ESTRUTURA DE CONTROLES E GESTÃO DE RISCOS NAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Antonio Carlos Nasi

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1 ESTRUTURA DE CONTROLES E GESTÃO DE RISCOS NAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS Antonio Carlos Nasi

2 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NAS COOPERATIVAS DIRETRIZES DA GOVERNANÇA MODELOS DE COMUNICAÇÃO DA GOVERNANÇA ESTRUTURA DOS CONTROLES INTERNOS PRESTAÇÃO DE CONTAS

3 ASSEMBLEIA GERAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL AUDITORIA INDEPENDENTE AUDITORIA INTERNA COMITÊS

4 TIPOS DE COMITÊS: Conselho Consultivo Comitê Educativo Comitê de Controle Interno, Compliance e Riscos Comitê de Crédito Comitê de Tecnologia da Informação

5 Experiência em administração Conhecimento do negócio Ética nos negócios Liderança Credibilidade Experiência na Cooperativa Continuidade ou renovação na gestão

6 O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa IBGC lançou em 2014 um Guia das Melhores Práticas de Governança em Cooperativas; A OCB analisou o referido documento, que estava em consulta pública no site do IBGC, e comunicou ao mesmo que o Guia não atendia as práticas de governança das cooperativas por desconsiderar vários princípios e especificidades das cooperativas; A OCB deve lançar em novembro de 2015 um Manual de Governança Cooperativa do Sistema OCB.

7 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANO DE NEGÓCIOS CÓDIGOS DE ÉTICA E CONDUTA COMPLIANCE TRANSPARÊNCIA LEI ANTICORRUPÇÃO (12.846/13 e DEC /15) LAVAGEM DE DINHEIRO (Lei 9.613/98, Lei /12, Res. CFC 1445/13, Res. 24 do COAF, CVM Inst. 534/13, IBRACON Circular 003/15, Cartilha no site do CFC).

8 RESOLUÇÕES DO C.A. CIRCULARES DA DIRETORIA NORMAS INTERNAS INSTRUÇÕES COMUNICADOS USOS E COSTUMES

9 MAPEAMENTO DOS PROCESSOS CONTROLES INTERNOS DOS PROCESSOS SISTEMAS - ERP TI INFORMAÇÕES GERENCIAIS MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE RISCO (FRAUDES OU ERROS)

10 Relatório da Gestão Demonstrações Contábeis - Balanço Patrimonial - Demonstração das Sobras e Perdas - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Demonstração dos Fluxos de Caixa - Demonstração do Valor Adicionado - Notas Explicativas da Diretoria

11 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Parecer do Conselho Fiscal Plano de Atividades para o próximo exercício Reunião com Conselhos de Administração e Fiscal para apresentação e aprovação do Relatório da Gestão, Demonstrações Contábeis e Plano de Atividades

12 Participação dos Auditores Independentes nas reuniões dos Conselhos de Administração e Fiscal e na Assembleia Geral Ordinária Reunião com Conselho Consultivo ou similar para apresentação do Relatório da Gestão, das Demonstrações Contábeis e do Plano de Atividades Realização de reuniões com Núcleos de Associados para prestação de contas (mini AG) Assembleia Geral Ordinária

13 TIPOS DE RISCO - Materialidade em relação aos Ativos, Passivos, Patrimônio Líquido e Resultado - Nível de relevância em relação aos negócios da Cooperativa - Complexidade das operações

14 COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS - Recepção dos produtos dos associados e terceiros e fechamento da produção; - Beneficiamento ou transformação do produto (industrialização); - Comercialização dos produtos; - Captação dos recursos financeiros; - Aplicação dos recursos financeiros; - Investimentos(Imobilizado, outras empresas); - Recursos Humanos

15 COOPERATIVAS DA ÁREA DA SAÚDE - Planos de Assistência médico-hospitalar: estrutura, comercialização e contraprestação; - Provisões técnicas das operações de assistência médico-hospitalar (eventos); - Eventos Indenizáveis; - Captação de recursos; - Aplicação de recursos; - Operações com associados; - Serviços de terceiros; - Investimentos em Imobilizado e em Outras Empresas; - Compliance (ANS)

16 COOPERATIVAS DE CRÉDITO - Operações de Crédito e Receitas; - Captação de recursos (Depósitos à Vista e a Prazo) e custo de captação; - Captação de recursos de terceiros e repasses aos associados e custo das operações; - Aplicações financeiras e receitas; - Recursos Humanos - Compliance (BACEN).

17 Contato para troca de ideias e experiências nasi@nardonnasi.com.br Tel

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