PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

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1 - Ver o Ato-PGJ n Alterado o art. 19 pelo Ato-PGJ n , art. 1º. - Alterado o art. 2º, parágrafo único, acrescentando letra g, pelo Ato-PGJ n ATO PGJ nº 13/ 2013 Dispõe sobre o gerenciamento de acesso, circulação e permanência de pessoas nos edifícios-sede do Ministério Público do Estado de Goiás. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS, no uso das atribuições previstas no artigo 15 da Lei Complementar Estadual nº 25, de 06 de julho de 1998, e CONSIDERANDO que são cada vez mais frequentes os registros de furtos, ameaças, brigas e de pessoas portando armas nos edifícios-sede do Ministério Público no Estado de Goiás; CONSIDERANDO a existência de vários requerimentos formulados por Procuradores e Promotores de Justiça, objetivando a adoção de medidas para aumento da segurança do seu ambiente de trabalho; CONSIDERANDO que o Ministério Público de Goiás, com o propósito de garantir a incolumidade de seus integrantes e instalações, pode restringir o acesso de pessoas em seus edifícios-sede, conforme procedimentos de segurança estabelecidos em atos normativos internos; CONSIDERANDO que a vinculação de acesso às dependências dos edifícios-sede do Ministério Público de Goiás às normas de segurança e sua exigência não configura preconceito ou discriminação a pessoas, entidades ou segmentos da sociedade; ao contrário, garante adequado nível de segurança aos seus membros, servidores e às pessoas que nelas circulem ou permaneçam; CONSIDERANDO o teor da Recomendação nº 13, de 16 de junho de 2009, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que estabeleceu o prazo de 90 1

2 (noventa) dias para que os Ministérios Públicos da União e dos Estados implantassem um plano de segurança institucional nas áreas de segurança da informação, de segurança de recursos humanos, de segurança de materiais e de segurança de áreas e instalações; CONSIDERANDO que a segurança de áreas e instalações constitui-se na adoção de medidas orientadas para proteger o espaço físico sob a responsabilidade do Ministério Público de Goiás, incluindo locais em que se realizem atividades de interesse institucionais, com a finalidade de salvaguardá-la; CONSIDERANDO que, dentre as medidas necessárias para a segurança de áreas e instalações, o controle de seu acesso destaca-se como um sistema indispensável para resguardar a segurança patrimonial e a incolumidade física de todos aqueles que nelas adentrem e permaneçam, RESOLVE: Art. 1º O ingresso, a circulação, a permanência e a saída de pessoas dos edifíciossede do Ministério Público de Goiás sujeitar-se-ão às normas dispostas no presente Ato. Art. 2 O sistema de gerenciamento de acesso de pessoas aos edifícios-sede do Ministério Público de Goiás abrange a identificação, o cadastro, os registros de entrada e saída, a inspeção de segurança e o uso dos seguintes dispositivos físicos e eletrônicos: I - crachás ou cartões de identificação pessoal; II - catracas; III leitor biométrico; IV - outros dispositivos aplicáveis ao controle de que trata este Ato. Parágrafo único. Para os fins deste ato, considera-se: a) público interno: membros, servidores, estagiários, menores aprendizes e terceirizados que atuem nas instalações e dependências dos edifícios-sede da Instituição; b) público externo: pessoas não incluídas na alínea anterior; c) triagem: ato de entrevistar, orientar e distribuir as demandas geradas pelo público externo, direcionando-o para os órgãos competentes; 2

3 d) identificação: ato de verificar dados e/ou informações concernentes à identificação da pessoa interessada em ingressar nas instalações e dependências dos edifícios-sede da Instituição; e) cadastro: ato de efetuar o registro em dispositivo próprio dos dados e/ou informações referentes à identificação da pessoa autorizada a ingressar nas instalações e dependências dos edifícios-sede da Instituição; f) inspeção de segurança: realização de procedimentos destinados à revista de pessoas, cargas ou volumes, a fim de identificar a existência de objetos que possam colocar em risco a integridade física das pessoas ou o patrimônio destas e do Ministério Público de Goiás. g) profissionais sem vínculo com a Instituição em atividade temporária: trabalhadores que atuam em colaboração com diversas áreas do Ministério Público do Estado de Goiás sem, contudo, integrar este órgão. (NR) - Acrescido letra g pelo Ato-PGJ n , art. 1º. Art. 3 Os edifícios-sede do Ministério Público de Goiás funcionarão nos dias úteis, das 8h às 18h, observadas as exceções definidas em atos próprios. Art. 4º A entrada nos edifícios-sede fora do horário de expediente somente será permitida por necessidade do serviço e mediante autorização prévia. 1 A autorização de que trata esse artigo será co ncedida, na Capital, pelo Diretor- Geral do Ministério Público de Goiás e, no interior, pelo Coordenador das Promotorias de Justiça ou membro que oficie perante Promotoria de Justiça única. 2 Na ausência do Diretor-Geral, a autorização po derá ser concedida pelo Superintendente de Administração ou, excepcionalmente, pelo Assistente Policial Militar. 3 O disposto neste artigo não se aplica aos memb ros do Ministério Público de Goiás, cujas entradas e saídas deverão ser registradas em livro próprio. Art. 5 Os policiais da Assistência Militar e/ou os vigilantes armados serão responsáveis pela vigilância ostensiva nas dependências dos edifícios-sede do Ministério Público do Estado de Goiás. 3

4 Parágrafo único. Havendo necessidade comprovada de funcionamento de qualquer setor além do horário de expediente, o responsável deverá comunicar à Assistência Militar ou ao vigilante a previsão do horário de término de suas atividades. Art. 6 Manter-se-á o controle das pessoas que transitam no prédio por meio do uso de cartão de identificação ou de biometria, observado o seguinte: I a entrada de pessoas será feita exclusivamente pelas catracas, excluídos os membros do Ministério Público de Goiás e as pessoas com deficiências e/ou com mobilidade reduzida; II o acesso pelas garagens é exclusivo aos membros do Ministério Público de Goiás, ao Diretor-Geral, aos Superintendentes e aos veículos oficiais, devendo as entradas e saídas destes últimos ser registradas em controle específico; III excepcionalmente, será permitido o acesso de veículos de prestadores de serviço à garagem, desde que autorizado pela Diretoria-Geral ou pela Superintendência de Administração e, no interior, pelo Coordenador das Promotorias de Justiça ou titular da Promotoria de Justiça única, os quais deverão permanecer no local apenas durante o tempo necessário para a carga ou descarga, sob a supervisão de um servidor da Instituição; IV nas hipóteses de viagem a serviço, é permitido ao servidor guardar seu veículo particular nos estacionamentos privativos, desde que haja disponibilidade de vaga e autorização da Superintendência de Administração, na Capital, ou do Coordenador das Promotorias de Justiça ou membro que oficie perante Promotoria de Justiça única, no interior. V mediante a apresentação de documento de identidade oficial com validade em todo território nacional, o público externo será identificado e cadastrado na entrada dos edifícios-sede e terá seu acesso previamente comunicado ao setor/órgão ao qual se destina; VI a entrada de pessoas nos edifícios-sede que não apresentarem documento de identificação ficará condicionada à autorização do setor/órgão ao qual se destina e, se necessário, à confirmação dos dados e/ou informações obtidos por ocasião do registro, mediante pesquisas em bancos de dados disponíveis para consulta; 4

5 VII cargas ou volumes, tais como sacolas, malas, pacotes ou bolsas portados por qualquer das pessoas mencionadas no Art. 2 deste A to, estarão sujeitos à inspeção de segurança, tanto no momento do ingresso nas dependências e instalações do Ministério Público de Goiás quanto na saída. Art. 7 O uso de crachá de identificação é obrigatório a todos aqueles que transitarem nos edifícios-sede do Ministério Público de Goiás. 1 O crachá deverá ser utilizado de forma visível, acima da linha da cintura do vestuário. 2 O uso e a guarda dos crachás são de inteira re sponsabilidade de seus portadores, que responderão por extravio, dano, descaracterização ou mau uso. 3 O crachá é personalíssimo, sendo vedado o seu uso para liberação de acesso ou saída de terceiro, servidor ou não. 4º O disposto neste artigo não se aplica aos membros do Ministério Público de Goiás. Art. 8 São vedados o ingresso e a permanência nas dependências e instalações dos edifícios-sede do Ministério Público de Goiás de pessoa que: I - venha a praticar comércio e propaganda em qualquer de suas formas, angariar donativos e congêneres, ou entregar folhetos, impressos, material publicitário ou correspondências, sem a devida autorização, na forma do Art. 4º, 1º; II - venha a prestar serviços autônomos que não estejam vinculados a contrato ou a convênio firmado pela Instituição; III - porte arma de qualquer natureza, ressalvado o disposto no Art. 10; IV - esteja acompanhada de qualquer espécie de animal, salvo aquela com deficiência visual que necessite da assistência de cão-guia; V seja identificada como possível ameaça à incolumidade física dos integrantes da Instituição. 5

6 Parágrafo único. Os profissionais de serviço de entrega de qualquer natureza terão o seu acesso restrito às portarias dos edifícios-sede, salvo quando autorizados pelo requisitante e com o conhecimento da Assistência Policial Militar ou do vigilante. Art. 9 Nenhum volume, objeto ou bem móvel de propriedade do Ministério Público de Goiás poderá ser retirado dos edifícios-sede sem que seu portador esteja munido de autorização específica, que será emitida pelo Departamento de Material e Patrimônio, na Capital, ou pelo Coordenador das Promotorias de Justiça ou membro que oficie perante Promotoria de Justiça única, no interior. 1 A autorização de saída deverá ser entregue na portaria no momento da retirada do bem, ocasião em que o documento terá sua autenticidade examinada e, posteriormente, será arquivado. 2 O disposto neste artigo não se aplica aos equi pamentos portáteis do Ministério Público de Goiás de uso individual que estejam sob a responsabilidade de membros ou servidores. Art. 10. Poderão transitar nos edifícios-sede do Ministério Público de Goiás, portando armas de fogo, desde que estejam em serviço e previamente identificados: I - os membros do Ministério Público; II - os profissionais da Assistência Militar; III os vigilantes da Instituição, quando em serviço; IV- os integrantes das forças armadas, policiais federais, civis, militares e agentes prisionais; V - os profissionais de segurança de empresas de escolta de cargas e valores. 1º Aqueles que não se enquadrarem nas hipóteses enumeradas no caput deste artigo mas, em decorrência de autorização legal ou de licença concedida por órgão competente, portarem arma de fogo, deverão deixá-la sob a responsabilidade da Assistência Policial Militar ou do vigilante enquanto permanecerem nas dependências e instalações do Ministério Público de Goiás. 2º A arma será acondicionada em local específico até sua retirada pelo portador mediante devolução da cautela recebida no ato da entrega. 6

7 Art. 11. Os profissionais da imprensa em serviço terão acesso às dependências e instalações dos edifícios-sede do Ministério Público de Goiás, mediante controle e autorização da Assessoria de Comunicação Social ou, no interior, do Coordenador das Promotorias de Justiça ou do membro que oficie perante Promotoria de Justiça única. Art. 12. As informações e os registros de acesso do sistema de segurança são de caráter reservado e somente serão liberados mediante autorização do Procurador-Geral de Justiça. Art. 13. Desfeito o vínculo do membro ou servidor com o Ministério Público de Goiás, a Superintendência de Gestão em Recursos Humanos adotará as providências necessárias para fins de gerenciamento do acesso as suas dependências e instalações. Art. 14. A administração do sistema de gerenciamento do acesso de pessoas aos edifícios-sede do Ministério Público de Goiás será realizada pela Subprocuradoria Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, com o apoio do Centro de Segurança Institucional e Inteligência. Art. 15. Os procedimentos que tratam sobre os processos de triagem e entrada de pessoas e saída de materiais serão regulamentados pela Subprocuradoria-Geral para Assuntos Administrativos. Art. 16. Nos casos em que a situação exigir, o acesso a determinadas áreas poderá ser condicionado a credencial de segurança compatível com o grau de sigilo do local. Art. 17. O presente ato constitui, para todos os efeitos, ordem legítima emanada da Administração Superior e o seu descumprimento sujeitará o infrator à responsabilidade disciplinar, criminal e cível. Art. 18. Os casos omissos serão decididos pelo Procurador-Geral de Justiça. Art. 19. Este ato entra em vigor no dia 18 de novembro de 2013, revogando-se as disposições em contrário. - Redação dada pelo Ato-PGJ n , art. 1º. Art. 19.Este Ato entra em vigor 120 (cento e vinte) dias após a sua publicação no Diário Oficial do Ministério Público (DOMP), revogando-se as disposições em contrário. 7

8 GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, aos 13 dias do mês de maio do ano de dois mil e treze (13/05/2013). LAURO MACHADO NOGUEIRA Procurador-Geral de Justiça Este texto não substitui o publicado nos DOMPs n. 960 em 17/05/2013, n em 16/09/2013 e n em 07/03/

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