INDICADORES DE DESEMPENHO PORTUÁRIO

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1 INDICADORES DE DESEMPENHO PORTUÁRIO Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários CARTILHA DE ORIENTAÇÃO 1

2 MINISTRO DOS TRANSPORTES Alfredo Nascimento SECRETÁRIO EXECUTIVO Paulo Sérgio Oliveira Passos DIRETOR-GERAL DA ANTAQ Carlos Alberto Wanderley Nóbrega DIRETORES José Guimarães Barreiros Tarcísio Jorge Caldas Pereira CHEFE DE GABINETE José Leão Carneiro da Cunha Neto 2

3 Agencia Nacional de Transportes Aquaviários MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES INDICADORES DE DESEMPENHO PORTUÁRIO Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários CARTILHA DE ORIENTAÇÃO FEVEREIRO

4 Coordenação Nacional do Sistema ANTAQ CODESP Companhia Docas do Estado de São Paulo CDC Companhia Docas do Ceará APPA Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina Consultoria Técnica FUSP- Fundação de Apoio Universidade de São Paulo Petrônio Sá Benevides Magalhães Consultor Técnico da ANTAQ Espaço para ficha de catalogação bibliográfica 4

5 Apresentação O desenvolvimento do sistema de acompanhamento de preços e desempenho operacional dos serviços portuários tem por objetivo prover a base de dados necessária para prover dados e informações necessários à efetivação das tarefas de monitoramento, fiscalização, supervisão e regulação atribuídas à ANTAQ, além de atender a diversas outras funções e necessidades de planejamento e gestão das administrações portuárias e dos operadores e arrendatários. O foco do sistema é o cliente ou usuário dos serviços portuários, na perspectiva do atendimento ao interesse público e social. Através das informações e indicadores gerados será possível a verificação dos padrões de eficiência na prestação dos serviços, além da eficácia no atendimento às diretrizes e políticas governamentais e da efetividade no cumprimento da missão institucional. Os indicadores obtidos, além de se prestarem às atividades de regulação, servem de ferramenta de extrema utilidade para a gestão operacional e para o planejamento do desenvolvimento portuário, bem como possibilitam o conhecimento público dos preços dos serviços. A simplicidade é destaque notável do sistema, o qual utiliza recursos de informática já existentes em todos os portos organizados do país, com rotinas e procedimentos de extrema facilidade de uso, produzindo indicadores de fácil compreensão, por serem de uso corrente entre operadores, técnicos, usuários, transportadores, importadores e exportadores. A presente Cartilha de Orientação tem por objetivo descrever o conteúdo e funcionamento do sistema, orientando quanto a sua utilização pelos participantes e pelos usuários das informações geradas. Carlos Alberto Wanderley da Nóbrega DIRETOR GERAL DA ANTAQ 5

6 Índice Introdução... 7 A Organização Geral dos Serviços Portuários... 8 Os Serviços de Entrada e Saída dos Navios... 8 Os Serviços de Movimentação de Cargas... 9 Os Serviços Complementares Os Serviços Portuários e a Forma de Contratação do Transporte Marítimo A Importância dos Indicadores de Desempenho...15 Os Indicadores como Forma de Medição Os Indicadores e a Avaliação de Gestão Caracterização do Ambiente Externo Caracterização do Ambiente Interno Indicadores de Desempenho Operacional nos Serviços aos Navios Definições e Componentes dos Indicadores de Preços dos Serviços aos Navios Indicadores de Desempenho nos Serviços aos Donos de Mercadorias Os Indicadores de Desempenho e a ANTAQ...23 Objetivo do Sistema Permanente de Acompanhamento Finalidade e Utilidade do Sistema Os Participantes do Sistema Organização do Sistema O Papel da Coordenação Nacional O Papel da Base de Apoio Local As Fontes de Dados Dados para a Obtenção dos Preços de Manuseio de Cargas Dados para a Obtenção das Despesas de Entrada e Saída dos Navios Interface com os Modais Terrestres O Funcionamento do Sistema...29 Os Formulários no Site Envio Mediante Arquivo Eletrônico de Dados Crítica de Consistência e Ajustes Processamento e Obtenção dos Resultados Respostas às Perguntas mais Freqüentes...35 Endereços de Interesse

7 Introdução A Cartilha de Orientação está organizada em cinco partes principais: 1. a Organização dos Serviços Portuários com uma breve descrição da forma em que se apresentam os serviços em um porto comercial, desde a entrada até a saída do navio, passando pela execução das operações de embarque e desembarque de mercadorias. Aqui são definidas as diversas atividades, discriminando os prestadores dos serviços e os responsáveis por seu pagamento direto. O objetivo desta parte é esclarecer o ponto de vista adotado pelo sistema na apuração dos preços e avaliação do desempenho operacional. 2. os Indicadores de Desempenho utilizados, com as definições básicas de suas funções na regulação, controle fiscalização e gestão dos serviços portuários. São destacadas as características dos indicadores, a simplicidade de obtenção e a grande utilidade como ferramentas de gestão. 3. os Indicadores de Desempenho e a ANTAQ nesta parte descreve-se, de forma sumária, o Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho dos Serviços Portuários, forma de organização, finalidade, e utilidade, com a definição dos papéis dos participantes. Definem-se, também, os dados a serem tratados pelo sistema e as fontes primárias, inclusive para os serviços aos donos de mercadorias. 4. o funcionamento do sistema, com a descrição do processo de coleta, crítica, processamento e divulgação dos resultados, mostrando a utilização de meios eletrônicos e por comunicação via Internet desde a entrada de dados e em todas as demais fases; 5. Em seguida, apresenta-se um conjunto de perguntas e respostas, esclarecendo diversos aspectos relevantes do Sistema. Ao final, são oferecidos: o endereço postal da ANTAQ e nomes, telefones e endereços eletrônicos de interesse para contatos e esclarecimentos adicionais. 7

8 A Organização Geral dos Serviços Portuários As diversas operações realizadas desde a entrada do navio no porto até sua saída, abrangem, de forma geral, três conjuntos: Os serviços de entrada e de saída dos navios; Os serviços de movimentação das cargas e Os serviços complementares aos armadores e aos donos de mercadorias. Os Serviços de Entrada e Saída dos Navios Os serviços portuários de entrada e saída dos navios têm como cliente o armador do navio ou o operador da linha regular de transporte, podendo ser descritos no quadro seguinte. Serviço Prestador do Serviço Observações Serviços de Agenciamento e Despacho do Navio Auxílio à Navegação e Utilização de Faróis Fiscalização e Inspeção Sanitária do Navio Controle e Fiscalização de entrada e saída de estrangeiros Serviço de Praticagem Serviço de Rebocadores Vigias Portuários Utilização das Instalações de Acostagem (Atracação) Agente de Navegação Marinha do Brasil ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Polícia Federal através da DPMAF - Divisão de Polícia Marítima, Aeroportuária e de Fronteiras Empresas de praticagem ou associações de práticos Empresas de rebocadores Portuários Trabalhadores avulsos O operador do terminal ou a Administração do Porto Por vezes, é contratado, também, um agente de carga É cobrada pela Capitania do Porto a taxa de utilização de faróis TUF taxa cobrada pela delegacia local da ANVISA É cobrada a taxa do FUNAPOL Fundo de Aparelhamento e Operacionalização da Atividade Fim da Polícia Federal Os preços desses serviços são, em geral, lumpsum (*) Os preços desses serviços são, em geral, lumpsum A requisição é feita ao OGMO do porto O serviço, em geral, inclui a utilização das defensas e os amarradores (*) por Preço lumpsum ou preço global entende-se o valor atribuído a um serviço cobrindo toda sua amplitude e possíveis variações; por exemplo: nos serviços de praticagem o preço lumpsum abrange, além do trabalho do prático propriamente dito, o seu transporte de lancha, a assistência via rádio, auxílio de radares, etc., a qualquer dia ou hora em que seja realizado. 8

9 Os Serviços de Movimentação de Cargas O embarque e desembarque de cargas nos serviços de linha regular, especialmente de contêineres, são executados pelos operadores portuários, podendo ser classificados em: manuseio a bordo o manuseio em terra composto da estiva das embarcações e da conferência de carga, definidas como a atividade de movimentação ou carregamento e descarga de mercadorias nos conveses ou nos porões das embarcações principais ou auxiliares, incluindo o transbordo, arrumação, peação e despeação, e a contagem dos volumes, anotação de suas características, procedência ou destino, verificação do estado das mercadorias, assistência à pesagem, conferência do manifesto, e demais serviços correlatos; também chamado de manuseio no terminal (terminal handling) ou ainda de capatazia, definida como a atividade de movimentação de mercadorias nas instalações de uso público, compreendendo o recebimento, conferência, transporte interno, abertura de volumes para a conferência aduaneira, manipulação, arrumação e entrega, bem como o carregamento e descarga de embarcações, quando efetuados com aparelhamento portuário. Nos portos organizados, esses serviços são prestados pelos operadores portuários préqualificados ou por arrendatários de terminais; fora das áreas de portos organizados os serviços são executados diretamente pelo titular da instalação ou por empresas por ele contratadas Para garantir a continuidade e regularidade das operações de carregamento e descarregamento dos navios é necessária a armazenagem intermediária ou de trânsito das mercadorias, de forma complementar aos serviços de estiva, conferência e de manuseio em terra. Os terminais portuários concedem períodos de franquia de pagamento da armazenagem de trânsito, conforme as disponibilidades de áreas em seus armazéns ou pátios. A organização dos serviços de manuseio de carga está mostrada a seguir, com a descrição e os prestadores dos serviços e os responsáveis pelos pagamentos. Serviço Estiva das embarcações e conferência das cargas a bordo do navio Serviços acessórios e complementares à estiva, como remoções e rearranjos dos contêineres a bordo do navio Capatazias ou movimentação no terminal Manuseio das cargas em terra, desde o costado do navio até o portão do terminal ou vice -versa Movimentação de contêineres para inspeção, ovação, desova e outros Armazenagem de Trânsito Prestador do Serviço Operador portuário Operador portuário Operador portuário Operador portuário Operador do terminal ou a Administração do Porto Cliente Armador do Navio Armador do Navio Armador do Navio Dono da Mercadoria Dono da Mercadoria 9

10 Serviços complementares requisitados pelos armadores: Os Serviços Complementares Serviço Pré-estivagem ou pre-stacking Remoções e safamentos conferência de lacre transbordo movimentação de contêineres vazios rechego Descrição preparação e arranjo prévios dos contêineres de exportação, obedecendo a ordem com que deverão ser embarcados mudanças de posição de unidades que já estejam a bordo do navio, de modo a ordenar seus futuros desembarques (as remoções), ocorrendo, por vezes o desembarque de unidades para o cais e posterior reembarque no mesmo navio (os safamentos); verificação das condições e anotação do número do lacre de cada contêiner movimentado, por solicitação do armador; movimentação de contêineres descarregados de um navio para serem reembarcados em outro da mesma ou de outra companhia; O descarregamento ou carregamento, transporte e armazenagem de unidades vazias não utilizadas, em virtude de desbalanceamento de tráfego; ajuntamento e limpeza dos porões, ao final da descarga dos navios de granéis sólidos. Serviços complementares prestados aos donos de mercadorias: Serviço estufagem ou ovação transporte de contêiner vazio pesagem remoção para inspeção desova completa transporte interno serviços aos contêineres reefer serviços em contêineres especiais Descrição enchimento ou consolidação de cargas soltas em contêineres nas dependências do porto, por conveniência do dono da mercadoria no caso da ovação do contêiner ser efetuada no porto, caberá ao exportador pagar o transporte do contêiner vazio desde o terminal de retroárea até o pátio do porto pesagem do contêiner cheio e o manuseio extra dos contêineres (retirada da pilha do pátio) inclusive a abertura para inspeção aduaneira ou de outros órgãos fiscalizadores; retirada da pilha do pátio e a abertura para inspeção aduaneira ou de outros órgãos fiscalizadores retirada das mercadorias do interior do contêiner e o carregamento posterior de caminhão a serviço do dono da mercadoria ou a reovação do contêiner; transporte dos contêineres entre locais distintos do terminal por requisição e interesse do dono da mercadoria; 1. acoplamento e o desacoplamento de clip-on(*) em contêineres do tipo conair ou isolados; 2. o fornecimento de energia elétrica e o monitoramento das temperaturas e demais condições; estufagem ou ovação de contêineres tipo flat, open top ou outros tipos. 10

11 (*) clip on unidade de refrigeração portátil que pode ser acoplada a contêineres frigoríficos do tipo conair. Conair tipo de contêiner frigorífico sem unidade de refrigeração permanente, o qual pode ser utilizado como contêiner comum ou como frigorífico, com o acoplamento de um clip on. Contêiner tipo flat contêiner sem paredes laterais e teto, tendo apenas as cabeceiras. Open top contêiner sem teto, com acesso por cima, cujo fechamento é feito com lona. 11

12 Diagrama da Organização Geral dos Serviços Portuários Movimentação de Carga Geral e Contêineres Chegada do Navio Serviços Básicos Saída do Navio Auxílio à Navegação Provedores dos Serviços Diretoria de Portos e Costas Empresas de Praticagem Empresas de Rebocadores Administração do Porto OGMO do Porto (Vigias Portuários) Receita Federal Polícia Marítima Federal Controle Sanitário Praticagem Rebocador Atracação/Desatracação Vigilância Portuária Inspeção Aduaneira Outros Serviços: Abastecimento de Água, Combustível e Rancho Reparos Retirada de Lixo Aluguel de Equipamentos Despacho de Documentos e Assistência à Tripulação Tradução de Documentos Outros Controle de Imigração Operador Portuário Peação e Despeação Manuseio da Carga à Bordo Descarregamento/Carregamento Manuseio da Carga em Terra: Transporte Interno e Estocagem nos Pátios Transbordo Safamento Conferência de Lacres Pré-Estiva oo Préstacking Outros Operador Portuário Armazenagem Transporte Interno Entrega/Recebimento Ovação/Desova Remoção Transporte Interno Pesagem Monitoramento de Reefers Energia Elétrica Outros Saída da Carga Chegada da Carga 12

13 Os Serviços Portuários e a Forma de Contratação do Transporte Marítimo De acordo com a forma de contratação do transporte pelos donos das mercadorias, os serviços portuários são tratados em dois grandes grupos,: serviços em navios tramps ou afretados para viagens especiais, casos em que os donos das mercadorias contratam o transporte de mercadorias entre determinados portos de embarque e de descarga, através de contrato de afretamento ou charter party, obedecendo ao seguinte esquema geral: Armador do Navio Agência Marítima Serviços de Apoio ao Navio Praticagem Rebocadores Atracação Vigias, etc. Donos das Mercadorias (Importador ou Exportador) Terminal Portuário Arrendado Operador Portuário Administração do Porto O G M O Administração do Porto Despesas com Arrendamento Mão de Obra Avulsa Infra Estrutura Terrestre e Outras Administração do Porto Infra Estrutura Marítima e Outras As responsabilidades com relação aos serviços portuários são estabelecidas, com detalhes, nas charter parties, prevalecendo, em geral, a regra de que cabe aos donos das mercadorias ou fretadores do navio a contratação e o pagamento do manuseio a bordo e em terra, tanto no carregamento quanto na descarga do navio, ficando sob a responsabilidade dos armadores os serviços e as despesas de entrada e saída do navio. serviços de linhas regulares ou liner services, obedecendo a itinerários, escalas e freqüências determinados, em que as condições e responsabilidades do transporte são estabelecidas em contrato de adesão cujas cláusulas são estipuladas no verso do conhecimento de transporte marítimo ou bill of lading. nos chamados liner terms, os quais estabelecem que os custos de entrada e saída do navio e os preços de movimentação das cargas a bordo dos navios são de responsabilidade dos armadores, sendo os serviços de movimentação em terra e de armazenagem de responsabilidade dos donos das mercadorias, como mostra o esquema seguinte: 13

14 Companhia de Navegação Serviços de Apoio ao Navio Praticagem Rebocadores Atracação Vigias, etc. Donos das Mercadorias (Importador ou Exportador) Agência Marítima Terminal Portuário Arrendado Operador Portuário Administração do Porto O G M O Administração do Porto Despesas com Arrendamento Mão de Obra Avulsa Infra Estrutura Terrestre e Outras Administração do Porto Infra Estrutura Marítima e Outras Os serviços de manuseio a bordo estão incluídos nos fretes marítimos, enquanto a capatazia ou manuseio no terminal é cobrada pelo armador ao dono da mercadoria através da THC Terminal Handling Charge. 14

15 A Importância dos Indicadores de Desempenho Os indicadores de desempenho têm por finalidade a avaliação da qualidade dos serviços ofertados e da satisfação dos clientes-usuários. Possibilitam avaliar o relacionamento entre a qualidade dos serviços com a satisfação das necessidades e desejos dos usuários. Características dos Indicadores: estão expressos em unidades de medida das mais significativas para aqueles que vão utilizá-los, servindo para fins de avaliação de resultados ou para subsidiar a tomada de decisão; são compostos de um número ou percentual para indicar a magnitude (quanto) e de uma unidade de medida, que dá ao número ou percentual um significado (o quê); servem para detectar causas e efeitos de ações operacionais e administrativas; permitem qualificar os serviços em cada porto, fazer comparações evolutivas de desempenho de cada terminal ou conjunto de berços, a comparação entre terminais e conjuntos de berços de um mesmo porto, ou entre portos distintos, possibilitando monitorar a evolução do processo, com o estabelecimento de benchmark. Os indicadores medem: Os Indicadores como Forma de Medição a intensidade de carga de trabalho, dada pelas quantidades movimentadas ou pelo volume de atendimentos realizados; a eficácia ou o grau em que o serviço atende aos padrões estabelecidos de adequação, suficiência e fidelidade aos objetivos, consideradas as demandas dos usuários e clientes; a eficiência, medida através da produção ou grau de produtividade na oferta do serviço, em termos de rapidez ou velocidade e presteza; a qualidade: entendida como satisfação, confiança e segurança do serviço ao cliente, atendendo suas necessidades e desejos; a economicidade, dada pelo nível dos preços dos serviços, possibilitando sua comparação com outros portos e a análise evolutiva, inclusive no que se refere à variação dos diversos componentes com os preços totais. Os Indicadores e a Avaliação de Gestão Para a autoridade portuária e para os arrendatários de terminais, os indicadores servem como parte do sistema de avaliação de gestão, a que se agregam os indicadores de usos de recursos (ou de processo) e de efetividade institucional, entre outros, sendo de grande utilidade e importância como instrumentos de acompanhamento de desempenho de operadores portuários, de arrendatários de instalações e para medir resultados de investimentos e de ações gerenciais e operacionais, sendo utilizados os seguintes: 15

16 Indicadores de economicidade: as despesas de movimentação ou de carregamento e descarga dos navios e as de entrada e saída; assim como aquelas relativas ao recebimento e entrega das mercadorias, de armazenagem, de ovação e desova de contêineres, entre outros; Indicadores de eficiência: a produtividade ou as pranchas de atendimento aos navios, a produtividade nos serviços de entrega e recebimento das mercadorias e nos demais serviços aos importadores e exportadores; Indicadores de qualidade atendimento tempos de espera para operação, nível de serviço, tempos de atracação, entre outros; confiabilidade cumprimento de escalas e de freqüência de linhas regulares de navegação e das datas e horários estimados de chegada e saída (ETA e ETD) dos navios, a obediência, por parte dos embarcadores, do deadline de disponibilização das cargas de exportação, a incidência de faltas e avarias, ocorrência de roubos e pirataria, bem como a segurança das pessoas e da defesa e preservação do meio ambiente. 16

17 Caracterização do Ambiente Externo A compreensão dos indicadores relativos a cada porto e a cada terminal demanda o conhecimento do espaço econômico em que o porto está inserido ou seu ambiente externo, o qual é caracterizado pela descrição dos fluxos de comércio ou do mercado servido, dos portos concorrentes, das possibilidades de crescimento industrial e agrícola e outras. As informações estatísticas do tráfego de movimentação de navios e de mercadorias, portanto, interessam diretamente à definição do ambiente externo, complementadas por dados relativos aos tipos de cargas carga geral, contêineres, granéis sólidos, granéis líquidos e roll on roll off os principais clientes, origens e destinos de mercadorias, e o grau de integração com os transportes terrestres, adotando-se os seguintes indicadores principais: Indicador Quantidades de mercadorias movimentadas Atendimento ao Tráfego Tamanho Médio de Consignação Quantidades de Contêineres Movimentados Índice Médio de Conteinerização ou de Carregamento Desbalanceamento ou Imbalance Relação Contêiner Cheio/Contêiner Vazio Quantidades de Navios Tamanhos de Navios Descrição Sumária Medida em toneladas métricas (t), por tipo de mercadoria, segundo a classificação da NBM (Nomenclatura Brasileira de Mercadorias) e por forma de manuseio - carga geral solta, granéis sólidos, granéis líquidos, contêineres e roll on roll off. Medido em percentagem da movimentação de carga através de cada terminal ou conjunto de berços em relação à movimentação total da carga ou mercadoria no porto (carga geral solta, granéis sólidos, granéis líquidos, contêineres e roll on roll off) ou por mercadoria principal Medida em toneladas por navio para a carga geral, granéis líquidos, roll on roll off e granéis sólidos e em unidades carregadas e descarregadas por navio, para contêineres: Indica a característica do tamanho de navio que freqüenta o porto, para cada tipo de carga ou mercadoria, em cada terminal ou conjunto de berço Em quantidades de unidades de 20 e 40 e em TEU, por terminal ou conjunto de berços, indicando a intensidade de utilização de cada terminal ou conjunto de berços Medido em percentagem da carga geral total, para o porto todo, indicando o nível de avanço na tecnologia de movimentação, podendo ser avaliada por tipo ou grupo de mercadorias Medido em TEU e em percentagem, por terminal ou conjunto de berços e para o porto todo, indicando o desbalanceamento entre importação e exportação de contêineres cheios Medida em TEU e em percentagem por terminal ou conjunto de berços e para o porto todo, complementa o indicador de desbalanceamento, com a indicação da quantidade útil de unidades movimentadas Por tipo carga geral, graneleiro, de contêineres, roll on roll off, de porão refrigerado (reefer), etc., por terminal ou conjunto de berços e para o porto todo, definindo os tipos de navios que freqüentam o porto e sua distribuição pelos terminais e conjuntos de berços Indicados pela capacidade de transporte em TEU, para navios porta-contêineres, e pela a tonelagem de deslocamento (dwt), para os demais, discriminando o tipo de navio (carga geral, graneleiro, de contêineres, roll on roll off,, de porão refrigerado (reefer), etc ) e o serviço: (de linha regular, por área de comércio, ou afretado). 17

18 Caracterização do Ambiente Interno O ambiente interno é composto pelas instalações existentes no porto para as operações de carregamento e descarga dos diversos tipos e tamanhos de navios, bem como para a entrega, recebimento e serviços acessórios aos donos de mercadorias, levando em conta os diversos tipos de carga movimentados e a forma básica ou mais comum de manuseio. Os terminais ou conjuntos de berços do porto, de acordo com seu uso ou nível de especialização, são classificados em: terminais de contêineres e de roll on roll off; terminais de granéis sólidos para embarque ou descarga de grãos, açúcar, minérios, fertilizantes, etc.; terminais carga geral não conteinerizada produtos frigorificados produtos siderúrgicos, papel e celulose, etc.; terminais de granéis líquidos; terminais de múltiplo uso e terminais não especializados. A caracterização do ambiente interno do porto será dada pelos seguintes elementos: Nome do terminal Quantidades de berços, profundidades e extensões Equipamentos para carregamento e descarga Equipamentos de movimentação e transporte interno Instalações de estocagem Equipamentos para serviços de entrega e recebimento e serviços acessórios Recepção rodoferroviária Procedimentos operacionais Organização geral dos serviços Organização da mão-deobra serviços complementares denominação e instituição responsável pela operação quantos navios podem ser atendidos ao mesmo tempo, considerando os tipos e tamanhos que freqüentam o terminal, tipos, quantidades e capacidades nominais em unidades por hora, para contêineres, e em toneladas por hora, para carga geral e para granéis tratores de terminal, caminhões, reboques, empilhadeiras, reach stackers e transtêineres, transportadores contínuos (correias, correntes, etc.) e outros, com as respectivas capacidades nominais armazéns de carga geral, de cargas frigoríficas, de grãos, silos, pátios de contêineres e de veículos e outros - quantidades, áreas, localização, destinação e denominação, responsável pela exploração, capacidade estática, alturas de empilhamento e equipamentos de manuseio caminhões e carretas, empilhadeiras, reach stackers e transtêineres, elevadores e outros, com as respectivas capacidades nominais, em unidades por hora, para contêineres, e em toneladas por hora, para carga geral e granéis sólidos formas de recepção das cargas e quantidade de veículos que podem ser atendidos ao mesmo tempo, considerando tipos e tamanhos que freqüentam o terminal, por modal de transporte utilizado modo de operação mais freqüente nos serviços de carregamento e descarga de navios, discriminando a seqüência dos movimentos, desde o porão do navio até o local de estocagem nas importações e vice versa, nas exportações os prestadores/provedores dos serviços e dos equipamentos, quantidades de operadores portuários discriminando quem opera a bordo e quem opera em terra, como são contratados e quem os paga diretamente forma de organização e remuneração, composição dos ternos de trabalhadores avulsos para os diversos tipos de fainas; turnos de trabalho; adicionais de periculosidade e de horas extras, trabalho noturno, aos sábados, domingos e feriados legais, etc., inclusive as quantidades de trabalhadores registrados e cadastrados para cada categoria e operadores que utilizam mão-de-obra própria, Descrição das operações de ovação e desova de contêineres, remoção e recomposição de cargas para inspeção aduaneira, entre outros 18

19 Indicadores de Desempenho Operacional nos Serviços aos Navios Indicador Prancha Média de Atendimento Tempo Médio de Espera de Navios Nível Médio de Serviço Índice Médio de Ocupação de Berços Preço Médio de Taxas Portuárias aos Navios Preço Médio de Utilização de Terminal pelos Navios Preço Médio de Mão de Obra Preços Médios de Utilização de Equipamentos de Movimentação Outros Custos de Movimentação Despesa Média de Entrada e Saída de Navios Descrição Sumária Medida em unidades por hora, por navio, para contêineres e em toneladas por dia, por navio, para carga geral, roll on roll off, granéis líquidos e granéis sólidos, em cada terminal ou conjunto de berços. Indica a produtividade média de cada terminal ou conjunto de berços, medida em relação ao tempo de atracação dos navios, tomado como tempo de atendimento Indicador da qualidade do atendimento, em termos do tempo, medido em horas e minutos, gasto em espera de atracação dos navios de cada grupo de carga ou produto, para cada terminal ou conjunto de berços Indicador de presteza do atendimento aos navios, correlacionando o tempo de espera com o tempo de atracação ou de atendimento, expresso em números absolutos ou em percentagem Também chamado de taxa de ocupação, informa a relação entre o tempo em que o terminal ou conjunto de berços esteve ocupado e o tempo total de disponibilidade, em cada período. É expressa em percentagem Expresso em Reais (R$) por unidade cheia movimentada, para os contêineres e em Reais (R$) por tonelada movimentada, para carga geral, roll on roll off, granéis líquidos e granéis sólidos, indica a economicidade das taxas portuárias pagas pelos armadores, nos serviços de linha regular, ou diretamente pelo dono da mercadoria, pela movimentação das cargas, nos serviços de navios tramp Indica o preço médio, por unidade movimentada, para os contêineres e por tonelada, para a carga geral, roll on roll off, granéis líquidos e granéis sólidos, dos valores pagos pelo operador portuário ou dono de mercadoria, aos arrendatários, pelo uso do terminal Medido em Reais (R$) por unidade cheia movimentada, para contêineres e em Reais (R$) por tonelada movimentada, para carga geral, roll on roll off e granéis sólidos, indica o preço médio da mão de obra avulsa empregada nas operações de carregamento/ descarga, para cada terminal ou conjunto de berços Indicam o preço médio, em Reais (R$) por unidade cheia movimentada, para contêineres e em Reais (R$) por tonelada movimentada, para carga geral, roll on roll off, granéis líquidos e granéis sólidos, do aluguel de equipamentos utilizados nas operações de embarque/descarga, pagos ao arrendatário do terminal ou a terceiros, em cada terminal ou conjunto de berços Indica, de forma geral, a diferença entre os preços cobrados pelo operador ou arrendatário e os custos obtidos em detalhe, no caso de terminais que operem com equipamentos próprios e mão de obra permanente, ou outros custos incidentes, como o custo médio da mão de obra empregada nas operações complementares ao carregamento/ descarga de contêineres, carga geral e granéis sólidos., por exemplo. São medidos em Reais (R$) por unidade cheia movimentada, para contêineres e em Reais (R$) por tonelada movimentada, para carga geral, roll on roll off e granéis sólidos, para cada terminal ou conjunto de berços Indica o custo médio de escala do navio (call cost), para cada terminal ou conjunto de berços. É medida em Reais (R$) por navio e por unidade movimentada ou por TEU, para os navios de contêineres e por tonelada movimentada para os navios de carga geral, roll on roll off, granéis líquidos e granéis sólidos. 19

20 Definições e Componentes dos Indicadores de Preços dos Serviços aos Navios Os preços dos serviços aos navios são compostos da tarifa portuária, dos custos de manuseio e das despesas de entrada e saída. TARIFAS PORTUÁRIAS Os preços relativos às tarifas portuárias são levantados, para cada terminal ou conjunto de berços e para cada tipo de carga, a partir do montante dos valores pagos ou devidos, conforme os componentes definidos segundo o quadro seguinte, devendo incluir adicionais e impostos incidentes. Componente Utilização da infra-estrutura marítima, ou de acesso e abrigo do porto Utilização da infra-estrutura terrestre Equipamentos Outras taxas Definição Pela utilização do acesso marítimo e das águas abrigadas e profundas das áreas de fundeio, de evolução e atracação dos navios. Em alguns portos essas taxas recebem denominação distinta, mas em geral correspondem às antigas Taxas de Utilização do Porto (TUP), sendo cobradas por unidade, no caso de contêineres, ou por tonelada, para as demais cargas. Pela utilização das instalações terrestres para as operações de carregamento /descarregamento de mercadorias cais, acessos terrestres, armazéns e pátios de trânsito, instalações especializadas e vias de circulação internas, e ainda, as benfeitorias e os serviços respectivos, tais como iluminação, drenagem, abastecimento, etc. Pelo aluguel de equipamentos para movimentação de cargas: portêineres e RTG, reach stackers, guindastes, caminhões e bogies, para o caso de contêineres, ou guindastes, com grabs, sugadores, descarregadores ou carregadores ou outros equipamentos especializados pertencentes à administração do porto.. Valores pagos à administração do porto pela prestação de serviços diversos nas operações de carregamento e descarregamento de mercadorias, não incluídas nos itens acima, tais como transporte interno, pesagem e outras não especificadas. DESPESAS DE MANUSEIO Os preços médios de mão-de-obra para a movimentação de contêineres, granéis sólidos, granéis líquidos, roll on roll off e carga geral tem os seus componentes definidos no quadro seguinte. Componente Estiva/ Desestiva Conferentes Peação/ Despeação Rechego Arrumadores ou Portuários Outros Administração Definição Pagamento de mão-de-obra avulsa para os serviços a bordo do navio (estivadores), inclusive encargos, leis sociais e taxa de administração. Despesas com mão-de-obra avulsa para os serviços de conferência das cargas nas operações de carregamento e descarregamento, inclusive encargos e leis sociais e taxa de administração. Dispêndios com a mão-de-obra de trabalhadores avulsos (em geral de bloco), utilizados na fixação dos contêineres ou da carga geral nos porões, baias e conveses dos navios, inclusive encargos, leis sociais e taxa de administração. Para os granéis sólidos, os dispêndios com a mão-de-obra de trabalhadores avulsos (em geral de bloco), utilizada nos serviços de ajuntamento das cargas e limpeza de porões, nos finais das descargas e de complementação e nivelamento, nos embarques. Despesas com mão-de-obra avulsa para a execução de serviços, em terra, inclusive encargos, leis sociais e taxa de administração, detalhando os percentuais incidentes. Vistoria de lacres de contêineres, arqueação de porões para os granéis sólidos, remoções, horas extras, alimentação, água, ambulância e custos sem especificação. Taxas pagas aos sindicatos de mão-de-obra avulsa ou ao Órgão de Gestão de Mão-de- Obra (OGMO) para administração do fornecimento de mão-de-obra avulsa, quando não incluídas nos itens acima. 20

21 DESPESAS COM ENTRADA E SAÍDA Componente Taxas de Atracação Praticagem Rebocador Agenciamento Outros Definição Pagamentos à administração do porto ou ao arrendatário pela utilização das instalações de acostagem ou atracação, incluindo-se as despesas com defensas e amarradores Pelos serviços de condução dos navios no canal de acesso, manobras nas bacias de evolução e atracação das embarcações em águas restritas do porto, desde o embarque do prático na barra até a área de fundeio ou área de atracação e viceversa, inclusive o transporte do prático Pelos serviços de rebocador para auxílio às manobras em bacias de evolução, nos canais de acesso e na atracação e desatracação das embarcações. Pelos serviços de assistência geral prestada pela agência de navegação à escala do navio, inclusive requisição de práticos, de rebocadores, de vigias, e a coordenação das atividades dos operadores portuários, relacionamento com a administração do porto, pagamento de taxas e serviços em nome do armador Vigias portuários, despacho do navio, tradução de manifestos, despesas de comunicação, contribuições a entidades de classe (CNNT e Fenamar), transporte e serviços para tripulantes e autoridades em lanchas, inclusive Taxa de Utilização de Faróis, FUNAPOL e Free Pratic. 21

22 Indicadores de Desempenho nos Serviços aos Donos de Mercadorias Os indicadores de produtividade, qualidade de atendimento e de economicidade para a avaliação do desempenho dos serviços aos donos de mercadorias são os seguintes. Indicador Tempo médio de demora de cargas nas dependências do porto Produtividade média no atendimento de veículos terrestres Tempo médio de espera para atendimento de veículos terrestres Tempos médios de espera de veículos para ovação ou desova Produtividade média nos serviços de ovação e desova de contêineres Taxa média de ocupação das instalações de estocagem Preços médios de entrega ou de recebimento Preços médios de Ovação ou Desova Outros Preços Descrição Sumária Verificar a rotatividade das cargas nos locais de estocagem, pelo tempo médio de estocagem, em dias e horas, por terminal e por sentido de tráfego - embarque e descarga Para contêineres: por pátio de estocagem; para carga geral e granéis sólidos: por armazém, por silo ou por conjunto de armazéns ou de silos Indica a eficiência do serviço de atendimento aos veículos transportando contêineres, carga geral solta e granéis sólidos, medida em unidades cheias por dia, para contêineres e toneladas por dia, para carga geral e granéis sólidos. É avaliada por pátio de estocagem, por armazém, por silo ou por conjunto de armazéns ou de silos Para cada terminal e por sentido de tráfego - embarque e descarga, o tempo médio de espera desde a apresentação até a saída, em horas e minutos, por veículo (caminhão ou vagão) de transporte de carga geral solta e granéis sólidos.. Indica a presteza do atendimento aos veículos a serviço dos donos de mercadorias. Indica o tempo gasto em espera de atendimento dos veículos (caminhões e vagões) transportando mercadorias desovadas ou destinadas à ovação de contêineres. Medida em horas e minutos por veículo, por pátio de estocagem, por terminal, por sentido de tráfego - embarque e descarga. Indica a eficiência dos serviços, em quantidades de unidades de 20 e de 40 enchidas ou desovadas por dia, por pátio de estocagem, por terminal, por sentido de tráfego - embarque e descarga. Verifica o nível de utilização, em percentagem, das instalações de estocagem de contêineres no pátio e de carga geral solta e granéis sólidos nos armazéns e silos do terminal, pela relação entre as quantidades de cargas estocadas no período.e a capacidade nominal da instalação. É medida por terminal e por sentido de tráfego - embarque e descarga, por pátio de estocagem, para contêineres e por armazém, por silo ou por conjunto de armazéns ou de silos, para carga geral e granéis sólidos. Indicam os preços médios cobrados pelos operadores ou arrendatários pelos serviços de recebimento/ entrega de contêineres, carga geral solta e de granéis sólidos. São avaliados em Reais (R$) por unidade cheia movimentada, para contêineres e em Reais (R$) por tonelada movimentada para carga geral e granéis sólidos, para cada terminal, pátio de estocagem, conjunto de armazéns ou silos de estocagem. Indicam os preços médios cobrados por operadores ou arrendatários, em Reais (R$) por unidade movimentada, pelos serviços de ovação e/ou desova de contêineres, por requisição do dono da mercadoria, em cada terminal ou pátio de estocagem. Indica os preços médios, em Reais (R$) por tonelada movimentada ou por unidade de contêiner, de serviços complementares de entrega, recebimento das cargas, por terminal, conjunto de armazéns ou silos de estocagem. 22

23 Os Indicadores de Desempenho e a ANTAQ A ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários, criada pela lei , de 05/06/2002, atua como órgão de regulação e supervisão dos portos organizados e terminais privativos, da navegação de cabotagem e de longo curso, fluvial, lacustre, de travessia e de apoio marítimo e portuário, além de implementar, nessas áreas, as políticas formuladas pelo CONIT Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte. Nas suas diversas atribuições incluem-se a promoção de estudos aplicados às definições de tarifas, preços e fretes, em confronto com os custos e os benefícios econômicos transferidos aos usuários pelos investimentos realizados, o estabelecimento de padrões e normas a serem observados pelas autoridades portuárias, nos termos da lei 8.630/93, além de garantir a movimentação de pessoas e bens em cumprimento a padrões de eficiência, segurança, conforto, regularidade, pontualidade e modicidade nos fretes e tarifas. Nessa perspectiva, a ANTAQ desenvolveu o Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários, destinado a prover um banco de dados e informações que venha a servir como base de referência para a aferição da qualidade dos serviços, com vistas a dar suporte para o cumprimento às suas atribuições legais. Objetivo do Sistema Permanente de Acompanhamento O sistema de acompanhamento de preços e desempenho operacional portuário tem por objetivo a disponibilização de base de dados consistente, confiável e permanentemente atualizada para conhecimento, avaliação, gerenciamento e regulação da atividade nos portos organizados em todo o território nacional. A consistência é assegurada pela uniformidade na definição e aplicação da metodologia e dos processos e procedimentos de coleta, tratamento e divulgação dos resultados; a confiabilidade é atribuída pela qualidade e idoneidade das fontes de informações, as quais são detentoras dos elementos básicos para a alimentação do sistema; a atualidade permanente é conferida pelos recursos de comunicação e de processamento utilizados. O Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional Portuário possibilita a obtenção de informações sobre a eficiência, eficácia, efetividade, economicidade e qualidade dos serviços prestados, desde a entrada até a saída dos navios, passando pelas operações de carregamento e descarregamento, a entrega das mercadorias aos consignatários ou o recebimento dos embarcadores. Finalidade e Utilidade do Sistema O sistema tem por finalidade gerar informações que sirvam de ferramentas para: a gestão operacional nos terminais de cada porto participante, detectando possíveis deficiências e disfunções e possibilitando ações gerenciais de diagnóstico e correção; o planejamento do desenvolvimento portuário, através da disponibilização de dados de capacidades e níveis de utilização de instalações e equipamentos, detectando tendências e necessidades, com vistas ao dimensionamento adequado da expansão e melhoramento; o monitoramento dos resultados decorrentes de medidas e ações estratégicas adotadas pelo Governo Federal, através do Ministério dos Transportes e da ANTAQ ou pelos gestores e operadores de portos e terminais; 23

24 o conhecimento e o controle público do desempenho e dos preços dos serviços portuários oferecidos aos usuários, permitindo a avaliação mais completa de sua qualidade e dos reflexos nos custos totais de transporte; a regulação, através da ANTAQ e dos demais órgãos incumbidos legalmente dessa função, da atividade econômica de utilização de instalações e exploração portuária desenvolvida pelas autoridades portuárias e pelos diversos agentes operacionais arrendatários de instalações, operadores portuários e outros prestadores de serviços; a obtenção de padrões e parâmetros comparativos (benchmark) de desempenho e preços entre as diversas instalações e terminais. O foco do sistema é o cliente ou usuário: os transportadores marítimos e terrestres e os exportadores e importadores de mercadorias. Portanto, a eficiência é avaliada pela produtividade do atendimento, dada pelas pranchas de embarque ou de desembarque dos navios ou de carregamento e descarregamento de veículos terrestres, além dos tempos de espera e de operação; a economicidade, pelos preços pagos pelos usuários ou clientes; a eficácia e a efetividade, pela evolução do desempenho em comparação às medidas gerenciais ou estratégicas para atender às demandas quantitativas e de qualidade desejadas. Os participantes são: Os Participantes do Sistema Em nível nacional Em nível local, ou de cada porto a Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ as Autoridades Portuárias; os arrendatários de instalações portuárias de uso público ou privativo misto, localizadas nas áreas de portos organizados, que movimentem carga geral, contêineres e granéis sólidos (grãos e farelos); os Órgãos de Gestão de Mão-de-Obra (OGMO); as agências de navegação marítima; os operadores portuários; os armadores; os donos de mercadorias. O sistema abrangerá, em fase mais avançada, os transportadores rodoviários, ferroviários e hidroviários as entidades representativas dos principais setores que atuam nos portos. 24

25 A organização do sistema tem três níveis, a saber: a Coordenação Nacional; as Bases de Apoio Locais; as diversas fontes primárias de dados e informações. Organização do Sistema A Coordenação Nacional é desempenhada exclusivamente pela ANTAQ que faz o papel de articulação, mais do que de relações de dependência ou vinculação das bases locais e fontes primárias. As Bases de Apoio Local são exercidas pelas autoridades portuárias de cada porto, cabendo-lhes o suporte técnico e gerencial em nível de cada porto, enquanto que o suprimento dos dados cabe aos diversos agentes e instituições que atuam no ambiente portuário, como o Órgão de Gestão da Mão-de-Obra OGMO, os operadores e arrendatários de instalações, os agentes de navios e outros. A ANTAQ, além das atribuições de coordenação, é responsável pela definição de metodologias e processos, além de se constituir na referência nacional e estratégica do Sietema,. O Papel da Coordenação Nacional A coordenação nacional, a cargo da ANTAQ, está encarregada das diretrizes, metodologias, articulação e organização dos dados coletados, sendo responsável pela implantação das bases de apoio locais, em cada porto, e, posteriormente, pela assistência e auditoria técnicas de funcionamento, cabendo-lhe: a definição dos indicadores a serem utilizados para a avaliação de desempenho operacional, preços e qualidade dos serviços; a definição de metodologias de apuração ou de coleta e tratamento dos dados; a definição de canais de comunicação; a centralização e armazenamento das informações de todos os portos e instalações especializadas ou terminais integrantes do sistema; a análise e depuração dos dados e informações e a avaliação dos resultados; a distribuição de informações comparativas e analíticas sobre o desempenho e o comportamento dos preços e a qualidade dos serviços dos diversos portos e terminais; o recebimento e tratamento de feedback, dos demais integrantes do sistema e dos usuários das informações; a realização de sondagens e pesquisas de opinião dos usuários sobre a qualidade dos serviços. O Papel da Base de Apoio Local Em cada administração de porto participante do Sistema será criada uma base de apoio, com a participação das áreas de operação, de comercialização e de estatística, a qual servirá de referência para todos os integrantes locais do sistema OGMO, agências de navios, operadores portuários e demais provedores de serviços. 25

26 Cabe à Base de Apoio Local coletar, apropriar, adequar e enviar à Coordenação Nacional os dados e informações de responsabilidade da administração do porto, além de auxiliar tecnicamente aos participantes locais do sistema, no fornecimento dos dados e na análise e interpretação dos resultados. As Fontes de Dados Os dados e informações locais devem ser obtidos ou gerados, sempre que possível, diretamente dos sistemas operacionais dos participantes, evitando-se a duplicidade de entrada ou digitação. Para cada porto, a Coordenação Nacional indicará a forma a ser utilizada para a completa apuração dos elementos componentes dos preços dos demais indicadores, sendo utilizadas, preferencialmente, as seguintes fontes: para os indicadores de caracterização de tráfego e de desempenho operacional dados processados pela Administração do Porto para geração das faturas de cobrança de taxas portuárias de abrigo, acesso, acostagem e de utilização de infra-estrutura portuária ou terrestre; de forma complementar, podem ser utilizados para obtenção desses mesmos indicadores, os dados a que estejam obrigados contratualmente ou em virtude de pré-qualificação os arrendatários e operadores portuários; para os indicadores dos preços de mão-de-obra - dados e resultados de processamento de folhas de pagamento de trabalhadores avulsos pelo Órgão de Gestão de Mão-de-Obra - OGMO, inclusive quanto às quantidades e tipos de cargas movimentadas; para as despesas com entrada e saída de navios os dados das planilhas de desembolso (disbursement accounts) fornecidos pelos Agentes de Navegação; para os custos de equipamentos e preços de serviços aos navios informações fornecidas pelos Operadores Portuários sobre os custos operacionais e sobre os preços praticados no mercado de utilização de equipamentos próprios ou de aluguel a terceiros; Como provedores de serviços portuários, aos operadores cabe o suprimento de dados acerca dos preços cobrados pela execução das operações de carregamento e descarregamento de navios. Os preços pagos pela movimentação da carga ao operador portuário devem indicar: o tipo de carga movimentada: contêineres, carga geral, com indicação do acondicionamento para o transporte, ou granéis; a forma de pagamento: se por cobertura dos desembolsos efetuados pela planilha de pagamentos ou disbursement account, ou se por preço fixo global por unidade movimentada (lumpsum), independente das variações de horários de trabalho, dia da semana, paralisações e outros eventos; o pagamento de adicionais para cobertura de horas extras e feriados; os descontos concedidos para fidelidade de clientes (contratos de longo prazo); a forma de organização da operação: mesmo operador a bordo e em terra, embarque/descarga direta e outros elementos de caracterização; os serviços prestados aos donos de mercadorias, nas operações rodoferroviárias. 26

27 Dados para a Obtenção dos Preços de Manuseio de Cargas O cálculo dos indicadores dos preços da mão-de-obra, em especial dos trabalhadores avulsos, serão feitos a partir dos dados fornecidos pelos OGMO, tendo como fontes principais as folhas de pagamento. A apuração desses indicadores leva em conta as configurações ou definições dos terminais e conjuntos de berços o ambiente interno do porto e seus modos de operação predominantes e os conjuntos de navios considerados pela administração do porto, em cada período, para a avaliação dos indicadores de desempenho operacional e de preços de taxas portuárias. São gerados os seguintes indicadores: preços médios de mão-de-obra e outros custos; preços de entrega (ou de recebimento); preços de ovação ou desova de contêineres; preços de entrega (ou de recebimento) de carga geral e de granéis sólidos. Aos valores de remuneração pagos a cada trabalhador, deverão ser acrescidos os encargos sociais correspondentes, além das taxas de administração e outros que estiverem sob sua responsabilidade e incluídos nas faturas apresentadas aos operadores portuários. Dados para a Obtenção das Despesas de Entrada e Saída dos Navios Aos agentes de navegação cabe o fornecimento dos dados necessários à determinação dos indicadores relativos às despesas com entrada e saída dos navios e dos valores globais pagos aos operadores portuários ou aos arrendatários de terminais. A fonte principal para a apuração dos dados relativos aos custos de entrada e saída deverá ser a planilha de desembolso ou disbursement account, na parte relativa aos call costs. No caso dos serviços de praticagem, além de indicar a forma de organização associação, cooperativa, empresa, etc. e de remuneração por planilha de serviços, preço global ou lumpsum, se inclui ou não o transporte do prático, etc., deve descrever a faina de praticagem, desde o ponto de espera e embarque até o fundeio e atracação do navio, destacando níveis de dificuldades e tempos padrões de manobras. Para os serviços de rebocadores devem ser indicados, além das tabelas de preços e os critérios de cobrança, as quantidades necessárias de embarcações de apoio às manobras. Os resultados serão classificados por tipo de carga movimentada contêineres, carga geral, roll on roll off, granéis líquidos e granéis sólidos e pelos tamanhos, devem ser apresentados em reais (R$) por navio, tanto para contêineres quanto para os demais tipos de cargas. Os valores médios, por unidade de contêiner cheio movimentado e por tonelada, para carga geral e granéis, serão obtidos com base nos tamanhos médios de consignação ou de carregamento dos navios. 27

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