A TRAJETÓRIA DO PROCESSO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RIO GRANDE DO SUL Josiane Carolina Soares Ramos do Amaral

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1 A TRAJETÓRIA DO PROCESSO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RIO GRANDE DO SUL Josiane Carolina Soares Ramos do Amaral Resumo: Este trabalho versa sobre o processo de construção da gestão democrática na rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul. Analisa a legislação educacional e as políticas voltadas para a gestão democrática da educação, abarcando um período de dezesseis anos ( ). A metodologia adotada na pesquisa é a análise documental, juntamente com entrevistas abertas e semi-estruturadas. A pesquisa tem como pressuposto a redefinição do papel do Estado a partir de 1990 com a adoção de políticas neoliberais tanto no Brasil, como no Rio Grande do Sul. Isso ocasionou influências significativas nas políticas educacionais, principalmente naquelas voltadas para a gestão. A partir de 1980, os diversos setores da sociedade reivindicaram a abertura dos espaços públicos. A área educacional também reivindicou a abertura das instituições educativas, com isso surgiu a perspectiva de uma educação democrática, onde a comunidade escolar exercesse o poder de decisão na educação de seus filhos. Diante disso, na década de 1990, houve o confronto de concepções diferentes de gestão. Sendo assim, a pesquisa tem como objetivo ser mais um instrumento para o debate das questões educacionais. Palavras-chave: Política educacional, Gestão democrática da Educação, Quase-mercado e Público não-estatal. A gestão democrática da educação passou a ser reivindicada na esfera política mais intensamente na década de 1970, no momento em que a sociedade buscava a abertura dos espaços públicos. A escola, sendo uma instituição pública, passou a ser um espaço requerido pelos setores da área educacional para a participação ativa da comunidade escolar na educação dos seus filhos. Com a abertura política, pais, alunos, professores lutaram pela democratização dos espaços públicos, isso fez com que parte da comunidade se mobilizasse para a construção de uma escola cidadã. Entidades educacionais, sindicatos e movimentos sociais organizaram encontros e congressos para discutir a temática e encontrar medidas que pudessem transformar a escola. No Brasil, as discussões foram sistematizadas por meio dos Seminários Nacionais de Educação na UNICAMP e no Rio Grande do Sul, no CPERS/Sindicato. Num primeiro momento, a eleição de diretor foi muito reivindicada no Estado do Rio Grande do Sul, tendo alguns avanços em direção à democratização das relações escolares. Mais tarde, o Conselho Escolar foi definido como o principal órgão de representação da comunidade. Outra medida também muito importante foi a autonomia da escola, que passou a fazer parte do processo de democratização da gestão escolar avançando em termos de abertura dos espaços públicos. Essas medidas tiveram leis que as regulamentavam. A construção desta legislação ocorreu em meio a muitos embates políticos. A década de 1980 mostrou-se decisiva para a construção e efetivação da democracia, diante de um quadro onde o governo estadual não cumpre as suas promessas, o CPERS/Sindicato pressiona com a declaração de greve. Destacamos a greve de 1980 e a greve de Estas greves obtiveram grandes vitórias. A greve de 1985 assegurou as reivindicações a favor da democratização da educação, resultando na aprovação da Lei 8.025, que dispunha sobre a eleição para diretor e da Lei 8.026, que tratava sobre vantagens do Magistério Público Estadual, instituindo o décimo terceiro vencimento e considerando como efetivo exercício os dias em que os professores participaram do movimento reivindicatório, ambas do dia 14 de agosto de 1985, sob o governo de Jair Soares. Inicia-se aí o processo de construção da gestão democrática no estado do Rio Grande do

2 Sul, ainda que timidamente. Portanto, apesar da pressão dos movimentos vinculados à educação e das reivindicações para a abertura política do país, o estado do Rio Grande do Sul obteve uma pequena, lenta e conturbada abertura política e democrática na educação, mesmo sendo um dos primeiros estados a regulamentar a escolha para o dirigente escolar. A partir da década de 1990, com a pressão do CPERS/Sindicato, juntamente com a ACPM/Federação e UGES em prol de uma gestão mais democrática da educação, o Estado do Rio Grande do Sul em 13 de fevereiro de 1991, implanta a Lei 9.233, sob o governo de Sinval Guazelli. Esta lei regulamentava a eleição de diretores nas escolas públicas estaduais. Segundo ela, o diretor deveria ser eleito pela comunidade escolar via eleição direta e uninominal por chapas. Esta abertura também era caracterizada pela Lei 9.232, também de 13 de fevereiro de 1991, que regulamentava e instituía os Conselhos Escolares. Segundo esta lei os Conselhos Escolares terão funções consultiva, deliberativa e fiscalizadoras constituindo-se no órgão máximo de discussão ao nível de escola (Art.2º). O Conselho Escolar era composto pelo Diretor, professores, alunos, pais e funcionários de escola. A Lei 9.233/91 foi aprovada no final do mandato de Sinval Guazelli, em 15 de março de 1991 assume o Governo do estado do Rio Grande do Sul Alceu Collares e a Secretaria de Educação foi assumida por Neuza Canabarro. A eleição para diretor deveria ocorrer no final de Em cinco de junho de 1991 institui-se a Lei Esta Lei alterava a anterior em aspectos como: a eleição continuava a ser direta, porém sem chapas, diminuía a idade mínima para votar, para 12 anos. No entanto, segundo a Secretária de Educação aconteceram alguns embates entre CPERS/Sindicato, diretores das escolas estaduais e a Secretaria de Educação, onde se decidiu pela inserção de interventores nas escolas estaduais. Com esta passagem, o RS retrocedeu no seu processo de desenvolvimento da gestão democrática da educação, voltando a um período autoritário. Em 1995, o governo Antônio Britto implantou a Lei , que dispunha sobre a Gestão Democrática do Ensino Público. Esta lei vem na mesma direção que as políticas nacionais para a educação, ou seja, com concepções neoliberais, na essência tem o mesmo sentido político do projeto da União (AZEVEDO, 1995, p.33). Em 1998, no mesmo governo, institui-se a Lei , que implanta o Plano de Desenvolvimento e Valorização do Ensino Público Estadual, dispõe sobre mecanismos de parceria e colaboração, institui o Programa de Avaliação da Produtividade Docente e dispõe sobre vencimento. A avaliação impõe-se como necessidade decorrente da conquista e do exercício da autonomia, sobretudo do ponto de vista pedagógico, pois só a partir do conhecimento da realidade educacional e de suas deficiências poderão as escolas assumir as responsabilidades e o compromisso decorrentes do ensino que ministraram. (RELATÓRIO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1998, p.29)

3 Ainda nesta lei, há a implantação da parceria com setores privados a fim de melhorar a qualidade da escola pública. As reivindicações para o aperfeiçoamento da gestão democrática da educação continuavam, por isso em 1999, foi promulgada a primeira alteração da Lei de gestão democrática (10.576/95), já no Governo Olívio Dutra. A Lei , de 14 de janeiro de 1999, somente alterava a eleição para diretor. Com isso, no início do seu mandato para o governo do estado do RS, Olívio Dutra, juntamente com a Secretária de Educação Lúcia Camini instituiu um grupo de estudos, mais conhecido como Comissão Paritária, para a formulação do texto legal para a Lei de Gestão Democrática, composto pela UGES, pela ACPM Federação, pelo CPERS Sindicato e pela Secretaria de Educação. O resultado destas discussões foi mandado à Assembléia Legislativa em agosto de O Projeto de Lei propunha: a eleição direta, uninominal por chapas; formas de propaganda eleitoral; curso de qualificação para os eleitos; e, o aumento do mandato do diretor para três anos novamente com apenas uma recondução. Esta proposta mantinha a proporcionalidade na votação, mantinha a idade mínima para votar e colocava o Conselho Escolar como co-responsável pela gestão dos recursos financeiros. O governo acabou retirando este Projeto da pauta da Assembléia Legislativa através da apresentação de inúmeras propostas de emendas, as quais descaracterizavam o projeto proposto. Em o grupo de trabalho retornou as discussões sobre a Lei /95, e em 10 de dezembro de 2001 é promulgada a Lei que altera a Lei /1005, dispondo sobre a Gestão Democrática do Ensino Público. A partir destes embates, é indispensável um olhar para a história, para entendermos o processo de construção da gestão democrática da educação no Estado do Rio Grande do Sul. Assim poderemos avançar rumo a uma gestão escolar mais humana e cidadã, fazendo com que toda a comunidade tenha uma participação efetiva, principalmente nas decisões da vida cotidiana da escola. Paro (2001) afirma que a importância da educação se evidencia tanto para a cidadania quanto para a democracia. Por isso, acredito que a escola é fundamental para uma sociedade mais justa e democrática, o que não se pode é derivar sua importância, exclusiva ou principalmente, do econômico, como muitas vezes se pretende fazer (PARO, 2001, p.23). Principalmente com as modificações estruturais e materiais que são articuladas numa intensa cadeia conectada e sustentada por um sistema de idéias, princípios e concepções coerentes com os objetivos e as metas estabelecidos pela economia de mercado (AZEVEDO, 1995, p.27). Acreditando que a educação é parte de um projeto político mais abrangente para toda a sociedade (FRIGOTTO, 1993 apud BASSI, 1996, p.63), analisarei os impactos causados na educação a partir da crise no sistema capitalista, juntamente com a redefinição do papel do Estado (PERONI, 2003). Serão utilizados para o estudo autores como: David Harvey (1989), István Mészáros (2002), Vera Peroni (2003, 2004, 2005), Ricardo Antunes (2003), Evaldo Vieira (1995), Vitor Paro (2001, 2003), Theresa Adrião (2001, 2005), Romualdo Oliveira (1993, 1995, 2001, 2003), José Clóvis Azevedo (1995), entre outros. O objetivo principal desta pesquisa foi percorrer e analisar a trajetória de construção da gestão democrática

4 da educação no Sistema de Ensino do Estado do Rio Grande do Sul de 1985 a 2001, identificando seus sujeitos e embates. A coleta de dados foi realizada por meio de uma pesquisa documental, onde, além da contribuição de diversos autores, foram utilizados também materiais que ainda não receberam um tratamento analítico (GIL, 1988). Os documentos básicos utilizados foram a Legislação Educacional brasileira e Rio-Grandense, Atas, Programas de governo, e, para a complementação dos dados recolhidos, serão utilizadas entrevistas abertas e semi-estruturadas com os diferentes Secretários de Educação, as diferentes direções do CPERS/Sindicato, pelas pessoas vinculadas à ACPM/Federação, à UGES, à ADERGS no período a ser analisado. É importante ressaltar que a entrevista permite a captação imediata e corrente da informação desejada, praticamente com qualquer tipo de informante e sobre os mais variados tópicos (LÜDKE & ANDRÉ, 1986, p.34), já a análise documental é o complemento que desvela aspectos novos sobre o tema a ser pesquisado (Ibidem). Sendo assim, um complementa o outro. Entende-se aqui por documentos quaisquer materiais escritos que possam ser usados como fonte de informação sobre o comportamento humano (Ibidem, p.38). A escolha dos sujeitos informantes deu-se devido as suas participações nos embates políticos que ocorreram na construção destas políticas educacionais voltadas para a gestão democrática. A pesquisa documental apresenta uma série de vantagens. Primeiramente há que se considerar que os documentos constituem fonte rica e estável dos dados. Como os documentos subsistem ao longo do tempo, tornam-se a mais importante fonte de dados em qualquer pesquisa de natureza histórica. (GIL, 1988, p.52) Esta pesquisa não pretende ser um trabalho conclusivo, e sim uma análise parcial da trajetória da democratização da gestão, trazendo elementos para o debate educacional. Considerando que o objeto deste projeto de pesquisa encontra-se na descrição e na análise do processo de construção da gestão democrática da educação na rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul, busca-se a contextualização da realidade social, econômica e política do Brasil a partir do golpe militar de Apesar da pesquisa abarcar 16 anos de história ( ), este ano (1964) foi escolhido para o início da análise pela riqueza de acontecimentos sociais e políticos da época, o que acabou refletindo nas movimentações em prol da democratização do país. Sendo assim, a pesquisa analisa o período da ditadura militar, passando pela abertura política, culminando na chamada Nova República (FERNANDES, 1986). Logo em seguida, contextualiza a década de 1990, marco inicial das políticas neoliberais no Brasil. Estas políticas neoliberais inseriram uma lógica mercantil às políticas sociais, refletindo nas políticas educacionais enfocadas neste trabalho. Neste período, a gestão da educação é modificada com a passagem das responsabilidades para uma esfera pública não-estatal (BRESSER-PEREIRA, 1998) e com a implantação da lógica de quase-mercado (OLIVEIRA & SOUZA, 2003; MORAES, 2001; PERONI & ADRIÃO, 2005). O trabalho de pesquisa descreve e analisa as políticas que estavam sendo implantadas neste período no Brasil e no Estado do Rio Grande do Sul. Essa descrição leva em conta as movimentações políticas dos setores vinculados à educação e às suas reivindicações em relação à gestão educacional.

5 As propostas de gestão da educação dos organismos internacionais também são apresentadas, pois muitas políticas educacionais do período a ser pesquisado tiveram como influência as concepções dos bancos multilaterais. A descrição das políticas educacionais tem como objetivo o resgate das concepções de educação, sempre visando ao resgate histórico, ou seja, o contexto ao qual foram inseridas, tanto no Rio Grande do Sul, quanto no Brasil. Com isso, percebemos que na etapa atual do capitalismo, chamada de acumulação flexível (HARVEY, 1989), a função da administração ou gestão escolar, segundo Félix (1984), é tornar o sistema mais burocratizado, permitindo ao Estado um controle maior sobre a educação para adequá-la ao projeto de desenvolvimento econômico, descaracterizando-a como atividade humana, submetendo-a a uma avaliação cujo critério é a produtividade, no sentido que lhe é atribuído pela sociedade capitalista. Paro (2001) acredita que o grande erro da escola básica é sua subserviência ao capital, neste sentido, a escola capitalista, porque sempre preparou para viver na sociedade do capital sem contestá-lo, sempre preparou para o trabalho (Ibidem, p.24). Sobre isto Tragtenberg in Oliveira & Rosar (2002) afirma: A possibilidade de desvincular saber de poder, no plano escolar, reside na criação de estruturas horizontais em que professores, alunos e funcionários formem uma comunidade real. É um resultado que só pode provir de muitas lutas, de vitórias setoriais, derrotas, também. [...] Sem a escola democrática não há regime democrático. Portanto, a democratização da escola é fundamental e urgente, pois ela forma o homem, o futuro cidadão. (p.16) Diante dessa afirmação, cabe a análise das políticas voltadas para a gestão democrática da educação, tão reivindicada na década de 1980 até a atualidade. Contudo, estas reivindicações da década de 1980 contrariaram a lógica mercantil, sendo ressignificadas com a implementação de ajustes estruturais na década de Contudo, diante dos dados recolhidos pela pesquisa percebemos que a gestão democrática é um processo contínuo, que ora avança, ora retrocede, porém é de grande importância a reflexão contínua do processo já construído. Referências Bibliográficas ADRIÃO, Theresa & CAMARGO, Rubens B. de. A gestão democrática na Constituição Federal de In:OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa. (Orgs.) Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e da Constituição Federal. SP: Xamã, ADRIÃO, Theresa Maria de Freitas. Autonomia monitorada como eixo de mudança: padrões de gestão do ensino público paulista ( ). São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Educação / USP, Tese de Doutorado. ADRIÃO, Theresa & PERONI, Vera. (Orgs.). O público e o privado na educação: interfaces entre estado e sociedade. São Paulo: Xamã, ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6. ed. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003.

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