ADMINISTRAÇÃO SERVIÇOS DE PORTARIA E SEGURANÇA ÍNDICE 09/11 GENERALIDADES 1 1/3 NORMAS GERAIS 2 1/5 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 3 1/17 SEGURANÇA 4 1/8

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1 0 1 ÍNDICE 09/11 ASSUNTO GENERALIDADES 1 1/3 NORMAS GERAIS 2 1/5 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 3 1/17 SEGURANÇA 4 1/8 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE SEGURANÇA 5 1/3 VIGILÂNCIA 6 1/2 INSTRUMENTOS DE CONTROLE 7 1/2 PLANOS ESPECIAIS DE EMERGÊNCIA 8 1/2 DISPOSIÇÕES FINAIS 9 1/1 ANEXOS 10 1/31

2 1 1 GENERALIDADES 09/11 I FINALIDADE 01 Esta Instrução Normativa IN tem como objetivo regulamentar os procedimentos de execução dos serviços de portaria, segurança e vigilância no âmbito da Justiça Federal da Primeira Região Esta IN aplica-se ao Tribunal e às Seções e Subseções Judiciárias que integram a Primeira Região, com as adaptações que se fizerem necessárias. II REFERÊNCIAS 01 Lei 8.112, de 11/12/1990, e alterações. 02 Lei , de 27/06/2005, que dispõe sobre o direito do portador de deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia. 03 Resolução 104, de 06/04/2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ, que dispõe sobre medidas administrativas para a segurança e a criação do Fundo Nacional de Segurança. III CONCEITOS 01 Advogado militante é o profissional que atua nas ações de competência do Tribunal regularmente e que opta por possuir crachá de uso continuado, mediante recolhimento do custo de aquisição. 02 Conciliador é o bacharel em Direito ou estudante do curso de Direito selecionado para prestar auxílio nos Juizados Especiais Federais. 03 Estagiário é a pessoa admitida pelo Tribunal, por prazo determinado, sem vínculo empregatício, para complementação de currículo escolar. 04 Prestador de serviço é a pessoa contratada por firma especializada ou pertencente aos serviços públicos oficiais para prestar serviço de apoio nos mais diversos ramos.

3 1 2 GENERALIDADES 09/ Os prestadores de serviço dividem-se em dois grupos: a) prestador de serviço habitual: é o empregado de empresa contratada para prestação de serviço nas áreas de limpeza, vigilância, jardinagem, manutenção, obras de engenharia e outros serviços de apoio, que realiza suas atividades diariamente nas instalações do Tribunal; b) prestador de serviço eventual: é a pessoa encaminhada por empresa contratada que necessite ingressar no Tribunal para realização de serviço de natureza eventual ou periódica. 05 Procurador Federal Militante é o procurador federal que adentra as dependências do Tribunal com constância e opta por possuir crachá de uso continuado, mediante recolhimento do custo de aquisição. 06 Recepção é o local do serviço de portaria onde os visitantes são atendidos e orientados quanto à localização de unidades, autoridades, dirigentes ou servidores do Tribunal. 07 Segurança é o servidor do quadro de pessoal do Tribunal ou da Seccional ocupante do cargo de Técnico Judiciário Área Serviços Gerais Especialidade Segurança e Transporte, o ocupante da função comissionada de Motorista, ou o servidor designado para desempenhar atividades de segurança judiciária. 08 Serviço de Portaria compreende a recepção, o controle e a fiscalização da movimentação de entrada e saída de pessoas, materiais, veículos e volumes nas dependências do Tribunal. 09 Serviço de Segurança compreende a proteção dos magistrados, servidores e demais pessoas que transitam no Tribunal, bem como do patrimônio a ele pertencente. 10 Vigilante é o prestador de serviço contratado por meio de empresa especializada para o desempenho de atividades de vigilância no Tribunal. 11 Visitante é a pessoa cuja presença no Tribunal ocorre de maneira eventual.

4 1 3 GENERALIDADES 09/11 IV CONVENÇÕES 01 O Tribunal Regional Federal da Primeira Região é mencionado nesta IN apenas como Tribunal. 02 As Seções e Subseções Judiciárias jurisdicionadas são citadas como Seccionais. 03 Os órgãos componentes da estrutura organizacional do Tribunal e das Seccionais são referenciados como áreas ou unidades administrativas. 04 As unidades responsáveis pelas atividades descritas nesta IN são mencionadas como área de Segurança e Serviços Gerais, área de Segurança e área de Vigilância e Portaria. 05 Os titulares das unidades administrativas até o nível de divisão são chamados de dirigentes. 06 Os ocupantes de cargo efetivo ou em comissão são referenciados, para efeito de acesso e circulação no Tribunal, como servidores.

5 2 1 NORMAS GERAIS 09/11 01 Os serviços de portaria são executados por servidores do Tribunal ou por prestadores de serviço, devidamente capacitados para a função. 02 Para o bom andamento dos serviços, a portaria deve possuir, devidamente atualizadas, as relações de: a) Desembargadores Federais e dirigentes do Tribunal; b) servidores do Tribunal, com as respectivas unidades de lotação; c) rol de magistrados e servidores plantonistas e respectivos telefones para contato; d) áreas do Tribunal e respectivas localizações e telefones; e) prestadores de serviço habituais, conforme especificado no Módulo 3 desta IN; f) estagiários; g) telefones do pronto socorro, do corpo de bombeiros, da polícia civil e da polícia militar; h) catálogos telefônicos da cidade. 03 O horário normal de funcionamento do Tribunal, para fins desta IN, é das 8 às 19 horas dos dias úteis O funcionamento do Tribunal em dias não úteis e em horário distinto do estipulado no item 03 anterior é classificado como excepcional e deve ser motivo de autorização específica para entrada nos prédios do Tribunal Nos casos de trabalho fora do horário normal de expediente, o serviço de portaria deve providenciar a ligação do sistema elétrico e de iluminação da área de trabalho correspondente As áreas que, regularmente ou em caráter excepcional, necessitarem funcionar em dias não úteis devem efetuar solicitação, mediante sistema, à área de segurança, com autorização da chefia imediata, utilizando o ícone da área de trabalho Sistemas do TRF 1ª Região / Sistemas Oracle /

6 2 2 NORMAS GERAIS 09/11 ADMINISTRATIVO / PORTARIA / Controle E/S de Pessoas. No caso de indisponibilidade do Sistema, deve ser preenchido o formulário AUTORIZAÇÃO DE ENTRADA MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN, assinado pelo dirigente da unidade administrativa e encaminhado com antecedência, até às 17 horas do horário normal de funcionamento do Tribunal A área que funcionar em dias não úteis deve providenciar, previamente, a entrega da chave da respectiva unidade ao servidor que trabalhará fora do horário normal de expediente Além da comunicação referida no item 03.3 anterior, haverá registro de entrada e saída, por meio do sistema informatizado de controle de acesso, mediante apresentação da Carteira Especial de Identidade CEI ou crachá de identificação No caso de inexistência de sistema informatizado de controle de acesso ou no caso de não funcionamento do sistema nas portarias, indica-se a utilização do formulário CONTROLE DIÁRIO DE ENTRADA E SAÍDA DE PESSOAS MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN A unidade administrativa que necessitar da prestação de serviços de terceiros fora do horário normal de funcionamento do Tribunal deve indicar servidor para acompanhamento dos trabalhos Excetuam-se do disposto no subitem 03.4 anterior o ingresso e a permanência do Diretor-Geral da Secretaria, do Secretário-Geral da Presidência, dos dirigentes de unidades administrativas e dos encarregados das áreas de Segurança e de Vigilância e Portaria. 04 As anormalidades ocorridas no Tribunal envolvendo entrada e saída de pessoas, materiais ou volumes, durante o horário normal de expediente ou fora dele, devem

7 2 3 NORMAS GERAIS 09/11 ser registradas no formulário REGISTRO DE OCORRÊNCIAS DA SEGURANÇA MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN. 05 Os servidores, estagiários e prestadores de serviço devem trajar-se convenientemente, observados o decoro, o respeito e a austeridade É vedado o uso de trajes como calções de qualquer tipo, bermudas, shorts, camisetas masculinas sem manga, vestuário de comprimento curto ou que exponha a região abdominal, calças rasgadas ou colantes (de lycra, cotton lycra ou similares) e calçados como tênis, sandálias para os homens e chinelos em geral, por serem incompatíveis com a austeridade própria do ambiente de trabalho Aos dirigentes, servidores e seus dependentes que necessitarem visitar o serviço médico para consulta ou perícia médica e estiverem portando gesso nos membros inferiores do corpo é autorizado o uso de bermuda e/ou chinelos Nos finais de semana e feriados, as pessoas autorizadas pela unidade administrativa a adentrar o Tribunal para trabalhar podem utilizar bermudas de comprimento adequado, calças informais, calçados informais e camisetas. 06 O traje de servidores que ocupam cargo em comissão será: a) para homens, passeio completo calça, paletó ou blazer e gravata, admitindo-se que permaneçam sem paletó no recinto em que trabalham, a critério do dirigente imediato; b) para mulheres, vestido, saia ou calça social e blusa É facultativa a observância da vestimenta descrita neste item às sextas-feiras, a critério do dirigente imediato.

8 2 4 NORMAS GERAIS 09/ Em qualquer caso, deve ser observado o disposto no item 05 deste Módulo Aos servidores do quadro de segurança e transporte é obrigatório, na função de condutor de veículos oficiais, o uso de passeio completo calça, paletó (ou blazer) e gravata. 07 O dirigente pode exigir dos servidores subordinados o uso dos trajes descritos no item 06 deste Módulo, desde que eles tenham contato diário com autoridades e magistrados. 08 Cabe à área de Representação e Programação Social indicar o tipo de vestimenta quando da realização de solenidades. 09 O vigilante, em face da inobservância do disposto no item 05 e subitem 05.1 deste Módulo, identificado o servidor faltoso, deve comunicar o fato ao responsável pela área de Vigilância, que entrará em contato com a unidade de lotação correspondente, para que essa decida quanto à permanência ou não do servidor no trabalho. A reincidência constitui infração punível com pena de advertência ou suspensão. 10 Os visitantes, assim como as partes e testemunhas nos processos em pauta, podem entrar no Tribunal em traje esporte, observadas as restrições de trajes sumários (calções de qualquer tipo, bermudas, vestuário de comprimento curto ou que exponha a região abdominal) No caso de indígenas e hipossuficientes, deve ser admitida a utilização de trajes sumários. 11 É vedada a realização de pregação político-partidária ou religiosa nas dependências do Tribunal. 12 A realização de trabalho que envolva processo eleitoral de sindicato e associações vinculadas ao Judiciário é permitida, desde que autorizada pelo Diretor-Geral.

9 2 5 NORMAS GERAIS 09/11 13 Os objetos encontrados nas instalações do Tribunal devem ser recolhidos à área de Segurança e registrados no formulário ACHADOS E PERDIDOS MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN A área de Segurança deve providenciar a publicação, na intranet e nos meios de comunicação interna, de aviso sobre a perda do objeto O material deve ficar sob a guarda da área de Segurança pelo período de até 180 dias. Após esse período, será encaminhado à área de Material e Patrimônio, a quem compete definir seu destino.

10 3 1 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 I SERVIÇO DE CONTROLE DE ACESSO 01 O controle de entrada e saída de pessoas no Tribunal é realizado por meio do Serviço de Controle de Acesso SCA. 02 O SCA compõe-se de: a) portal eletromagnético detector de metais; b) catracas de acesso e saída; c) sistema de emissão de crachás; d) sistema informatizado de controle de acesso e saída; e) outros equipamentos complementares implementados pela Administração, a exemplo de raio x A administração do SCA é responsabilidade da área de Segurança e Serviços Gerais do Tribunal. 03 A entrada e a saída de pessoas nas instalações do Tribunal devem ser realizadas exclusivamente pelas seguintes portarias: a) P-1: andar térreo do Edifício Sede I; b) PS-1: portão sul, acesso de veículos; c) PN-1: portão norte, acesso de veículos; d) P-2: ala leste do Edifício Sede I; e) P-3: ala oeste do Edifício Sede I; f) P-4: andar térreo do Edifício Sede II; g) P-5: 1º subsolo do Edifício Sede II; h) P-6: andar térreo do Edifício Dona Marta XVIII (ala sul);

11 3 2 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 i) P-7: andar térreo do Edifício Dona Marta XVIII (ala norte); j) P-8: andar térreo do Edifício Cidade de Cabo Frio (entrada central W3); l) P-9: andar térreo do Edifício Cidade de Cabo Frio (entrada lateral estacionamento); m) P-10: acesso de veículos do Edifício Cidade de Cabo Frio; n) P-11: andar térreo da Base Operacional; o) P-12: andar térreo da Gráfica (entrada central); p) P-13: andar térreo da Gráfica (entrada lateral); q) P-14: entrada central das instalações do Centro de Treinamento da Justiça Federal Centrejufe; r) P-15: entrada do auditório da Escola de Magistratura Federal da Primeira Região Esmaf, no Centrejufe; s) P-16: entrada do hotel-alojamento do Centrejufe O acesso às portarias PS-1 e PN-1 é de uso restrito de veículos oficiais credenciados e usuários previamente autorizados. 04 Todos os dirigentes, servidores, estagiários e prestadores de serviço devem se submeter às orientações do serviço de portaria para passagem nos sistemas eletrônicos de acesso. 05 Os prestadores de serviço devem utilizar para saída, preferencialmente, a portaria P A passagem de móveis e equipamentos pela portaria P-3, de acordo com o interesse do Tribunal e o atesto do dirigente da unidade solicitante, deve ser autorizada, prévia e excepcionalmente, pela área de Segurança e Serviços Gerais. 07 O acesso e a saída de pessoas autorizadas que estejam transportando embalagens, materiais rejeitados, equipamentos e afins devem ser objeto de revista e inspeção obrigatórias pelo serviço de portaria.

12 3 3 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 08 O acesso às garagens do Tribunal é restrito a veículos devidamente autorizados, sendo vedada a circulação de pedestres Excetuam-se da vedação os seguintes pedestres, quando a serviço de suas unidades de lotação, desde que previamente autorizados pela área de Segurança e Serviços Gerais: a) responsáveis pela manutenção predial (manutenção hidráulica e elétrica, limpeza, marcenaria, serralheria e afins); b) servidores lotados na área de Segurança e Serviços Gerais; c) servidores lotados na área de Engenharia O acesso de pedestres à garagem é permitido, sob autorização da área de Vigilância e Portaria, a pessoa a serviço de empresa contratada para fornecimento de materiais e serviços cujo veículo não possa entrar na garagem Atendidas as exigências de credenciamento, a utilização da garagem somente pode ser autorizada na existência de vagas. II UTILIZAÇÃO DAS CATRACAS DE ENTRADA E SAÍDA 01 O acesso pelas catracas é liberado com a aproximação do crachá de identificação devidamente cadastrado no SCA A liberação da saída nas catracas é realizada: a) com a aproximação do crachá à catraca, quando se tratar de servidor (ativo e aposentado), estagiário, prestador de serviço habitual, advogado e procurador federal militante; b) com a inserção e retenção do crachá na catraca, quando se tratar de visitante, prestador de serviço eventual, pessoas em serviço, profissional de imprensa, advogado e procurador federal.

13 3 4 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/ A pessoa cujo acesso ou saída esteja bloqueado deve dirigir-se ao serviço de portaria para obter orientação e receber o crachá sobressalente, conforme o caso O crachá bloqueado deve ser recolhido pelo serviço de portaria no momento da tentativa de acesso ou saída. III CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO 01 Para identificação e permissão de acesso aos edifícios do Tribunal, bem como de saída, são utilizados crachás de identificação, emitidos conforme os modelos constantes do Módulo 10 ANEXOS desta IN No caso de pessoas cujo acesso se dá de forma continuada, os crachás de identificação são emitidos pela área de Segurança e Serviços Gerais, nas seguintes modalidades: a) servidores, estagiários e prestadores de serviço habituais; b) advogados e procuradores federais militantes; c) servidores aposentados; d) prestadores de serviço voluntário; e) conciliadores Os dados utilizados para emissão dos crachás dos itens a e c acima são os constantes do Sistema de Recursos Humanos do Tribunal e Seccionais O crachá de identificação de uso continuado de advogados, procuradores federais e conciliadores é fornecido mediante recolhimento do valor do custo de emissão.

14 3 5 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/ O crachá de identificação de uso continuado de prestadores de serviço voluntário é fornecido gratuitamente pela área de Segurança e Serviços Gerais, mediante solicitação do executor do contrato No caso de pessoas cujo acesso aconteça de forma esporádica, os crachás de identificação são fornecidos pelo serviço de portaria, após a identificação e cadastro no SCA, nas seguintes modalidades: a) advogados; b) procuradores federais; c) visitantes: após autorização do visitado, via telefônica; d) prestadores de serviços eventuais; e) pessoas em serviço: servidores, estagiários e prestadores de serviço habituais quando estiverem sem o crachá de identificação de uso continuado; f) profissionais de imprensa: mediante prévia autorização da área de comunicação social. 02 O crachá de identificação é de uso obrigatório, devendo ser portado acima da cintura e em local visível, durante todo o expediente, nas instalações do Tribunal. 03 O crachá de identificação é fornecido sem custo para os servidores, estagiários e prestadores de serviço habituais, exceto nos casos de: a) dano ou inutilização provocado pelo usuário do crachá; b) perda ou extravio.

15 3 6 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/ O fornecimento de via subseqüente do crachá é efetuado contra recibo e autorização para desconto em folha do custo de emissão, nos casos previstos neste item O custo de emissão do crachá de identificação, incluída a foto digital, é de R$ 25, A emissão do crachá de identificação sem custo, no caso de roubo ou furto, exige a apresentação do boletim de ocorrência policial A majoração do valor de custo do crachá de identificação será realizada por portaria do Presidente do Tribunal, sempre que necessário A perda, roubo ou extravio do crachá de uso continuado faculta ao usuário registrar a ocorrência policial correspondente e a informar o fato imediatamente à área de Segurança Para fins de emissão de via posterior, basta uma declaração do usuário do crachá de uso continuado, comunicando a perda, roubo ou extravio A ocorrência policial constitui salvaguarda para o titular do cartão perdido, roubado ou extraviado, que o eximirá de utilização indevida do documento A perda, nas instalações do Tribunal, de crachá de uso esporádico deve ser imediatamente comunicada ao serviço de portaria, preferencialmente na portaria em que foi fornecido o crachá. 04 O fornecimento de crachás a servidores e estagiários é realizado após o preenchimento, pela área de Recursos Humanos, do formulário SOLICITAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL MOD , disponível na intranet do Tribunal.

16 3 7 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 05 O fornecimento de crachás a prestadores de serviço habituais e prestadores de serviço voluntários é realizado após o preenchimento, pelo executor do contrato, do formulário SOLICITAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL, disponível na intranet do Tribunal. 06 O crachá de uso continuado é emitido com foto digital, a ser providenciada pela área de Vigilância e Portaria. 07 O acesso e a circulação de servidores, prestadores de serviço habituais e estagiários, na falta do crachá de identificação, são permitidos, desde que observados os seguintes procedimentos: a) identificação, por meio da Carteira Especial de Identidade CEI, junto ao serviço de portaria, na entrada do prédio; b) cadastramento no SCA; c) fornecimento de crachá para pessoas em serviço, que deve ser devolvido na portaria no momento da saída No caso de o servidor, prestador de serviço habitual ou estagiário não devolver o crachá provisório, após o prazo de 5 dias consecutivos ou 30 dias alternados em um ano, será automaticamente emitido novo crachá e efetuado o devido desconto consignado do valor relativo ao custo de emissão. 08 A utilização do crachá provisório para pessoas em serviço temporário é permitida até o quinto dia consecutivo ou o trigésimo dia alternado em um ano. Após esse prazo, o usuário deve dirigir-se à área de Vigilância e Portaria para ter o ingresso autorizado. 09 É proibida a descaracterização e a plastificação do crachá, bem como quaisquer outras formas de adulteração O infrator sofrerá desconto do custo de emissão de novo crachá, sem prejuízo da sanção administrativa e penal cabível.

17 3 8 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 10 Em caso de pane no SCA, a identificação e os registros de circulação das pessoas não credenciadas ou em serviço devem ser feitos por meio do formulário CONTROLE DIÁRIO DE ENTRADA E SAÍDA DE PESSOAS. IV ACESSO AO TRIBUNAL 01 É vedado o acesso ao Tribunal de: a) pessoas que estejam portando arma, de qualquer espécie; b) pessoas que estejam acompanhadas de animais; c) pessoas embriagadas ou sob efeito de substância que provoque a perda do controle emocional; d) vendedores diversos, entregadores de mercadorias particulares, pedintes e assemelhados Excluem-se da proibição constante na alínea "a": a) os policiais federais, civis e militares quando no exercício de suas atividades para segurança local ou de magistrados ou, ainda, no exercício de escolta armada de presos, vítimas ou testemunhas; b) os profissionais em escolta de valores e na guarda dos postos bancários localizados nas dependências do Tribunal; c) seguranças de outras autoridades e organizações, desde que caracterizado o ingresso em evento protocolar É permitido o acesso do cão-guia de deficiente visual, mediante apresentação da carteira de identificação ou do uso da plaqueta de identificação pelo cão e do cartão de vacinação do animal, devidamente atualizados Verificando-se a ocorrência de qualquer das situações previstas nas alíneas a, b, c ou d do item 01 anterior, a área de Segurança deve ser imediatamente comunicada, para adoção das providências cabíveis.

18 3 9 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 02 As pessoas cuja passagem pelo portal detector de metais acionar o alarme devem apresentar-se ao serviço de portaria para as orientações devidas e, se for o caso, para a retenção do objeto que acionou o alarme (caso seja arma ou objeto não permitido), até que deixem as instalações do Tribunal. 03 O portador de marca-passo deve dirigir-se ao serviço de portaria e apresentar documento identificador de sua condição para, então, poder entrar no Tribunal sem passar pelo detector de metais. V ENTRADA E SAÍDA DE SERVIDORES 01 A entrada e a saída de servidores nas dependências do Tribunal são livres durante o horário normal de expediente, bastando o uso do crachá de identificação O modelo do crachá de servidores e os procedimentos para emissão estão definidos na IN Identificação Funcional. 02 A entrada de servidores nas dependências do Tribunal fora do horário normal de expediente e em dias não úteis é permitida, desde que: a) estejam devidamente autorizados por meio do preenchimento do formulário AUTORIZAÇÃO DE ENTRADA; b) seja procedido o registro no serviço de portaria, por meio do sistema informatizado de controle de acesso, observando-se, se for o caso, o subitem do Módulo 2, fl É permitida a entrada de servidor, sem autorização prévia, para recolher algum documento ou objeto pessoal que tenha deixado nas dependências do Tribunal, desde que: a) comprove sua condição de servidor por meio de crachá de identificação ou carteira funcional;

19 3 10 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 b) preencha o formulário MOD TERMO DE RESPONSABILIDADE constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN; c) não esteja em trajes sumários, podendo estar usando trajes informais O acesso de servidor nos termos constantes deste subitem não configura hora extra de trabalho O servidor tratado no subitem 02.1 acima será atendido pela área de plantão conforme a disponibilidade de pessoal O responsável da área de Segurança deve, posteriormente, comunicar ao dirigente da unidade administrativa a que o servidor está vinculado sua entrada nas dependências do Tribunal, informando o dia e a hora de entrada e saída O dirigente da unidade administrativa a que o servidor está vinculado pode, posteriormente, a seu critério, encaminhar memorando à área de Segurança, dando ciência da entrada do servidor na unidade administrativa. 03 O SCA não registra a freqüência dos servidores, apenas se destina a autorizar a entrada daqueles devidamente cadastrados A frequência dos servidores do Tribunal será registrada por meio de ato normativo específico Somente na impossibilidade de identificação do servidor por meio de impressão digital, a frequência será registrada mediante cartão específico concedido pela área de Cadastro de Pessoal. VI ENTRADA E SAÍDA DE ESTAGIÁRIO E PRESTADOR DE SERVIÇO HABITUAL 01 No Tribunal, o fornecimento do crachá de identificação de estagiário e de prestador de serviço habitual é realizado pela área de Segurança e Serviços Gerais.

20 3 11 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/ O acesso e a permanência de estagiário e de prestador de serviço habitual fora do expediente e em dias não úteis são autorizados, desde que estejam acompanhados por servidor vinculado à atividade que será realizada É admitida a permanência de servidores da área de Engenharia e Manutençãopara acompanhamento de serviços e prevenção de ocorrências A manutenção do cadastro dos estagiários é competência da área de Desenvolvimento e Avaliação de Recursos Humanos, de acordo com as determinações contidas na IN referentes ao Programa de Estágio A área de Desenvolvimento e Avaliação de Recursos Humanos deve manter a área de Segurança informada sobre possíveis alterações cadastrais dos estagiários em atividade no Tribunal Quando do desligamento do estagiário, a área de Desenvolvimento e Avaliação de Recursos Humanos deve requerer a devolução do crachá de identificação e encaminhá-lo à área de Vigilância e Portaria, para exclusão no SCA e reutilização do crachá, se for o caso A seleção dos prestadores de serviço é de competência do executor do respectivo contrato Os prestadores de serviço habituais devem ser cadastrados na opção Contratados módulo RH do Sistema de Recursos Humanos SARH pela área de Segurança, que é responsável pela manutenção e atualização do cadastro de prestadores de serviço para fins de emissão de crachá, controle de acesso e baixa no registro quando do seu desligamento Cabe ao executor do contrato manter a área de Segurança informada sobre as alterações no cadastro desligamento e modificações de

21 3 12 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 lotação ocorridas nas contratações dos prestadores de serviço habituais, bem como recolher e devolver à Seção de Vigilância e Portaria o crachá dos prestadores de serviço, quando do seu desligamento A área de Tecnologia da Informação é responsável pela manutenção e atualizações necessárias do módulo de contratados do Sistema de Recursos Humanos, bem como pela infraestrutura do banco de dados e pela emissão de relatórios de prestadores de serviços. VII ENTRADA E SAÍDA DE VISITANTES 01 A entrada de visitantes nas dependências do Tribunal é permitida somente durante o horário normal de expediente Este dispositivo não se aplica às autoridades oficiais em visita ao Tribunal Na eventualidade de visitas de autoridades oficiais ao Tribunal, cabe à área de Representação e Programação Social a prévia comunicação à área de Segurança para organização de esquema de segurança e ingresso no edifício. 02 Os visitantes devem ser recebidos no serviço de portaria, onde são atendidos e orientados quanto à localização de autoridades, dirigentes, servidores ou unidades que estejam procurando. 03 Os dirigentes e servidores que estejam acompanhados de visitantes devem encaminhá-los ao serviço de portaria para a devida identificação. 04 Ao se dirigir ao serviço de portaria, o visitante deve: a) apresentar documento de identificação (carteira de identidade ou assemelhado); b) informar o nome da pessoa ou da unidade procurada.

22 3 13 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 05 O serviço de portaria, por meio de contato telefônico, deve confirmar com a pessoa procurada ou com a unidade a ser visitada a possibilidade ou não de acesso do visitante. 06 Autorizada a entrada do visitante, o serviço de portaria deve: a) cadastrar os dados de identificação do visitante no SCA; b) fornecer ao visitante o crachá de identificação; c) indicar o andar e a melhor forma de acesso ao visitado. 07 Aos advogados, devidamente identificados mediante apresentação da carteira da Ordem dos Advogados do Brasil OAB, deve ser entregue o crachá de identificação MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN, com a inscrição ADVOGADO. O crachá permite acesso livre às instalações do Tribunal. 08 Jornalistas, mediante apresentação de carteira emitida pelo Sindicato dos Jornalistas, e pessoal da imprensa em geral devidamente identificados têm acesso livre às instalações do Tribunal para o exercício de suas atividades profissionais, desde que previamente autorizados pela área de Comunicação Social. VIII ENTRADA E SAÍDA DE PRESTADORES DE SERVIÇO EVENTUAIS 01 Os prestadores de serviço eventuais são recebidos pelo serviço de portaria, devendo: a) apresentar documento de identificação (carteira de identidade ou assemelhado); b) informar a área a que se dirigem O serviço de portaria, por meio de contato telefônico com a área interessada ou com a área de Segurança e Serviços Gerais, deve confirmar a possibilidade ou não de entrada Autorizada a entrada do prestador de serviço eventual, o serviço de portaria deve:

23 3 14 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 a) cadastrar os dados de identificação do prestador de serviço no SCA; b) fornecer ao prestador de serviço o crachá MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN, com a inscrição "EM SERVIÇO" A entrada do prestador de serviço de manutenção deve ser acompanhada por pessoa designada pelo dirigente da unidade solicitante ou, quando for o caso, pelo executor do contrato correspondente. IX ENTRADA E SAÍDA DE MATERIAIS OU VOLUMES 01 As pessoas que necessitem adentrar o Tribunal portando materiais ou volumes de uso particular devem registrar os referidos bens na recepção do serviço de portaria, por meio do formulário AUTORIZAÇÃO DE ENTRADA/SAÍDA DE MATERIAL MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN A entrada de máquinas, ferramentas e utensílios de propriedade de prestadores de serviço é objeto de registro No caso de pessoa que porte maleta contendo peças miúdas e aparelhos de pequeno porte voltados para a manutenção de equipamentos, o registro deve ser efetuado pelo conjunto, sob a designação maleta contendo kit de manutenção. 02 A entrada de volumes deve ser objeto de observação por parte do serviço de portaria, de forma a evitar a entrada de objetos não autorizados que possam causar danos às pessoas ou às instalações do Tribunal. 03 A saída de qualquer bem pertencente ao patrimônio do Tribunal é permitida somente mediante a apresentação do formulário AUTORIZAÇÃO DE ENTRADA E SAÍDA DE MATERIAL, assinado e autenticado pelo dirigente da área ou pelo executor do contrato responsável pelo material, emitido em duas vias, com a seguinte destinação:

24 3 15 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 a) 1ª via serviço de portaria, para posterior encaminhamento à área de Vigilância e Portaria; b) 2ª via acompanha o bem patrimonial São competentes para autorizar a saída de bens patrimoniais os dirigentes do Tribunal Somente o executor do contrato é competente para autorizar a saída de máquinas e equipamentos para manutenção A área de Vigilância e Portaria deve exercer controle sobre a devolução dos bens patrimoniais. 04 Nos locais de entrada e saída e no interior do Tribunal, é facultado ao setor de vigilância inspecionar o conteúdo de volume portado por dirigentes, servidores, prestadores de serviço habituais ou eventuais, estagiários, pessoa credenciada ou visitante, devendo, caso seja necessário, solicitar o apoio e a colaboração da área de Segurança A inspeção de volumes pode ser realizada por amostragem nos horários de expediente normal e, sistematicamente, fora do horário normal de expediente e em dias não úteis As medidas previstas neste item estendem-se aos volumes transportados em quaisquer veículos que necessitem entrar no Tribunal. X ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS 01 As vagas das garagens destinam-se aos veículos do Tribunal, conforme classificação constante na IN ADMINISTRACÃO DE VEÍCULOS As vagas remanescentes das garagens e as vagas dos estacionamentos podem ser utilizadas por veículos particulares de magistrados, dirigentes e

25 3 16 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 servidores, conforme a disponibilidade e de acordo com portaria editada pelo presidente do Tribunal, observando-se que: a) magistrados, dirigentes e servidores receberão credencial para utilização de vaga remanescente emitida pelo dirigente da área de Segurança e Serviços Gerais, com a devida especificação do número e localização da vaga; b) não é permitida a utilização de mais de uma vaga remanescente pelo mesmo titular; c) o pernoite de veículos particulares de magistrados, dirigentes e servidores credenciados não é permitido, salvo quando expressamente autorizado pela área de Segurança e Serviços Gerais, por meio do formulário AUTORIZAÇÃO DE PERNOITE DE VEÍCULOS MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN; d) a vaga objeto de autorização para o pernoite deve ser a mesma utilizada pelo credenciado; e) a autorização deve ser apresentada pelo usuário ou colocada no interior do veículo em local de fácil visualização; f) em nenhuma hipótese será admitido o pernoite de veículo de credenciado por mais de 5 dias corridos. 02 A entrada e a saída de veículos nas garagens devem ser registradas no formulário CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN. XI SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO 01 A área de Segurança deve ser dotada de sistema de circuito fechado de televisão que monitore as portarias e locais específicos dos edifícios do Tribunal.

26 3 17 CONTROLE DE ACESSO E SAÍDA 09/11 02 O funcionamento desse sistema tem caráter reservado e sua operação é realizada por servidores devidamente capacitados e treinados para esse fim O acesso de pessoas à sala de monitoração eletrônica é exclusivo aos servidores da área de Segurança. 03 Os registros gravados devem ser guardados por, no mínimo, 30 dias O acesso aos registros deve ser precedido de autorização da Diretoria-Geral.

27 4 1 SEGURANÇA 09/11 I SESSÃO DE ÓRGÃOS JULGADORES 01 A área de Segurança realiza inspeções anteriores e posteriores às sessões do Plenário, das Seções e das Turmas, seguindo a seguinte rotina: a) realização de varredura e de recolhimento de qualquer objeto, material ou documento encontrado uma hora antes do início da sessão; b) acionamento do sistema de refrigeração e iluminação do local; c) fechamento do recinto; d) reabertura do auditório com antecedência de 30 minutos para entrada dos membros da mesa diretora que ali permanecem com o apoio dos Seguranças; e) ao final da sessão, nova inspeção deve ser realizada, encerrando-se a rotina com o fechamento do local; f) todas as chaves devem ser recolhidas e mantidas pela área de Segurança, para uso exclusivo em caso de emergência. 02 As irregularidades detectadas nas inspeções devem ser registradas no formulário REGISTRO DE OCORRÊNCIAS DA SEGURANÇA. 03 A passagem pelo detector de metais localizado na entrada das salas de audiência é obrigatória para todas as pessoas que irão participar das sessões de julgamento do Tribunal Caso seja necessário, o Desembargador Federal ou magistrado em sua substituição deve solicitar, formalmente, reforço das atividades de segurança na sessão Durante as audiências, não é permitida a utilização de telefones celulares ou quaisquer aparelhos eletrônicos que possam produzir ruído.

28 4 2 SEGURANÇA 09/ Durante as audiências, somente será permitido fotografar e filmar com a autorização da Assessoria de Comunicação do Tribunal. 04 Havendo qualquer indício de atentado ou sabotagem, as áreas de Segurança e de Vigilância e Portaria devem acionar, imediatamente, o plano de emergência, conforme consta do Módulo 08 desta IN. II PRESIDÊNCIA E GABINETES DOS DESEMBARGADORES 01 A área de Segurança poderá deslocar segurança judiciária para atuar, durante o expediente, no andar da Presidência, com a finalidade exclusiva de controlar o acesso de pessoas e manter a segurança do local. 02 A área de Segurança poderá destacar equipes de segurança para proteção pessoal do Presidente em seus deslocamentos móvel motorizado e móvel a pé. 03 Cabe às áreas de Segurança e Vigilância executar rondas internas nas instalações dos edifícios do Tribunal ininterruptamente ou conforme a capacidade das equipes envolvidas. III SERVIÇO DE GUARDA 01 O serviço de guarda consiste na adoção e efetiva execução, por meio de ação conjunta dos vigilantes e seguranças, de medidas preventivas capazes de zelar pela segurança interna e externa do Tribunal. 02 Os seguranças devem, sempre que determinado pela área de Segurança e Serviços Gerais, usar o colete de identificação funcional acompanhado de broche com brasão da Justiça Federal, no desempenho das seguintes atividades: a) recepção de autoridades, dirigentes e demais servidores em locais públicos como aeroportos; b) recepção de autoridades em visitas protocolares ao Tribunal; c) execução de rondas internas e externas;

29 4 3 SEGURANÇA 09/11 d) segurança das sessões deliberativas dos órgãos colegiados; e) outras atividades delegadas pela área de Segurança e Serviços Gerais Quando da utilização de coletes da Justiça Federal, os seguranças podem abster-se do uso do paletó, mantendo o uso de gravata A utilização dos coletes, fora do âmbito da Justiça Federal, sem a devida autorização, imputa ao segurança responder a processo administrativo, com base na legislação em vigor Excepcionalmente, é autorizado o uso do colete por segurança lotado em gabinete, quando em viagem, acompanhando o magistrado ou a serviço da área de Segurança, devendo ser formalizada a solicitação com 24 horas de antecedência A área de Segurança somente deve fazer a entrega dos coletes e broches aos seguranças mediante preenchimento do formulário RECIBO DE MATERIAL DE SEGURANÇA MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN A perda ou o extravio do colete ou do broche deve ser comunicado à área de Segurança, acompanhada da apresentação do Boletim de Ocorrência Policial, providenciado até 48 horas após a ocorrência do fato, a fim de que seja feito o ressarcimento do valor venal do colete, sendo o segurança o único responsável pelo acontecido Os coletes e os broches devem ser devolvidos à área de Segurança, quando do desligamento temporário ou definitivo do segurança ou finda a condição de excepcionalidade prevista no subitem 02.3 anterior Os seguranças também podem utilizar distintivos que contenham a expressão Segurança Judiciária, aos quais se aplicam as mesmas regras de utilização dos coletes e broches.

30 4 4 SEGURANÇA 09/11 03 Aos seguranças incumbe a constante fiscalização geral e hierárquica da aplicação de todas as medidas de segurança adotadas A fiscalização deve ser realizada de forma imprevista, com variação do horário de início e término da ronda e de local, visando a não estabelecer padrão de fácil identificação. 04 As rondas internas são realizadas pelos seguranças, auxiliados pelo corpo de vigilantes, em todas as instalações do Tribunal, durante o horário de expediente. 05 Para melhor desempenho de suas funções, os seguranças devem ser submetidos anualmente a um curso de atualização, de forma obrigatória, e a cursos de especialização e aperfeiçoamento, sempre que conveniente, de acordo com a previsão orçamentária anual No que tange, especificamente, às medidas administrativas para a segurança, deverá ser observado o disposto na Resolução 104, de 06/04/2010, do Conselho Nacional de Justiça CNJ e nas normas dela decorrentes. IV PLANTÃO DE SEGURANÇA 01 O serviço de plantão de segurança, formado exclusivamente por servidores do cargo de Segurança e Transporte designados pelo dirigente da área de Segurança e Serviços Gerais, tem como objetivo propiciar, fora do horário de expediente, a segurança necessária às instalações físicas e aos bens pertencentes ao Tribunal, bem como, se necessário, o transporte de magistrados e servidores, conforme regulamentado na IN DE VEÍCULOS. 02 A escala de plantão deve ser aprovada pela área de Segurança Cada grupo de plantonistas deve ser formado por até três seguranças, em sistema de rodízio, de forma que todos os seguranças participem das escalas de plantão.

31 4 5 SEGURANÇA 09/ Os pedidos de permuta de plantão devem ser feitos mediante requerimento dirigido à área de Segurança, com antecedência mínima de 48 horas do início do respectivo plantão. 03 A escala das equipes de plantão é programada em duas modalidades: a) noturna: 12 x 60 horas; b) diurna: 12 horas A escala de plantão noturna inicia-se, diariamente, às 19:00 e termina às 07:00 do dia seguinte A escala de plantão diurna tem os seguintes horários: a) das 07:00 às 19:00; b) das 08:00 às 20:00; c) das 09:00 às 21:00; d) das 10:00 às 22: As trocas de plantão acontecem somente nos horários estabelecidos nos itens e A chegada antecipada da equipe do plantão seguinte não caracteriza troca dos seguranças em plantão No caso de atraso ou falta de segurança escalado para o plantão seguinte, é autorizada a troca de plantão com apenas dois integrantes da equipe substituta No caso de atraso ou falta de dois plantonistas, a área de Segurança deve acionar, no mínimo, um segurança a mais.

32 4 6 SEGURANÇA 09/ Excepcionalmente, a área de segurança pode permitir a realização de plantão com apenas um segurança. 04 As equipes de plantão são supervisionadas pela área de Segurança Irregularidades referentes à área de Transporte que devem ser sanadas durante o plantão são de responsabilidade da área de Transporte. 05 Ao responsável pelas equipes de plantão, quando em serviço, pode ser entregue um telefone celular e, aos demais membros da equipe, um aparelho de radiocomunicação Os aparelhos de radiocomunicação e o telefone celular devem ser utilizados estritamente no interesse do serviço Os valores correspondentes a ligações originadas e recebidas a cobrar fora do âmbito do serviço devem ser ressarcidos pelo usuário do aparelho de telefone celular. V SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 01 Os dirigentes e servidores das unidades administrativas do Tribunal devem, ao final do expediente, desligar todos os equipamentos, fechar as janelas e trancar as portas das salas. 02 A área de Segurança deve realizar ronda diária, ao final do expediente, para verificar as instalações e equipamentos. 03 Caso encontre alguma irregularidade, a área de Segurança deve saná-la e comunicar sua ocorrência ao responsável pela unidade administrativa As irregularidades encontradas devem ser registradas no formulário REGISTRO DE OCORRÊNCIAS DA SEGURANÇA.

33 4 7 SEGURANÇA 09/11 04 A área de Segurança deve identificar e sinalizar os equipamentos de prevenção e combate a incêndio, bem como promover a formação de brigadas de incêndio, com permanente capacitação de seus membros. 05 A segurança interna dos bancos e dos caixas eletrônicos instalados nos edifícios do Tribunal é de inteira responsabilidade das instituições bancárias a que se vinculam. VI SERVIÇO EXTERNO DE RONDAS SER 01 O Serviço Externo de Rondas SER é um serviço motorizado, que tem como objetivo prestar apoio aos servidores em deslocamento entre os prédios do Tribunal, seus estacionamentos e adjacências. É efetuado conforme a disponibilidade de pessoal do Setor O SER é realizado somente em dias úteis, no período das 18:30 às 20: O SER oferece também serviço de escolta ao servidor que se sentir inseguro, devido ao seu horário de saída e ao local em que esteja estacionado seu veículo. Para isso, o SER deve ser acionado pelo serviço de Portaria no momento da saída do servidor, por solicitação deste. 02 Durante a ronda motorizada, o veículo do SER, em velocidade reduzida, deve percorrer roteiro preestabelecido pelas imediações dos prédios e estacionamentos, com paradas também predefinidas. 03 Os lugares isolados e escuros devem ser verificados após sua iluminação por refletor. 04 São responsabilidades da equipe do SER: a) estar sempre atenta a qualquer movimento estranho e pronta para dar apoio aos usuários do serviço; b) acionar as autoridades competentes Polícias Militar, Civil ou Federal quando for necessário;

34 4 8 SEGURANÇA 09/11 c) registrar, por meio do formulário REGISTRO DE OCORRÊNCIAS DA SEGURANÇA, fatos relevantes ocorridos durante a ronda. VII IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO SEGURANÇA 01 Os seguranças devem se identificar, no exercício de suas atividades, de acordo com as determinações da IN IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL. 02 Aos seguranças que necessitem portar armas, devem ser aplicadas as determinações constantes na IN PORTE DE ARMA DE FOGO INSTITUCIONAL, inclusive quanto à identificação funcional, por meio da CARTEIRA DE SEGURANÇA JUDICIÁRIA MOD

35 5 1 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE SEGURANÇA 09/11 I REDE DE COMUNICAÇÃO DE SEGURANÇA 01 A rede de comunicação de segurança é integrada por estações de rádio, instaladas com a finalidade de prover o aparelhamento devido à cobertura de eventos, à segurança no transporte dos magistrados e demais autoridades. Busca permitir maior eficiência nas rotinas internas e externas de vigilância e segurança, bem como manter um canal aberto de comunicação com os órgãos de segurança pública A rede de comunicação deve ser autorizada através de licença, renovada pelo Ministério das Comunicações, sempre que a lei o exigir. 02 A rede de comunicação de segurança do Tribunal compõe-se das seguintes estações: a) estação central, de uso exclusivo da área de Segurança; b) estações portáteis, destinadas ao pessoal de operação; c) estações móveis, destinadas à frota de veículos do Tribunal, quando houver equipamento disponível Considera-se pessoal de operação: a) os seguranças do Tribunal; b) a brigada de incêndio; c) os vigilantes, quando necessário São atribuições do pessoal de operação: a) veicular, corretamente e em tempo hábil, as mensagens que lhes são confiadas; b) não utilizar palavras de baixo calão durante as transmissões; c) manter sigilo e discrição quanto ao conteúdo das mensagens; d) zelar pelos equipamentos e responder por eventuais danos identificados quando estejam sob sua responsabilidade;

36 5 2 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE SEGURANÇA 09/11 e) dar recibo de equipamentos, por meio do formulário ENTREGA/RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTO DE RADIOCOMUNICAÇÃO MOD , constante do Módulo 10 ANEXOS desta IN; f) comunicar à estação central as falhas e as dificuldades observadas no tráfego, sugerindo, se for o caso, medidas para saná-las. 04 A estação central tem por incumbência: a) a orientação geral de operação da rede de comunicação; b) a distribuição adequada do serviço e das tarefas do pessoal de operação; c) o estudo e a elaboração de planos de atividades ou de expansão do serviço; d) a regulamentação das normas de manutenção e de conservação do equipamento; e) a marcação, antecipação ou o prolongamento dos horários, de acordo com as necessidades de serviço ou em cumprimento às determinações superiores, para que não haja atrasos no encaminhamento das mensagens; f) a orientação relativa a assuntos sobre serviço de natureza técnica ou operacional, sobre instruções e pedidos de informações a respeito da rede de comunicação; g) o controle de entrega e recebimento dos equipamentos, por meio do formulário ENTREGA/RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTO DE RADIOCOMUNICAÇÃO. II TRANSMISSÕES 01 Antes de transmitir, o operador deve fazer escuta preliminar, com o objetivo de não causar interferência em outras estações do sistema. 02 Com o objetivo de evitar chamadas inúteis, todas as estações, antes de abandonar a escuta, devem avisar à central, assim como informar o tempo de afastamento previsto. 03 A estação que enviar chamada não contestada no circuito deve auxiliar a comunicação, desde que disponha de meios para isso.

37 5 3 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE SEGURANÇA 09/11 04 A comunicação entre os operadores deve ser a mais simplificada possível. Em princípio, devem ser utilizados o código "Q" e o alfabeto fonético. Devem ser evitadas discussões e explicações complicadas São utilizados, ainda, os códigos internos, que representam os locais e rotas principais, os setores internos ao Tribunal, os magistrados e demais autoridades, os seguranças e o pessoal de operação, os veículos do Tribunal, assim como as unidades móveis e portáteis e a unidade fixa da rede de comunicação de segurança Por representar questão estratégica de segurança, os códigos devem ser periodicamente modificados e de conhecimento restrito dos operadores, do restante do pessoal responsável pelo controle do Sistema de Comunicação de Segurança e, quando for o caso, das autoridades do Tribunal Por medida de segurança, os deslocamentos dos magistrados realizados sob escolta móvel motorizada devem ser precedidos de comunicação à estação central, informando o momento de entrada e saída do veículo, bem como a chegada do magistrado ao destino.

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