CRISE ECONÔMICA E FINANCEIRA: O IMPACTO DA REVISÃO GERAL ANUAL
|
|
- Adriano Carvalho Pinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRISE ECONÔMICA E FINANCEIRA: O IMPACTO DA REVISÃO GERAL ANUAL A história recente revela que a sólida base econômica estabelecida pelo Tripé Macroeconômico regime de metas de inflação, superávit primário e câmbio flutuante desenvolveu um ambiente favorável para o crescimento econômico, provocando elevação de investimentos públicos e privados, nível de desemprego em mínima histórica e ganhos sociais. Entretanto, a matriz econômica foi descaracterizada pelas novas diretrizes da política econômica exercida após a eclosão da Crise Financeira Mundial de Em 2010 com o objetivo de sanar os efeitos deletérios provocados pela Crise Financeira, o governo federal instituiu políticas expansionistas e intervencionistas pautadas na expansão do crédito; aumento do nível de renda; incentivos à produção e ao consumo; proteção e subsídios a setores específicos; aumento dos gastos em serviços públicos e expansão dos benefícios sociais. O estabelecimento dessa nova matriz econômica favoreceu a crise de 2015 e sua expectativa em igual porte para Essa situação é a mais desafiadora já vivenciada pelo Brasil desde a década de 30, quando houve queda real do Produto Interno Bruno (PIB) de 2,10% e 3,30%, em 1930 e 1931 respectivamente. As expectativas negativas para o cenário econômico atual, com queda real de 3,5% do PIB 1, sustentam-se pela baixa confiança das empresas e dos consumidores; deterioração das condições políticas; elevação da taxa de desemprego e da dívida pública; queda da produção e comércio; dificuldade na implementação de ajustes fiscais e normalização da política monetária dos Estados Unidos. Os fundamentos macroeconômicos atualmente exercidos no Brasil determinaram a mudança na trajetória do Produto Interno Bruto (PIB). O gráfico 1 confirma a desaceleração do crescimento a partir de 2010 e sustenta a queda real do PIB em 2015 e A média de crescimento para o período entre foi de 1,59%, valor 3,03 pontos percentuais (p.p.) menor que o apresentado em igual período anterior. Em 2015, o resultado divulgado pelo IBGE sobre a evolução acumulada 1 Estimava do Fundo Monetário Nacional (FMI) divulgado na primeira edição de 2016 do relatório Panorama Econômico Mundial com perspectivas drásticas para o Brasil.
2 do PIB até o 3º trimestre do ano denota queda real de 3,2%. Em suma, a média de desaceleração econômica, entre 2015 e 2016, é de -3,35%. 6% Gráfico 1. Crescimento Média Real do PIB por Mandato Presidencial 5% 4,62% 4% 3,49% 3% 2% 2,49% 2,13% 1,59% 1% 0% -1% * -2% -3% -4% -3,35% *Resultado divulgado pelo IBGE referente à taxa acumulada ao longo do ano até 3º Trimestre de Para 2016, a informação denota a estimativa do PIB realizada pelo FMI no relatório Panorama Econômico Mundial com perspectivas drásticas para o Brasil. Fonte: IBGE Elaboração: FECAM Os condicionantes de crescimento econômico verificados nos últimos anos, como crescimento da população economicamente ativa, a expansão vigorosa do crédito e o boom dos commodities, não são capazes de impulsionar o crescimento sustentável da economia brasileira em médio e longo prazo. Nesse contexto, destaca-se também o descontrole no ritmo de crescimento dos preços e o aumento dos gastos públicos como condições explícitas dos equívocos na condução da política econômica. O desequilíbrio fiscal ocasionado pelo aumento sistemático dos gastos públicos da União resultou na expansão do endividamento do setor público. Em 2014, o setor público obteve déficit primário de R$ 17,2 bilhões, o primeiro déficit deste No exercício de 2015, o resultado primário apresentou-se deficitário, sendo de R$ 115 bilhões. Com a nova matriz econômica, entre
3 2010 a 2014, houve aumento médio dos gastos da União em 12,66%, em compensação o acréscimo médio das receitas foi apenas de 10,83%. O aumento do endividamento do setor público reflete o descompasso do equilíbrio entre receitas e despesas. Desde 2006, havia uma tendência de queda na relação dívida e PIB, passando de 27,4%, em janeiro daquele ano, para 17,2% em abril de Entretanto, nos últimos 19 meses houve um acréscimo de 5,7 p.p no endividamento público, chegando a 22,9% do PIB em novembro de Notadamente, torna-se necessário reverter essa trajetória fiscal para assegurar a sustentabilidade da dívida pública e do crescimento econômico a longo prazo. No regime de meta de inflação, a autonomia e a credibilidade do Banco Central do Brasil instituição que define a taxa de juros para o alcance da meta da inflação é de suma importância para ancorar as expectativas inflacionárias do mercado em prol da desaceleração do nível de preços, fato não evidenciado no País, o que corrobora para aumentar a inércia inflacionária nos próximos anos. Em 2015, o Índice de Preço do Consumidor Amplo (IPCA) atingiu seu maior valor, desde 2002, ao chegar a 10,67%, valor substancialmente acima da meta estabelecida para o período (limite superior a 6,5%). Para este ano, a estimativa de mercado realizada pelo relatório Focus 2 indica inflação de 7,61%, também acima da meta do exercício. A consolidação da crise econômica do País é evidenciada pelas recentes informações relativas ao nível de emprego. No Brasil, observa-se um estreitamento no mercado de trabalho, com aumento da taxa de desemprego para 6,9% em dezembro de 2015, ficando significativamente acima da taxa apesentada no mesmo período do ano anterior (4,3%). Para os Municípios catarinenses, o mercado de trabalho apresentou acentuado dinamismo, entre 2008 a 2014, com média de criação de postos de trabalho na ordem de Em 2015, conforme gráfico 2, houve uma modificação no ritmo de criação de empregos formais, com queda de postos de trabalho no estado. 2 Relatório Focus de 12 de fevereiro de 2016, divulgado pelo Banco Central do Brasil (BACEN).
4 Gráfico 2. Evolução dos Postos de Trabalho nos Municípios de Santa Catarina Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED) Elaboração: FECAM O principal setor que contribuiu para a diminuição dos postos de trabalho foi a indústria de transformação, com fechamento de postos de trabalho em Esse valor representa 62,72% do total das perdas realizadas no período. Tabela 1. Evolução dos Postos de Trabalho nos Municípios de Santa Catarina Postos de Trabalho Indústria Construção Civil Comércio Serviços Agropecuária Total Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED) Elaboração: FECAM Os dados mostram um arrefecimento no ritmo de expansão do emprego formal na economia catarinense. Esse comportamento é condizente com o agregado nacional, o qual se apresenta com aumento na taxa de desemprego e diminuição do crescimento econômico. Os efeitos deletérios sobre a economia brasileira provocados pela crise ainda estão longe de serem superados. A retomada do crescimento depende de uma extensa agenda, começando pelo
5 equilíbrio orçamentário e reformas tributárias, política, administrativa e previdenciária. Deve-se criar um ambiente propício ao crescimento sustentável com a ampliação dos recursos para saúde e educação, aumento de investimentos em infraestrutura contribuindo para diminuir o Custo Brasil e o aumento da produtividade do capital e da mão de obra. SITUAÇÃO FINANCEIRA E EXPECTATIVAS EM 2016 O equilíbrio fiscal é o processo chave a ser realizado pela União para que ocorra a desaceleração dos níveis de preços e o aumento do crescimento econômico. No entanto, equacionar a diminuição real de 6,3% das receitas federais ocorridas em 2015, com o aumento exagerado dos gastos obrigatórios (previdência social, encargos da dívida) resultou em profundos cortes em investimentos e programas sociais. Em 2015, a União sinalizou o contingenciamento de despesas não obrigatórias em R$ 79,5 bilhões. O Ajuste Fiscal realizado pelo governo federal no ano anterior foi de R$ 42,88 bilhões, sendo que R$ 16,73 bilhões são relativos a investimentos e R$ 26,16 bilhões em gastos diretos ao atendimento da população, como em saúde, educação e assistência social. Gráfico 3. Diminuição Real das Despesas da União ,40% PAC* -17,60% Educação -11,50% Despesas Discricionárias -10,60% Des. Social -6,90% Saúde -30,00% -25,00% -20,00% -15,00% -10,00% -5,00% 0,00% *PAC: Programa de Aceleração do Crescimento, Fonte: STN Elaboração: FECAM
6 Conforme gráfico 3, as despesas discricionárias acumularam queda real de 11,50%, entre janeiro e dezembro de 2015, frente ao mesmo período do ano anterior. Destaca-se nessa variação a queda real dos gastos em educação na ordem de 17%. Com relação aos investimentos, houve diminuição real de 25,4% em gastos no Programa de Aceleração do Crescimento. Nesse quadro crítico inserem-se os Municípios, que ao longo dos anos, após a promulgação da Constituição Federal de 1988, assumiram centenas de programas e demandas no atendimento ao cidadão, elevando de forma drástica e insustentável as despesas sem a devida obtenção dos recursos financeiros. Além do aumento das despesas municipais, observa-se também a concentração dos recursos tributários por parte da União na ordem de aproximadamente 62%, enquanto que, para os Municípios, os recursos disponíveis da arrecadação tributária nacional são de apenas 17%. De fato, a concentração é um dos principais motivos para o insuficiente nível de recursos dos Municípios, agravada pela elevada dependência dos Municípios às transferências constitucionais. Os dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), referentes ao ano de 2014, mostram que 81,69% dos Municípios catarinenses possuem mais de 50% de suas receitas orçamentárias decorrentes das transferências. Desse modo, fica evidente a pressão que as transferências constitucionais exercem sobre as finanças municipais e que qualquer variação no comportamento destas causam sério impacto local. A tabela 1, apresenta a evolução real das transferências constitucionais entre os anos de 2013 e Tabela 1. Evolução Real 3 das Transferências Constitucionais dos Municípios Catarinenses Ano Variação Perdas FPM 1,59% 2,94% -4,45% ,48 ICMS 4,49% 4,81% -9,73% ,29 IPVA 1,34% 4,38% -2,30% ,07 FUNDEB 11,21% 5,04% -8,01% ,91 TOTAL 4,85% 4,25% -7,25% ,75 Fonte: Portal das Transferências Constitucionais Elaboração: FECAM 3 A evolução real considerou o Índice Nacional do Consumidor Amplo (IPCA) do exercício de 2015 (10,67%).
7 Durante os últimos anos as transferências obtiveram crescimentos reais positivos em virtude das condições econômicas favoráveis. No entanto, em 2015, o desempenho dos repasses sofreu inversão drástica. As principais transferências 4 apresentaram queda real de 7,25%, totalizando perdas reais de R$ 743,9 milhões. Só em relação ao FPM, os Municípios catarinenses deixaram de receber em termos reais, em 2015, mais de R$ 138,10 milhões. Já em relação ao ICMS, compartilhado pelo Estado de Santa Catarina, foi o imposto que sofreu a maior diminuição entre as transferências, com queda real de 9,73% e perdas reais de R$ 396,82 milhões. O provável cenário econômico de 2016 deteriora ainda mais as finanças dos municípios. A retração da produção e do consumo inibe a arrecadação em todos os níveis governamentais. Os primeiros repasses do FPM neste ano já refletem a crise. Ao comparar o acumulado de janeiro de 2015 com o mesmo período do ano anterior, observa-se queda real de 21,16%. Os dados apresentados são apenas parte da inconsistência do modelo federativo brasileiro, que privilegia a concentração do poder e da arrecadação na União e Estados, especialmente para a formação e regulação das políticas públicas. De forma geral, o equilíbrio na partilha tributária é essencial para alavancar condições de investimentos necessárias para a promoção do crescimento econômico. REVISÃO SALARIAL ANUAL EM 2016 A profunda recessão enfrentada pela economia brasileira tem provocado efeitos cada vez mais extensos na arrecadação dos tributos. Essa situação favorece consideravelmente a diminuição no crescimento das receitas tributárias dos municípios. Nesse cenário, destaca-se também o constante aumento das responsabilidades municipais para o atendimento das demandas da sociedade. Destarte, os municípios de Santa Catarina encontram-se em uma armadilha fiscal, e qualquer acréscimo em suas despesas causa sério desequilíbrio orçamentário. Em 2016, a revisão salarial anual torna-se o principal desafio para os gestores municipais, já que a correção monetária dos 4 Fundo de Participação dos Municípios (FPM); Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB)
8 salários, dada uma inflação elevada, tende a acarretar dispêndio com pessoal acima do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. No gráfico 4, apresentamos a evolução da receita corrente líquida (RCL), gastos com pessoal e nível de preços (IPCA). Entre 2007 e 2015, RCL obteve crescimento real constante, exceto em 2015, quando ocorreu uma drástica reversão no nível de crescimento desta receita. Nesse mesmo período a evolução real dos gastos com pessoal seguiu a mesma trajetória, com reversão equivalente também em Gráfico 4. Evolução da RCL, IPCA e Gastos com Pessoal 25% 20% 20% 18% 17% 20% 18% 15% 10% 12% 8% 14% 14% 13% 7% 16% 11% 15% 10% 8% 11% 11% 5% 4% 5% 4% 2% 0% Otimista Pessimista RCL Pessoal IPCA Projeções 2016 Projeções 2016: IPCA de 7,56% estimado no Relatório Mercado Focus, disponibilizado pelo Banco Central. Gastos com Pessoal definida com base na evolução do nível de preços do ano anterior de 11,36% (INPC). Receita Corrente Líquida projetada com base no crescimento da arrecadação do ano anterior e com banda de ajuste de 2 pontos percentuais (2% - 4%). Fonte: TCE/SC, STN e IBGE Elaboração: FECAM De fato, o crescimento dos gastos com pessoal até 2014 foi suprido nesse período com o aumento considerável das receitas. No entanto, com a mudança da trajetória de crescimento da RCL e o elevado aumento dos níveis de preços, a revisão geral anual dos servidores públicos de 2016 pode comprometer o equilíbrio orçamentário dos municípios catarinenses.
9 O gráfico 5 apresenta os principais fatores que motivaram o aumento dos gastos com pessoal nos Municípios catarinenses. A primeira condição implica que o acréscimo se refere à revisão anual dos salários médios dos servidores. Entre 2007 e 2014, os salários médios obtiverem ganhos reais consideráveis, exceto em No acumulado desse período, os salários foram ajustados em média 114,72%, contra uma inflação acumulada de 60,13%, diferença real favorável aos servidores de 54,59%. Gráfico 5. Crescimento da Quantidade e Salários Médios dos Servidores Municipais de Santa Catarina 18% 16% 14% 13,40% 15,42% 13,60% 12% 10% 8% 6% 4% 5,69% 10,25% 8,19% 4,48% 9,65% 2% 0% -2% -4% Quantidade de Servidores Salários Médios IPCA Fonte: MTE Elaboração: FECAM A segunda situação que motivou o aumento das despesas desse grupo refere-se à quantidade de servidores públicos. Essa influência é resultante da municipalização dos serviços públicos. Esse fenômeno decorre da regulamentação do parágrafo único do art. 23, concomitante ao art. 241, da Constituição Federal, que permite a definição das políticas públicas e encargos pelo governo federal, com a consequente exigência de servidores públicos nas administrações municipais para executar programas e convênios, os quais vêm se configurando num cenários de completa sobrecarga aos
10 Municípios, no que diz respeito à divisão de responsabilidades na prestação de serviços básicos à população. O descompasso entre a elevação das responsabilidades e a diminuição das receitas torna-se fatore relevante para deteriorar o quadro vigente. O gráfico 6 compara a evolução real das despesas e receitas orçamentárias dos municípios catarinenses. O fenômeno da municipalização é evidenciado claramente para os períodos de e Nessas duas fases, o crescimento das despesas municipais foram superiores ao da arrecadação. A gravidade da situação se acentua no último período ( ), onde o aumento das despesas foi de 6,17 pontos percentuais (p.p.) acima do apresentado pelas receitas. Gráfico 6: Evolução Real das Receitas e Despesas Orçamentárias 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 39,51% 35,91% 27,95% 28,64% 10% 5% 0% 7,54% Despesas Receitas 1,37% Fonte: STN e TCE-SC Elaboração: FECAM A municipalização dos serviços e programas Federais e Estaduais obrigou os Munícipios a contratação de novos profissionais, o que resultou no aumento expressivo das despesas com pessoal. Durante os últimos anos, os Municípios assumiram novas obrigações relativas à prestação de serviços de saúde, educação, assistência social, habitação, entre outros, competências até então inexistentes ou prestadas pela União ou Estados e que passaram a onerar os cofres municipais.
11 ESF Saúde Educação Farmácia Básica Saúde Bucal Samu PACS* PNAE Em 2014, os Municípios de Santa Catarina tiveram ônus de mais de R$ 66 milhões no custeio desses programas. De acordo com o gráfico 7, na área da educação, os Municípios assumiram em torno de 51% do custeio para a manutenção do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). No Programa de Estratégia da Saúde da Família (ESF), as responsabilidades para o custeio são de 60% para os Municípios e 40% para os demais entes da Federação. No caso do Programa Assistência Farmacêutica Básica, para sua manutenção, apenas 35% dos recursos são oriundos de transferências e 65% são relativos a recursos próprios dos Municípios. Gráfico 7: Custeio de Programas Federais Municípios Transferências 51% 49% Municípios 29% Transferências 71% Municípios 35% Transferências 65% Municípios 45% Transferências 55% Municípios 65% Transferências 35% Municípios 60% Transferências 40% *Programa Agentes Comunitários da Saúde Pesquisa amostral realizada nos municípios catarinenses. Fonte: Portal de Transparência - Elaboração: FECAM 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
12 O acréscimo nos custos de pessoal é contínuo para os Municípios em virtude do aumento das demandas sociais e das novas responsabilidades assumidas anualmente. Fato novo dentro desse cenário ocorreu expressamente em O aumento exacerbado no nível de inflação corroeu as receitas municipais e aumentou custeio dos serviços públicos, em especial energia elétrica e combustível, conforme gráfico 8. 60% Gráfico 8: Evolução dos Principais Custos dos Municípios 50% 49,1% 40% 30% 30,2% 28,6% 32,7% 26,9% 23,2% 20% 10% 16,5% 14,8% 10,3% 16,3% 5,8% 2,8% 8,6% 16,1% 0% -10% Artigo de Limpeza Energia Elétrica Conservação e -0,7% Manutenção Combustível Serviços Laboratoriais e Hospitalar Fonte: STN e TC-SC Elaboração: FECAM De forma geral, as despesas de conservação e manutenção; combustível; energia elétrica; artigos de limpeza e serviços laboratoriais e hospitalares obtiveram crescimentos vultosos em todos os períodos analisados. Entre 2005 e 2012, a energia elétrica e combustível, considerando o IPCA, obtiveram acréscimos acumulados de 49,10% e 32,7%, respectivamente. Além desses custos, fica evidente também que a indexação monetária dos preços praticados nos contratos administrativos firmados pelos municípios colabora para o aumento anual das despesas. A desaceleração da atividade econômica freou o crescimento nominal da RCL para apenas 4,19% em 2015, entretanto, em termos reais, houve uma queda de 6,48%. Já em 2016, levando em
13 consideração o cenário econômico recessivo, estima-se que a RCL apresente crescimento nominal em torno de 2% e 4%. Caso o ajuste dos salários seja com base no nível de preços, em média de 11%, estima-se que o equilíbrio orçamentário dos Municípios fique comprometido, em especial o limite de gastos com pessoal. O gráfico 9 demonstra que a evolução com gastos de pessoal dos municípios catarinenses obteve crescimento constante entre 2006 e Fatores que impulsionaram esse aumento foram a municipalização das políticas públicas e a atualização real dos salários. Gráfico 9. Média do Limite Constitucional de Gastos com Pessoal - SC 60% 50% 40% 42,67% 42,48% 41,28% 44,10% 44,26% 43,42% 47,66% 48,01% 48,57% 49,53% 53,04% 54,08% 30% 20% 10% 0% Otimista Fonte: TCE/SC e STN Elaboração: FECAM Pessimista De forma geral, a média dos gastos com pessoal dos municípios sempre esteve dentro dos limites estabelecidos na LRF. Entretanto, com a estimativa de crescimento da receita em nível inferior ao da a atualização monetária dos salários, os gastos com pessoal em 2016 tendem a ultrapassar o limite prudencial ao atingir 53,04% no cenário mais otimista. A estimativa realizada para um cenário pessimista, com crescimento da RCL de 2% e revisão dos salários em 11,3%, resulta em o dispêndio com pessoal acima da legalidade estabelecida na LRF, atingindo na média dos municípios catarinenses 54,08%.
14 Ao analisar as estimativas por municípios, identifica-se que as condições são ainda mais críticas. O gráfico 10 apresenta a quantidade de municípios por faixas de limites de gastos com pessoal estabelecidos na LRF. Em 2015, mesmo diante do quadro desfavorável na arrecadação e em virtude do contingenciamento realizado em custeio e pessoal, 11,86% dos municípios já estavam acima do limite de gastos com pessoal, e 25,08% atingiram o limite prudencial. Outros 63,05% dos municípios ainda mantinham-se abaixo desses limites expressos na LRF. Gráfico 10. Limite Constitucional de Gastos com Pessoal Municípios Catarinenses 70% 60% 63,05% 55,25% 50% 47,46% 40% 30% 20% 10% 11,86% 25,08% 20,34% 32,20% 18,31% 26,44% 0% Otimista Pessimista Descumprimento a LFR Limite Prudencial Cumprindo a LRF Fonte: Dados Primários dos Municípios Catarinenses Elaboração: FECAM Porém, as previsões para o ano de 2016, quer seja no cenário otimista ou pessimista, indicam que aproximadamente 75% dos municípios não devem atingir o limite prudencial ou ultrapassar o limite de gastos com pessoal fixado na LRF. No pior cenário, 55,25% dos municípios catarinenses terão gastos de pessoal acima dos 54% da RCL, descumprindo assim a Lei de Responsabilidade Fiscal, e outros 20,34% estarão na iminência de descumprir a lei, pois atingirão o limite prudencial. Apenas 26,44% estarão dentro da legalidade.
15 Dado o cenário apresentado, a, objetivando contribuir para o equilíbrio orçamentário e financeiro dos Municípios, especialmente diante do atual cenário de drástica queda das receitas públicas, alerta que a revisão salarial anual não deve colocar em risco o equilíbrio fiscal e os limites determinados na LRF. Por fim, se torna imprescindível que o gestor público estude e estime o impacto da revisão salarial anual em seu respectivo orçamento e que, por meio dessa análise, determine um índice de revisão compatível com a realidade das finanças municipais.
MANIFESTO EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS CATARINENSES SOBRE A CRISE FINANCEIRA
MANIFESTO EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS CATARINENSES SOBRE A CRISE FINANCEIRA Considerações Iniciais O Conselho Político da Federação Catarinense de Municípios - FECAM, integrado pelos prefeitos municipais
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sisi Blind Prefeita de São Cristóvão do Sul Presidente da FECAM
1 APRESENTAÇÃO A Federação Catarinense de Municípios - FECAM, com a missão de fortalecer a gestão pública municipal e o movimento municipalista catarinense, chama atenção pela prolongada crise política,
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Município de Araraquara - SP Poder Executivo DAAE - Departamento Autônomo de Água e Esgotos LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Demonstrativo I - Metas Anuais LRF, art.4º, 1º Valores em R$ 1,00 ESPECIFICAÇÃO
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Demonstrativo I - METAS ANUAIS LRF, art.4º, 1º Valores em R$ ESPECIFICAÇÃO Valor Corrente (a) 2012 2013 Valor Constante % PIB (a/pib) x 100 Valor Corrente (b) Valor Constante % PIB (b/pib) x 100 Valor
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Demonstrativo I - METAS ANUAIS LRF, art.4º, 1º Valores em R$ ESPECIFICAÇÃO Valor Corrente (a) 2011 2012 Valor Constante % PIB (a/pib) x 100 Valor Corrente (b) Valor Constante % PIB (b/pib) x 100 Valor
Leia maisNota Informativa. Comparação entre as décadas de 1980 e Comparando o crescimento do PIB nas décadas de 1980 e atual
Em 2018, o PIB cresceu 1,1% em termos reais, repetindo a taxa observada no ano anterior. O ritmo de recuperação da atividade econômica após a profunda recessão de 2014-16 tem se revelado muito lento: ao
Leia maisCONJUNTURA ECONÔMICA E FINANÇAS PÚBLICAS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANÇAS PÚBLICAS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO 1 Seminário de Planejamento da Diretoria Executiva Gestão 2017-2021 São Bernardo do Campo, 13 de fevereiro de 2017 Tópicos 1 Conjuntura
Leia maisFUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS (FPM)
7 FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS (FPM) Introdução O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) apresentou um comportamento incerto ao longo desse ano. Tais incertezas são consequência das várias
Leia maisNota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB
Especial O descontrole das contas públicas está na raiz da grave crise econômica pela qual o país vem passando. A deterioração fiscal é explicada principalmente pelo aumento dos gastos do governo com benefícios
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMA DE PLANEJAMENTO PLURIANUAL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMA DE PLANEJAMENTO PLURIANUAL 2019-2022 Novembro/2018 1. Introdução Em atendimento ao previsto no Capítulo I, art.1º, da Resolução 7344 de 30 de maio de 2017, apresentamos
Leia maisSeminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto
Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas
Leia maisFPM - FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS 2015
Estudos Técnicos/CNM dezembro de 2015 FPM - FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS 2015 O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) apresentou um comportamento incerto ao longo desse ano. Tais incertezas
Leia maisJulho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA,
Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Em 2013, a economia brasileira vem experimentando uma redução do ritmo de crescimento do consumo em razão da
Leia maisProgramação Orçamentária 2012
Programação Orçamentária 2012 Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Fevereiro de 2012 1 2 3 Bens 4 Serviços 5 6 Desenvolvimento Sustentável Ampliação dos investimentos Fortalecimento
Leia maisFundo de Participação dos Municípios (FPM) e o seu comportamento neste primeiro quadrimestre de 2018
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e o seu comportamento neste primeiro quadrimestre de 2018 1 Introdução O FPM, principal fonte de receita de grande parte dos Municípios brasileiros, tem apresentando
Leia maisDebate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON)
Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON) Gabriel Leal de Barros Diretor da IFI Brasília, 02 de dezembro de 2017 Estrutura da apresentação¹ 1. Evolução do resultado primário
Leia maisImpacto do aumento do salário mínimo nas contas municipais
Estudos Técnicos/CNM agosto de 2017 Impacto do aumento do salário mínimo nas contas municipais O governo brasileiro apresenta, atualmente, uma política salarial ativa que aumenta o valor real do salário
Leia maisPEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL
PEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL Cenário das Principais Receitas Brasileiras Janeiro 2017 Realização: Apoio: EQUIPE Ursula Dias Peres Professora dos Programas de Mestrado e Graduação
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio
PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR
Leia maisA situação financeira dos Municípios Brasileiros: avaliação das despesas e receitas próprias de 2000 a 2007
A situação financeira dos Municípios Brasileiros: avaliação das despesas e receitas próprias de 2000 a 2007 Apesar de os municípios estarem assumindo cada vez mais atribuições, a participação desse ente
Leia maisMinistério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO
Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado
Leia maisProduto Interno Bruto dos municípios de Santa Catarina 2015 i
dos municípios de Santa Catarina i O (PIB), definido como a soma de todos os bens e serviços finais produzidos na economia em um período, é calculado, a nível municipal, pelo Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisAnálise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta
Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:
Leia maisFinanças Públicas: Ajuste e Deterioração Fiscal
3 Finanças Públicas: Ajuste e Deterioração Fiscal Vera Martins da Silva (*) O resultado fiscal do governo central tem se deteriorado com o aprofundamento da recessão. No acumulado do ano encerrado em setembro
Leia maisCenário Macroeconômico 2019
Cenário Macroeconômico 2019 CENÁRIO INTERNACIONAL A ECONOMIA GLOBAL SUGERE UM CRESCIMENTO MAIS FRACO PARA OS PRÓXIMOS ANOS, COM PEQUENA CHANCE DE RECESSÃO. A alta sustentável do PIB global depende da produtividade.
Leia maisSituação Fiscal dos Estados
Situação Fiscal dos Estados II Seminário Internacional de Política Fiscal FMI/FGV Secretaria de Estado da Fazenda de Goiás Rio de Janeiro 28 de abril de 2016 Secretaria de Estado da Fazenda Sumário da
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisEconomia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda
Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira
Leia maisPolítica Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.
Leia maisPIB. PIB Trimestral 3,9% 2,6% 2,3% 2,3%
PIB O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou nesta última sextafeira, 29 de Maio, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) referentes ao primeiro trimestre de 2015. Análise preliminar
Leia maisClipping Tribunal de Contas do Estado do Piauí Sábado, 06 de fevereiro de 2016
Clipping Tribunal de Contas do Estado do Piauí Sábado, 06 de fevereiro de 2016 Clipping Tribunal de Contas do Estado do Piauí Domingo, 07 de fevereiro de 2016 Clipping Tribunal de Contas do Estado do
Leia maisRetração do PIB apresenta tímida melhora
Retração do PIB apresenta tímida melhora No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Jun./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o primeiro trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia maisBoletim de Indicadores Econômicos. Estado de São Paulo
DIEESE SUBSEÇÃO SINAFRESP Rua Maria Paula, 123 17º andar São Paulo e-l: susinafresp@dieese.org.br PABX: (11) 3113-4000 Boletim de Indicadores Econômicos Estado de São Paulo Julho de 2014 1. Introdução
Leia maisCrise fiscal: diagnóstico e desafios
Crise fiscal: diagnóstico e desafios Felipe Salto Diretor-Executivo da IFI São Paulo, 21 de setembro de 2017 FGV/EESP Sobre a IFI Comandada por Conselho Diretor, presidido por Diretor- Executivo Todos
Leia maisBoletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego
Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO CENÁRIO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: 2010- Abril de 2010 Grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS
Leia maisPrevidência Social: Diagnóstico e Reforma. Felipe Salto Diretor-Executivo
Previdência Social: Diagnóstico e Reforma Felipe Salto Diretor-Executivo Brasília, 13 de março de 2019 Temas contidos nesta apresentação Diagnóstico do problema previdenciário A PEC nº 6/2019 e seus efeitos
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisDesafios da Política Fiscal
Desafios da Política Fiscal Brasil 2018: Aspectos macroeconômicos e a retomada do crescimento inclusivo Vilma da Conceição Pinto 02 de março de 2018 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém
Leia maisPrefeitura Municipal de Tubarão Resumo das Finanças Despesas Realizadas Ano 2015 Em Milhões de 98,393 63,290 12,920 6,813 Folha de Pagamento Servidore
Prefeitura Municipal de Tubarão Resumo das Finanças Despesas Realizadas por Área de Governo Ano 2015 Em Milhões de 54,422 42,156 29,334 16,780 9,551 7,301 7,295 6,813 Cultura, Esporte e Turismo 5,1% 6,667
Leia maisPrefeitura Municipal de Ourolândia publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 950 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 364 de 07 de junho de 2017 - Dispõe sobre as Diretrizes para elaboração da Lei Orçamentária de 2018 e dá outras providências.
Leia maisNova queda do PIB não surpreende mercado
Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 72 outubro de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 72 outubro de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise política e crise econômica no Brasil e suas repercussões no mundo 1 1. A crise econômica
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrativos Fiscais Prof. Cláudio Alves ANEXO DE METAS FISCAIS De acordo com o que preconiza o disposto na Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade
Leia maisSomente no fim da República Velha o país vivenciou dois anos consecutivos de recessão: 1930 (-2,1%) e 1931 (-3,3%).
VIRENE ROXO MATESCO Dra em Economia/Profª. FGV I. O Passado Revisto II. III. Macro Ambiente Mundial e Brasileiro: Realizações e Projeções O Futuro em Debate: Cenários e Reflexões 1 v Em 115 anos de historia
Leia maisICMS: um retrato da economia brasileira em 2015
ICMS: um retrato da economia brasileira em 2015 Pedro Jucá Maciel 1 INTRODUÇÃO O ICMS, imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual,
Leia maisFederação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento
Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Barra Bonita, 25 de Novembro de 2016 BRASIL: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (VAR.
Leia maisPANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo
PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos
Leia maisProjeto de Lei Orçamentária Anual 2015
Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério da Fazenda 28 de agosto de 2014 1 Parâmetros macroeconômi cos PIB real 3,0% para 2015 R$ 5.756,5 PIB nominal
Leia maisRECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco
Leia maisDesafios da Política Fiscal
Desafios da Política Fiscal II Fórum: A Mudança do Papel do Estado - Estratégias para o Crescimento Vilma da Conceição Pinto 07 de dezembro de 2017 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém
Leia maisA economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda
A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,
Leia maisO Comportamento das Finanças Municipais 2017
O Comportamento das Finanças Municipais 2017 Estudos Técnicos/Maio de 2018 1- Introdução A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou um levantamento das Finanças Públicas Municipais com base nos
Leia maisEstudos Técnicos/CNM Janeiro de 2016 Repasses Zerados do Fundo de Participação dos Municípios 1. Conjuntura do FPM
Estudos Técnicos/CNM Janeiro de 2016 Repasses Zerados do Fundo de Participação dos Municípios 1. Conjuntura do FPM O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) apresentou um comportamento incerto ao longo
Leia maisInvestimentos apresentam sinais de recuperação
Investimentos apresentam sinais de recuperação No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Set./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o segundo trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Fechamento
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2016 - Fechamento Janeiro/2017 CODAGE Coordenadoria de Administração Geral Rua da Reitoria, 374 5 o andar Cidade Universitária 05508-220 São Paulo/SP (11) 3091-3014
Leia maisAjuste Fiscal e Relações Federativas: o desafio dos Estados e o papel da União. Ana Carla Abrão Costa Secretária de Estado da Fazenda de Goiás
Ajuste Fiscal e Relações Federativas: o desafio dos Estados e o papel da União Ana Carla Abrão Costa Secretária de Estado da Fazenda de Goiás São Paulo, 27 de setembro de 2016 Sumário 1 2 A crise fiscal
Leia maisATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009
Principais pontos Relatório de Inflação Banco Central ATIVIDADE ECONÔMICA As medidas anticíclicas vêm se traduzindo em melhoras recentes. A economia brasileira apresenta sinais de gradual recuperação.
Leia maisARF/Tabela 1 - DEMONSTRATIVO DOS RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS
ARF/Tabela 1 DEMONSTRATIVO DOS RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LEI Nº 2.711/2017 ANEXO DE RISCOS FISCAIS DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS ARF (LRF, art 4º, 3º)
Leia maisPalavras do Presidente
Palavras do Presidente Esta Carta Conjuntura é a primeira de uma série que será publicada periodicamente abordando variados temas. A Carta Conjuntura tem o objetivo de analisar e repassar informações sobre
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Dezembro de 2014 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial no Ano de 2014... 4 3.
Leia maisAvanços recentes da política fiscal no Brasil. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Avanços recentes da política fiscal no Brasil DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Composição do Gasto Primário 2017 (R$ milhões - Valores Correntes) Item 2017
Leia maisOs sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016
Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Prefeitura Municipal de Lages - Resumo das Finanças Despesas Realizadas por Área de Gove
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 112,215 107,914 39,568 44,823 35,296 28,958 17,104 25,2% Saneamento Básico (Água, Esgoto e Limpeza Urbana) Assistência Social, Trabalho e Habitação Saneamento
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO I PREVISÃO DA RECEITA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO I PREVISÃO DA RECEITA 1 ESTIMATIVA DA RECEITA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA 2013 2014 2015 I. RECEITA CORRENTE 602.587.104 657.307.266
Leia maisCrise Fiscal e Administração Pública no Brasil
IX Congresso Consad Crise Fiscal e Administração Pública no Brasil Pedro Jucá Maciel Senado Federal Brasília, 10 de junho de 2016 1 Sumário: as cinco perguntas que precisam ser respondidas I. Por que chegamos
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 6,273 R$ 5,671 Em Bilhões de R$ R$ 2,954 R$ 2,936 R$ 2,818 R$ 2,201 R$ 1,737 R$ 1,395 R$ 1,196 R$ 0,618 R$ 0,575 R$ 0,510 Repasses aos Municípios (parcela
Leia maisFinanças Públicas: o Difícil Caminho das Metas Fiscais
3 Finanças Públicas: o Difícil Caminho das Metas Fiscais Vera Martins da Silva(*) No final de 2015, o governo federal teve de pagar aos bancos públicos e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
Leia mais137/15 28/08/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
137/15 28/08/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Agosto de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Julho
Leia maisEXECUTIVO. Prefeitura Municipal de Muniz Ferreira. Terça Feira 06 de setembro de 2016 Ano III N Publicações deste Diário
Prefeitura Municipal de Muniz Ferreira Terça Feira Ano III N 1396 Publicações deste Diário MEMÓRIA E METODOLOGIA DE CÁLCULO DAS METAS ANUAIS ATOS OFICIAIS PORTARIA Nº 1, 11, 12, 13/216 site: pmmunizferreiraba.imprensaoficial.org
Leia maisIII Jornada de Debates Setor Público
III Jornada de Debates Setor Público Desafios diante do ajuste fiscal Brasília, 21 de Setembro de 2016 Diagnóstico Conjuntura Fiscal - União Receitas e Despesas da União Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional.
Leia maisIndústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento
Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no
Leia maisTERMÔMETRO DE VENDAS - BH
SETOR DE ECONOMIA, PESQUISA E MERCADO Pesquisa com Empresários TERMÔMETRO DE VENDAS - BH Periodicidade mensal Dezembro/2018 COMPARAÇÃO MENSAL 4,44% Comparação mensal (Dez.18 Nov.18) 16,3% 15,5% 8,12% 9,24%
Leia maisPrefeitura Municipal de Florianópolis - Resumo das Finanças Despesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 700, , , , , ,0
Prefeitura Municipal de Florianópolis - Resumo das Finanças Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 382,912 347,229 272,221 137,828 118,113 83,587 9,0% Assistência Social, Trabalho
Leia maisCarga Tributária Bruta de 2017 e a Receita Disponível dos Entes Federados
Estudos Técnicos/CNM maio de 2018 Carga Tributária Bruta de 2017 e a Receita Disponível dos Entes Federados I - Introdução A carga tributária é a parcela de recursos que os Governos retiram compulsoriamente
Leia maisPesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Realizada entre os dias 12 e 13 de junho de 2008 Divulgada em 17 de junho de 2008
Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Realizada entre os dias 12 e 13 de junho de 2008 Divulgada em 17 de junho de 2008 Os bancos ampliaram o teto de taxa de juros para 2008. Os resultados
Leia maisMETODOLOGIA DE CÁLCULO E CENÁRIO MACROECONÔMICO
METODOLOGIA DE CÁLCULO E CENÁRIO MACROECONÔMICO A metodologia utilizada para a projeção das Metas Fiscais Anuais, seguiu a progressão histórica da arrecadação municipal, a evolução da Dívida Pública e
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 COMPLEMENTAR Acrescenta o art. 66-A à Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, altera a redação do art. 74 da Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950 e do art. 1º
Leia maisÉ o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14
É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -
Leia maisResultado do Tesouro Nacional Abril de Brasília 30 de Maio, 2016
Resultado do Tesouro Nacional Abril de 2016 Brasília 30 de Maio, 2016 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Resultado do Governo Central Brasil 2015/2016 Valores Nominais Resultado Primário
Leia maisA EVOLUÇÃO DAS FINANÇAS MUNICIPAIS
5 A EVOLUÇÃO DAS FINANÇAS MUNICIPAIS Apesar de os municípios estarem assumindo cada vez mais atribuições, a participação desse ente no bolo tributário se manteve a mesma desde o início da década. A Confederação
Leia maisDesempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial
Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no
Leia maisDespesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 593, ,114 94,376 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento - Inativos e Pensionistas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 322,600 259,937 113,411 118,535 105,255 86,932 56,921 9,8% Saneamento Básico Dívida Pública (Água, Esgoto e (Pagamentos de Limpeza Urbana)
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego
Leia maisAnexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)
Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de 4 de
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Gustavo Loyola XII CONGRESSO BRASILEIRO DE FOMENTO COMERCIAL Foz do Iguaçu (PR), abril de 2016 Estrutura 2 Cenário Internacional Cenário doméstico Conclusão Cenário
Leia maisAno III Dez/2015. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai André Ribeiro Cardoso, Jaqueline Rossali e Guilherme Perez
Na última edição do boletim Termômetro Tributário do CEPER-FUNDACE, foram apresentadas e discutidas as arrecadações dos principais impostos federais de setembro de 2015. Nesta edição, a última do ano de
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 498,465 370,460 139,406 111,902 109,570 50,164 25,8% Dívida Pública (Pagamentos de Financiamentos e Parcelamentos) 9,7% 35,902 33,882 31,716
Leia maisIMAGENS ILUSTRATIVAS
IMAGENS ILUSTRATIVAS Despesa Pessoal Executivo: 46,59% RCL (acima do Limite Prudencial 46,55%); Dívida: 222,90% RCL (acima Limite 200%) Déficit Anual da Previdência: R$ 11,6 bi LRF DIAGNÓSTICO Insuficiência
Leia maisAudiência Pública - CAE Situação Fiscal dos Estados Secretaria de Estado da Fazenda
Audiência Pública - CAE Situação Fiscal dos Estados Secretaria de Estado da Fazenda Brasília 19 de abril de 2016 Secretaria de Estado da Fazenda Sumário da Apresentação 1 Contexto da Crise dos Estados
Leia maisDespesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 255, ,181 60,231 23,446 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento - Inativos e Pensio
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 145,961 136,354 87,428 47,670 41,220 46,801 29,730 17,723 Saneamento Básico Assistência (Água, Esgoto e Social, Trabalho e Limpeza Urbana)
Leia maisConjuntura. Boletim de PIB DO SETOR DE SERVIÇOS DEVE CRESCER 0,7% EM 2017 PUXADO POR TI E TRANSPORTES. PIB por setor de atividade, R$ Bilhões 1
Dezembro de 2016 PIB DO SETOR DE SERVIÇOS DEVE CRESCER 0,7% EM 2017 PUXADO POR TI E TRANSPORTES PIB dos serviços recua 2,2% As estatísticas relativas aos primeiros três trimestres do ano divulgadas recentemente
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 ROTEIRO A Situação Atual do País: Atividade e Inflação O Desempenho do Comércio e Serviços em 2018 As Perspectivas para 2019 2017-2018: recuperação lenta
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisProgramação Orçamentária. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Programação Orçamentária Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2015 Reequilíbrio Fiscal e Programação Orçamentária de 2015 O governo está elevando gradualmente seu resultado primário para garantir
Leia maisCenário do Setor Avaliação do setor de borracha do Rio Grande do Sul
Cenário do Setor - 2012 Avaliação do setor de borracha do Rio Grande do Sul São Leopoldo, outubro de 2012 1. Sumário Executivo 2. A economia brasileira em 2012 O setor de borracha no contexto nacional
Leia maisDespesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 219, ,475 41,768 13,637 9,267 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento Inativos e Pe
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 153,554 88,670 86,394 42,557 27,550 23,672 Assistência Social, Trabalho e Habitação 18,2% 18,6% 13,637 13,405 12,009 11,503 Dívida Pública
Leia maisDespesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 104,392 67,766 14,092 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento - Inativos e Pensionistas F
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 57,969 48,830 24,525 17,591 15,328 14,518 9,533 8,578 Saneamento Básico Dívida Pública (Água, Esgoto e (Pagamentos de Limpeza Urbana) Financiamentos
Leia mais