em mente é o de permitir que se aprenda a aprender através do conhecimento do núcleo do saber, sem entrar em detalhes teóricos que, neste âmbito, não são justificáveis. Através deste equilíbrio entre conhecimento de base e forte aplicação prática, procura-se que a disciplina de Oficina de Multimédia B seja o espaço onde os alunos integram e aplicam, no âmbito multimédia, todos os conhecimentos adquiridos ao longo da sua formação anterior: Deste modo realizar multimédia nesta vertente é ir ao encontro de directivas de associações internacionais (SIGGRAPH e EUROGRAPHICS), que congregam docentes e profissionais a nível mundial no sentido de estudar, promover, recomendar e difundir as práticas correctas de ensino ao nível das áreas emergentes de visualização, computação gráfica e multimédia. (do programa) Finalidades Uma vez dominados alguns conceitos de base técnica, a aprendizagem de multimédia deve passar por aprender a integrar conteúdos gerados das mais diversas formas (desenhos a carvão, aguarelas, pintura a óleo, fotografia, desenhos animados em papel, etc.) no contexto digital e dar-lhes um sentido multidisciplinar integrado. Neste sentido, esta disciplina permite o confluir dos conhecimentos já adquiridos para uma perspectiva de criação de narrativa multimédia. As finalidades podem assim apresentar-se da seguinte forma: Apreender e desenvolver os conceitos de base técnica de suporte ao desenvolvimento multimédia; Desenvolver a capacidade de integrar conhecimentos tradicionais no contexto de multimédia digital; Desenvolver as capacidades individuais e colectivas de interrogação e compreensão dos meios de produção visual e audiovisual em oposição, complemento e integração com os meios multimédia; Promover a capacidade de análise e de crítica de produtos e trabalhos existentes no sentido de treino e aprofundamento das capacidades de melhoria de padrões de qualidade existentes. 1

3 Objectivos O aluno deverá: Dominar os conceitos base nucleares associados aos diferentes componentes multimédia de modo a desenvolver uma autonomia de conhecimento, independente de aplicações específicas e particulares, gerando uma capacidade de adaptação a diferentes ambientes e processos de trabalho; Conhecer, dominar e utilizar as ferramentas de tratamento e geração de material digital para multimédia nas suas diferentes vertentes (imagens, gráficos, sons, vídeos, animações...); Desenvolver as capacidades de organização e desenvolvimento de projectos multimédia; Gerir e desenvolver projectos de pequena dimensão (projectos individuais) ou de média dimensão (projectos em grupo); Explorar e reutilizar material de áreas afins e complementares (desenho, pintura, escultura, vídeo, animação...), fazendo o seu aproveitamento e integração no contexto de material digitalizado para promoção e desenvolvimento de projectos multimédia; Aprender a analisar e criticar trabalhos, os seus e de terceiros, numa perspectiva de melhoria de formas e conteúdos; Desenvolver formas de colaboração em equipa que permitam levar a cabo os objectivos traçados na prossecução de um projecto. Competências a desenvolver Os alunos devem ser capazes de desenvolver projectos multimédia (de pequena e média envergadura conforme se trate de projectos individuais ou de grupo) com algum grau de multidisciplinaridade. Para tal, devem ser capazes de desenvolver formas e linguagens de comunicação inter- e intra-grupo(s) e áreas de forma a perceber os diferentes conceitos em causa e ser capazes de comunicar as ideias da melhor forma e com o menor grau de ambiguidade possível. Para isto, é essencial o estabelecimento de uma plataforma comum de conhecimentos de base, na área das TIC, vector principal de orientação deste programa. Em termos globais, pode esquematizar-se as seguintes competências: Domina conceitos técnicos de base a nível de hardware e periféricos, Windows, gestão de ficheiros e pastas, recursos do Microsoft Office; Integra conhecimentos de áreas diversas, numa perspectiva e abordagem multidisciplinar; Manifesta capacidades de diálogo e comunicação multidisciplinar para com os colegas e o professor; Demonstra capacidades de planificação e prossecução dos projectos; Demonstra capacidade de análise crítica e construtiva relativamente aos seus próprios projectos e projectos desenvolvidos por outros. Competências específicas: Domínio dos conceitos estruturais de comunicação e sua integração em ambiente multimédia; Capacidade de identificar hardware, periféricos, e dispositivos de captura de imagem digital fixa e em movimento; Capacidade de identificar ligações entre os vários dispositivos de aquisição e captura de imagem digital versus analógica; Capacidade de uso de dispositivos de aquisição de imagens fixas e em movimento, analógicas e digitais; Capacidade de identificar características de software de tratamento e edição de imagem fixa ou em movimento, assim como de edição de áudio; Capacidade de aplicar conceitos adquiridos; Domínio dos vários tipos de software utilizados, como base para uma integração multimédia; Capacidade de planificação e prossecução de projectos; Capacidade de análise crítica relativamente aos seus projectos e a projectos desenvolvidos por outros; 2

4 É assíduo e pontual; Capacidade de trabalho em equipa; Capacidade de saber intervir ordeiramente na aula; Respeito pelas diferenças individuais; Manifesta hábitos de trabalho; É responsável; Participa nas actividades propostas e na dinâmica da aula; É autónomo na resolução de problemas. Avaliação A avaliação, ao longo dos períodos lectivos, deve ser contínua determinando-se dos exercícios e projectos desenvolvidos durante as aulas aqueles que, pela sua dimensão e importância, se considerem os mais adequados para serem avaliados. As atitudes e valores dos alunos deverão fornecer elementos concretos para a avaliação. No final do terceiro período deve ocorrer uma forma de avaliação escrita e prática que incida sobre as bases dos conceitos técnicos explanados e que os alunos devem dominar; pela sua natureza, aqui, os elementos avaliados deverão ser de carácter concreto, mais orientados para conhecimentos concretos e não subjectivos, não sujeitos a interpretações dúbias ou subjectivas; esta abordagem é essencial para estabelecer as bases de um conhecimento dos fundamentos técnicos seguro e estável, condição essencial para que o programa da disciplina possa ser desenvolvido de forma harmoniosa e completa. Instrumentos de avaliação Avaliação Diagnóstica: será constante ao longo do ano a partir das observações feitas durante as aulas e no desenvolvimento prático. Esta avaliação não intervém quantitativamente para a avaliação sumativa. Avaliação Formativa: a avaliação formativa incidirá sobre os progressos e as dificuldades dos alunos evidenciados a t r a v é s do c o m p o r t a m e n t o e trabalho feito durante as aulas pelo aluno, da constituição e organização dos portefólios digitais ou blogs, exercícios e projectos. As observações qualitativas servirão unicamente para melhorar estratégias de aprendizagem individualizadas ou de grupo. Esta avaliação não intervém quantitativamente para a avaliação sumativa. Avaliação Sumativa: São adoptados como instrumentos de avaliação sumativa: - o portefólio ou blog, os exercícios, os projectos, a colecção de trabalhos e pesquisa (ante-projecto), efectuados pelo aluno segundo o propósito, o tema do projecto/unidade didáctica e num período temporal (ex: os trabalhos realizados ao longo dos períodos lectivos); a concretização dos exercícios e dos projectos; a prova de carácter teórico/prático. Critérios de Avaliação A qualidade do trabalho é julgada combinando avaliação subjectiva ou por impressão global e a avaliação referida ao critério. Os critérios devem ser utilizados como guias para avaliar e não de forma rígida. A classificação atribuída deverá equilibrar os valores obtidos pela classificação por critério e o valor atribuído ao todo:. A concretização de práticas: 50% 100 pontos. A aquisição de conceitos: 40% 80 pontos. O desenvolvimento de valores e atitudes:10% 20 pontos 3

5 Práticas CA-P1: Regista ideias, experiências e opiniões em formas visuais e outras apropriadas às intenções. A demonstração de invenção criativa aplicada a imagens, gráficos, vídeos, animações, sons e espaços, associada ao domínio dos diferentes processos e dispositivos conducentes à sua transformação e ao desenvolvimento de uma expressividade e integração gráfica personalizada; Domínio/conhecimento das ferramentas e suportes digitais (software) e das suas potencialidades; Domínio/conhecimento dos diferentes tipos de hardware, integrando o conhecimento da sua natureza específica com a compreensão das suas diferentes utilidades e adequações. CA-P2: Apresenta um conjunto organizado de trabalhos evidenciando domínio de comportamentos, conceitos e de práticas das ferramentas gráficas e dos vários ambientes digitais. Domínio e aplicação das principais ferramentas e estratégias de composição tratamento, geração e estruturação em ambiente digital; A capacidade de análise e manipulação/representação de objectos virtuais, acompanhada do desenvolvimento de capacidade de síntese gráfica; A adequação da formulação gráfica à função, à audiência e à tecnologia de divulgação; A eficácia técnica no uso das ferramentas e recursos digitais nas suas diferentes vertentes na concretização e desenvolvimento de um projecto multimédia. Conceitos CA-C1: Analisa criticamente e utiliza no seu trabalho fontes da cultura visual mostrando compreensão de propósitos, significados e contextos. Conhecimento e valorização do papel desempenhado pelo sujeito observador perante imagens e objectos multimédia, assente numa consciência dos factores que os estruturam e condicionam Capacidade de leitura e a interpretação crítica e autónoma de projectos digitais acompanhada de uma consciência dos principais aspectos de ordem simbólica, estética e convencional que estruturam a sua informação e significado. CA-C2: Desenvolve ideias através de experimentação, exploração e avaliação. Domínio dos conceitos constantes nos conteúdos programáticos e a sua correcta aplicação; domínio dos vocábulos específicos da área dos ambientes multimédia; conhecimento das suas características e condicionantes físicas e psico-fisiológicas da percepção, da representação gráfica, integração e divulgação em ambiente digital; Domínio de factores, processos e sistemas de estruturação projectual, organização formal, cromática, espacial e dinâmica e sua articulação operativa na representação/construção de conteúdos multimédia; Capacidade de definir, conduzir, ler e avaliar o trabalho em termos de objectivos, meios, processos e resultados com a utilização pertinente de métodos planificados e faseados na abordagem a cada Unidade de Trabalho. Valores e atitudes CA-VA: Controla o seu processo de aprendizagem A capacidade de iniciativa, a participação e envolvimento no trabalho proposto e a integração interpessoal; Capacidades de relacionamento intra e inter-pessoais (o respeito pelas regras da escola, respeito pelos outros, interesse, pontualidade, concentração e empenho durante as aulas) O conhecimento e observância dos cuidados de limpeza, segurança e de responsabilidade. 4

6 Grelhas de avaliação/classificação Modelo referencial a aplicar na avaliação dos exercícios, projectos, atitudes e valores. A prova teórica-prática terá matriz e critérios de correcção próprios. Observação: para a classificação de 0-5 não são considerados os critérios de avaliação por se tratar, numa disciplina eminentemente prática, de um referencial absolutamente negativo que corresponde a ausência total de amostragem de trabalhos. Critérios de avaliação Práticas 5-9 valores valores valores valores Regista ideias, experiências e opiniões em formas visuais e outras apropriadas às intenções. Muito poucos registos/ideias com qualidade gráfica. Desiste facilmente, não explora ideias. Conjunto razoável de registos/ideias e observações apropriadas. O aluno tem intenções claras, mas nem sempre é óbvio, mostra um certo grau de curiosidade e persistência. Amplo conjunto de registos/ideias, observações e opiniões apropriadas. As intenções do aluno são óbvias, mostra persistência e combina alguma informação de acordo com as intenções. Um conjunto excelente de registos/ideias e observações apropriadas ao trabalho com reflexões pessoais. As intenções estão claramente apresentadas. Aborda vários temas e problemas segundo várias perspectivas e desenvolve-os articulando e combinando informação coligida com as suas ideias. Apresenta um conjunto organizado de trabalhos evidenciando domínio de conceitos e de práticas do desenho. O conjunto de trabalhos e o produto final revelam: - limitadas capacidades técnicas na utilização da linguagem e ferramentas digitais - desadequação e inexpressividade plástica. O conjunto de trabalhos e produto final foi produzido demonstrando uma compreensão adequada de conceitos e técnicas das ferramentas digitais e alguma expressão plástica. O conjunto de trabalhos e produto final foi produzido demonstrando uma boa compreensão de conceitos e técnicas das ferramentas digitais e da expressão plástica. Um conjunto criteriosamente seleccionado de trabalhos e produto final foi apresentado, revelando capacidades técnicas e utilização das ferramentas digitais, da linguagem plástica e meios expressivos excelente. Analisa Criticamente e utiliza no seu trabalho fontes da cultura visual mostrando compreensão de propósitos, significados e contextos. O aluno apenas utiliza as fontes aconselhadas pelo professor, apenas colige informação sobre essas fontes. O aluno mostra algum interesse na descoberta de fontes que o professor aconselhou e que ele próprio encontrou mas limita a pesquisa à colecção e organização de informação. O aluno procura com várias fontes de várias proveniências relacionadas com o tema utilizando-as de um modo bem integrado no seu trabalho/projecto. Colige, organiza, selecciona, analisa, e interpreta com alguma crítica pessoal a informação relativa aos propósitos e intenções revelando uma boa compreensão de conceitos e contextos. O aluno procura com entusiasmo e reflecte criticamente sobre várias fontes de várias proveniências relacionando-as com o seu tema/trabalho/projecto, revelando uma boa compreensão de conceitos e contextos e utilizando-as de um modo versátil, independente e bem integrado no seu trabalho/projecto (colige, organiza, selecciona, combina, critica e reorganiza). 5

7 Critérios de avaliação Conceitos 5-9 valores valores valores valores Desenvolve Ideias através de experimentação, exploração e avaliação. O trabalho revela uma exploração limitada ou pouco clara de ideias apropriadas. Repetição de ideias e experiências. A falta de persistência e de domínio técnico impede o seu desenvolvimento. Sem reflexão sobre as experiências desenvolvidas e decisões tomadas. Explica vagamente as intenções e utilização De fontes, mas não fundamenta a qualidade do seu trabalho nem o tipo de intervenção. O aluno utiliza problemas pré-estabelecidos. O trabalho evidencia uma exploração razoável mas pouco ousada de ideias e experiências apropriadas. Resolução razoável de conceitos e expressão técnica em alguns trabalhos mas pouca reflexão sobre as experiências desenvolvidas e decisões tomadas Avalia as características e mérito do seu trabalho utilizando vocabulário específico, fundamenta razoavelmente as qualidades do trabalho explicando o processo e progresso referindo intenções, fontes e problemas encontrados. O aluno consegue reformular problemas. O trabalho ilustra uma exploração compreensiva de ideias apropriadas (experimentação, exploração), e uma boa resolução de conceitos e expressão técnica na maioria dos trabalhos. Mostra alguma reflexão crítica sobre as experiências desenvolvidas e decisões tomadas Avalia as características e mérito do seu trabalho utilizando vocabulário específico, fundamenta satisfatoriamente as qualidades do trabalho explicando o processo e progresso referindo intenções, fontes e problemas encontrados. O aluno frequentemente procura, formula ou reformula problemas de um modo independente. Experimenta e explora possibilidades constantemente e com ousadia (alarga e rompe limites) e frequentemente encontra possibilidades e soluções não esperadas. Mostra segurança e reflexão crítica sobre as experiências desenvolvidas e tomadas de decisões. Avalia as características E mérito do seu trabalho utilizando vocabulário específico, fundamenta com fluência as qualidades do trabalho explicando o processo e progresso referindo intenções, fontes e problemas encontrados. Critérios de avaliação Atitudes e valores 5-9 valores valores valores valores Controla o seu processo de aprendizagem Revela pouca iniciativa e é desinteressado. Utiliza um método de trabalho muito incipiente, nem sempre cumpre datas de entrega de trabalhos. Está pouco integrado no modo de trabalho da turma. Revela iniciativa associada a alguma inércia. Utiliza um método de trabalho estruturado cumpre quase sempre as datas de entrega de trabalhos. Está integrado no modo de trabalho da turma. Revela iniciativa e autonomia. Utiliza um método de trabalho estruturado, cumpre quase sempre datas de entrega de trabalhos. Está bem integrado no modo de trabalho da turma. Revela iniciativa e muita autonomia. Utiliza um método de trabalho estruturado e pessoal, cumpre sempre datas de entrega de trabalhos. Está bem integrado no modo de trabalho da turma. Revela irresponsabilidade. É responsável. É responsável. É responsável. 6

8 Grelha de observação/aula As observações efectuadas pelo professor durante as aulas incidirão sobre processos e produtos e serão utilizadas na avaliação formativa como meio de detectar problemas, remediar falhas e dar o feedback imediato ao aluno. Na avaliação sumativa as observações feitas durante as aulas servirão para confirmar (ou não) os resultados obtidos a partir dos outros elementos de avaliação. As observações do professor terão assim uma função essencial e um papel decisor na avaliação sumativa. Unidade: CA1: Regista ideias, experiências e opiniões apropriadas às intenções da unidade em estudo. CA2: Analisa e utiliza para o seu trabalho as fontes disponibilizadas mostrando compreensão de propósitos, significados e contextos. CA3: Desenvolve ideias através de experimentação e exploração dos recursos técnicos e suportes. CA4: Domínio de conceitos, técnica e de procedimentos adequados ao desenvolvimento da unidade. CA5: Controla o seu processo de aprendizagem, e o progresso do seu trabalho Outras obs. insuf suf bom insuf suf bom insuf suf bom insuf suf bom insuf suf bom Decisões de avaliação sumativa A avaliação é contínua e incide sobre a progressão do aluno ao longo do ano. Cada aluno tem um ponto de partida próprio, tem percursos de aprendizagem individuais com avanços e retrocessos, isso faz parte da aprendizagem em geral e sobretudo no ensino artístico onde a experimentação, o erro e a reflexão sobre os erros é essencial para aprender. Portanto não será correcto utilizar fórmulas de progressão contínua muito lineares. A avaliação incide sobre o todo da aprendizagem e não sobre as suas partes distintas. Sendo assim serão tidos em conta as seguintes decisões: 1. Os pesos a atribuir aos critérios de avaliação poderão eventualmente ser ajustados ao longo do ano de acordo com os perfis dos alunos e das turmas, salvaguardando sempre a fiabilidade da avaliação a nível da escola; 2. Os pesos a atribuir aos diferentes instrumentos de avaliação poderão também vir a sofrer alterações em função do aluno e da turma; 3. As classificações a atribuir no segundo e terceiro períodos terão sempre em conta o ponto de partida do aluno no princípio do ano e deverão medir sempre o progresso real da sua aprendizagem desde o início do ano lectivo. Avaliação por período / Avaliação final A disciplina de OMB é eminentemente prática pelo que a produção de Exercícios e Projectos são a parte mais importante da avaliação da disciplina. No final do ano lectivo haverá uma prova teórico-prática (efectuada no computador e em papel) e uma ponderação final de ajustamento/correcção à progressão do aluno. 7

9 Avaliação do 1º Período Exercícios (todos com o mesmo peso) Ponderação: 30 % Projectos (todos com o mesmo peso) Ponderação: 50 % Portefólio Digital / Blog (Publicação e manutenção) Atitude e Valores Classificação final do 1º Período (Exercícios 1ºP) + (Projectos 1ºP) + (Portefólio Digital / Blog 1º P) + (Atitudes e Valores 1º P) Avaliação do 2º Período Exercícios (todos com o mesmo peso) Ponderação: 30 % Projectos (todos com o mesmo peso) Ponderação: 50 % Portfólio Digital / Blog (Publicação e manutenção) Atitude e Valores Classificação final do 2º Período (Exercícios 1º e 2º P) + (Projectos 1º e 2º P) + (Portefólio Digital / Blog 1º e 2º P) + (Atitudes e Valores 1º e 2º P) Avaliação do 3º Período Exercícios (todos com o mesmo peso) Ponderação: 25 % Projectos (todos com o mesmo peso) Ponderação: 45 % Portfólio Digital / Blog (Publicação e manutenção) Atitude e Valores Prova Teórico-Prática Ajustamento/correcção à progressão do aluno (entre 0 a 1 valor) Classificação final do 3º Período (Exercícios 1º,2º e 3º P) + (Projectos 1º,2º e 3º P) + (Portefólio Digital / Blog 1º,2º e 3º P) + (Atitudes e Valores 1º,2º e 3º P) + (Prova Teórico-Prática) + (Ajustamento/correcção à progressão do aluno) 8

10 Notas importantes O aluno deve consultar os enunciados de cada Exercício ou Projecto (publicados nos blogs do professor e do aluno) e ter conhecimento dos critérios de avaliação e classificação, gerais e específicos. No final de cada período o aluno pode efectuar a melhoria de um Exercício ou Projecto (apenas um). O critério de selecção do Exercício ou Projecto a melhorar é com base na classificação mais baixa. Todos os Exercícios e Projectos (com as propostas finais e intermédias) são publicados obrigatoriamente pelos alunos nos seus blogs. Os alunos são responsáveis pela segurança de todos os trabalhos que fazem ao longo do ano devendo guardá-los em diferentes suportes de gravação (disco do portátil, pen, DVD, disco externo ou outro). Factores que influenciam negativamente a avaliação dos Exercícios e Projectos: Apresentação/publicação dos Exercícios e Projectos fora do prazo estipulado (não justificado); A cópia/plágio das peças finais apresentadas; A impossibilidade do Professor aceder ao trabalho por não possuir as permissões adequadas. A progressão do aluno poderá ser valorizada na avaliação final mediante a ponderação diferenciada tendo em conta a progressão globalizante. A valorização nunca será superior a um valor. As classificações intermédias e finais são apresentadas numa escala de 0 a 20 valores. A grelha de referência é a seguinte: Escala percentual Escala de níveis Escala de valores Nível qualitativo (0 a 100%) (0 a 5) (0 a 20) 0 a 24% Nível 1 0 a 5 valores Muito Insuficiente 25 a 49% Nível 2 5 a 9 valores Insuficiente 50 a 69% Nível 3 10 a 13 valores Suficiente 70 a 89% Nível 4 14 a 17 valores Bom 90 a 100% Nível 5 18 a 20 valores Muito Bom 9

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