23/09/2013. Técnicas para Elaboração de um Plano de Auditoria a partir de um Universo de Auditoria Abrangente e Confiável

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "23/09/2013. Técnicas para Elaboração de um Plano de Auditoria a partir de um Universo de Auditoria Abrangente e Confiável"

Transcrição

1 23/09/2013 Técnicas para Elaboração de um Plano de Auditoria a partir de um Universo de Auditoria Abrangente e Confiável Marco Andre Figuerôa Tassinari Rocha Gerente de Auditoria de Processos e Negócios Murilo Fray Villar Gerente de Auditoria de TI e Operações

2 Palestrantes Murilo Fray Villar Gerente de Auditoria de TI e Operações 10 Anos de experiência em Auditoria em empresas como Walmart, EDP e Brasil Telecom Certificação CIA, CISA, CCSA e ITIL Marco Andre Figuerôa Tassinari Rocha Gerente de Auditoria de Processos e Negócios 11 Anos de experiência em Auditoria em empresas como Oi e Ernst & Young Certificação CISA

3 Agenda Visão Geral Oi Plano de Auditoria Modelo Conceitual Universo de Auditoria Entrevista com Executivos Radar da Auditoria Interna Validação do Plano Anual de Auditoria Benefícios Pontos de Atenção na Elaboração do Plano de Auditoria

4 Visão Geral Oi Segundo maior grupo de Telecomunicações do Brasil (atuação nacional) Receita Líquida R$25B, EBITDA R$8B, Lucro Líquido R$1,8B (2012) Primeiro operador Quadruple Play (fixa, móvel, banda-larga e TV por assinatura) do país, 74MM UGRs ~20mil funcionários próprios, mais de 160mil prestadores de serviço Empresas listadas na BOVESPA e NYSE Nível 1 de Governança Corporativa e Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&F Bovespa Responsabilidade Social Corporativa Oi Futuro (Cultura, Sustentabilidade e Educação) Fonte: Relatório da Administração Oi S.A. 2012

5 Estrutura da Auditoria Interna Conselho de Administração Presidência (CEO) Auditoria Interna Controladoria Fábrica CAAT 3 30 TI e Operações 9 Processos e Negócios 9 Compliance 7

6 Missão, Visão e Práticas

7 Plano de Auditoria Modelo Conceitual UNIVERSO DE AUDITORIA

8 Plano de Auditoria Modelo Conceitual UNIVERSO DE AUDITORIA ENTREVISTA COM EXECUTIVOS

9 Plano de Auditoria Modelo Conceitual UNIVERSO DE AUDITORIA ENTREVISTA COM EXECUTIVOS RADAR A.I.

10 Plano de Auditoria Modelo Conceitual UNIVERSO DE AUDITORIA ENTREVISTA COM EXECUTIVOS RADAR A.I.

11 Plano de Auditoria Modelo Conceitual UNIVERSO DE AUDITORIA ENTREVISTA COM EXECUTIVOS RADAR A.I.

12 Plano de Auditoria Modelo Conceitual UNIVERSO DE AUDITORIA VAMOS FALAR AGORA SOBRE COMO CRIAR UM UNIVERSO DE AUDITORIA BASEADO EM MÚLTIPLOS FATORES, QUE DENOMINAMOS DIMENSÕES

13 Universo de Auditoria Abordagem Tradicional do Universo de Auditoria Baseado em Riscos e Processos Utilização de Requisitos Cíclicos e Rotação de Ênfase Entrevista com Executivos é um insumo importante para coleta de informações e na priorização dos riscos Processos com maior nível de riscos são a prioridade neste tipo de Universo de Auditoria

14 Universo de Auditoria Dificuldades: Abordagem Tradicional do Universo de Auditoria Companhia precisa ter um gerenciamento de riscos maduro e um detalhado e atualizado mapa de processos Adequado para trabalhos de Auditoria de Processos, mas deficiente para trabalhos de Auditoria de TI Pode deixar de captar aspectos importantes, que não são suficientemente priorizados quando a visão fica restrita à processos. Ex.: sistemas, infra de TI, contratos,...

15 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Baseado em múltiplas Dimensões Uma Dimensão procura trazer critérios de avaliação de determinado aspecto, relevante do ponto de vista de negócio para a Companhia Dimensão Processo tem papel relevante, mas divide o peso de alimentar o Universo de Auditoria com outras Dimensões Requisitos Cíclicos e Rotação de Ênfase também são utilizados

16 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

17 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI Abordagem Multidimensional RISCOS FORM.REF.(CVM 480) BASE: Mapa de Processos da Cia. Atualmente existem 485 Processos Mapeados CARTA CONTROLES AUD.EXT. CONTRATOS SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

18 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS CONTAS CONTÁBEIS Abordagem Multidimensional RISCOS FORM.REF.(CVM 480) Critérios: Foram definidos critérios, com pesos específicos e pontuação correspondente, utilizados para priorizar os Processos. Exemplos: SOX Avaliação de Riscos Existência de Políticas CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE Impacto no Serviço ao Cliente Histórico de Fraudes Requisitos Regulatórios SITES (LOCALIDADES FÍSICAS) SOCIETÁRIO

19 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

20 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

21 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) INFRA TI CONTRATOS Abordagem Multidimensional CARTA CONTROLES AUD.EXT. BASE: Mapa de Sistemas da Cia. Atualmente existem 45 Sistemas Classificados como Críticos SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

22 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) INFRA TI Exemplos: CONTRATOS Abordagem Multidimensional Critérios: Foram definidos critérios, com pesos específicos e pontuação correspondente, para priorizar os Sistemas. CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE Gestão de Acesso Histórico de Fraudes CONTAS Recém Implantado CONTÁBEIS Desenvolvido in-house Previsão de phase-off SITES (LOCALIDADES FÍSICAS) SOCIETÁRIO

23 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

24 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

25 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) INFRA TI CARTA CONTROLES AUD.EXT. CONTRATOS CONTAS CONTÁBEIS Abordagem Multidimensional SUSTENTABILIDADE BASE: Bancos de Dados e Sistemas Operacionais que suportam os principais sistemas. SITES (LOCALIDADES FÍSICAS) SOCIETÁRIO

26 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

27 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS INFRA TI Abordagem Multidimensional RISCOS 20-F BASE: Todos os contratos vigentes da Cia. De forma a SISTEMAS racionalizar os esforços, selecionamos os 200 contratos mais relevantes financeiramente RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. CONTRATOS SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

28 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS SISTEMAS INFRA TI Abordagem Multidimensional RISCOS 20-F Critérios: Foram definidos critérios, com pesos específicos e pontuação correspondente, para priorizar os contratos. Exemplos: Impacto no Serviço ao Cliente Histórico de Litígio RISCOS FORM.REF.(CVM 480) Histórico de Fraude Impacto Regulatório CARTA CONTROLES AUD.EXT. CONTRATOS SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

29 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

30 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS Abordagem Multidimensional BASE: Contas Contábeis registradas no Plano de Contas da Cia. De forma a racionalizar os esforços, selecionamos as 100 Contas mais relevantes financeiramente para Ativo, Passivo e Resultado RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

31 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS Abordagem Multidimensional RISCOS FORM.REF.(CVM 480) Critérios: As Contas Contábeis selecionadas são associados a um ou mais Processos da Cia., e estes processos sofrem uma priorização CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

32 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

33 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) INFRA TI CONTRATOS CONTAS CONTÁBEIS Abordagem Multidimensional CARTA CONTROLES AUD.EXT. BASE: Localidades Físicas consideradas Críticas, segundo Projeto de GCN SUSTENTABILIDADE SITES (LOCALIDADES FÍSICAS) SOCIETÁRIO

34 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

35 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS Abordagem Multidimensional RISCOS 20-F BASE: Empresas da estrutura societária do Grupo Oi, mas com administração independente. Exemplo: SEREDE (empresa de Prestação de Serviços de Rede) RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

36 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

37 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS SISTEMAS INFRA TI Abordagem Multidimensional RISCOS 20-F BASE: Formulário ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), que é a base para a construção do índice ISE (BM&FBovespa), e seleção das empresas RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. CONTRATOS SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

38 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

39 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: Abordagem Multidimensional PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) INFRA TI CARTA CONTROLES AUD.EXT. CONTRATOS BASE: Formulários 20-F (arquivado na SEC), Form. de Referência CVM 480 (arquivado na CVM) e Carta de Controles CONTAS do CONTÁBEIS Auditor Externo. SUSTENTABILIDADE SITES (LOCALIDADES FÍSICAS) SOCIETÁRIO

40 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: Abordagem Multidimensional PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) INFRA TI CARTA CONTROLES AUD.EXT. CONTRATOS Critérios: Os riscos apresentados SUSTENTABILIDADE nestes Formulários e na Carta de Controles do Auditor Externos são associados CONTAS CONTÁBEIS à Processos da Cia., e estes processos SOCIETÁRIO sofrem uma priorização SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

41 Universo de Auditoria Abordagem Multidimensional Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS INFRA TI CONTRATOS RISCOS FORM.REF.(CVM 480) CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE CONTAS CONTÁBEIS SOCIETÁRIO SITES (LOCALIDADES FÍSICAS)

42 Universo de Auditoria Dimensões consideradas: PROCESSOS RISCOS 20-F SISTEMAS CONTAS CONTÁBEIS Abordagem Multidimensional RISCOS FORM.REF.(CVM 480) APÓS O LEVANTAMENTO DE TODAS AS INFORMAÇÕES, INFRA DEFINIÇÃO TI E PONTUAÇÃO DE CRITÉRIOS, TODAS AS DIMENSÕES TÊM SEUS ELEMENTOS PRIORIZADOS. ISSO GERA CONTRATOS UM UNIVERSO DE AUDITORIA ABRANGENTE E CONFIÁVEL. CARTA CONTROLES AUD.EXT. SUSTENTABILIDADE SITES (LOCALIDADES FÍSICAS) SOCIETÁRIO

43 Plano de Auditoria Modelo Conceitual UNIVERSO DE AUDITORIA ENTREVISTA COM EXECUTIVOS RADAR A.I.

44 Plano de Auditoria Modelo Conceitual ENTREVISTA COM EXECUTIVOS AGORA QUE TEMOS UM UNIVERSO DE AUDITORIA ABRANGENTE E CONFIÁVEL, VAMOS FALAR SOBRE OUTRA FONTE IMPORTANTE DE INSUMOS PARA O PLANO DE AUDITORIA: A ENTREVISTA COM OS EXECUTIVOS DA CIA.

45 Entrevista com Executivos O objetivo da entrevista com os Executivos é identificar os principais riscos, preocupações e problemas da Cia. na visão destes Executivos, além de capturar sugestões de trabalhos para o Plano de Auditoria. Para esta etapa, selecionamos os 60 principais Executivos da Cia. Para facilitar a operação e compilação dos resultados, dividimos os Executivos em 2 grupos: 40 Executivos entrevistas detalhadas e sugestões de trabalhos de Auditoria 20 Executivos (Alta Administração) este grupo de Executivos participa da validação do primeiro Draft do Plano de Auditoria (etapa posterior)

46 Entrevista com Executivos As Entrevistas de levantamento com os 40 Executivos auxiliam a levantar temas relevantes para análise da Auditoria Interna, através de algumas perguntas abertas: Principais mudanças previstas para o próximo ano (processos, sistemas, organograma,...) Principais desafios da área no próximo ano Como a Auditoria Interna pode ajudar a Cia. no ponto de vista do Executivo? Todas as entrevistas são documentadas e catalogadas. As sugestões mais relevantes, não consideradas no Universo de Auditoria, são eventualmente agregadas ao Draft do Plano de Auditoria

47 Plano de Auditoria Modelo Conceitual UNIVERSO DE AUDITORIA ENTREVISTA COM EXECUTIVOS RADAR A.I.

48 Plano de Auditoria Modelo Conceitual FINALMENTE, VAMOS TRATAR DO RADAR DA AUDITORIA INTERNA, QUE TAMBÉM AUXILIA NA DEFINIÇÃO DO PLANO DE AUDITORIA. RADAR A.I.

49 Radar da Auditoria Interna O Radar da Auditoria Interna é uma base de dados viva, alimentada ao longo do ano de duas maneiras: Pedidos da Administração: pedidos de trabalhos ou avaliações feitos pela Administração Auditoria Interna: ao final de cada trabalho, a equipe de Auditoria registra no Radar (i) sub-processos que ficaram fora do escopo de avaliação; (ii) áreas de preocupação que foram identificadas ao longo do trabalho No momento do desenvolvimento do Draft do Plano de Auditoria, todos os itens do Radar são avaliados, sob a ótica de relevância, e incluídos sob forma de trabalho de Auditoria

50 Plano de Auditoria Modelo Conceitual UNIVERSO DE AUDITORIA RADAR A.I. ENTREVISTA COM EXECUTIVOS O DRAFT DO PLANO DE AUDITORIA É RESULTADO DA COMBINAÇÃO DO UNIVERSO DE AUDITORIA, ENTREVISTA COM EXECUTIVOS E RADAR DA AUDITORIA. NESTE MOMENTO, É HORA DE VALIDAR E APROVAR O DRAFT DO PLANO DE AUDITORIA.

51 Validação do Plano de Auditoria A Validação do Plano de Auditoria é feita em duas etapas: alinhamento do Draft de Plano com a Estratégia da Cia e Validação da Alta Administração e Conselho. (I) ALINHAMENTO DO DRAFT DO PLANO DE AUDITORIA X PLANO ESTRATÉGICO DA CIA. (II) VALIDAÇÃO DA ALTA ADMINISTRAÇÃO e CONSELHO

52 Validação do Plano de Auditoria (I) A primeira etapa da Validação do Plano de Auditoria é feito pela própria Auditoria Interna: verificar o alinhamento do Draft de Plano com a Estratégia da Cia. O alinhamento com o Plano Estratégico da Cia. é feito de duas maneiras: As métricas de desempenho do Plano são denominadas Notas Oi As áreas de interesse estratégico e seus componentes são agrupados na Agenda Estratégica

53 Validação do Plano de Auditoria (I) Receita Receita Líquida de Serviços EBITDA NOTAS OI CHURN Total exceto pré-pago CONTACT RATE Ligações indesejáveis AGENDA ESTRATÉGICA RESIDENCIAL CORPORATIVO OPERAÇÕES MÓVEL CANAIS REDE EMPRESARIAL ATENDIMENTO TI

54 Validação do Plano de Auditoria (I) O processo de validação consiste em avaliar se o trabalho de Auditoria proposto: (i) Impacta uma ou mais Notas Oi (ii) Está relacionado a um ou mais itens da Agenda Estratégica Trabalhos sem relação com itens da Agenda Estratégica, ou sem impacto nas Notas Oi são reavaliados, e eventualmente, substituídos

55 Validação do Plano de Auditoria (I) Exemplos do Alinhamento com Plano Estratégico: TRABALHO DE AUDITORIA NOTAS OI RECEITA EBITDA CHURN CONTACT RATE REVISÃO DO PROCESSO DE CONTAS A RECEBER REVISÃO DO PROCESSO DE RETENÇÃO DO PRODUTO MÓVEL

56 Validação do Plano de Auditoria (I) Exemplos do Alinhamento com Plano Estratégico: TRABALHO DE AUDITORIA AGENDA ESTRATÉGICA RESIDENCIAL EMPRESARIAL OPERAÇÕES TI ATENDIMENTO AVALIAÇÃO DA GESTÃO FÍSICA DE MODENS AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NOS BDS ORACLE (SISTEMA SIEBEL)

57 Validação do Plano de Auditoria (II) A segunda etapa da validação do Draft do Plano de Auditoria é a entrevista com a Alta Administração e membros do Conselho de Administração Estas entrevistas têm o objetivo de validar o Draft apresentado neste sentido, são muito mais produtivas Todas as eventuais críticas e sugestões são compiladas, e, finalmente o Draft do Plano de Auditoria é submetido à aprovação do Comitê de Riscos e Contingências (Conselho de Administração), Conselho Fiscal e Comitê de Auditoria

58 Validação do Plano de Auditoria (II) Primeiro DRAFT Plano Auditoria Entrevistas de Validação (Alta Adm.) Segundo DRAFT Plano Auditoria Entrevistas com Membros CA Aprovação do Plano Auditoria (CRC/CF/CAU) AGO-NOV DEZ JAN

59 Validação do Plano de Auditoria (II) Finalmente, temos um Plano Anual de Auditoria aprovado:

60 Benefícios Abordagem Multidimensional Captura elementos que uma abordagem tradicional não leva em consideração, garantindo uma assertividade na priorização dos riscos Maior Abrangência/Cobertura Alinhamento do plano de auditoria com a Estratégia da Cia. Assegura a participação efetiva da Alta Administração e Acionistas Provê maior Transparência e Confiabilidade ao CRC/CF/CAU

61 Pontos de Atenção (Plano de Auditoria) Informações que suportam a montagem do plano devem ser precisas, tempestivas e confiáveis Envolvimento de Alta Administração e Conselho Tempo e dedicação dos profissionais da Auditoria Interna Estar atento ao que é importante para a Cia. (alinhamento com a direção estratégica) Criatividade e Inovação

62 Contatos: Marco Andre F. Tassinari Rocha Murilo Fray Villar

63 Q&A

64 Obrigado

Jornada de Valor. Novembro de 2010

Jornada de Valor. Novembro de 2010 Jornada de Valor Novembro de 2010 Planejando o crescimento O valor da empresa em uma transação está diretamente relacionado à percepção de valor de investidores, à governança corporativa, transparência

Leia mais

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento

Leia mais

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento

Leia mais

A Função de Controles Internos em Instituições Financeiras

A Função de Controles Internos em Instituições Financeiras Seminário IIA Brasil - Os Desafios da Auditoria Interna frente aos processos de Gestão de Riscos, Controles e Governança Corporativa Belém, 21 de junho de 2013 A Função de Controles Internos em Instituições

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 3. Gestão empresarial 3.1 Gestão empresarial Objetivo: prover

Leia mais

Monitoramento Contínuo com SAP GRC Process Control - Visão do Negócio

Monitoramento Contínuo com SAP GRC Process Control - Visão do Negócio Monitoramento Contínuo com SAP GRC Process Control - Visão do Negócio Marcio Tangerini, CISA, CRISC Gerente Setorial de Controle e Conformidade Tecnologia e Infraestrutura de Sistemas de Informação e Automação

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

Portfólio de Serviços. Governança de TI. www.etecnologia.com.br Treinamento e Consultoria

Portfólio de Serviços. Governança de TI. www.etecnologia.com.br Treinamento e Consultoria 1 Melhores Práticas para Resumo Executivo: Existem diversos desafios para os gestores do negócio, entre eles estão Assegurar o alinhamento entre a estratégia de TI e a estratégia do negócio e Garantir

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes

Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes KPMG Risk Advisory Services Ltda. R. Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 - São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal 2467 01060-970 - São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) 2183-3000 Fax Nacional 55

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

MBA: Master in Project Management

MBA: Master in Project Management Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de

Leia mais

SGSI um desafio. SGSI um desafio ARTIGO. Artigo Sistema de gestão, Segurança da informação, Slides, Desafios. Artigo 1

SGSI um desafio. SGSI um desafio ARTIGO. Artigo Sistema de gestão, Segurança da informação, Slides, Desafios. Artigo 1 ARTIGO SGSI um desafio Artigo Sistema de gestão, Segurança da informação, Slides, Desafios Artigo 1 SGSI UM DESAFIO Grandes mudanças e grandes atividades devem ser motivadas por alguns elementos que podem

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

Os impactos da Auditoria Contínua no trabalho do Auditor

Os impactos da Auditoria Contínua no trabalho do Auditor 12/04/2013 Os impactos da Auditoria Contínua no trabalho do Auditor Hélio Takashi Ito Chefe da Auditoria Interna CPFL Energia Agenda 1. O Grupo CPFL Energia 2. Estrutura e Subordinação da Auditoria 3.

Leia mais

Workshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky

Workshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky Workshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) GVces Criado em 2003, o GVces é uma

Leia mais

Governança de TI B Aula 02

Governança de TI B Aula 02 Prof. Tiago Aguirre 1 Governança de TI B Aula 02 Objetivos da Aula Revisar e aprofundar os fatos motivadores e objetivos da Governança de TI Entender como atender as regulamentações de Compliance Fatores

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Ambiente de Controles Internos

Ambiente de Controles Internos Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos

Leia mais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br

Leia mais

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS AGENDA DE S E EVENTOS 2015 AGENDA DE S E EVENTOS 2015 CATEGORIAS DE S Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de

Leia mais

Gestão e Tecnologia da Informação

Gestão e Tecnologia da Informação Gestão e Tecnologia da Informação Superintendência de Administração Geral - SAD Marcelo Andrade Pimenta Gerência-Geral de Gestão da Informação - ADGI Carlos Bizzotto Gilson Santos Chagas Mairan Thales

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

Workshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky

Workshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky Workshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) GVces Criado em 2003, o GVces é uma

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 Agenda Introdução Demandas do mercado de capitais Governança corporativa Governança corporativa no

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do

Leia mais

NEGÓCIOS... Estratégia. Business Model Canvas. Inteligência Estratégica aplicada a Negócios de TI através do Business Model Canvas.

NEGÓCIOS... Estratégia. Business Model Canvas. Inteligência Estratégica aplicada a Negócios de TI através do Business Model Canvas. Alexandra Hütner, M.Sc. Inteligência Estratégica aplicada a Negócios de TI através do Business Model Canvas. Alexandra Hütner, M.Sc. Nossa programação: 21/05: 17h20 às 18:40 22/05: 11h00 às 11h50 Alexandra

Leia mais

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME.

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. Brasília, 10 de fevereiro de 2010. Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive,

Leia mais

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;

Leia mais

Auditoria Interna e Governança Corporativa

Auditoria Interna e Governança Corporativa Auditoria Interna e Governança Corporativa Clarissa Schüler Pereira da Silva Gerente de Auditoria Interna TUPY S.A. Programa Governança Corporativa Auditoria Interna Desafios para os profissionais de auditoria

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Certificação ISO/IEC 27001. SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A Experiência da DATAPREV

Certificação ISO/IEC 27001. SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A Experiência da DATAPREV Certificação ISO/IEC 27001 SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação A Experiência da DATAPREV DATAPREV Quem somos? Empresa pública vinculada ao Ministério da Previdência Social, com personalidade

Leia mais

Contax. Operação com Portugal Telecom e Dedic GPTI. Janeiro de 2011

Contax. Operação com Portugal Telecom e Dedic GPTI. Janeiro de 2011 Contax Operação com Portugal Telecom e Dedic GPTI Janeiro de 2011 SEÇÃO 1 Racional da Transação 2 A Líder no Mercado de Contact Center no Brasil A Contax Líder no mercado com ampla base de clientes Fundada

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA Malcolm McLelland, Ph.D. 23 June

Leia mais

Wesley Vaz, MSc., CISA

Wesley Vaz, MSc., CISA Wesley Vaz, MSc., CISA Objetivos Ao final da palestra, os participantes deverão ser capazes de: Identificar e compreender os princípios do Cobit 5; Identificar e conhecer as características dos elementos

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

CCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014

CCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014 CCEE - Metodologia de Gestão de Risco InfoPLD ao vivo 28/4/2014 Definição de Gestão de Risco Gestão de risco é a abordagem sistemática de identificar, analisar e controlar os riscos que são específicos

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA SUMÁRIO

Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA SUMÁRIO Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA Título: Política de Controles Internos Riscos Corporativos SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. PRINCÍPIOS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES...

Leia mais

QUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA

QUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA QUALITY ASSURANCE Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA Viviane Souza Miranda CCSA Diretora de Auditoria Interna Telefônica Vivo Índice

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Modelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010

Modelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Modelo de Referência Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Versão 1.0 Premissas do modelo 1. Este modelo foi extraído do material didático do curso Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia

Leia mais

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

Implantação da Governança a de TI na CGU

Implantação da Governança a de TI na CGU Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Palestra UNICEUB Estratégia utilizada para implantação da Governança

Leia mais

ESTRUTURA DE CONTROLES E GESTÃO DE RISCOS NAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Antonio Carlos Nasi

ESTRUTURA DE CONTROLES E GESTÃO DE RISCOS NAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Antonio Carlos Nasi ESTRUTURA DE CONTROLES E GESTÃO DE RISCOS NAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS Antonio Carlos Nasi ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NAS COOPERATIVAS DIRETRIZES DA GOVERNANÇA MODELOS DE COMUNICAÇÃO DA GOVERNANÇA ESTRUTURA

Leia mais

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Malcolm McLelland, Ph.D. Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA 16 October

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Compliance e a Valorização da Ética. Brasília, outubro de 2014

Compliance e a Valorização da Ética. Brasília, outubro de 2014 Compliance e a Valorização da Ética Brasília, outubro de 2014 Agenda 1 O Sistema de Gestão e Desenvolvimento da Ética Compliance, Sustentabilidade e Governança 2 Corporativa 2 Agenda 1 O Sistema de Gestão

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Risco Operacional. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Risco Operacional. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO DE 2014 DATA, HORA E LOCAL: Em 7 de fevereiro de

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

PRINCIPAIS MUDANÇAS NAS NORMAS DE AUDITORIA. Claudio Longo Ernst & Young. Campo Grande, 17 de Agosto de 2010

PRINCIPAIS MUDANÇAS NAS NORMAS DE AUDITORIA. Claudio Longo Ernst & Young. Campo Grande, 17 de Agosto de 2010 XII ENCONTRO ESTADUAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PRINCIPAIS MUDANÇAS NAS NORMAS DE AUDITORIA Claudio Longo Ernst & Young Campo Grande, 17 de Agosto de 2010 Objetivos da Apresentação

Leia mais

Gerenciamento de Portfólio

Gerenciamento de Portfólio Qualidade, Processos e Gestão de Software Prof. Alexandre Vasconcelos e Prof. Hermano Perrelli Fabricio Araújo Gerenciamento de Portfólio Projetos? Projetos? Portifólios? Projetos? Projetos Programas Portfólio

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Oi e Portugal Telecom formalizam parceria e investimento estratégico

Oi e Portugal Telecom formalizam parceria e investimento estratégico Oi e Portugal Telecom formalizam parceria e investimento estratégico A parceria prevê capitalização da empresa brasileira em até R$ 12 bi, reduzindo alavancagem e ampliando capacidade de investimento,

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL E A LEI ANTICORRUPÇÃO *

CONTABILIDADE GERENCIAL E A LEI ANTICORRUPÇÃO * CONTABILIDADE GERENCIAL E A LEI ANTICORRUPÇÃO * Só a Contabilidade Gerencial é capaz de atender esta Lei 12.846/13 Lei Anticorrupção Contabilidade Gerencial ( observa a integração definida pela Administração

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) Abril/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE DE O ISE é o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com os critérios estabelecidos

Leia mais

DESAFIOS DO EMPRESARIADO DIANTE DOS NOVOS RUMOS IMPOSTOS PELA LEI ANTICORRUPÇÃO EMPRESARIAL

DESAFIOS DO EMPRESARIADO DIANTE DOS NOVOS RUMOS IMPOSTOS PELA LEI ANTICORRUPÇÃO EMPRESARIAL DOS NOVOS RUMOS IMPOSTOS PELA LEI ANTICORRUPÇÃO EMPRESARIAL Paulo Wanick CFO / Head de Riscos & Compliance ArcelorMittal Brasil - Aços Planos Grupo ArcelorMittal: líder nos mercados mais atraentes do aço

Leia mais

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL...

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política... 2

Leia mais

Grupo Temático: Política Salarial. Empresa Coordenadora: Banco do Brasil S.A. Setembro 2014

Grupo Temático: Política Salarial. Empresa Coordenadora: Banco do Brasil S.A. Setembro 2014 Grupo Temático: Política Salarial Empresa Coordenadora: Banco do Brasil S.A. Setembro 2014 GT Política Salarial Empresas Participantes: (Coordenação) GT Política Salarial CONTEXTUALIZAÇÃO GT Política Salarial:

Leia mais

CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS

CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS 1. Dúvidas Gerais Pergunta: Os processos e metodologias de avaliação de riscos do Banco estão definidos e implantados?

Leia mais

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 Processo Seletivo para Participação no II Seminário Internacional de Contabilidade Pública e 3º Fórum Nacional de Gestão e Contabilidade Públicas 1. Considerações

Leia mais

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS AGENDA DE CURSOS E EVENTOS 2014 CATEGORIAS DE CURSOS Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de toda a estrutura,

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais