MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA N 1370/2004 PGJ.

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA N 1370/2004 PGJ. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Lei Complementar Estadual nº 141, de 09 de fevereiro de 1996; Considerando a necessidade de cooperação voluntária de cidadãos comuns, a fim de que o Ministério Público possa implementar sua atuação na defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; Considerando a conveniência de se instituir, no âmbito do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte, serviço voluntário, nos termos da Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998; R E S O L V E: Art. 1º Instituir o serviço voluntário no âmbito do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte. Art. 2º Considera-se serviço voluntário a atividade não remunerada, prestada por pessoa física ao Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte, com finalidade assistencial, educacional, científica, cívica, cultural, recreativa ou tecnológica, sem vínculo empregatício, funcional ou qualquer obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. Parágrafo único. O prestador do serviço voluntário não será ressarcido pelas despesas que realizar no desempenho das atividades voluntárias. Art. 3º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de Termo de Adesão entre o Ministério Público e o prestador do serviço voluntário, conforme anexo I desta Portaria. 1º O acordo poderá ser rescindido unilateralmente a qualquer tempo. 2º Constarão no Termo de Adesão às atribuições, as proibições e os deveres inerentes ao serviço de voluntário, que poderão ser alterados de comum acordo entre as partes, mediante termo aditivo.

2 3º A Designação e a dispensa do prestador de serviço voluntário será publicada no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Norte. Art. 4º A inscrição dos interessados à prestação de serviço voluntário será realizada perante o Departamento de Pessoal desta Procuradoria Geral de Justiça. Parágrafo único. O Departamento de Pessoal manterá cadastro atualizado dos voluntários. Art. 5º Os órgãos desta Procuradoria Geral de Justiça interessados em contar com a colaboração do serviço voluntário deverão encaminhar solicitação, em formulário próprio, à Secretaria-Geral. 1º A unidade solicitante deverá indicar membro ou servidor para supervisionar a atuação do prestador de serviço voluntário. 2º A Secretaria-Geral definirá o quantitativo máximo de voluntários por órgão. 3º Na hipótese de eventos ou projetos específicos, poderá ser definido um quantitativo extra de prestadores de serviço voluntário para o órgão solicitante, admitindose ainda, nesse caso, a redução do prazo da vigência do Termo de Adesão, bem como a realização de convênios com Entidades de Serviço Voluntário. Art. 6º Poderão ser admitidos como prestador de serviço voluntário, qualquer cidadão, que atenda as seguintes exigências: I - idade mínima de dezoito anos; II - prova de estar em dia com as obrigações concernentes ao serviço militar, no caso de candidato do sexo masculino; III - prova de ter cumprido com seus deveres eleitorais. Art. 7º A prestação de serviço voluntário terá duração de um ano, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos, a critério do Ministério Público, mediante ajuste prévio entre as partes. 1º Os dias e horários da prestação do serviço voluntário constarão no Termo de Adesão e serão combinados entre as partes envolvidas. 2º O prestador de serviço voluntário usará crachá expedido pelo Departamento de Pessoal, do qual constarão seus dados pessoais e foto. Art. 8º A adesão do prestador de serviço voluntário será precedida de entrevista pessoal, realizada pelo responsável pelo órgão solicitante. Parágrafo único. É vedada nova adesão de candidato a prestador de serviço voluntário que tiver sido desligado anteriormente, por violação às proibições e aos deveres definidos nesta Portaria. Art. 9º Ao prestador de serviço voluntário é proibido: I - praticar atos privativos de membros ou servidores do Ministério Público; II - identificar-se invocando sua qualidade de prestador de serviço voluntário quando não estiver no pleno exercício das atividades voluntárias desenvolvidas neste Órgão;

3 voluntário. III - receber, a qualquer título, remuneração pela prestação do serviço Art. 10. São deveres do prestador de serviço voluntário, dentre outros, sob pena de desligamento: I - manter comportamento compatível com o decoro da Instituição; II - zelar pelo prestígio do Ministério Público e pela dignidade de seu serviço; III - guardar sigilo sobre assuntos relativos à Instituição; IV - observar a assiduidade no desempenho das suas atividades, atuando com presteza nos trabalhos que lhe forem incumbidos; V - usar traje conveniente ao serviço; VI - identificar-se, mediante uso do crachá, nas instalações de trabalho ou externamente quando a serviço do Órgão; VII - tratar com urbanidade os membros do Ministério Público e da Magistratura, servidores e auxiliares do Ministério Público, advogados, testemunhas e público em geral; VIII - executar as atribuições constantes do Termo de Adesão, sob orientação e supervisão de membro ou servidor na unidade administrativa a que esteja subordinado; IX - respeitar as normas legais e regulamentares; X - justificar as ausências nos dias em que estiver escalado para a prestação de serviço voluntário; XI - reparar danos que causar à Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo, na execução dos serviços voluntários. Art. 11. O prestador de serviço voluntário é responsável por todos os atos que praticar no exercício de seu serviço, respondendo civil e penalmente pelo exercício irregular de suas atribuições. Art. 12. Ao término da vigência do Termo de Adesão será emitido certificado de prestação de serviço voluntário pelo Departamento de Pessoal e assinado pelo Secretário-Geral. Art. 13. Os demais órgãos do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte deverão prestar o apoio necessário ao Departamento de Pessoal para o êxito deste Serviço de Voluntários. Art. 14. Os casos omissos serão decididos pelo Secretário-Geral. publicação. Art. 15. Esta Portaria entrará em vigor trinta dias após a data de sua Procuradoria Geral de Justiça, em Natal, 06 de dezembro de FERNANDO BATISTA DE VASCONCELOS PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

4 ANEXO I TERMO DE ADESÃO Termo de Adesão que entre si celebram o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte e o prestador de serviço voluntário abaixo qualificado. O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte, CNPJ nº, com sede, por seu Chefe, Procurador-Geral de Justiça, Doutor Fernando Batista de Vasconcelos, e o(a) Senhor(a) Nome do voluntário: Documento de Identidade: CPF: Endereço: Telefone: Aqui denominado prestador do serviço voluntário, com fundamento na Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, e Portaria nº /PGJ, de / /, resolvem firmar o presente instrumento, mediante as cláusulas e condições seguintes: Cláusula Primeira - Do Objeto O serviço voluntário será exercido pelo prestador junto ao Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte, sem vínculo empregatício, funcional ou qualquer obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim, nos seguintes termos: Trabalho voluntário na área/setor de: Tarefas específicas: Período de atividade (diária, semanal ou mensal e horários): Cláusula Segunda - Das Obrigações do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte São obrigações do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte: a) manter supervisor para acompanhar os serviços realizados pelo voluntário; b) controlar e avaliar a execução do serviço voluntário; c) oferecer as condições necessárias para o bom desempenho das atribuições conferidas ao prestador do serviço voluntário; d) emitir certificado de prestação de serviço voluntário, ao término da vigência do presente Termo de Adesão. Cláusula Terceira - Das Proibições do Prestador de Serviço Voluntário São proibidos ao prestador de serviço voluntário: I - praticar atos privativos de membros ou servidores do Ministério Público;

5 II - identificar-se invocando sua qualidade de prestador de serviço voluntário quando não estiver no pleno exercício das atividades voluntárias desenvolvidas neste Órgão; III - receber, a qualquer título, remuneração pela prestação do serviço voluntário. Cláusula Quarta - Dos Deveres do Prestador de Serviço Voluntário São deveres do prestador de serviço voluntário: I - manter comportamento compatível com o decoro da Instituição; II - zelar pelo prestígio do Ministério Público e pela dignidade de seu serviço; III - guardar sigilo sobre assuntos relativos à Instituição; IV - observar a assiduidade no desempenho das suas atividades, atuando com presteza nos trabalhos que lhe forem incumbidos; V - usar traje conveniente ao serviço; VI - identificar-se, mediante uso do crachá, nas instalações de trabalho ou externamente quando a serviço do Órgão; VII - tratar com urbanidade os membros do MPRN e da Magistratura, os servidores e auxiliares do MPRN, os advogados, as testemunhas e o público em geral; VIII - executar os atribuições constantes do presente Termo de Adesão, sob orientação e supervisão de membro ou servidor na unidade administrativa a que esteja subordinado; IX - respeitar as normas legais e regulamentares; X - justificar as ausências nos dias em que estiver escalado para a prestação de serviço voluntário; XI - reparar danos que causar à Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo, na execução dos serviços voluntários. Cláusula Quinta - Da Vigência e da Prorrogação A presente convenção terá vigência no período de / / a / /, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos, a critério do Ministério Público, mediante ajuste entre as partes, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do término da vigência do presente termo. Cláusula Sexta - Da Rescisão A rescisão desta convenção poderá ocorrer por ato unilateral e escrito de qualquer das partes. Cláusula Sétima - Do Foro e da Publicação Para dirimir quaisquer dúvidas em virtude desta convenção, as partes elegem o Foro da cidade de Natal/RN, com a exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja. Deve ser publicada a Portaria de designação e de dispensa do prestador de serviço voluntário no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Norte. Declaro estar ciente da legislação específica sobre o Serviço Voluntário e aceito atuar como voluntário conforme estabelece o presente Termo de Adesão. Natal/RN, de de 200. Prestador de serviço voluntário Secretário-Geral do MP/RN

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