LEITURA E ESCRITA: CONSTRUINDO CAMINHOS PARA A ALFABETIZAÇÃO

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1 1 LEITURA E ESCRITA: CONSTRUINDO CAMINHOS PARA A ALFABETIZAÇÃO Maria Eurácia Barreto de Andrade (UA) nateandrade@bol.com.br INTRODUÇÃO O desafio de alfabetizar numa perspectiva do letramento requer do professor uma grande preparação teórica e muita disposição para criar estratégias atrativas e funcionais que despertem o desejo dos alunos para se envolverem nas situações propostas, pois existem muitos entraves que o profissional alfabetizador se depara constantemente os quais dificultam o processo de alfabetização no tempo previsto, configurando assim uma grande demanda de alunos que percorrem muitos anos de estudo sem se apropriarem da leitura e da escrita. Diante desta realidade e da urgência da implantação de ações que venham mudar esse quadro, entende-se que é necessário apoiar o professor na realização de propostas que possam contribuir para o aprimoramento das práticas pedagógicas e consequentemente melhorarem o desempenho da aprendizagem dos alunos. Partindo deste pressuposto, nasceu o projeto Leitura Viva que buscou oferecer estratégias eficazes para o processo de aprendizagem da leitura e da escrita por meio dos mais diversos gêneros textuais, iniciando com a formação de professores e, em seguida, o trabalho efetivo com os estudantes nos espaços da sala de aula. Diversas iniciativas vêm sendo tomadas para potencializar as práticas pedagógicas de leitura e escrita em todo país, porém ainda precisa de ações formativas nas instituições que promovam uma maior aproximação dos estudantes com o universo leitor. É necessária a promoção de propostas efetivadas gradativamente através de ações cotidianas no universo escolar, envolvendo professores e alunos concomitantemente, buscando, na imersão deste cotidiano, desenvolver processos de formação continuada que resultem não apenas em acréscimo de conhecimentos científicos e desenvolvimento cognitivo, mas na mudança de hábitos e valores com relação à leitura e seu significado. A escola pode articular o desenvolvimento de atividades que promovam a inserção dos alunos no mundo da linguagem para que criem o gosto pela leitura e se constituam como leitores críticos e usem essa criticidade na vida cotidiana, pois a leitura implica em um poder sobre a língua e leva o leitor a compreender a realidade e agir sobre ela.

2 2 Neste projeto Leitura Viva, foi ressaltada a questão da formação docente como um dos pontos favoráveis para uma prática educativa de qualidade, especialmente no que se refere ao ensino da leitura. Ainda que todos os quesitos ideais necessários a uma prática leitora fossem efetivados na escola, seria indispensável à presença de professores leitores, que sentissem prazer na leitura, que fossem bem informados e instrumentalizados para tal prática. O ensino da leitura através dos mais variados gêneros textuais e, particularmente, a importância da literatura na formação pessoal e intelectual do ser humano foram valorizados neste projeto. Toda esta preocupação na formação do leitor está alicerçada na formação do sujeito ativo e autônomo, pois a aprendizagem da leitura hoje aparece não apenas como a senha para a construção de todas as aprendizagens, mas principalmente, como uma prática cultural básica que promove a integração não só escolar, mas social e profissional, bem como uma atuação nos mais diversos eventos e práticas de letramento. A formação de um leitor e escritor competente, capaz de dominar as novas formas que a escrita assume, torna-se uma necessidade. Hoje, o mundo demanda de cidadãos que se integrem com a sociedade, que sejam agentes de mobilização para a coletividade e para a cidadania. É inegável que a leitura e escrita sozinhas não garantem essa mudança, mas constituem, sem dúvida, um forte mecanismo de colaboração nesse processo. LEITURA E ESCRITA: PROCESSOS COMPLEMENTARES Ler e escrever são atividades diferentes que exigem habilidades diferentes. Ferreiro e Teberosky (1999, p ) falam sobre o processo de aquisição da escrita: Para alcançar uma escrita [...] não bastaria possuir uma linguagem; seria preciso, além disso, certo grau de reflexão sobre a linguagem, o qual permita tomar consciência de algumas de suas propriedades fundamentais. aborda que Ainda sobre as habilidades necessárias para a aquisição do sistema de escrita Ferreiro [...] a compreensão do sistema de escrita exige um primeiro nível de reflexão sobre a língua, porque a língua foi aprendida em contextos comunicativos, mas, para compreender a escrita, é preciso considerá-la como um objeto em si e descobrir algumas de suas propriedades específicas, que não são evidentes nos atos de comunicação. Grande parte dessa reflexão tem a ver com as possibilidades de segmentação da fala, ou seja, com a descoberta de que aquilo que dizemos é passível de ser analisado em partes e que essas partes podem ser comparadas entre si, ordenadas e reordenadas, classificadas como semelhantes ou diferentes. Essa reflexão envolve diversos níveis de análise: alguns consistem em segmentações que preservam o significado (grupos nominais ou verbais, palavras inteiras) e outros

3 3 consistem em segmentações nas quais o significado desaparece (sílabas, fonemas) (2004, p. 9). Em relação ao processo de compreensão da leitura, segundo Morais e Kolinsky (2004, p. 15) [...] depende de dois fatores conjuntos: a habilidade de reconhecimento das palavras escritas e as habilidades que permitem a compreensão auditiva. Ambos os fatores são necessários e nenhum deles é suficiente. Diante dessa reflexão fica claro que leitura e escrita são processos diferentes, mas não inversos, pois estão diretamente associados, porém cada um deles exige habilidades diferenciadas e não caracterizam um como conseqüência do outro. Nem sempre um bom leitor é também um bom escritor ou vice-versa. Após essa discussão em torno das concepções de leitura e escrita é importante tecer algumas reflexões conceituais destes termos. No dicionário técnico de alfabetização os autores trazem dentre outras as seguintes definições para leitura e escrita: Leitura é o reconhecimento de estímulo para lembrar de significados construídos por meio de experiências passadas e a construção de novos significados por meio da manipulação de conceitos que o leitor já possui. Os significados resultantes organizam-se em processos de raciocínio de acordo com os objetivos adotados pelo leitor. Esta organização leva a um pensamento e/ou comportamento modificado, ou então leva a um novo comportamento o que substitui seja no desenvolvimento pessoal ou social. (TINKER; McCULLOUGH, 1968, apud HARRIS; HODGES, 1999, p. 161). Escrita é o processo ou resultado de registrar graficamente a língua(gem), à mão ou por outros meios, por meio de letras, logogramas e outros símbolos. Um conjunto significativo de idéias assim expresso. O uso de um sistema de escrita ou ortografia pelas pessoas no curso de suas vidas diárias e na transmissão de sua cultura a outras gerações. (HARRIS; HODGES, 1999, p. 101). Estes conceitos vêm ilustrar melhor as discussões tecidas anteriormente, até para uma visão mais ampla destes termos que carregam entre si uma estreita ligação, com objetivos e habilidades diferenciadas. Um ponto convergente entre a leitura e a escrita é a sua significativa importância para a participação social e autonomia dos sujeitos. Para Mortatti (2004, p. 100) [...] leitura e escrita são processos distintos que envolvem diferentes habilidades e conhecimentos, bem como diferentes processos de ensino e de aprendizagem. Por isso torna-se imprescindível a utilização constante de gêneros diversos de escritos que promovam o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita, porém esta leitura deve partir de uma necessidade, ter intencionalidade, significância e sentido para o aluno, pois como coloca Freire (1987, p. 11) o ato de ler [...] não se esgota na decodificação

4 4 pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo. Foucambert (1994) declara que o mundo atual exige mais do que uma leitura centrada na formação do sujeito alfabetizado, mas na formação do leitor crítico (1994, p.5): [...] ler significa ser questionado pelo mundo e por si mesmo, significa que certas respostas podem ser encontradas na escrita, significa poder ter acesso a essa escrita, significa construir uma resposta que integra parte das novas informações ao que já se é. Para Foucambert (1994), o ato de ler só torna prazeroso para quem é leitor, ao contrário essa leitura torna-se desinteressante e sem sentido. Para ele o significado do texto se dá pelo texto completo, pelo todo e não pela soma do sentido das palavras. Foucambert faz uma distinção entre o aluno alfabetizado e o aluno letrado ou leitor quando declara que sendo apenas alfabetizado [...] utiliza a característica alfabética da língua para compreender a escrita graças ao que lhe corresponde; o aluno letrado ou leitor trata a escrita diretamente como uma linguagem para os olhos, como uma mensagem concebida para o olhar, não para os ouvidos [...]. (1994, p. 23). Soares (2004a) afirma que a concepção de leitura e de escrita é extremamente complexa exatamente por serem constituídas por uma multiplicidade de habilidades e conhecimentos de diferentes dimensões. A leitura é um conjunto de habilidades que se estendem desde o simples ato de decodificar os símbolos lingüísticos até a capacidade de compreender diferentes textos escritos. A escrita é também um conjunto de habilidades que começa do simples ato de escrever o nome até escrever uma tese de doutorado. Soares acredita e defende ser a leitura e escrita os instrumentos que promovem o acesso à informação e contribuem para novos processos cognitivos, novas formas de conhecimento, apropriação e uso competente e autônomo das práticas e eventos sociais. No momento da leitura, o leitor dialoga com o autor e isso faz da leitura uma atividade social de alcance político. Ao possibilitar a interação entre os sujeitos, a leitura não pode ser entendida simplesmente como a decodificação de símbolos, mas também como a leitura do mundo constituída pelos seres capazes de compreender e atuar no mundo de forma competente e responsável. Para a formação de um leitor é preciso que haja um incentivo permanente para o contato com o livro. Os alunos precisam ser seduzidos para a leitura e a escola torna-se um

5 5 espaço ímpar na aquisição do hábito da leitura e formação do leitor por ser o ambiente que traz na sua essência a responsabilidade de promover esta aproximação sujeito-livro. Numa sociedade tecnologicamente informacional, a veiculação de textos impressos é muito rápida e isso exige competência para os usos mais complexos de leitura e escrita. Neste sentido, a prática da leitura precisa ser vista no contexto escolar como instrumento imprescindível para o desenvolvimento não só pessoal como também social, pois como coloca Foucambert (1994) vive-se na Era da Leiturização. A aprendizagem da leitura acontece de forma mais veloz com o uso de materiais que tenham sentido e desperte interesse para que seja de fato significativa e prazerosa. É urgente e necessário [...] que as crianças se tornem leitores quando são engajados em situações nas quais a linguagem escrita é usada de maneira significativa, assim como elas aprendem a linguagem falada quando estão em contato com pessoas que usam a fala de maneira significativa. A aprendizagem da leitura é apenas a tentativa de dar sentido ao que se lê, e o esforço para ensinar a ler, portanto, é apenas o de tornar aquela tarefa interessante e compreensível. (SMITH, 1999, nota de rodapé). Smith (1999) declara sua crítica aos métodos tradicionais que priorizavam o processo de ensino de forma fragmentada e não ao processo significativo de aprendizagem. Para ele, a escola deve oportunizar práticas de leitura e escrita de forma interativa por ser na convivência e na troca que o sujeito se apropria da aprendizagem, face à mediação e à intervenção. Smith acredita que as crianças não aprendem a língua para encontrar sentido nas palavras e frases; elas encontram sentido nas palavras e frases para aprender a língua (1999, p. 87). Evidencia-se a posição do autor em favor da leitura no contexto, pois permite um entendimento geral e promove uma aprendizagem significativa. O uso do texto como pretexto direciona para uma concepção da leitura enquanto decodificação de conteúdos e isso descaracteriza o texto e limita o processo. O uso dos variados gêneros textuais permitem a percepção que cada texto tem uma função e uma característica inerente. Assim ao propiciar um encontro prazeroso do sujeito com o texto, promove também a compreensão de que a forma de comunicação determina o gênero que dá corpo ao texto. Ressalta a relevância do acesso aos diferentes portadores textuais. Os textos, enquanto unidades comunicativas, manifestam diferentes intenções do emissor: procuram informar, convencer, seduzir, entreter, sugerir estados de ânimo, etc. em correspondência a estas intenções, é possível categorizar os textos, levando em conta a função da linguagem que neles predomina (KAUFMAN, 1995, p ).

6 6 Considerando a função social da leitura e escrita, enfatiza-se o uso competente dos diversos gêneros textuais como componente básico do processo pedagógico, pois assim a palavra sai do papel e ganha vida, forma e significado. O processo de letramento se consolida na construção de interpretações sobre o real, vivificando a construção do conhecimento. É inegável a importância e urgência do enfoque da função social do processo de alfabetização por todos os motivos elencados, mas não se pode perder de vista outras especificidades inerentes a educação significativa. Soares (2004b) acredita que vêm se perdendo tais especificidades, como autonomização das relações entre os sistemas fonológico e gráfico, a linguística, e esses fatores são importantes para o reconhecimento alfabético e ortográfico. A idéia central que fundamenta esta proposta é, como defende Carvalho (2004), levar para o cenário educativo o que é posto pela sociedade. São as demandas sociais que devem nortear o trabalho pedagógico para que se possam formar seres que saibam produzir e interpretar textos de uso social que tenham trânsito livre pelas várias situações comunicativas em busca de uma plena participação no mundo letrado, ou seja, ir além das palavras, produzindo sentido e significado e, assim, tornar-se um sujeito crítico e autônomo. A linguagem escrita na vida social se dá de forma mais efetiva no mundo letrado. Isso implica que o trabalho pedagógico deve contemplar de forma consistente o tripé da leitura escrita e oralidade para que os sujeitos se apropriem autonomamente dos eventos e situações sociais que lhes são apresentadas constantemente. Mey (2001) mostra que não só a leitura e escrita devem ser enfocados no processo de alfabetização e letramento, mas também a fala, pois esta é muito observada pelo contexto social e se modifica dependendo do acesso a círculos letrados. Para o autor [...] o letramento é também produto de uma participação ativa em determinada atividade social e produz uma disposição; o modo como alguém participa de certa atividade, e, consequentemente, a voz que alguém está apto a assumir [...] (2001, p. 240). O direito leitura e escrita não pode ser negado, pois abre caminho para a disseminação de sujeitos autônomos, participativos e produtores de uma sociedade mais digna e justa. Como declara Serra (2003, p. 66) não podemos mais permitir que a alfabetização de qualquer brasileiro esteja separada das condições necessárias para sua manutenção". É importante que os sujeitos compreendam que a leitura é um processo de construção de sentidos e não decifração e quem é capaz de fazer com competência a leitura de mundo pode usar diferentes estratégias para compreender os textos quer seja em revistas, livros, folhetos, ou quaisquer outros, pois o ato de ler é essencialmente crítico e eles estão

7 7 diariamente expostos aos mais diversos portadores e gêneros textuais, mesmo que não os utilizem com propriedade. Sobre esta abordagem Kalman defende que é preciso [...] compreender a leitura e a escrita mais como práticas sociais do que como um conjunto de habilidades centrado na manipulação mecânica dos elementos isolados do texto. (2003, p. 77). Os diferentes usos da leitura e escrita são fenômenos sociais que promovem a intervenção e interação dos sujeitos na realidade, o que exige familiaridade e novos saberes, e como declara Beatrici (2003, p.8): Não afirmo com isso que o letramento garante ao aluno a inclusão social, mas a falta de letramento determina a exclusão. É necessário portanto que os textos possam adentrar nas salas de aula para serem explorados nas suas diferentes utilizações, pois segundo Kleiman (2000, p. 20) quanto mais conhecimento textual o leitor tiver, quanto maior a sua exposição a todo tipo de texto, mais fácil será sua compreensão. É importante enfatizar que o alfabetizar letrando implica trabalhar com a leitura e produção de texto e, nessas experiências, trabalhar as características do sistema. Desta forma, é interessante escolher um texto que circule socialmente para desenvolver atividades de reflexão sobre as palavras, ou seja, deve-se trabalhar a construção do sistema de escrita e sua função social para que assim o sujeito aprenda não apenas a decifrar o código escrito, mas também se aproprie desse sistema de escrita fazendo uso social em diferentes contextos. A prática da leitura para e com os alunos sem dúvida é importante para uma maior familiaridade e interesse desses sujeitos com a linguagem escrita, no entanto, quando se propõe uma ação pedagógica que ao mesmo tempo em que alfabetize possa promover o letramento, faz-se imprescindível que vá além da leitura para e com os alunos. A proposta é desenvolver atividades que explorem o sistema convencional de escrita através de textos que circulem socialmente, ou seja, através de práticas sociais que envolvam a leitura e a escrita. Embora seja importante o professor dar acesso aos diversos tipos de texto na sua prática alfabetizadora, necessita-se também criar situações desafiadoras para que, como declara Soares (2004b) possa trabalhar a aquisição do sistema de escrita e, consequentemente, o desenvolvimento das habilidades de uso da leitura e da escrita no meio social. Precisam-se promover situações de atividades ligadas ao cotidiano e que despertem o interesse dos alunos, bem como o contato constante com diversos gêneros textuais, além disso, não se pode esquecer a aprendizagem do sistema de escrita, pois privilegiar o envolvimento dos sujeitos com as diferentes funções da escrita sem favorecer a codificação e decodificação da leitura e da escrita não se efetiva o alfabetizar letrando.

8 8 Na proposta de alfabetizar letrando, a língua deve entrar na escola da mesma forma que é organizada pela vida afora, ou seja, através de práticas sociais de leitura e de escrita. A idéia central é formar sujeitos que saibam produzir e interpretar textos de uso social e que sejam veiculados livremente pelas várias situações comunicativas em busca de uma participação autônoma e livre no mundo letrado. PANORAMA METODOLÓGICO DO TRABALHO O referido projeto foi estruturado em dois momentos importantes: o primeiro foi à formação continuada, contemplando todos os professores da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Primeiro Segmento da EJA do município, objetivando fortalecer o referencial teórico e metodológico acerca do letramento e das modalidades organizativas do trabalho pedagógico com um olhar pautado no sociointeracionismo por defender a natureza social da linguagem e o caráter dialógico da língua. A partir daí foi construído o projeto Leitura Viva, com as sequências didáticas dos diversos gêneros textuais de acordo as séries/anos e níveis de ensino. O segundo momento foi e a efetivação do projeto em todos os espaços educativos onde cada série/ano trabalhou atividades sequenciadas de acordo ao gênero definido. O projeto teve a duração de seis meses para os professores trabalharem consistentemente as diversas ações e os alunos se familiarizarem para produzir seus próprios textos. Após todo processo de estudo e discussão em sala de aula sobre os gêneros textuais para familiarização, apropriação e produção dos estudantes, os textos foram avaliados por uma comissão em cada instituição, elegendo os cinco melhores de cada turma e encaminhados a comissão central para avaliação e escolha da melhor produção por turma para premiação e publicação no livro intitulado Leitura Viva: o passaporte para o universo da informação. O projeto Leitura Viva culminou com um grande evento, iniciando com o lançamento do Livro produzido pelos alunos envolvidos, com uma noite de autógrafos e palestras relacionadas ao tema central do projeto e no dia seguinte foi aberto espaço para visitação aos estandes de cada tipo de texto trabalhado pelas escolas, contemplando os Contos de Fadas, Poesias, Versos e quadrinhas, Lendas, Mitos, poemas, Fábulas, Paródias, Contos, Textos Jornalísticos e História em Quadrinhos. Cada Unidade Escolar estruturou seus estandes de acordo a estes gêneros de forma bastante viva, criativa e dinâmica, havendo a participação de todos os estudantes e professores. O evento foi encerrado de forma gloriosa

9 9 com apresentação de cada temática em um espaço coletivo envolvendo as escolas e comunidade local. Após a realização do projeto, foi feita uma pesquisa com professores e alunos através de uma abordagem qualitativa, para perceber a relevância do projeto Leitura Viva no desenvolvimento leitor dos alunos no que se refere aos diferentes gêneros textuais trabalhados. Os dados foram construídos a partir de entrevistas semiestruturadas com dezesseis professores envolvidos no projeto, sendo quatro de cada segmento da Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Educação de Jovens e Adultos, bem como através da observação participante nos espaços escolares destes profissionais, onde foi possível presenciar as práticas pedagógicas e o desempenho dos alunos nas atividades que envolvem a leitura e a escrita de diferentes textos em diferentes funções sociais. A partir desta pesquisa foi possível perceber os impactos do projeto para o rendimento leitor e escritor dos estudantes e a familiarização destes com os diferentes textos, trabalhados exaustivamente em cada espaço escolar pelos professores capacitados para tal ação. CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto Leitura Viva foi de suma relevância em todas as suas etapas, principalmente no momento da formação a qual deu inicio a todo o processo de desenvolvimento do trabalho, pois serviu de embasamento para o sucesso de todas as ações realizadas. No início houve resistência em algumas propostas apresentadas e discutidas na formação, como também, alguns questionamentos e restrições no momento da formatação do projeto por parte de alguns professores, mas com as discussões teóricas e metodológicas, apontando para a significância do projeto no que se refere ao desenvolvimento dos alunos nas competências leitoras e escritoras, todos abraçaram a causa e se envolveram no processo. Após a realização do projeto, foi o momento da pesquisa com os professores para perceber os impactos no desenvolvimento dos alunos. Diante da entrevista realizada foi possível perceber uma mudança conceitual e metodológica destes profissionais, pois nas suas verbalizações deixaram clara a necessidade de um trabalho pedagógico pautado nos textos circulados socialmente, onde a leitura e a escrita tenham presença marcante e ocupem o horário nobre nas salas de aula. Apontaram para a necessidade de uma prática que envolva a

10 10 codificação e decodificação do sistema de escrita alicerçado nas práticas sociais em que a leitura e a escrita estejam presentes. Para os professores investigados, só agora foi possível perceber a importância da presença dos diferentes textos nos cenários da sala de aula para que as crianças se familiarizem e se apropriem das práticas e eventos de letramento. Para os professores investigados, deve-se fazer presente no espaço escolar, uma ação pedagógica que estimule o sujeito a pensar e a discutir através de situações desafiadoras que fazem parte do cenário social para que se sinta dentro do processo de forma ativa e construtiva. É inegável a necessidade do ser humano não só de saber ler e escrever, mas também de saber utilizar essa leitura e escrita socialmente nas diferentes situações cotidianas. Essa necessidade se dá não só no plano individual, mas também no desenvolvimento do país em nível sociocultural e político. Na observação participante foi possível perceber uma prática mais sólida nos aspectos de leitura e escrita, principalmente no que se refere a presença de uma maior variedade de textos nas salas de aula, promovendo desta forma, uma aprendizagem mais significativa e maior interesse dos estudantes. Diante da pesquisa fica a necessidade de fazer presente no espaço escolar, uma ação pedagógica que estimule o sujeito a pensar e a discutir através de situações desafiadoras que fazem parte do cenário social para que se sinta dentro do processo de forma ativa e construtiva. Um aspecto a ser considerado é a provocação, questionamento constante e instigação para que os alunos pensem sobre conhecimentos já adquiridos e possam ir até o limite de sua reflexão. É inegável a necessidade do ser humano não só de saber ler e escrever, mas também de saber utilizar essa leitura e escrita socialmente nas diferentes situações cotidianas. Essa necessidade se dá não só no plano individual, mas também no desenvolvimento do país em nível sociocultural e político. REFERÊNCIAS BEATRICI, A. F. Um olhar sobre o letramento nos alfabetizadores e alfabetizandos de Andorinha-BA e Becurituba-MA. In: Revista da Alfabetização Solidária. Vol.3, n. 3. Editora UNIMARCO, CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

11 11 FERREIRO, Emília. Uma reflexão sobre a língua oral e a aprendizagem da língua escrita. Revista Pátio, n.º 29. Porto Alegre, fev./abr FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre. Artes Médicas, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 18. ed. São Paulo: Cortez, HARRIS, Theodoro L.; HODGES, Richard E. (org.). Dicionário de Alfabetização: vocabulário de leitura e escrita: Tradução Beatriz Viégas Faria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, KALMAN, Judith. O acesso à cultura escrita: a participação social e a apropriação de conhecimentos em eventos cotidianos de leitura e escrita. In: OLIVEIRA, J. B.; PAIVA, J. (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, KAUFMAN, Ana Maria. Escola, leitura e produção de textos. Tradução Inajara Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, KLEIMAN, Ângela B. Texto e leitor: Aspectos cognitivos da leitura. 7. ed. Campinas: Pontes, MEY, Jacob. As vozes da sociedade: seminários de programática. Campinas: Mercado de Letras, MORAIS, José; KOLINSKY, Régine. A ciência cognitiva da leitura e a alfabetização. In: Revista Pátio. Ano VIII, n. 29, Artmed, fev./abr MORTATTI, Maria do R. L. Educação e Letramento. São Paulo: Unesp, SERRA, Elizabeth D. Políticas de promoção de leitura. In: RIBEIRO, Vera Masagão (org.). Letramento no Brasil: Reflexões a partir do INAF São Paulo: Editora Global, SMITH, Frank. Leitura significativa. Tradução Beatriz Affonso Neves. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda., SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004a.. Letramento e Alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, n.º 25, jan./fev./mar./abr., 2004b.

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