REDE MAIS VIDA: A REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO EM MINAS GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDE MAIS VIDA: A REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO EM MINAS GERAIS"

Transcrição

1 REDE MAIS VIDA: A REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO EM MINAS GERAIS Belo Horizonte, 18 de janeiro de 2012

2 NOSSA REALIDADE ATUAL POPULACÃO Total Idosos % Brasil Minas Gerais FONTE: DATASUS IBGE- UNFPA/ IBGE : IBGE - Estimativas elaboradas no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A) - População e Desenvolvimento. Coordenação de População e Indicadores Sociais.

3 PERFIL DOS IDOSOS MINAS GERAIS habitantes 10,42% da população brasileira 11,06 % da população: habitantes idosos 45,10% sexo masculino 54,89% sexo feminino Esperança de vida ao nascer: 73,74 anos Esperança de vida aos 60 anos: 22,07 anos Índice de envelhecimento: 37,20 para 100 jovens FONTE: DATASUS IBGE- UNFPA/ IBGE IBGE, DATASUS, 2006

4 POPULAÇÃO/SUS-MG Número Total de Municípios em Minas Gerais: 853 Número de municípios com ESF em Minas Gerais: 840 Número total de ESF em Minas Gerais: ESF Cobertura de ESF em Minas Gerais: 75,72 % Fonte: Planilha ICMS -Saúde em Casa/SES-MG Dados de Dezembro/2011

5 POPULAÇÃO IDOSA POR MACRORREGIÃODE SAÚDE-MG Fonte:IBGE/DataSUS.2009

6 SAÚDE DO IDOSO DESAFIOS A transição demográfica acelerada A tripla carga das doenças com 2/3 determinada por condições crônicas A prevalência de elevada de mortalidade e morbidade por condições agudas decorrentes de causas externas e de agudizações de condições crônicas A predominância relativa das condições crônicas, e um sistema fragmentado de saúde, voltado para as condições agudas FONTE: AÉCIO NEVES - PLANO DE GOVERNO 2003/2006: Prosperidade a face humana do desenvolvimento. BELO HORIZONTE, 2002.

7 SAÚDE DO IDOSO DESAFIOS A elevada incapacidade funcional da população idosa Aumento do número de consultas médicas e hospitalizações A desigualdade nos níveis de saúde e no acesso aos serviços Seguridade social inadequada: diminuição do número de pagantes Diminuição do tamanho das famílias: número de filhos é igual ao número de avós Aumento dos domicílios unipessoais, sob responsabilidade de idosos

8 SAÚDE DO IDOSO DESAFIOS A MUDANÇA NA ABORDAGEM DA SAÚDE DO IDOSO: FOCO NA FUNCIONALIDADE A MUDANÇA DO SISTEMA DE SAÚDE: REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

9 ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE ORGANIZAÇÃO PIRAMIDAL ORGANIZAÇÃO EM REDE Alta Compl. Média Complexidade APS Atenção primária à saúde FONTE: MENDES (2002)

10 RT: Rede Temática ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

11 REDE MAIS VIDA Acrescentar anos à vida e vida aos anos vividos

12 FONTE: SEPLAG (2007)

13 FINANCEIRA Inovação e Qualidade em Gestão Pública PROCESSOS SOCIEDADE VISÃO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS Ser instituição modelo de inovação da gestão da saúde pública no Brasil, contribuindo para que Minas Gerais seja o Estado onde se vive mais e melhor. Ampliar a longevidade da população adulta com doenças cardiovasculares e diabetes Reduzir a mortalidade infantil Viver Mais Ampliar a longevidade da população adulta por causas externas Combater e eliminar a letalidade pela Dengue Reduzir as incapacidades determinadas por condições de saúde Viver melhor Aumentar a capacidade funcional dos idosos Sistemas de integração das redes de saúde Ter excelência na logística de integração das redes Transporte em Saúde SAMU Regional Prontuário Eletrônico Sistema de Regulação Ter excelência no apoio às redes de atenção Farmácia de Sistema de Apoio Minas Diagnóstico Redes de Atenção à Saúde ESTRUTURAR AS REDES PRIORITÁRIAS ADEQUANDO OS NÍVEIS DE ATENÇÃO AO PDR REDE VIVA REDE REDE MAIS REDE U/E VIDA HIPERDIA VIDA Fortalecer e Melhorar a qualidade dos Hospitais Regionais Pro-Hosp Fortalecer e melhorar a Atenção Especializada Ambulatorial Ambulatórios Micro e Macro Ampliar e Melhorar a Atenção Primária à Saúde Saúde em Casa Promoção da saúde e prevenção das condições de saúde Ampliar a realização de ações intersetoriais de promoção da saúde Projeto Travessia Ter excelência na Vigilância dos fatores de Risco Melhorar a Gestão da Informação e do Conhecimento Plano diretor de TI Informação e Conhecimento Pessoas Estado para Resultados Sistema de Gestão Estratégica Confiabilidade Selo Epidemiologia Promover qualificação permanente no SUS Canal Minas Saúde PEP Desenvolver e motivar um corpo funcional competente Modernizar a Gestão Pública desenvolvendo no SUS uma cultura orientada a Resultados Agenda Setorial Contratualização Fortalecer a Gestão Regional CIB s Regionais Núcleos de Gestão Micro Melhorar a qualidade do gasto público com aplicação prioritária em atividades finalísticas Qualidade Alinhar os incentivos financeiros aos objetivos das Redes de Atenção Elevar o volume de recursos aplicados em saúde Ampliar a captação de recursos Recursos

14 REDE MAIS VIDA Projeto estruturador do governo estadual na área da saúde com vistas à excelência da qualidade de vida da pessoa idosa. Fundamenta-se na constituição de uma rede macrorregional integrada de atenção à saúde do idoso. Resolução SES nº de 19/09/2008 e Deliberação CIB-SUS nº. 479 de 19/09/2008 e Resolução SES nº de 07/12/2010

15 Sistemas de Apoio e Logística ATENÇÃO HOSPITALAR REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO CENTRO DE ESPECIALIDADES CENTRO MAIS VIDA NASF CUIDADOS PALIATIVOS Prontuário Eletrônico Transporte em Saúde Caderneta do idoso Cartão SUS REABILITAÇÃO FÍSICA UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS - ILPI ATENÇÃO DOMICILIAR Sus-fácil Apoio Diagnóstico Assistência Farmacêutica Sistemas Informativos HOSPITAL DIA Nível primário Nível secundário Nível terciário

16 REDE MAIS VIDA VISÃO Ser padrão de excelência em atenção à saúde do idoso com vistas à longevidade, com qualidade de vida - independência funcional e autonomia

17 REDE MAIS VIDA MISSÃO Estruturar a Rede de Atenção à Saúde da População Idosa em Minas Gerais de acordo com as necessidades de cada idoso com ações qualificadas objetivando a funcionalidade e autonomia

18 REDE MAIS VIDA OBJETIVO 1. Descentralizar as ações em saúde da pessoa idosa através de um sistema de rede articulado e integrado nos pontos de atenção com fluxos estabelecidos. 2. Promover a captação e acolhimento do idoso pelos serviços de saúde, com ênfase no idoso frágil e da avaliação funcional 3. Habilitar recursos humanos para ofertar ações resolutivas em saúde nos diversos níveis de atenção de acordo com as necessidades individuais com o objetivo de manter, melhorar e/ou reabilitar a funcionalidade e autonomia

19 REDE MAIS VIDA ESTRATÉGIAS 1. Implantar sistema logístico potente para acesso aos diversos pontos de atenção Regulação/SUS Fácil, Transporte em saúde/setes.

20 1º Trimestre / º Trimestre / 2006 A CENTRAL DE REGULAÇÃO Núcleos Municipais de Supervisão e Acompanhamento Centrais Macrorregionais de Regulação Unidade Estadual de Supervisão e Acompanhamento CPD ESTADUAL Estabelecimentos de Saúde Internet BANCO DE DADOS SERVIDORES Unidades de Agendamento de Procedimentos Eletivos Centrais Municipais de Regulação Integradas Implantação do SUSfácil MG Módulos de regulação: Regulação de internações de urgência Regulação de Internações eletivas Regulação das consultas e exames Regulação de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade FONTE: GRA/SR/SAPS/SESMG (2006) Triângulo do Norte Inicio: jun/07 Uberlândia Triângulo do Sul Inicio: mar/07 * Os dados de internações locais não constam no SUSfácil. Norte de Minas Inicio: jan/06 Nordeste Montes Noroeste Inicio: mar/06 Claros Inicio: jun/07 Teófilo Otoni Jequitinhonha Patos de Minas Início: fev/07 Diamantina Governador Valadares Centro Início: out/06 Leste Inicio: mai/06 Ipatinga Uberaba Belo Horizonte * Leste do Sul Oeste Inicio: abr/07 Inicio: Ago/06 Passos Divinópolis Ponte Nova Pouso Centro Juiz de Fora * Alegre Inicio: dez/06 Varginh Sul a Barbacena Sudeste Inicio: Sul dez/06 Inicio: dez/06 Alfenas Poços de Caldas Período de Implantação 2º Trimestre / º Trimestre / º Trimestre / º Trimestre / 2007

21 SETS-Transporte Estadual em Saúde MÓDULOS Transporte eletivo Material biológico Urgência Resíduos de saúde FONTE: Marques, Carrilho & Bedinelli (2007) Custo por pessoa transportada no módulo eletivo: Sistema tradicional: R$ 12,19 SETS: R$ 3,59

22 REDE MAIS VIDA ESTRATÉGIA 2. Implantar o Prontuário eletrônico, Linha Guia/ Idoso -SES, Protocolos de atendimento nos diversos pontos e atenção,cartão SUS, Caderneta de saúde da pessoa idosa,

23 FONTES: SAS/SESMG (2007); ALBUQUERQUE (2008) O PRONTUÁRIO DA FAMÍLIA

24 LINHAS GUIA DA SES-MG FONTE: SAS/SESMG (2006)

25 REDE MAIS VIDA ESTRATÉGIA 3. Qualificar as ações em saúde na APS disponibilizando suporte técnico através de educação permanente para os profissionais da rede Centro Mais Vida Oficinas regionais Programa de educação Permanente: PEP Canal Minas saúde Tele saúde

26 ESTRATÉGIA REDE MAIS VIDA 4. Modelar e integrar os demais pontos de atenção da rede 5. Facilitar o acesso a exames complementares e outras tecnologias necessárias ao tratamento de patologias específicas 6. Revisar e adequar o elenco de medicamentos que contemple esta população 7. Disponibilizar sistemas informativos integrados

27 REDE MAIS VIDA CENTRO MAIS VIDA Um ponto de atenção da rede de atenção à saúde do idoso, disponibilizando ações especializadas para idoso de alto risco/ idoso frágil, referenciado pela equipe da Atenção primária à saúde/ APS.

28 AVALIAÇÃO DE RISCO IDOSO DE RISCO HABITUAL IDOSO DE RISCO ALTO / IDOSO FRÁGIL Idoso com 80 anos Idoso com 60 anos Polipatologias ( 5 diagnósticos) e Polifarmácia ( 5 medicamentos/dia) Imobilidade parcial ou total Incontinência urinária ou fecal Instabilidade postural (quedas de repetição) Incapacidade cognitiva (declínio cognitivo, síndrome demencial, depressão, delirium) Idosos dependentes nas atividades básicas de vida diária (ABVD s).

29 CENTRO MAIS VIDA VISÃO Buscar a excelência em atenção ambulatorial com visão multidimensional do idoso em situação de risco e assegurar a continuidade da vida com independência e autonomia MISSÃO Disponibilizar ações especializadas à população idosa adscritas da macrorregião, com o propósito de oferecer abordagem global, tendo como estratégias a intervenção precoce, promoção, recuperação da saúde da população idosa e a identificação de situações de vulnerabilidade.

30 CENTRO MAIS VIDA ESTRATÉGIA Estabelecer mecanismo de referencia e contra referencia para ações resolutivas sobre a saúde da pessoa idosa, através de equipe multiprofissional para elaboração de Plano de Cuidados, atuando como referencia na educação continuada dos profissionais da rede e gerar conhecimento.

31 REDE MAIS VIDA A População Alvo do Projeto Mais Vida: É a população de 60 anos ou mais de idade residente no estado de Minas Gerais. A população alvo dos Centros Mais Vida: É a sub população acima de 60 anos adscrita a cada macrorregião, referenciada pela rede de atenção primaria à saúde - APS de ambos os sexos, considerada de risco alto ou frágil de acordo com critérios da linha guia Atenção à Saúde do Idoso, ou que apresente: dúvida diagnóstica, falha terapêutica e/ou complicações

32 CENTRO MAIS VIDA CASA DE APOIO AO IDOSO Oferece serviço de hotelaria para os usuários que residem a mais de 100 quilômetros de distancia do CMV quando da sua estada para a realização de exames Os usuários devem vir acompanhados de seus responsáveis/ cuidadores e contarão com acomodações, alimentação e serviço de apoio administrativo.

33 FLUXO DE ATENDIMENTO AO IDOSO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA-MG AGENDAMENTO DEMANDA ESPONTÂNEA CONTATO TELEFÔNICO / VISITA DOMICILIAR ACOLHIMENTO E CADASTRAMENTO ATENDIMENTO PELA EQUIPE DE SAÚDE RISCO HABITUAL RISCO ALTO AGENDAMENTO DA CONSULTA AÇÕES COMPLEMENTARES: VACINAÇÃO EDUCAÇÃO EM SAÚDE OUTRAS REFERENCIAMENTO CENTRO MAIS VIDA INTERCONSULTA CENTRO DE ESPECIALIDADES URGÊNCIA / EMERGÊNCIA UPA - HOSPITAL CONTRA REFERENCIA - PLANO DE CUIDADOS MONITORAMENTO NA UNIDADE DE SAÚDE CUIDADOS PELA EQUIPE DESAÚDE SUPORTE DA SADT E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

34 CENTRO MAIS VIDA CARTEIRA DE SERVIÇOS Equipe multi e interdisciplinar Exames de média e alta complexidade Alimentação para o usuário e acompanhante Casa de Apoio ao Idoso RECURSO FINANCEIRO Tesouro Estadual

35 CENTRO MAIS VIDA EQUIPE TÉCNICA DO CMV Coordenador médico Assistente Social Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Médico Geriatra Nutricionista Psicólogo Terapeuta Ocupacional Coordenador administrativo Assistente administrativo Limpeza Porteiro Segurança

36 CENTRO MAIS VIDA Exames laboratoriais Carteira de Exames Hemograma Glicemia de jejum Glicohemoglobina Vitamina B12 Ácido fólico Creatinina TSH Sódio Potássio Cálcio sérico Acido úrico Colesterol fracionado Triglicérides Transaminases, GGT VDRL HIV Bilirrubinas totais e frações Urina rotina Pesquisa de sangue oculto nas fezes Eletrocardiograma Média e alta complexidade: Tomografia computadorizada do crânio Densitometria óssea

37 c Captação do idoso e avaliação pela APS com classificação de risco Encaminhamento do idoso frágil pela APS Central de Regulação e Transporte em saúde/sets FLUXOGRAMA NO CENTRO MAIS VIDA Avaliação global pelo enfermeiro Consulta com medico Avaliação multidimensional e solicitação de exames complementares Encaminhamento para a equipe multidisciplinar de acordo com protocolos Avaliação pela equipe dos resultados de exames Elaboração do Plano de Cuidados pela equipe do CMV Orientações ao idoso/ cuidador Encaminhamento do Plano de Cuidados para a equipe da APS para Implantação e acompanhamento

38 CENÁRIO ATUAL Centros Mais Vida Implantados Três centros Mais Vida já foram inaugurados 2008 Sudeste Norte Centro 1 (Belo Horizonte) Centros Mais Vida a ser implantados: Resolução SES nº.2603 de 07/12/2010 e Resolução SES nº de 15/07/2011.

39 Centro Mais Vida implantado CENTROS MAIS VIDA IMPLANTADOS

40 Cenário 1: CMV MACRORREGIÃO SUDESTE População da macrorregião: habitantes População SUS dependente da macrorregião: 79% População idosa: Meta /ano: Equipe: 11 médicos, 5 enfermeiros e 1 em cada área, profissionais administrativos, serviços gerais ( porteiro, limpeza, segurança) Idosos atendidos em primeira consulta: (dezembro/ dezembro de 2011) Recurso financeiro/ ano: R$ ,60

41 CMV da MACRORREGIÃO SUDESTE Juiz de Fora

42 CMV da MACRORREGIÃO SUDESTE Juiz de Fora

43 CMV da MACRORREGIÃO SUDESTE Juiz de Fora

44 CMV da MACRORREGIÃO SUDESTE Juiz de Fora

45 CMV da MACRORREGIÃO SUDESTE Juiz de Fora

46 CMV da MACRORREGIÃO SUDESTE Juiz de Fora

47 CMV da MACRORREGIÃO SUDESTE Juiz de Fora

48 CMV da MACRORREGIÃO SUDESTE Juiz de Fora 3

49 Cenário 2: CMV MACRORREGIÃO NORTE Montes Claros População da macrorregião: habitantes População SUS dependente da macrorregião: 94% População idosa : Equipe: 10 médicos, 5 enfermeiros e 1 em cada área e 3 profissionais administrativos, serviços gerais ( porteiro, limpeza, segurança). Idosos atendidos em primeira consulta: (maio/2009-dezembro/2011) Recurso financeiro/ ano: R$ ,30

50 Cenário 2: CMV MACRORREGIÃO NORTE Montes Claros

51 Cenário 2: CMV MACRORREGIÃO NORTE Montes Claros

52 Cenário 2: CMV MACRORREGIÃO NORTE Montes Claros

53 Cenário 2: CMV MACRORREGIÃO NORTE Montes Claros

54 Cenário 2: CMV MACRORREGIÃO NORTE Montes Claros

55 Cenário 1: CMV MICRORREGIÃO CENTRO 1 População da microrregião: habitantes População SUS dependente da macrorregião: 62% População idosa: Equipe: 12 médicos, 6 enfermeiros, 1 em cada área, 3 profissionais administrativos, serviços gerais ( porteiro, limpeza, segurança). Idosos atendidos em primeira consulta: (Julho/2010 -dezembro/ 2011) Recurso financeiro ano: R$ ,78

56 CMV MICRORREGIÃO CENTRO 1-BH

57 CMV MICRORREGIÃO CENTRO 1- BH

58 CMV MICRORREGIÃO CENTRO 1- BH

59 PLANOS E METAS 1. Implantar em cada macro região sanitária a rede estadual de atenção à saúde do idoso que contemple a atenção ambulatorial, hospitalar e domiciliar 2. Implantar Centros Mais Vida em todas as 13 macrorregiões do Estado segundo critérios da Resolução SES nº de 07/12/201 e Resolução SES nº de 15/06/ Educação continuada aos profissionais da rede melhorando a qualidade nas ações em saúde da população idosa 4. Prêmio Mais Vida - Melhoria da qualidade na atenção ao idoso residente em ILPI - Valor total de R$ ,00 em 2011, distribuído a 05 instituições de acordo com critérios da Resolução SES nº de 14/06/2011.

60 ELIANA BANDEIRA Coordenadora de Atenção ao Idoso/SES -MG Tel.: Site: Belo Horizonte - MG

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA ATENÇÃO Ä SAÚDE DA PESSOA IDOSA -AÇÕES DO MINISTERIO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

Melhor em Casa Curitiba-PR

Melhor em Casa Curitiba-PR Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento

Leia mais

Serviço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL

Serviço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Serviço Social DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 31/10/2011

Leia mais

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013 Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar

Leia mais

Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo

Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Dra. Patrícia

Leia mais

Selo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso

Selo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE CRS Política de Saúde para o Idoso no Estado de São Paulo Selo Hospital Amigo do Idoso Centro de Referência do Idoso Resolução

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1

Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1 Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação

Leia mais

OS PAPEIS DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES

OS PAPEIS DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES OS PAPEIS DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES OS ELEMENTOS DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE UMA POPULAÇÃO: A POPULAÇÃO ADSCRITA À REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE UM MODELO

Leia mais

Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização com Qualidade

Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização com Qualidade PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA GERAL DE REGULAÇÃO DO SISTEMA GERÊNCIA DE ATENÇÃO BÁSICA Recife em Defesa da Vida Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização

Leia mais

CONCEITO OBJETIVO 24/9/2014. Indicadores de Saúde. Tipos de indicadores. Definição

CONCEITO OBJETIVO 24/9/2014. Indicadores de Saúde. Tipos de indicadores. Definição Indicadores de Saúde Definição PROFª FLÁVIA NUNES É a quantificação da realidade, que permite avaliar/comparar níveis de saúde entre diferentes populações ao longo do tempo. Tipos de indicadores IMPORTÂNCIA

Leia mais

ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO

ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO Marlúcio Alves UFU Bolsista programa CAPES/FCT Jul/dez 2011 A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF

Leia mais

THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES.

THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES. THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES. ANA LUCIA MESQUITA DUMONT; Elisa Nunes Figueiredo. Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte SMSA-BH (Atenção Básica)

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014

A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014 A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014 Da segregação à conquista da cidadania 1980 mobilização dos usuários, familiares e trabalhadores de saúde visando

Leia mais

EIXO I - Política de saúde na seguridade social, segundo os princípios da integralidade, universalidade e equidade

EIXO I - Política de saúde na seguridade social, segundo os princípios da integralidade, universalidade e equidade 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE: OO"TODOS USAM O SUS! SUS NA SEGURIDADE SOCIAL - POLÍTICA PÚBLICA, PATRIMÔNIO DO POVO BRASILEIRO" EIXO I - Política de saúde na seguridade social, segundo os princípios

Leia mais

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da

Leia mais

Seminário de Doenças Crônicas

Seminário de Doenças Crônicas Seminário de Doenças Crônicas LINHA DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gabinete SMS Diadema Linha de cuidado de HAS e DM Experiência

Leia mais

DIABETES MELLITUS NO BRASIL

DIABETES MELLITUS NO BRASIL DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado

Leia mais

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção

Leia mais

05/05/2014 NOTA TÉCNICA

05/05/2014 NOTA TÉCNICA Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia

Leia mais

Objetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis.

Objetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis. Histórico 1º semestre de 2008 Elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, hsh e travestis Agos/08 Oficina Macro Sudeste para apresentação do Plano Nacional Set/08

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por

Leia mais

APSUS. Atenção Primária à Saúde de Qualidade em Todo o Paraná. Março 2012

APSUS. Atenção Primária à Saúde de Qualidade em Todo o Paraná. Março 2012 APSUS Atenção Primária à Saúde de Qualidade em Todo o Paraná Março 2012 Missão Organizar as ações e serviços de Atenção Primária à saúde em todos os municípios do Paraná para a promoção do cuidado da população

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR PROGRAMA Nº- 125 GESTÃO PELA QUALIDADE - I Código Descrição SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVOS: Implantar um novo modelo de gestão pela qualidade que dinamiza a capacidade de gestão, agilize

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Janeiro 2014

A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Janeiro 2014 A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná Coordenação Estadual de Saúde Mental Janeiro 2014 Política Estadual de Saúde Mental 1995 - Lei Estadual nº 11.189 Segue os princípios e diretrizes do SUS e da

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Critérios de fragilidade

Critérios de fragilidade LINHA DE CUIDADO AO IDOSO FRÁGIL Desospitalizado Funcional Critérios de fragilidade Clínico Social Etário Fonte: SMSA /PBH Ciclo de Violência Intradoméstica contra a pessoa idosa Insuficiência Familiar

Leia mais

1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura

1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material

Leia mais

COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL

COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à

Leia mais

XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo

XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Marília Março 2012 A Cidade de Guarulhos A cidade de Guarulhos Brasil -190 milhões de habitantes Região Metropolitana de São Paulo

Leia mais

As escolas podem transformar os cenários de atuação?

As escolas podem transformar os cenários de atuação? As escolas podem transformar os cenários de atuação? Jorge Harada COSEMS/SP Premissas Relação da Instituição de Ensino com o serviço... com a gestão local é mais amplo do que a autorização ou disponibilização

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011

PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 2 PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 RISCO Pico Abril e Maio Desafios identificados na assistência Superlotação nas emergências dos hospitais (municípios estão concentrando o

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento

Leia mais

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de

Leia mais

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Histórico 2005: Início do trabalho. I Seminário de Assistência Domiciliar. 2006: Portaria GM 2529. Fundação da ABRASAD Associação Brasileira

Leia mais

O Nutricionista nas Políticas Públicas: atuação no Sistema Único de Saúde

O Nutricionista nas Políticas Públicas: atuação no Sistema Único de Saúde O Nutricionista nas Políticas Públicas: atuação no Sistema Único de Saúde Patrícia Constante Jaime CGAN/DAB/SAS/MS Encontro sobre Qualidade na Formação e Exercício Profissional do Nutricionista Brasília,

Leia mais

PLANO VIVER SEM LIMITE

PLANO VIVER SEM LIMITE PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e

Leia mais

Plano de Ação de Vigilância Sanitária

Plano de Ação de Vigilância Sanitária Plano de Ação de Vigilância Sanitária A construção e o seu desenvolvimento no município Salma Regina Rodrigues Balista Águas de São Pedro 10/06/2010 O PAVISA: em qual contexto Pacto pela Saúde: nova lógica

Leia mais

PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DADOS DA ORGANIZAÇÃO: Nome: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB, mantenedora da Casa Lar do Cego Idoso Endereço: Rua Braille

Leia mais

CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VILA FÁTIMA

CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VILA FÁTIMA RELATÓRIO DE 2011 Em 2011, o Vila Fátima deu continuidade aos seus programas de ensino-serviço. Esta unidade acadêmica descentralizada é uma projeção da Universidade ao seu meio, e, como tal, oferece um

Leia mais

INTRODUÇÃO (WHO, 2007)

INTRODUÇÃO (WHO, 2007) INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.

Leia mais

A Experiência do HESAP na Implementação do Protocolo TEV: Desafios e Estratégias

A Experiência do HESAP na Implementação do Protocolo TEV: Desafios e Estratégias CULTURA A Experiência do HESAP na Implementação do Protocolo TEV: Desafios e Estratégias 01/10/2014 Drª Monica Pinheiro Enfª Karina Tomassini HOSPITAL ESTADUAL DE SAPOPEMBA Liderança Superintendente Maria

Leia mais

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização

Leia mais

Título: Autores: Unidade Acadêmica: INTRODUÇÃO

Título: Autores: Unidade Acadêmica: INTRODUÇÃO Título: AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA EM SAÚDE AO IDOSO NO MUNÍCIPIO DE ANÁPOLIS-EFETIVIDADE E RESOLUTIVIDADE Autores: Júlia Maria Rodrigues de OLIVEIRA, Marta Rovery de SOUZA. Unidade Acadêmica:

Leia mais

Inovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar. Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado

Inovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar. Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado Inovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado Linamara Rizzo Battistella 04.10.2012 Universal Irreversível Heterôgeneo Perda Funcional Progressiva

Leia mais

Política de Saúde da Pessoa Idosa

Política de Saúde da Pessoa Idosa Política de Saúde da Pessoa Idosa Conselho Estadual de Saúde LUCYANA MOREIRA Março/2015 O TEMPO É IRREVERSÍVEL Pernambuco em dados: PERNAMBUCO: 8.796.448 hab. 937.943 pessoas idosas 10,7% (IBGE- Censo

Leia mais

PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP. Maio de 2014

PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP. Maio de 2014 PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP Maio de 2014 UMA RÁPIDA VISÃO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL HOJE Estrutura com grandes dimensões, complexa, onerosa e com falta de

Leia mais

I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II

I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EM 2009 Objetivos: REUNIÕES TÉCNICAS DE TRABALHO PactuaçãodoPlanodeTrabalhoedoPlanodeAções Desenvolvimento

Leia mais

I. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1

I. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.

Leia mais

Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência

Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência CER O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal, público e gratuito de Saúde DADOS

Leia mais

A ATENÇÃO PROGRAMADA PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS

A ATENÇÃO PROGRAMADA PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE TUTORIA UBS LABORATÓRIO A ATENÇÃO PROGRAMADA PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS Manaus Novembro, 2013 PAUTA DE TRABALHO PAUTA Programação para

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção

Leia mais

A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5

A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5 A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5 A partir dos esforços para melhorar a saúde materno-infantil, tais como: Programa de Humanização do Parto e Nascimento

Leia mais

UPAs. Ambulatórios Especializados ESF NASF APS. Fila TRAD. Rede. 110 mil consultas. médicas por mês. 120 mil consultas.

UPAs. Ambulatórios Especializados ESF NASF APS. Fila TRAD. Rede. 110 mil consultas. médicas por mês. 120 mil consultas. SAMU UAs 110 mil consultas médicas por mês Rede Ambulatórios Especializados AS ESF TRAD 160 mil consultas médicas por mês; Consultas de Enf Saúde bucal NASF Fila CMCE normal ou priorizado 120 mil consultas

Leia mais

2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS

2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS 2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS José Iran Costa Júnior Secretário Estadual de Saúde 24/03/2015 Faixa Etária (anos) CARACTERIZAÇÃO SÓCIODEMOGRÁFICA DE PERNAMBUCO

Leia mais

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização

Leia mais

CICLO DE INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA 14/07/2014. Infrahosp

CICLO DE INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA 14/07/2014. Infrahosp Infrahosp Julho 2014 1 Sumário Categoria:... 3 Temática... 3 Ementa... 3 Ideia... 4 Infrahosp... 4 Nome do Pré-Projeto:... 4 Órgão executor:... 4 Início / Término da implementação:... 4 Público-alvo:...

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES EM TESTES RÁPIDOS HIV E SÍFILIS, NO ÂMBITO DA RC

CAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES EM TESTES RÁPIDOS HIV E SÍFILIS, NO ÂMBITO DA RC MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER CAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES EM TESTES RÁPIDOS HIV E SÍFILIS, NO ÂMBITO

Leia mais

EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO SUS APS SANTA MARCELINA / SP:

EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO SUS APS SANTA MARCELINA / SP: APS SANTA MARCELINA INTRODUÇÃO EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA NO SUS APS SANTA MARCELINA / SP: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO Parceria com a Prefeitura de São Paulo no desenvolvimento de ações e serviços voltados

Leia mais

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA

Leia mais

VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE

VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE Um modelo de assistência descentralizado que busca a integralidade, com a participação da sociedade, e que pretende dar conta da prevenção, promoção e atenção à saúde da população

Leia mais

Superintendência de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Primária

Superintendência de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Primária Superintendência de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Primária MARÇO/2014 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. Das Funções na Rede de Atenção à Saúde Decreto

Leia mais

Prof. MS. Ellen H. Magedanz

Prof. MS. Ellen H. Magedanz Prof. MS. Ellen H. Magedanz As transformações nos padrões de saúde/doença constituíram-se em uma das características do último século, estão associadas às mudanças na estrutura etária populacional. América

Leia mais

Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde

Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde Smartcity Business América 2015 Curitiba PR Brazil Maio de 2015 Sociedades Inteligentes e Governaça Airton Coelho, MsC, PMP Secretário de Ciência e

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde. O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação

Leia mais

OFICINA DE TRABALHO: ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO 18/01/2012

OFICINA DE TRABALHO: ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO 18/01/2012 OFICINA DE TRABALHO: ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO 18/01/2012 Integração do Programa de Atenção ao Idoso do HC-UFMG (Centro Mais Vida) e Atenção Primária em Belo Horizonte: experiência e resultados Susana Mara

Leia mais

Mesa VI: Brasil Sorridente na Redes Prioritárias do Ministério da Saúde

Mesa VI: Brasil Sorridente na Redes Prioritárias do Ministério da Saúde Mesa VI: Brasil Sorridente na Redes Prioritárias do Ministério da Saúde Gilberto Alfredo Pucca Júnior Coordenador-Geral de Saúde Bucal Janeiro, 2014 Universalidade Descentralização políticoadministrativa

Leia mais

Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres

Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO I- Realizar consultas clínicas aos usuários de sua área adstrita; II- Participar das atividades de grupos de controle

Leia mais

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com

Leia mais

Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde

Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde Linhas de Cuidado na RELEMBRANDO... Perspectiva de RAS A RAS é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira

Leia mais

GRUPO CONDUTOR REGIONAL - RUE RRAS 07 RMBS E REGISTRO

GRUPO CONDUTOR REGIONAL - RUE RRAS 07 RMBS E REGISTRO GRUPO CONDUTOR REGIONAL - RUE RRAS 07 RMBS E REGISTRO ABRIL 2014 I FASE- Conhecer Constituiu e Publicou _ Grupo Condutor (GC); Estudou as diversas portarias da RUE e demais componentes; Construiu proposta

Leia mais

Redes de Serviços de Reabilitação Visual no SUS

Redes de Serviços de Reabilitação Visual no SUS Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência Redes de Serviços de Reabilitação Visual no SUS Érika Pisaneschi

Leia mais

CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU

CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Berenice Navarro Antoniazzi Epidemiologista Coordenadora

Leia mais

14 de novembro. Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde

14 de novembro. Em 2012, o tema proposto é Diabetes: Proteja Nosso Futuro Ações do Ministério da Saúde 14 de novembro Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no

Leia mais

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?

Leia mais

OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS

OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS 1 Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 256, DE 11 DE ABRIL DE 2006.

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 256, DE 11 DE ABRIL DE 2006. GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 256, DE 11 DE ABRIL DE 2006. Aprova os critérios e normas para a Assistência Farmacêutica aos portadores de Diabetes.

Leia mais

POLÍTICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME E OUTRAS HEMOGLOBINOPATIAS

POLÍTICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME E OUTRAS HEMOGLOBINOPATIAS POLÍTICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME E OUTRAS HEMOGLOBINOPATIAS Introdução As Hemoglobinopatias compreendem um grupo de distúrbios hereditários que afetam a síntese de

Leia mais

Fabiana Maria Nascimento de Figueiredo

Fabiana Maria Nascimento de Figueiredo CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR, PARNAMIRIM/RN Fabiana Maria Nascimento de Figueiredo Parnamirim/RN Agosto,

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais