expert PDF Trial PME's Normas Contábeis Investimentos e Outros (Seções: 11,12,13,14,15,16)

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Seminário Normas Contábeis PME's Investimentos e Outros (Seções: 11,12,13,14,15,16) O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Fevereiro 2014

2 MÓDULO II NORMAS CONTÁBEIS PMEs - INVESTIMENTOS E OUTROS (Seções: 11,12,13,14,15,16) RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NBC TG Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (antiga NBC T 19 41) 1 2 1

3 Roteiro do Seminário Apresentação do conteúdo com apoio dos slides Após a apresentação, os participantes poderão apresentar comentários e perguntas As perguntas serão formuladas de acordo com a sequência da apresentação. Portanto, sugerimos que os participantes anotem suas perguntas ao lado do slide que contém o assunto em dúvida e apresente sua pergunta com a identificação do slide correspondente. Programa Geral Módulo 1 apresentado anteriormente Conceitos Gerais Demonstrações Contábeis - Estrutura Módulo 2 apresentado anteriormente Ativo Circulante Ativo Não Circulante Módulo 3 apresentado anteriormente Ativo Não Circulante (Cont.) Módulo 4 apresentação atual Passivo Resultado Módulo 5 apresentação futura Patrimônio Líquido Tópico Especiais 3 4 2

4 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas ATIVO CIRCULANTE Módulo 2 Seção 11 INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS Seção 12 OUTRAS QUESTÕES SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Seção 13 ESTOQUES ATIVO NÃO CIRCULANTE Seção 14 INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS E COLIGADAS Seção 15 INVESTIMENTOS CONJUNTO (JOINT VENTURES) Seção 16 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO RESOLUÇÃO CFC Nº /09 5 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 11 INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS 6 3

5 Alcance desta seção Orienta sobre o reconhecimento, a reversão, a mensuração e a divulgação de Instrumentos Financeiros As seções 11 e 12 (Instrumentos Financeiros Complexos) são temas complementares e devem ser analisados em conjunto, quando necessário Alcance desta seção Aplicam-se a todos os Instrumentos Financeiros, exceto para os seguintes: Investimentos Permanentes - Seção 9,14 e 15 Instrumento Patrimonial de acordo - Seção 22 Arrendamento Mercantil - Seção 20 Plano de Benefícios a Empregados - Seção

6 Definição CPC 38 r3 Derivativo é um instrumento financeiro ou outro contrato dentro do alcance deste Pronunciamento Técnico (ver itens 2 a 7) com todas as três características seguintes: a) o seu valor altera-se em resposta à alteração na taxa de juros especificada, preço de instrumento financeiro, preço de mercadoria, taxa de câmbio, índice de preços ou de taxas, avaliação ou índice de crédito, ou outra variável, desde que, no caso de variável não financeira, a variável não seja específica de uma parte do contrato (às vezes denominada subjacente ); b) não é necessário qualquer investimento líquido inicial ou investimento líquido inicial que seja inferior ao que seria exigido para outros tipos de contratos que se esperaria que tivessem resposta semelhante às alterações nos fatores de mercado; e c) é liquidado em data futura. Instrumentos Financeiros Qualquer contrato que dá origem a um ativo financeiro de uma determinada entidade e a um passivo financeiro ou instrumento de patrimônio de outra entidade

7 Ativo Financeiro Caixa Instrumento patrimonial (ações / cotas) de outra entidade Direito contratual para recebimento de caixa ou outro ativo financeiro de outra entidade Direito contratual para trocar instrumentos financeiros com outra entidade sob condições que sejam contratualmente favoráveis Passivo Financeiro Obrigação de entregar caixa ou outro ativo financeiro a uma entidade Obrigação de trocar instrumentos financeiros com outra entidade sob condições potencialmente desfavoráveis Instrumento de Patrimônio: Qualquer contrato que evidencie participação residual nos ativos de uma entidade após a dedução de todos os passivos (ações ou cotas)

8 Para todo Instrumento Financeiro Básico se exige o método de custo amortizado Exceto para investimentos em ações preferenciais não conversíveis e não resgatáveis Ou quando possa ser avaliado o valor justo de forma confiável Custo amortizado de ativo/passivo financeiro CPC 38 (R3) Custo amortizado de ativo financeiro ou de passivo financeiro é a quantia pelo qual o ativo financeiro ou o passivo financeiro é medido no reconhecimento inicial menos os reembolsos de capital, mais ou menos a amortização cumulativa usando o método dos juros efetivos de qualquer diferença entre essa quantia inicial e a quantia no vencimento, e menos qualquer redução (diretamente ou por meio do uso de conta redutora) quanto à perda do valor recuperável ou incobrabilidade

9 Método de juros efetivos CPC 38 (R3)...é o método de calcular o custo amortizado de ativo financeiro ou de passivo financeiro (ou grupo de ativos ou de passivos financeiros) e de alocar a receita ou a despesa de juros no período. A taxa efetiva de juros é a taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos de caixa futuros estimados durante a vida esperada do instrumento ou, quando apropriado, o período mais curto na quantia escriturada líquida do ativo financeiro ou do passivo financeiro. Ao calcular a taxa efetiva de juros, a entidade deve estimar os fluxos de caixa considerando todos os termos contratuais do instrumento financeiro (por exemplo, pagamento antecipado, opções de compra e semelhantes), mas não deve considerar perdas de crédito futuras. O cálculo inclui todas as comissões e parcelas pagas ou recebidas entre as partes do contrato que são parte integrante da taxa efetiva de juros (ver o Pronunciamento Técnico CPC 30 - Receitas), dos custos de transação e de todos os outros prêmios ou descontos. Existe um pressuposto de que os fluxos de caixa e a vida esperada de grupo de instrumentos financeiros semelhantes possam ser estimados confiavelmente. Contudo, naqueles casos raros em que não seja possível estimar confiavelmente os fluxos de caixa ou a vida esperada de instrumento financeiro (ou grupo de instrumentos financeiros), a entidade deve usar os fluxos de caixa contratuais durante todo o prazo contratual do instrumento financeiro (ou grupo de instrumentos financeiros). Caixa Quais os Instrumentos Financeiros Básicos? Duplicatas a receber Empréstimos concedidos (mútuos) Duplicatas a pagar Empréstimos bancários Contas a pagar em moeda estrangeira

10 Mensuração = Avaliação Mensuração Inicial Mensuração Subsequente Evento Contábil Final do Exercício Custo da Operação Ajustes Contábeis Mensuração Inicial Ativo ou Passivo Financeiro podem ser avaliados: 17 Pelo Custo da Operação Pelo Valor Justo por meio do resultado Pelo Valor Presente 18 9

11 Mensuração Inicial Ativos Financeiros: Empréstimos a Receber atualizados até a data-base Vendas no curto prazo = preço da nota fiscal Venda a longo prazo e sem juros: Preço de venda corrente ou Valor presente do recebível Mensuração Inicial 19 Passivos Financeiros: Empréstimos Bancários atualizado até a data-base Compras a curto prazo = preço da nota fiscal 20 10

12 Mensuração Subsequente Ativo ou Passivo Financeiro podem ser avaliados: Instrumentos de Dívida Transação Financeira = Custo Amortizado = Valor Presente Empréstimos a Receber = Atualização (-) Redução ao Valor Recuperável Ações em Bolsa de Valores = Valor Justo Custo Amortizado = (-) Registrado ao custo inicial Menos amortizações do principal + Mais juros (-) Reduções ao valor recuperável (devedores duvidosos) =============================================================================================== = Valor do Ativo/Passivo Financeiro OBS: Para itens circulantes, sem taxa de juros declarada, só se aplica a redução ao valor recuperável

13 Exemplo Custo Amortizado No dia 1º de janeiro de 20X0, a entidade adquire um título por $ 900, incorrendo em $ 50 de custo da transação. Os Juros no valor de $ 40 são recebidos anualmente, no final do período, nos próximos cinco anos (de 31 de dezembro de 20X0 a 31 de dezembro de 20X4). O título possui resgate obrigatório de $ em 31 de dezembro de 20X4 Exemplo Custo Amortizado Ano Valor Contábil Inicial Juros a 6,9583% Fluxo de Entrada de caixa 23 Valor Contábil Final 20x0 950,00 66,10 (40) 976,10 20x1 976,10 67,92 (40) 1.004,02 20x ,02 69,86 (40) 1.033,88 20x ,88 71,94 (40) 1.065,82 20x ,82 74,18 (40) 1.100,00 20x ,00 (1.100) 0 R$ 24 12

14 Exemplo Custo Amortizado A taxa efetiva de juros de 6,9583% é a taxa que desconta os fluxos de caixa esperados, em relação ao título, sobre o valor contábil inicial. 1 40,00 1, , ,00 1, , ,00 1, , ,00 1, , ,00 1, , ,00 1, , ,00 950,00 350,00 Ajuste ao Valor Presente Os itens do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeitos relevantes, deverão ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações atuais do mercado Exemplo: Recebíveis de R$ 1000, parcela única, prazo 24 meses, sem juros. TJE=10%

15 Ajuste ao Valor Presente Mensuração Inicial Mensuração Subsequente Mensuração Subsequente Valor da Operação R$ Final do Exercício x1 R$ Final do Exercício x2 R$ Ajuste a Valor Presente R$ (200) R$ 800 Ajuste a Valor Ajuste a Valor Presente Presente R$ (100) R$ 0 R$ 900 R$ Conceito importante 27 No final de cada exercício, deve-se avaliar o grau de incerteza quanto ao valor recuperável dos ativos financeiros avaliados com base no custo ou custo amortizado e registrar reduções para perda, se necessário 28 14

16 Evidências de perda Par (a) dificuldade financeira significativa do emissor ou devedor; (b) quebra de contrato, como não pagamento ou inadimplência em relação ao pagamento dos juros ou do principal; (c) o credor, por razões econômicas ou legais relacionadas à dificuldade financeira do devedor, concede a este algo que, em outro caso, nem consideraria; (d) tornou-se provável que o devedor declare falência ou outra forma de reorganização financeira; (e) dados observáveis indicando que houve redução mensurável nos fluxos de caixa futuros estimados de grupo de ativos financeiros desde seu reconhecimento inicial, mesmo que essa redução ainda não possa ser identificada em relação aos ativos financeiros do grupo, individualmente, tais como condições econômicas negativas, locais ou nacionais, ou mudanças negativas nas condições do setor. Reversão - Perda valor recuperável Se, no exercício subsequente, a perda no valor recuperável diminui, e essa diminuição puder ser relacionada objetivamente a um evento que ocorreu após o reconhecimento dessa perda (como melhora na classificação de crédito do devedor), a entidade reverte a perda reconhecida anteriormente, seja diretamente ou pelo ajuste de conta de provisão. A reversão não resulta em valor contábil do ativo financeiro (líquido de qualquer conta de provisão) que exceda o valor contábil que seria contabilizado caso a perda no valor recuperável não tivesse sido reconhecida. A entidade reconhece, imediatamente, o valor da reversão no resultado

17 Hierarquia para avaliar valor Justo (a) A melhor evidência do valor justo é o preço cotado para ativo idêntico em mercado ativo. Este normalmente é o preço de compra corrente. (b) Quando os preços cotados estão indisponíveis, o preço de transação recente para ativo idêntico fornece evidência de valor justo, enquanto não houver mudanças significativas nas circunstâncias econômicas ou significativo decurso de tempo desde a ocorrência da transação. Se a entidade pode demonstrar que o preço da última transação não é uma boa estimativa do valor justo (por exemplo, porque reflete o valor que a entidade pode receber ou pagar em transação forçada, liquidação involuntária ou venda por dificuldade), esse preço é ajustado. (c) Se o mercado para o ativo não está ativo, e as transações recentes envolvendo ativo idêntico por si só não são uma boa estimativa de valor justo, a entidade estima o valor justo utilizando uma técnica de avaliação. O objetivo de usar uma técnica de avaliação é estimar qual seria o preço da transação na data da avaliação em uma troca entre partes não relacionadas, motivadas por considerações normais de negócios. Técnicas de avaliação O objetivo do uso de técnica de avaliação é estabelecer qual seria o preço da transação na data de mensuração na troca entre partes não relacionadas, motivada por considerações normais dos negócios. O valor justo é estimado com base nos resultados da técnica de avaliação, que faz uso máximo das informações do mercado, e baseia-se o mínimo possível das informações determinadas pela entidade

18 Desreconhecimento de ativo Financeiro Exemplo - transferência que se qualifica para desreconhecimento A entidade vende um conjunto de suas contas a receber para um banco por menos que seu valor nominal. A entidade continua a movimentar as cobranças dos devedores em nome do banco, incluindo o envio de extratos mensais, e o banco paga à entidade honorários de mercado pela coleta dos recebíveis. A entidade é obrigada a remeter prontamente para o banco toda e qualquer quantia recebida, porém não possui nenhuma obrigação para com o banco em relação à demora ou inadimplência dos devedores. Nesse caso, a entidade terá transferido ao banco praticamente todos os riscos e benefícios da propriedade dos recebíveis. Dessa forma, a entidade remove os recebíveis de seu balanço patrimonial (isto é, desreconhece-os), e não demonstra responsabilidade em relação aos recursos recebidos do banco. A entidade identifica o prejuízo calculado como a diferença entre o valor contábil dos recebíveis no momento da venda e os recursos recebidos do banco. A entidade reconhece um passivo na medida em que recebeu fundos dos devedores, porém ainda não os remeteu ao banco. 33 Desreconhecimento de ativo Financeiro Exemplo - transferência que não se qualifica para desreconhecimento Os fatos são os mesmos que os do exemplo anterior, exceto que a entidade concordou em recomprar do banco qualquer recebível em relação ao qual o devedor está atrasado quanto ao principal ou aos juros por mais de 120 dias. Neste caso, a entidade reteve o risco de atraso no pagamento ou inadimplência dos devedores um risco relevante referente aos recebíveis. Dessa forma, a entidade não trata os recebíveis como já vendidos ao banco, e não os desreconhece. Em vez disso, a entidade trata os recursos do banco como empréstimos garantidos pelos recebíveis. A entidade continua a reconhecer os recebíveis como um ativo, até que sejam recebidos ou baixados como incobráveis

19 Desereconhecimento de Passivo financeiro. A entidade desreconhece um passivo financeiro (ou parte do passivo financeiro) apenas quando ele é extinto ou seja, quando a obrigação especificada no contrato é cumprida, cancelada ou expira. Divulgação Contas e detalhes Balanço Patrimonial Desreconhecimentos Garantias Inadimplência e quebra de contrato de empréstimo a pagar Itens de receita, despesa, ganhos e perdas

20 Divulgação Destinadas a passivos financeiros avaliados a valor justo, ajustados no resultado Mencionar as bases de mensuração e outras práticas Incluir as práticas contábeis relevantes para a compreensão na nota explicativa de Resumo das Práticas Contábeis Apresentação no Balanço Divulgar os valores contabilizados de cada uma das categorias dos instrumentos financeiros, sendo: Avaliados a valor justo com ajustes no resultado Avaliados pelo custo amortizado Avaliados pelo custo (-) Redução ao Valor Recuperável Divulgar informações aos usuários para possibilitar avaliar o desempenho

21 RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NBC TG Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 12 OUTROS TÓPICOS SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Alcance desta seção Orientam sobre o reconhecimento, a reversão, a mensuração e a divulgação de Instrumentos Financeiros 39 As seções 11 e 12 (Instrumentos Financeiros Complexos) são temas complementares e devem ser analisados em conjunto, quando necessário 40 20

22 Alcance desta seção Aplicam-se a todos os Instrumentos Financeiros que impõem riscos ao comprador e ao vendedor, exceto para os seguintes: Aqueles cobertos pela Seção 11 Investimentos Permanentes Seção 9,14 e 15 Plano de Benefícios a Empregados Seção 28Direitos no âmbito de Contratos de Seguro Instrumento Patrimonial de acordo Seção 22, 26 Arrendamento Mercantil Seção 20 Contratos contraprestação contingente Seção 19 Escolha da prática contábil A entidade deve escolher aplicar entre: (a) o conteúdo integral tanto da Seção 11 quanto da Seção 12; ou (b) os requerimentos de reconhecimento e mensuração dos instrumentos financeiros do Pronunciamento Técnico CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e os requisitos de divulgação das Seções 11 e 12 para contabilizar todos os seus instrumentos financeiros. A escolha pela entidade de (a) ou (b) é uma escolha de prática contábil. Os itens 10.8 a contêm requisitos para determinar quando uma mudança na prática contábil é apropriada, como tal mudança deve ser contabilizada e qual informação deve ser divulgada sobre a mudança na prática contábil

23 Primeiro Passo Reconhecimento Inicial A Entidade deve reconhecer o instrumento financeiros quando se torna parte das disposições contratuais Mensuração Inicial Avaliado pelo valor justo, o qual, normalmente é igual ao preço da transação Mensuração Subsequente 43 Mensuração Inicial Mensuração Subsequente Despesa no Resultado Evento Contábil Final do Exercício Ajustes ao Valor Justo Preço da Transação Receita no Resultado 44 22

24 Os riscos envolvidos entre as partes podem ser classificados como: Risco de Taxa de Juros Risco de Taxa de Câmbio Risco de Preço de Mercadoria Risco de Operações no Exterior Operações de hedge Divulgação 45 Aplicar todas as divulgações exigidas na Seção 11 Segregar as informações sobre instrumentos financeiros que estão no alcance da Seção

25 RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas SEÇÃO 13 ESTOQUES ALCANCE DESTA SEÇÃO Esta seção determina as práticas para o reconhecimento e mensuração de estoques 48 24

26 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estabelecer o tratamento contábil, método e critérios para: atribuir custos aos estoques; custo a ser reconhecido como um ativo; mantê-lo nos registros até que reconhecidas as respectivas receitas; determinar o valor de custo dos estoques; reconhecimento do custo como despesa em resultado; redução ao valor recuperável de estoques. Estoques Esta seção aplica-se a todos os estoques. Estoques são ativos: - mantidos para venda no curso normal dos negócios; - no processo de produção para venda; ou - na forma de materiais ou suprimentos, a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços

27 Estoques 13.2 Esta seção é aplicável a todos os estoques, exceto: (a) trabalho em execução decorrente de contratos de construção, incluindo contratos de serviço diretamente relacionados (ver Seção 23 Receitas); (b) instrumentos financeiros (ver Seção 11 Instrumentos Financeiros Básicos e Seção 12 Outros Tópicos sobre Instrumentos Financeiros); (c) ativos biológicos relativos a atividade agrícola e produção agrícola à época da colheita (ver Seção 34 Atividades Especializadas) Esta seção não é aplicável a mensuração de estoques mantidos por: produtores de produtos agrícolas e florestais, produto agrícola após a colheita, e minerais e produtos minerais, na medida em que eles são avaliados pelo valor justo menos despesas para vender por meio do resultado; ou corretores de produtos e revendedores que avaliam seus estoques pelo valor justo menos despesas para vender por meio do resultado

28 Mensuração de estoques Mensuração de estoques 13.4 Estoques são avaliados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. Valor realizável líquido é o preço de venda estimado diminuído dos custos para completar a produção e despesas de vendas. Valor total Preço de venda (estimado) (-) Custos para completar a produção (em processo) (-) Despesas de vendas Total Valor líquido realizável do estoque Custo de produção em processo Ajuste ao valor realizável líquido (3.000) Custo de estoques 53 Soma de todos os custos de compras, os custos de transformação, e outros custos incorridos para trazer os estoques para sua localização e condição atuais

29 Mensuração de estoques Elementos dos custos dos estoques de produtos acabados e em processo R$ Custos de compras de matéria prima Custos de mão de obra Custos indiretos de fabricação Total - Custo dos estoques Mensuração do Custo de aquisição de estoques 13.6 Custos de compra = preço de compra + tributos de importação + transporte + manuseio + outros - tributos recuperáveis - descontos comerciais, abatimentos Juros = preço a prazo preço a valor presente = ajuste a valor presente. São despesas não somadas ao custo dos estoques

30 Mensuração de estoques Elementos dos custos de compra de matéria prima e mercadorias Total de custos Valor da compra de materiais para estoque Impostos de importação e outros tributos Tributos recuperáveis (créditos) (10.000) Fretes no transporte dos materiais comprados Total Custos de aquisição de estoques Mensuração de estoques Custos de transformação de estoques 13.8 Custos de transformação de estoques são os custos de mão-de-obra direta, mais os custos indiretos de produção, fixos e variáveis

31 Mensuração de estoques Mão de obra direta são custos diretamente relacionados às unidades de produção. Custos indiretos de produção, fixos e variáveis, são os incorridos na conversão de materiais em produtos acabados. Custos indiretos fixos são relativamente constantes independente do volume de produção. Exemplos: depreciação, manutenção e o custo de gestão da fábrica. Custos indiretos variáveis são os custos indiretos de produção que variam com o volume de produção. Exemplos: materiais indiretos, algumas vezes energia, etc. Alocação de custos indiretos Capacidade normal é a produção que se espera atingir durante uma quantidade de períodos ou épocas, sob circunstâncias normais, levando em consideração a perda de capacidade resultante de manutenção planejada. É base para alocação dos custos fixos indiretos de produção para os custos de transformação. Os custos indiretos fixos alocados por unidade de produção não são aumentados como efeito de baixa produção ou fábrica ociosa

32 Custos indiretos não alocados são despesas (perdas) do período em que são incorridos. Custos indiretos de produção variáveis são alocados com base no uso real das instalações de produção. CAPACIDADE NOMINAL OU CAPACIDADE INSTALADA Volume máximo de produção que pode ser obtida. PRODUÇÃO NORMAL Volume de produção considerado normal para o período 61 RESERVA PRODUTIVA Diferença entre a capacidade nominal e a produção normal PRODUÇÃO REAL Volume de produção efetivamente realizado CAPACIDADE OCIOSA Diferença relevante entre a produção normal e a produção real

33 Custo fixo total Volume CAPACIDADE NOMINAL $ RESERVA PRODUTIVA NOMINAL - NORMAL PRODUÇÃO NORMAL $ PRODUÇÃO REAL $ CAPACIDADE OCIOSA (Resultado) NORMAL - REAL Custo fixo unit $ 1,20 $ 1,50 $ 2,40 Custo apropriado $ 1,50 $ 1,50 $ 1,50 Custo da produção $ $ $ $ Os custos transformação de cada produto não. identificáveis separadamente são alocados entre os produtos, em base racional e consistente. A alocação pode ser baseada no valor relativo de venda de cada produto, no estágio quando se tornam identificáveis separadamente, ou ao final da produção. Produtos conjuntos e subprodutos

34 13.13 Custos excluídos do custo de estoques e reconhecidos como despesas no período em que são incorridos são: Quantidade anormal de material, mão-de-obra desperdiçados; Custos de estocagem, antes de estágio de produção mais avançados; Despesas indiretas administrativas que não contribuem para colocar os estoques à sua localização e condição atuais; Despesas de vendas. Custo de produção agrícola colhida proveniente de ativos biológicos. Seção Custo da produção agrícola = valor justo despesas de vendas no ponto de colheita

35 13.16 Técnicas para avaliar custo Se o resultado se aproxima do custo, a mensuração do custo de estoques pode ser feita por técnicas como os métodos de custo-padrão, métodos de varejo, ou preços de compra mais recente. O Custo-padrão leva em consideração níveis normais de consumo de materiais e suprimentos, da mão-de-obra, eficiência e capacidade de utilização. O custo padrão é revisado regularmente e corrigidos à luz das condições atuais. O método de varejo mensura o custo por meio da redução do valor de venda do inventário pela percentagem apropriada da margem bruta. Exemplo de mensuração de estoque pelo método de varejo valores em milhares de reais Método de Varejo Valor de venda do inventário (estoque) Custo das Mercadorias Vendidas (40% de Margem bruta) Custos do estoque

36 Métodos de avaliação do custo Custo de estoques de itens não intercambiáveis e de bens ou serviços produzidos e segregados por projetos específicos = identificação específica de seus custos individuais. Exemplo: custeio por ordem ou encomenda PEPS (FIFO) e Custo Médio Ponderado. Método não permitido pelo pronunciamento: UEPS (LIFO) Estoque de natureza e uso similar: usa-se o mesmo método de avaliação de custo. Estoque de natureza ou uso diferente: usam-se diferentes métodos de custo. Redução ao valor recuperável de estoques Os itens 27.2 a 27.4 exigem que a entidade analise ao final de cada exercício/período se alguns estoques necessitam ser reduzidos ao seu valor recuperável, por exemplo, o valor contábil não é totalmente recuperado (isto é, por causa de dano, obsolescência ou preços de venda em declínio). Se um item (ou grupo de itens) de estoques necessita ser reduzido ao valor recuperável, aqueles itens exigem que a entidade avalie o inventário pelo seu preço de venda menos custos para completar a produção e vender, e reconhecer a perda por redução ao valor recuperável. Aqueles itens também exigem a reversão da redução anterior em algumas circunstâncias

37 Reconhecimento como despesa O valor contábil dos estoques vendidos é reconhecido como despesa no período no qual a receita relacionada é reconhecida Alguns estoques podem ser alocados a outras contas do ativo, por exemplo, inventário usado como componente de ativo imobilizado de construção própria. Estoques alocados a outro ativo dessa forma são contabilizados, subsequentemente, de acordo com a seção apropriada deste Pronunciamento. Divulgação A entidade deve divulgar o seguinte: (a) as práticas contábeis adotadas ao avaliar estoques, incluindo o método de custo utilizado; (b) o valor contábil de estoques e o detalhe das categorias de estoque apropriadas à entidade; (c) o valor de estoques reconhecidos como despesa durante o período; (d) perda por redução ao valor recuperável reconhecida ou revertida para o resultado, de acordo com a seção 27; (e) o valor contábil total de estoque dados como garantia de passivos

38 RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NBC TG Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 14 INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS E COLIGADAS Alcance desta seção Contabilização de investimentos: 73 em coligadas, nas demonstrações contábeis consolidadas e individuais do investidor (uso do método de equivalência patrimonial por exigência legal). em controladas nas demonstrações contábeis individuais do controlador (uso do método de equivalência patrimonial por exigência legal). em coligadas ou controladas nas demonstrações contábeis separadas do investidor (o item 9.26 permite optar pelo método do custo ou do valor justo) 74 37

39 Demonstrações consolidadas CPC 36 Empresa X Demonstrações individuais Investimento Alfa MEP Método da Equivalência Patrimonial Empresa X Demonstrações separadas Investimento Alfa VALOR JUSTO 70% Empresa Alfa Demonstrações individuais Coligada 70% Empresa Alfa Demonstrações individuais CPC 26 Coligada é a entidade, incluindo a entidade não constituída na forma de uma sociedade, sobre a qual o investidor tem influência significativa e que não é nem controlada nem investimento em empreendimento controlado em conjunto

40 Influência significativa Poder de participar nas decisões da política financeira e operacional da entidade coligada, mas não é controle ou controle conjunto sobre aquelas políticas. (a) se o investidor detém, direta ou indiretamente (por exemplo, por meio de controladas), 20% ou mais do poder de voto da entidade coligada, presume-se que o investidor tem influência significativa, a menos que possa ser claramente demonstrado não ser esse o caso; (b) inversamente, se o investidor detém, direta ou indiretamente, (por exemplo, por meio de controladas), menos de 20% do poder de voto de uma entidade coligada, é presumido que o investidor não tenha influência significativa, a menos que tal influência possa ser claramente demonstrada; (c) a propriedade de parte substancial ou majoritária por parte de outro investidor não impede um investidor de ter influência significativa. Mensuração de Invest. em Coligadas Opções permitidas pela norma Método do custo Somente se não existir cotação de preço publicada Método da equivalência patrimonial Esse é o único método permitido pela Lei Societária. Método do valor justo Desde que possível avaliar o valor justo com confiabilidade

41 Método do Custo O investimento é reconhecido inicialmente pelo seu custo e subsequentemente ele deve ser testado frente ao seu valor recuperável Portanto, os dividendos e distribuições de lucro são contabilizados como receita O saldo contábil líquido do investimento é composto do custo menos quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável Válido apenas para as demonstrações contábeis separadas Método da Equivalência Patrimonial O investimento é reconhecido inicialmente pelo seu custo (preço pago e custos de transação) e subsequentemente ajustado para refletir a participação efetiva do investidor nos resultados (resultado da equivalência patrimonial) Ajustar o saldo do investimento em decorrência de outras mutações no patrimônio líquido da coligada A diferença entre o custo do investimento e a parte do investidor no valor justo dos ativos líquidos da coligada: Se positiva, constitui o ágio por rentabilidade futura (goodwill) Se negativa, constitui o deságio ou ganho por compra vantajosa

42 PL INVESTIDA INVESTIDORA ADQUIRE 20% DO CAPITAL DA INVESTIDA POR $ LLE XA 150 DIVIDENDOS (120) XA PLE XB (70) XB CAIXA DIVIDENDOS (120) INVESTIMENTO Método de Custo CUSTO XA XB 250 CAIXA COMPRA (250) DIVIDENDOS 24 RESULTADO GANHO XA 24 INVESTIMENTO MEP ÁGIO 10 Equivalência 240 AEP XA 30 DIVIDENDOS (24) XA 246 AEP XB (14) XB 232 CAIXA COMPRA (250) DIVIDENDOS 24 RESULTADO GANHO XA 30 PERDA XB (14) Equivalência Patrimonial Distribuição e outros ajustes ao valor contábil. 81 Distribuições recebidas da entidade coligada reduzem o valor contábil do investimento. Ajustes no valor contábil também podem ser necessários como consequência de mudanças no patrimônio líquido da entidade coligada decorrentes de itens de outros resultados abrangentes

43 Equivalência Patrimonial Direitos potenciais de votação. Embora os direitos potenciais de votação sejam considerados ao decidir se existe influência significativa, o investidor avalia sua participação no resultado da entidade coligada e sua participação nas mudanças no patrimônio líquido da entidade coligada com base na participação atual. As avaliações não devem refletir o possível exercício ou conversão de direitos de voto potenciais. Equivalência Patrimonial Transação do investidor com coligadas. Se o investimento na coligada é contabilizado usando o método da equivalência patrimonial, o investidor elimina lucros e prejuízos não realizados, resultantes de transações da coligada para o investidor e deste para a coligada, na medida da participação do investidor na coligada. Prejuízos não realizados em tais transações podem fornecer evidência da necessidade de redução ao valor recuperável do ativo transferido

44 Equivalência Patrimonial Data das demonstrações contábeis da entidade coligada Ao aplicar o método da equivalência patrimonial, o investidor deve utilizar as demonstrações contábeis da coligada a partir da mesma data que as demonstrações contábeis do investidor, a menos que seja impraticável fazê-lo. Se isso for inviável, o investidor deve utilizar as mais recentes demonstrações contábeis disponíveis da entidade associada, com os ajustes efetuados para os efeitos de quaisquer transações ou acontecimentos significativos ocorridos entre os finais dos períodos contábeis, obedecido o limite máximo de 60 dias. Equivalência Patrimonial Práticas contábeis da coligada Se a coligada usa práticas contábeis que diferem daquelas do investidor, o investidor deve ajustar as demonstrações contábeis da coligada para refletir as práticas contábeis do investidor para efeitos da aplicação do método da equivalência patrimonial, a menos que seja impraticável fazê-lo

45 Equivalência Patrimonial Transação do investidor com controladas ou entre controladas. Se o investimento em controlada é contabilizado usando o método da equivalência patrimonial, o investidor elimina todos os resultados não realizados resultantes de transações da controlada para o investidor e este para a controlada, bem como entre controladas. Prejuízos não realizados em tais transações podem fornecer evidência da necessidade de redução ao valor recuperável do ativo transferido. O resultado não realizado é integralmente diminuído do resultado da equivalência patrimonial sobre a controlada quando esse resultado não realizado estiver no patrimônio líquido da controlada. Na transação da controladora para controlada, todo o resultado é diferido na controladora para realização quando da venda do ativo para terceiros. Divulgações Prática contábil utilizada Valor contábil dos investimentos em coligadas Valor justo dos investimentos contabilizados via MEP para os quais exista preço de cotação Valor dos dividendos e outras distribuições dos investimentos avaliados pelo método do custo Parte do investidor no resultado das coligadas e em quaisquer operações descontinuadas destas Informações exigidas nos itens a da seção sobre instrumentos financeiros para os investimentos avaliados a valor justo

46 RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 15 INVEST. EM EMPREENDIMENTOS CONTROLADOS EM CONJUNTO Alcance desta seção Contabilização de investimentos em empreendimentos controlados em conjunto nas demonstrações contábeis: consolidadas do empreendedor investimentos em controladas. 89 que também possui individuais do empreendedor (compartilha o controle) ou do investidor que tem influência significativa no empreendimento controlado em conjunto por outras partes separadas do empreendedor (o item 9.26 permite optar pelo método do custo ou do valor justo)

47 Definições Importantes Controle Conjunto: compartilhamento contratualmente acordado para controle de atividade econômica e só existe quando as decisões estratégicas e operacionais da atividade exige unanimidade entre as partes que compartilham o poder (empreendedores) Empreendimento controlado em conjunto: é um acordo contratual por meio do qual duas ou mais partes empreendem uma atividade econômica que está sujeita ao controle conjunto, podendo assumir a forma de: Operações ou ativos controlados em conjunto Entidades controladas em conjunto Operações Controladas em Conjunto Utilização de ativos e outros recursos dos empreendedores na consecução da atividade econômica Não foi criada uma entidade para realizar a atividade empreendida em conjunto Cada empreendedor utiliza sua própria estrutura (ativos e empregados) incorre em despesas, contrai passivos e obtém seus próprios financiamentos O acordo provê as regras pelas quais as receitas e despesas são partilhadas entre os empreendedores As demonstrações do empreendedor já inclui os ativos que controla, os passivos e despesas que incorre e sua parte nas receitas

48 Ativos Controlados em Conjunto Envolve o controle ou a propriedade conjunta de Ativos dedicados ao empreendimento controlador em conjunto Nas demonstrações deve-se reconhecer: A participação de cada empreendedor nesses ativos, classificados de acordo com a natureza dos mesmos Os passivos incorridos pelo empreendedor e a parte deste nos passivos assumidos em conjunto A parte do empreendedor nas despesas incorridas conjuntamente e nas receitas ou produção geradas pelo empreendimento, bem como quaisquer despesas adicionais que o empreendedor tenha incorrido Entidades Controladas em Conjunto Envolve a criação de uma corporação, sociedade ou outra entidade na qual cada empreendedor tem uma participação e o acordo ou estatuto estabelece que o controle é compartilhado Mensuração da participação do empreendedor: Método do custo (somente se não existir cotação de preço publicada) Método da equivalência patrimonial (único permitido pela Lei Societária) Método do valor justo (somente se puder avaliar com confiabilidade)

49 Transações entre o Empreendedor e a Entidade Controlada em Conjunto Quando o empreendedor contribui ou vende ativos para a entidade controlada em conjunto (transferindo os riscos e benefícios de sua propriedade), enquanto os ativos permanecerem no empreendimento, o empreendedor: Reconhece apenas a parte do lucro ou prejuízo que é atribuível à participação dos demais empreendedores, ou seja, não reconhece a parte que lhe cabe nos lucros que auferiu na transação. Reconhece o valor total de qualquer prejuízo quando a contribuição ou a venda apresentar evidência de perda por redução ao valor recuperável do ativo Transações entre o Empreendedor e a Entidade Controlada em Conjunto Quando o empreendedor compra ativos para a entidade controlada em conjunto, enquanto tais ativos não forem vendidos para terceiros (partes independentes), o empreendedor: Não reconhece sua parte nos lucros ou prejuízos da transação, auferidos pela entidade controlada em conjunto. Reconhece sua parte nos prejuízos da transação quando estes representarem perdas por redução ao valor recuperável do ativo

50 Divulgações Prática contábil utilizada Valor contábil dos investimentos em entidades controladas em conjunto Valor justo dos investimentos contabilizados via MEP para os quais exista preço de cotação Valor total de seus compromissos relativos aos empreendimentos, incluindo sua parte nos incorridos em conjunto com outros empreendedores e sua parte nos passivos dos próprios empreendimentos Informações exigidas nos itens a para os investimentos avaliados a valor justo, e nos itens para os investimentos avaliados via MEP RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NBC TG CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Seção 16 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS

51 ALCANCE DA SEÇÃO - 16 Contabilização de Terrenos e Edifícios que atenda a definição de Propriedade para Investimentos, conforme descrito no Ítem 16.2 desta Seção. Algumas Participações Imobiliárias por parte do Arrendatário de Arrendamento Operacional [item 16.3], que seja tratado como Propriedade para Investimentos CONTABILIZAÇÃO PROPRIEDADE DE INVESTIMENTOS, CUJO JUSTO VALOR POSSA SER MENSURADO DE FORMA CONFIÁVEL E SEM ESFORÇOS ADICIONAIS 99 MENSURADO AO JUSTO VALOR, COM ALTERAÇÕES NO JUSTO VALOR RECONHECIDO NO RESULTADO

52 CONTABILIZAÇÃO- Mensuração TODAS AS DEMAIS PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS. (MENSURAÇÃO SUJEITO AOS REQUISITOS DESCRITOS NA SEÇÃO 17 OU SEJA: ATIVO IMOBILIZADO) [CUSTO ( ) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA ( ) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL] PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS IDENTIFICAÇÃO Propriedade para investimento é a propriedade (terra ou edifício, ou parte de edifício, ou ambos) mantida pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento mercantil financeiro para auferir aluguéis ou para valorização do capital, ou para ambas, e não para: utilização na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou por propósitos administrativos; ou venda no curso normal dos negócios

53 1o. passo: A quem se aplica!!! Obtenha uma relação de todos os imóveis de propriedade da empresa Mesmo no caso de imóveis que a empresa aluga de terceiros, é necessário fazer uma análise se o aluguel atende a definição de leasing financeiro. Se sim, coloque na lista. A quem se aplica!!! 2o. Passo- Responda a seguintes perguntas: Algum destes imóveis não estão sendo utilizados por mim (em sua totalidade)? 2- Tem algum que esteja total ou parcialmente alugado para terceiros ou não está sendo utilizado neste momento? Se você respondeu sim às perguntas acima, há probabilidade de necessitar entender o conceito para exercer julgamento

54 Exemplos Propriedade para Investimento CPC 28 r03 a) terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios; b) terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado (se a entidade não tiver determinado que usará o terreno como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso ordinário do negócio, o terreno é considerado como mantido para valorização do capital); c) edifício que seja propriedade da entidade (ou mantido pela entidade em arrendamento financeiro) e que seja arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais; d) edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais; e) propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para investimento. ESCOPO 105 As propriedades para investimento se distinguem das propriedades para o chamado próprio uso baseado no fato de que elas são mantidas com o objetivo de receber aluguéis e de valorização e, dessa forma, geram fluxos de caixa independentemente de outros ativos da empresa

55 RECONHECIMENTO INICIAL 16.5 No reconhecimento inicial, a entidade avalia a propriedade para investimento pelo seu custo. O custo de propriedade para investimento comprada abrange seu preço de compra e quaisquer custos diretamente imputáveis, tais como honorários legais e de corretagem, tributos de transmissão imobiliária e outros custos de transação. PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS - DIVULGAÇÃO A entidade divulga, para todas as propriedades para investimento contabilizadas pelo valor justo reconhecidos no resultado do período, o que se segue: 107 (a) Os métodos e pressupostos significativos aplicados na determinação do valor justo da propriedade para investimento

56 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS - DIVULGAÇÃO (b) à medida que o valor justo da propriedade para investimento (como avaliado ou divulgado nas demonstrações contábeis) é baseado em avaliação por avaliador independente que possua uma qualificação profissional reconhecida e relevante e tem experiência recente na localização e classe de propriedade para investimento a ser avaliada. Se não houver tal avaliação, este fato deve ser divulgado; c) PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS - DIVULGAÇÃO a existência e as quantidades de restrições na realização da propriedade para investimento ou a remessa de rendimentos e valores de alienação; 109 (d) obrigações contratuais para comprar, construir ou desenvolver propriedade para investimento ou para consertos, manutenção ou melhoramento;

57 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS - DIVULGAÇÃO (e) conciliação entre as quantias escrituradas da propriedade para investimento no começo e no fim do período mostrando separadamente: (i)adições, divulgando separadamente aquelas adições resultantes de aquisições por meio de combinações de negócios; (ii)ganhos líquidos de ajustes de valor justo; PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS - DIVULGAÇÃO (iii) transferências para ativos imobilizados quando a mensuração confiável de valor justo não está mais disponível sem custo ou esforço excessivos (ver item 16.8); (iv)transferências de e para estoques e propriedade ocupada pelo proprietário; (v)outras alterações. Essa conciliação não precisa ser apresentada para períodos anteriores

58 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS - DIVULGAÇÃO De acordo com a Seção 20, o proprietário de propriedade para investimento deve efetuar as divulgações, como arrendador, dos contratos que tenha de arrendamento mercantil. A entidade que possui propriedade para investimento sob contrato de arrendamento financeiro ou arrendamento operacional deve efetuar as divulgações, como arrendatário, dos contratos que tenha de arrendamento mercantil financeiro, e como arrendador, dos contratos que tenha de arrendamento operacional. Exemplo 1- Imóvel adquirido com o objetivo futuro ainda incerto A Empresa X fabrica peças metálicas para a indústria automotiva. Em 2009 ela comprou um terreno adjacente ao terreno que atualmente está sua fábrica. Ao ser indagada da razão da compra, a administração disse que no momento não tem plano de usar o terreno, mas uma vez que o proprietário havia colocado a venda, e por ser adjacente ao terreno de sua fábrica, foi interessante para a empresa adquirir o terreno. Dentre as razões da administração destacamos: eventual expansão da fábrica. Embora não haja planos, a partir do momento que a empresa decide expandir, os preços dos terrenos adjacentes podem ser ajustados e, neste caso, o custo de expansão poderia ser bem maior. É uma questão de oportunidade, teria dito o presidente da Empresa X. considerando o negócio da empresa, sendo o terreno de sua propriedade, ela teria um maior controle sobre as empresas e negócios que se instalam ao seu redor. Fonte: Navegador Contábil PwC

59 Resposta Ex.1 Como deveria a administração classificar este terreno? A administração deveria classificar este terreno como propriedade para investimento. Embora a administração ainda não tenha determinado o uso final do terreno, no médio prazo o objetivo acaba sendo de valorização do imóvel, no conceito geral ou restrito (da empresa). O CPC 28/IAS 40 considera que terras/terrenos mantidos pela empresa são considerados como mantidos para valorização e, portanto dentro do escopo da norma, quando a administração não tenha determinado que vai usá-los para o próprio uso ou para venda no curto prazo no curso normal de suas atividades ( trading ). Por outro lado, a administração pode, por exemplo, ter duas ou três potenciais alternativas para o terreno e nenhuma delas atender a definição de propriedade para investimento, por exemplo: (i) expansão da fábrica; (iii) revenda do terreno no curto prazo; ou (ii) doação para a prefeitura para construção de um parque municipal. A administração já se manifestou que irá optar por uma das três alternativas, mas ainda não decidiu qual delas. Neste caso, o terreno não deve ser classificado como propriedade para investimento, já que nenhuma das três alternativas atende a definição para tal (não é mantido para apreciação no seu valor). Fonte: Navegador Contábil PwC 25 Exemplo 2- Imóvel parcialmente ocupado para o próprio uso A Empresa Y, prestadora de serviço de telemarketing adquiriu um prédio de 10 andares para abrigar suas operações, mas no momento precisa de somente 6 andares. Dessa forma a administração alugou os outros 4 andares para terceiros em um contrato de 5 anos. 115 Fonte: Navegador Contábil PwC

60 Reposta Ex. 2 Como deveria a administração classificar este terreno? Inicialmente a Empresa Y deve classificar estes 4 andares como propriedades para investimento. Uma vez que de fato a empresa pode vender estes andares ou mesmo alugá-los separadamente dos demais (como de fato está fazendo), estes quatro andares atendem a definição de propriedade para investimento. Por outro lado, caso a empresa consiga demonstrar que o aluguel dos 4 andares é claramente temporário, sendo provável que os andares serão ocupados pelas operações da própria Empresa Y no médio ou curto prazo, ela deve classificá-los como ativo imobilizado. Observe que quanto mais longo é um contrato de aluguel com terceiros, menor a condição da administração de afirmar que o imóvel será no médio/curto prazo ocupado pela própria empresa. Fonte: Navegador Contábil PwC 25 Imobilizado x Propriedade para investimento: diferença? Principal ponto é a escolha do método de mensuração subseqüente que irá adotar como política contabilização? Valor justo ou custo(-) depreciação Se a escolha for custo menos depreciação, em tese teria pouco efeito, exceto pela classificação em um grupo diferente do ativo, as divulgações são um pouco diferentes

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