GEIPOT APRESENTAÇÃO. CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA Diretor-Presidente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GEIPOT APRESENTAÇÃO. CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA Diretor-Presidente"

Transcrição

1

2 APRESENTAÇÃO Devido a posição estratégica que os portos ocupam no processo de desenvolvimento e promoção do comércio exterior brasileiro e considerando as constantes ponderações de usuários relativas aos elevados preços dos serviços portuários, o Ministério dos Transportes determinou ao GEIPOT a elaboração de estudo para atualizar e avaliar os preços destes serviços nos principais portos brasileiros. Estes estudos contemplaram os portos de Fortaleza, Recife/Suape, Salvador, Vitória, Rio de Janeiro, Santos, Paranaguá e Rio Grande. Para cada um destes portos foram realizados levantamentos de dados e informações junto às Administrações Portuárias e principais usuários dos terminais portuários, armadores e proprietários das cargas movimentadas. Os dados pesquisados correspondem a escalas de navios ocorridas no período de Os preços dos serviços portuários foram analisados considerando seus componentes básicos, quais sejam, os custos de movimentação das mercadorias e as despesas com a entrada e saída dos navios em cada porto, sendo avaliados e analisados os preços de todos os seus itens. Este trabalho caracteriza-se como etapa inicial de um processo de avaliação dos preços destes serviços, que em função de sua dinâmica, requer atualizações permanentes, de modo a identificar as parcelas de custos que refletem no chamado Custo Brasil, e assim, contribuir para as ações necessárias a sua redução e até mesmo eliminação. Registram-se os agradecimentos do GEIPOT às Administrações Portuárias, aos principais usuários dos portos - armadores e donos de mercadorias - entidades de classe, agentes marítimos, operadores portuários, que direta ou indiretamente, contribuíram para o êxito da realização deste trabalho. CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA Diretor-Presidente 2

3 EQUIPE TÉCNICA DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS DE TRANSPORTE - DEPRO Francisco Rocha Neto EQUIPE DO PROJETO Antonio Gerardo de Oliveira Antunes Carlos Roberto Landim - (tempo parcial) Francisco Duarte Ferreira Filho (tempo parcial) Hélio José da Silva - Chefe do Projeto José Gerardo de Mesquita Marina Ester Faleiro Parente Nelson Machado Fagundes CONSULTORES Antonio Dutra Duhá Marcos Martins Soares Petrônio Sá Benevides Magalhães APOIO EM SÃO PAULO Flávio Lyra Luiz Tsutomu Matsmura Renê Cury COLABORADORES Cleuza Ferreira Santos Marcos Vinicius de Oliveira 3

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO... CAPÍTULO 2 - ANTECEDENTES... CAPÍTULO 3 - PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS BÁSICOS COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS DOS SERVIÇOS Despesas com Movimentação de Mercadorias Despesas com Entrada e Saída dos Navios DEFINIÇÃO DAS DESPESAS Custos de Manuseio Taxas Portuárias Custos com a Entrada e Saída dos Navios Custos Adicionais CRITÉRIOS PARA OS CÁLCULOS DAS DESPESAS Despesas de Movimentação Despesas de Entrada e Saída... CAPÍTULO 4 - PREÇOS DOS SERVIÇOS PORTUÁRIOS RESULTADOS OBTIDOS ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Custos dos Serviços Portuários para Contêineres Custos dos Serviços Portuários para Granéis Sólidos Custos de Movimentação de Carga Geral Solta... CAPÍTULO 5 - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Conclusões Recomendações

5 CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO O tema preços dos serviços portuários tem sido objeto de preocupação do Ministério dos Transportes a partir das sucessivas e continuadas manifestações acerca de sua influência no denominado Custo Brasil. Ao lado das ações que vêm sendo adotadas para enfrentar e eliminar disfunções, através de um consistente Programa de Modernização dos Portos, o Ministério dos Transportes determinou ao GEIPOT a realização de estudos e pesquisas para avaliação dos preços dos serviços portuários praticados nos principais portos do Brasil. Análises preliminares elaboradas no primeiro semestre de 1997 indicaram, principalmente, a necessidade de ampliação e atualização da base de dados, em decorrência dos condicionantes que limitaram sua elaboração. Esta análise apontou também pela necessidade de se incluir os portos de Fortaleza, Recife/Suape e de Salvador, contemplando, assim, portos localizados na região nordeste e que exercem papel importante nas trocas de mercadorias com o mercado exterior. A atualização e ampliação do estudo teve como objetivo básico identificar, analisar e avaliar os preços dos serviços praticados em cada porto objeto do estudo, que permitiu em termos comparativos, a verificação das discrepâncias e suas causas. A pesquisa foi realizada junto às unidades portuárias, com levantamento criterioso dos preços dos serviços em cada etapa do processo de carregamento e descarga, das movimentações portuárias ocorridas entre o portão de entrada ou saída do porto até o embarque ou desembarque no navio. Nos estudos, apresentam-se conceitos e definições dos serviços, procedimentos das pesquisas para determinação das faixas de preços praticados nos portos de Vitória, Rio de Janeiro, Santos, Paranaguá e Rio Grande. A sua realização permitiu a formação e consolidação de critérios mais adequados ao atual cenário de transição da exploração dos portos brasileiros, como também induziu a adoção de novos procedimentos para as pesquisas de campo e promoveu a adequação metodológica para futuros estudos. Neste sentido o GEIPOT realizou novos trabalhos de pesquisa e sistematização para uma determinação mais acurada dos preços dos serviços portuários. Os resultados obtidos, representam avanços no que diz respeito aos procedimentos de coleta, à amplitude e abrangência das informações e ao universo da amostragem dos dados. A ampliação da equipe de técnicos e consultores que participaram dos trabalhos, associada ao apoio de autoridades portuárias e de diversas entidades atuantes nos portos e no transporte marítimo, permitiram ampliar o número dos portos investigados, bem como maior segurança quanto aos resultados da pesquisa. 5

6 CAPÍTULO 2 - ANTECEDENTES Nessas duas últimas décadas passadas observou-se a realização e publicação de alguns estudos, de forma direta ou indireta, por parte do Governo Federal, através do Ministério dos Transportes, para conhecimento dos preços praticados nos portos brasileiros. O primeiro que se tem registro ocorreu em 1979, quando a extinta PORTOBRÁS apresentou a participação das despesas portuárias para movimentação dos dez produtos mais importantes ocorrida nos mesmos portos ora estudados, exceto Fortaleza, Suape e Salvador. Os resultados dos estudos foram apresentados no documento Influência dos Custos Portuários no Preço dos Principais Produtos de Exportação, contendo a incidência das tarifas portuárias, da estiva, do transporte terrestre, do frete e da conteinerização nos produtos neles transbordados. Este estudo foi atualizado em 1982, entretanto, mantendo o tratamento para os mesmos produtos em cada porto estudado anteriormente. Na década seguinte, foi realizado o estudo Tarifa Portuária - Análise Comparativa entre as Situações nos Portos Brasileiros e Estrangeiros - Ministério dos Transportes (1987), elaborado pela PORTOBRÁS e pelo GEIPOT, onde se contou com a participação do LLOYD BRASILEIRO e da SUNAMAM (atual DMM). Em 1989, esse estudo foi atualizado e ampliado pela PORTOBRÁS, com nova denominação de Estudo Comparativo sobre Custos Portuários e contou com a participação do Instituto Brasileiro de Siderurgia - IBS, da Associação de Siderurgias Privadas - ASP, da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB e também do LLOYD. Três anos depois, ou seja, em 1991, este trabalho foi novamente atualizado por técnicos da PORTOBRÁS, com tratamento monetário ou cambial e, novamente, recebeu outra denominação Estudo sobre Custos Portuários - Comparativo entre Portos Brasileiros e Estrangeiros. Finalmente, em setembro de 1993 o GEIPOT, após estudos e pesquisas sobre o assunto, publicou o trabalho realizado por seus técnicos, denominado O Modelo Portuário Brasileiro e a Realidade Internacional - Avaliação dos Preços dos Serviços Portuários. Todos esses trabalhos foram editados pelas entidades promotoras citadas, entretanto tiveram circulação restrita, exceto o primeiro e o último. Recentemente o GEIPOT elaborou análises preliminares para determinação dos preços dos serviços portuários nos principais portos do Brasil, para seu uso interno e base para o acompanhamento da evolução dos valores praticados durante e após as mudanças gerenciais que vêm ocorrendo no subsetor portuário e também após a sua consolidação. Este relatório apresenta a síntese dos resultados dos serviços realizados pelo GEIPOT para atualização e ampliação daquelas análises. 6

7 CAPÍTULO 3 - PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS BÁSICOS Inicialmente foram selecionados os principais produtos para cada porto contemplado pelos estudos, (Quadro1) conforme a sua importância apresentada pelas respectivas administrações portuárias. QUADRO 1 PRODUTOS SELECIONADOS, SEGUNDO O PORTO OBJETO DO ESTUDO 1997 Porto Fortaleza Recife Suape Salvador Vitória Produtos Contêineres, trigo a granel, algodão em fardos, cimento em sacos. Contêineres, trigo a granel, açúcar em sacos e pré-lingados, bobinas de papel e malte Contêineres Contêineres, trigo a granel, celulose. Contêineres, trigo granel, malte, mármore e granito, celulose / bobinas de papel, automóveis. Rio de Janeiro Contêineres, trigo a granel, açúcar em sacos Santos Paranaguá Rio Grande Contêineres, trigo a granel, açúcar em sacos, soja e farelos, fertilizantes Contêineres, soja e farelo, fertilizantes e açúcar Contêineres, soja e farelo e fertilizantes Em seguida, foram selecionadas as entidades prestadoras de serviços e usuárias para serem entrevistadas na área de atuação em cada porto e elaboradas as questões a serem abordadas nas entrevistas. Na ocasião foram escolhidas amostras de ocorrências e despesas realizadas para o maior número de navios possível, no decorrer do ano de Além das Administrações dos Portos, foram contatadas diversas entidades representativas dos usuários dos portos, destacando-se o Centro Nacional de Navegação Transatlântica - CNNT e o Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima -SYNDARMA. Foram entrevistadas mais de uma centena de empresas e instituições atuantes nos portos estudados, tanto aquelas ligadas à armação (proprietários de navios) e ao carregamento e descarga das embarcações (operadores portuários), quanto ao atendimento e proteção dos navios (agentes de navegação marítima) e à carga (donos, transitários e comissárias de despachos), com aplicação de 265 questionários. A Tabela 1 contém a síntese das instituições pesquisadas. 7

8 DISCRIMINAÇÃO/PORTOS Tabela 1 USUÁRIOS E ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS PESQUISADO DEZEMBRO/97 FORTALEZA RECIFE SUAPE SALVADOR VITÓRIA RIO DE JANEIRO 1-PRODUTOS Açúcar X X Algodão X Bobinas de Papel X X Celulose X X Cimento X X Contêiner X X X X X X Fertilizantes Malte X X Mármore/Granito X Milho (*) X X Soja e Farelo de Soja Trigo X X X 2-EMPRESAS/ENTIDADES PESQUISADAS Administrações Portuárias Agentes e Oper Portuários Companhias de Navegação Donos de Mercadorias 6 Entidades de Classe QUESTIONÁRIOS APLICADOS 4-QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS 5-QUESTIONÁRIOS UTILIZADOS (*) Inclusive trigo

9 Após o tratamento das informações e dos dados necessários ao desenvolvimento dos trabalhos, efetuou-se a análise cuidadosa da consistência de cada amostra desagregada, objetivando a seleção dos quantitativos e dos valores para, finalmente, serem considerados representativos e confiáveis para serem computados nos estudos. Em seguida, os números foram considerados, navio por navio, de acordo com a metodologia e condições adequadas para cada caso, buscando-se alcançar a melhor representatividade dos quantitativos de cada produto ou carga selecionado, juntamente com a boa qualidade dos valores obtidos para sua movimentação no porto em estudo. Os casos que não atenderam tais condições foram expurgados das planilha de trabalho. Em diversas ocasiões, durante o transcurso dos trabalhos, alguns condicionantes dos termos de referência e dos procedimentos metodológicos tiveram que ser adaptados ou alterados para atender às características e às especificidades de cada porto e também as situações não previstas inicialmente, encontradas durante as pesquisas e no tratamento dos dados. Separadas as amostras e definidas as quantidades adequadas, os valores dos preços dos serviços foram agregados e destacados segundo os dois principais tipos de serviços prestados em cada porto, isto é, as despesas com a movimentação de mercadorias e as com a entrada e saída dos navios COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS DOS SERVIÇOS Os valores dos serviços portuários correspondem ao conjunto de despesas efetuadas pelos usuários transportadores e donos de mercadorias - em razão do uso dos serviços prestados e em contrapartida às diversas vantagens ofertadas e usufruídas para atendimento aos navios e ao transbordo e movimentação das mercadorias transportadas, com vistas a integração com os outros modos de transportes. Aquelas despesas foram classificadas em dois grupos, quais sejam: Despesas com movimentação de mercadorias; Despesas com entrada e saída dos navios Despesas com Movimentação de Mercadorias As despesas com movimentação das mercadorias foram subdivididas em custos de manuseio e taxas portuárias. As primeiras correspondem às despesas com a estiva e desestiva das embarcações, com os conferentes e consertadores de cargas, a peação e despeação de volumes e contêineres, remuneração dos trabalhadores que atuam nas instalações portuárias (arrumadores ou empregados das administrações portuárias), além do aluguel de material de estiva, da vistoria de lacres, taxas de administração da estiva, e outras despesas. Os pagamentos efetuados às administrações dos portos, através das taxas portuárias, foram destacados como: utilização da infra-estrutura marítima, utilização da infra-estrutura terrestre, equipamentos e locação de mão-de-obra terrestre - de modo a permitir o acompanhamento da participação relativa desse item na composição das despesas. Os valores obtidos em algumas amostras de navios, correspondentes às despesas com pré-estivagem não foram considerados nos custos portuários, em face da tendência observada de eliminação destes serviços, em razão da modernização da operação portuária. Além do que, efetivamente, esta atividade não faz parte das operações de carregamento dos navios. 9

10 Também não estão incluídas as despesas com armazenagem, por serem estas um componente extremamente variável e que nem sempre ocorrem, e ainda, sua cobrança poderá incidir sobre o valor da mercadoria ou sobre o seu peso Despesas com Entrada e Saída dos Navios Estas despesas foram subdivididas em custos básicos e custos adicionais. O primeiro conjunto abrange as despesas com práticos e lanchas, rebocadores, taxas de atracação ou acostagem (também denominadas de Utilização da Infra-estrutura de Acostagem), defensas e amarradores, o agenciamento, além das despesas de despacho, de tradução de manifestos, de vigias de portaló e outros custos administrativos de atendimento ao navio. No segundo conjunto foram incluídas as despesas relativas à cobrança da Tarifa de Utilização de Faróis TUF, a qual não foi considerada no valor global das despesas portuárias DEFINIÇÃO DAS DESPESAS Para melhor compreensão e entendimento dos conceitos e da terminologia adotada neste trabalho, apresenta-se a definição dos principais itens componentes dos preços dos serviços estudados para a movimentação de mercadorias e para a entrada e saída dos navios - custos de manuseio, taxas portuárias, custos básicos e adicionais Custos de Manuseio São as despesas desembolsadas pelo armador do navio ou pela empresa de navegação, no caso de serviços de linha regular ou liners (contêineres e carga geral variada) ou pelo dono das mercadorias (importador ou exportador), no caso de navios afretados ou tramps (carga geral homogênea ou granéis). Integram estas despesas os itens constantes do Quadro 2. QUADRO 2 COMPONENTES DOS CUSTOS DE MANUSEIO 1997 Estiva/Desestiva Conferentes Administração da Estiva Consertadores Peação / Despeação Rechego Arrumadores/ Portuários Outros Pagamento de mão-de-obra avulsa para os serviços a bordo do navio (estivadores), inclusive taxa de administração. Despesas com mão-de-obra avulsa para os serviços de conferência das cargas nas operações de carregamento e descarga. Taxas pagas aos Sindicatos de Mão-de-Obra Avulsa ou ao OGMO (Órgão Gestor de Mão-de-Obra) para administração do fornecimento da mão-de- obra avulsa. Despesas com mão-de-obra avulsa para consertar sacarias, fardos e outras embalagens. Dispêndios com a mão-de-obra de trabalhadores avulsos (em geral de Bloco), utilizada na fixação dos contêineres nas baias e conveses dos navios. Despesas com mão-de-obra e equipamentos nos serviços de ajuntamento das cargas a granel, no final da descarga, inclusive a limpeza dos porões, bem como na complementação de carregamentos. Despesas com mão-de-obra avulsa para a execução de serviços em terra, quando não fornecidos, pela administração portuária. Custos de aluguel de material de estiva, vistoria de lacres, horas extras, remoções, e os sem especificação. 10

11 Taxas Portuárias Constitui-se dos valores pagos à administração do porto, em geral por unidade de carga movimentada (por contêiner ou por tonelada), Quadro 3, e correspondem aos seguintes serviços ou vantagens usufruídas: QUADRO 3 COMPONENTES DAS TAXAS PORTUÁRIAS 1997 Utilização da Infraestrutura Marítima (Inframar) Utilização da Infraestrutura Terrestre (Infraport) Equipamentos Mão-de-Obra de Terra Outras Taxas Utilização do acesso marítimo e das águas abrigadas e profundas das áreas de fundeio, de evolução e atracação dos navios. Em cada porto, essas taxas recebem uma denominação distinta, mas, em geral, correspondem às antigas Taxas de Utilização do Porto (TUP), sendo cobradas por unidade, no caso de contêineres, ou por tonelada, para as demais cargas. Utilização das instalações terrestres para as operações de carregamento/descarga de mercadorias - cais, acessos terrestres, armazéns e pátios de trânsito, instalações especializadas e vias de circulação internas, e ainda, as benfeitorias e serviços respectivos, tais como iluminação, drenagem, abastecimento, etc. Taxas pagas pelo aluguel de equipamentos para movimentação de cargas: portêineres e transtêineres, stackers e empilhadeiras, guindastes, caminhões e bogies, para o caso de contêineres, ou guindastes com grabs, sugadores, ou outros equipamentos especializados pertencentes a administração do porto. Nos casos em que não consta esse item, as operações a bordo foram feitas com equipamentos do próprio navio e, em terra, com equipamentos de terceiros. Valores pagos para remuneração da mão-de-obra de terra utilizada na prestação de serviços de movimentação de cargas na área do porto organizado. Nos portos pesquisados aparecem com diferentes denominações: capatazia, mão-de-obra locada ou movimentação de mercadoria. Taxas pagas à administração do porto pela prestação de serviços diversos nas operações de carregamento e descarga de mercadorias, não incluídas nos itens acima, tais como transporte interno, pesagem e as não especificadas Custos com a Entrada e a Saída dos Navios São despesas desembolsadas invariavelmente pelo armador, seja em serviços de linha regular ou liners (contêineres e carga geral variada) seja no caso de navios afretados ou tramps (carga geral homogênea ou granéis). Esses custos constituem-se dos seguintes serviços (QUADRO 4): 11

12 QUADRO 4 COMPONENTES DOS CUSTOS DE ENTRADA E SAÍDA DOS NAVIOS 1997 Taxas de Atracação Praticagem Rebocador Agenciamento Outros Pagamento de taxas à administração do porto pela utilização das instalações de acostagem ou atracação cais, piers ou dolfins de amarração, incluindo-se as despesas com defensas e amarradores. Essas taxas são cobradas em função do comprimento do navio e do tempo que ele permanece atracado. Despesas com o pagamento dos serviços de condução e manobras nas bacias de evolução e atracação das embarcações em águas restritas do porto, desde o embarque do prático na barra até a área de fundeio ou área de atracação e vice-versa, através do canal de acesso. Nestes serviços estão incluídos o transporte de autoridades em lanchas especiais. Despesas pagas pelos serviços de reboque em auxílio às embarcações nos canais de acesso, nas manobras em bacias de evolução e na atracação e desatracação. Despesas desembolsadas pelo armador com os serviços de assistência geral à escala do navio, inclusive requisição de práticos, de rebocadores, de vigias, e ainda, coordenação das atividades dos operadores portuários, relacionamento com a administração do porto, pagamento de taxas e serviços em nome do armador. Despesas com vigias portuários de portaló, despacho do navio, tradução de manifestos, despesas de comunicação, contribuições a entidades de classe (CNNT e FENAMAR), transporte e serviços de taxi para tripulantes, e os não especificados Custos Adicionais Neste subgrupo está a Tarifa de Utilização de Faróis-TUF, instituída pelo Decreto-Lei n.º 1.023/69, regulamentado pelo Decreto /72 e alterado pelo Decreto 878/93, a qual é cobrada dos navios estrangeiros em sua primeira entrada em portos brasileiros ou cujo país de registro não tenha acordo de reciprocidade com o Brasil relativo à sua cobrança. A incidência desta taxa não ocorreu na maior parte dos navios considerados no universo da pesquisa CRITÉRIOS PARA OS CÁLCULOS DAS DESPESAS Para o cálculo das despesas de movimentação das cargas e dos custos de entrada e saída dos navios foram levados em conta, invariavelmente, navios de carregamentos uniformes full contêineres, navios especializados ou afretados para transporte de um único tipo de mercadoria. As despesas de movimentação, compreendendo o manuseio e as taxas portuárias estão mostradas separadamente dos custos de entrada e saída dos navios Despesas com Movimentação As despesas de movimentação foram calculadas por unidade, obedecendo os seguintes critérios: Para os contêineres, as unidades foram consideradas independentemente de serem cheias ou vazias, de 20 ou 40 pés, de importação ou exportação; 12

13 Para a carga geral solta algodão em fardos, cimento, açúcar em sacos (soltos ou pré lingados), bobinas de papel, celulose, as despesas foram calculadas por tonelada. Para os granéis sólidos trigo em grão, malte, soja e farelo, fertilizantes, também foram calculados por tonelada; Para Automóveis os valores foram calculados por veículo. Os dados relativos aos custos de manuseio foram obtidos junto a agências de navios, empresas de navegação e operadores portuários. Na maioria dos casos, a fonte dos dados foram as próprias planilhas de desembolso de despesas (disbursement account) fornecidas pelas empresas pesquisadas. Entretanto, em alguns portos, como Recife e Suape, os agentes e operadores pesquisados forneceram custos médios. No Porto do Suape os serviços de Movimentação de Cargas são cobrados pelos operadores portuários aos armadores através de preço único, englobando todos os custos (Manuseio e Taxas Portuárias), em bases de tudo incluído (all in ou lumpsum). As despesas com movimentação, neste caso, não foram desdobradas em subgrupos, por terem sido fornecidas de forma agregada. Para o porto de Fortaleza foram utilizados os dados do estudo Custo do Transporte Marítimo, Portuário e Terrestre, elaborado pela Companhia Docas do Ceará, que considera entradas de navios e movimentações de cargas ocorridas de janeiro a junho de Despesas com Entrada e Saída As despesas de entrada e saída dos navios estão apresentadas por escala, chamando-se a atenção quanto às despesas de agenciamento, cujas informações, em alguns portos, foram de difícil obtenção, devendo esse item ser avaliado com restrições, pela insuficiência dos dados pesquisados. Já as despesas com a Tarifa de Utilização de Faróis TUF são mostradas os valores médios das amostras obtidas, ressaltando-se, novamente, que esse custo incide em número limitado de navios, não se aplicando aos navios nacionais, nem aos registrados em países que tenham acordo de reciprocidade com o Brasil acerca da isenção dessa taxa. As despesas com entrada e saída por unidade ou por tonelada, estão avaliadas em função do carregamento médio, em cada porto, dos navios transportadores das cargas a que se referem. 13

14 CAPÍTULO 4 - PREÇOS DOS SERVIÇOS PORTUÁRIOS RESULTADOS OBTIDOS Os resultados obtidos relativos às despesas com movimentação das cargas, assim como às despesas com entrada e saída dos navios, são apresentados nas Tabelas de número 2 a 37: 14

15 4.2 - ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Para análise e avaliação dos preços dos serviços portuários foram destacadas inicialmente a movimentação das cargas e a entrada e saída dos navios. As despesas com movimentação das mercadorias tiveram tratamento mais aprofundado, em razão de que este item contempla os efetivos serviços prestados para o transbordo das cargas com as operações em terra e à bordo dos navios, bem como a possibilidade de apresentar a variada participação dos diversos segmentos atuantes na prestação daqueles serviços. Quanto às despesas com a entrada e saída dos navios, foram analisadas apenas os resultados para contêineres, uma vez que os valores cobrados por esses serviços incidem exclusivamente sobre o porte e tamanho das embarcações. E ainda, a amostra de navios para contêineres foi mais representativa em relação aos demais produtos. Portanto, tornou-se dispensável a apresentação da análise para os demais produtos visto que os mesmos têm comportamento semelhante aos dos navios que transportam contêineres Preços dos Serviços Portuários para Contêineres Os preços para movimentação de contêineres, nos portos pesquisados, situam-se entre R$ 156,86/unid (no Porto do Recife) até R$ 384,86 em Vitória (não incluídas as despesas com entrada e saída dos navios). Observou-se que os portos da região Nordeste, à exceção de SUAPE, são de menores custos que os do Sudeste e Sul do País. A Tabela 38 apresenta os valores obtidos para movimentação de contêineres nos nove portos pesquisados, destacando-se os custos de manuseio e as taxas portuárias. TABELA 38 DESPESAS COM MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES 1997 Em R$/contêiner Total Porto Custos de(*) Manuseio Taxas Portuárias Fortaleza (CE) 168,00 41,82 209,82 Recife (PE) 114,26 42,60 156,86 Suape (PE) (**) (**) 330,00 Salvador (BA) 149,70 82,91 232,61 Vitória (ES) 284,16 100,70 384,86 Rio de Janeiro (RJ)TECON 214,19 148,55 362,74 Santos (SP)TECON Margem Direita 119,79 138,46 158,35 143,91 278,14 282,37 Paranaguá(PR) 274,96 103,44 378,40 Rio Grande(RS)TECON Porto Novo 240,76 156,68 122,76 180,12 363,52 336,80 (*) - Não inclui pré-estivagem (**) - No Porto de Suape os preços dos operadores são lumpsum Em relação ao total das despesas com movimentação, as taxas portuárias no porto de Vitória participavam com 26%, enquanto que no Terminal de Contêineres -TECON do porto de Santos estas despesas situavam-se em torno de 57%. Estes resultados revelam que no porto onde se observam elevadas despesas com movimentação, necessariamente não representa o porto com valores mais elevados para as taxas portuárias. 35

16 Os portos com preços mais baixos Recife e Fortaleza - já têm toda a operação de movimentação sob a responsabilidade de operadores privados. Note-se que, nestes portos, não constam das taxas portuárias valores relativos a Mão-de-Obra em Terra, significando que os operadores se utilizam de trabalhadores avulsos contratados diretamente por intermédio dos Órgãos Gestores de Mão-de-Obra OGMO locais. No que diz respeito ao fornecimento de mão-de-obra (mão-de-obra de terra), a sua participação nas despesas com movimentação apresentaram-se nos mesmos níveis, quando comparadas as formas diferenciadas de procedimentos(tabela 2). Observou-se, por exemplo, que no porto de Santos(margem direita) a participação foi de 16,3% - com a cobrança pela locação de trabalhadores empregados da CODESP -, e no porto de Vitória estas despesas corresponderam a 16,9% - com cobrança pelos serviços de capatazia. No que se refere ao TECON, a participação relativa daquelas despesas situa-se em torno de 9,6% (Tabela 2). Ainda em Santos, em que pese as constantes manifestações de os preços para movimentação de contêineres serem mais elevados no TECON do que na margem direita, nas pesquisas não se observou este fato. Constatou-se, entretanto, que os valores finais encontrados foram equivalentes. Isto decorre, principalmente, dos seguintes fatores: - No TECON observou-se maior consignação por navio (média de 488 contêineres por navio, enquanto que na margem direita foi registrada apenas 279). Consequentemente muitas despesas naquele terminal foram diluídas em razão do maior número de contêineres - Nas despesas com Manuseio, o item relativo a estiva/desestiva corresponde a 30,0% na Margem Direita, enquanto que no TECON estas despesas situam-se em 21,0%; Em relação ao porto de Rio Grande verificou-se maior diferença nos preços das operações entre os terminais TECON e o Porto Novo. No TECON as taxas portuárias limitam-se à utilização de infra-estrutura marítima (Inframar), entretanto, os usuários pagam além da estiva/desestiva, as taxas do terminal e o uso de equipamentos. No Porto Novo, os usuários pagam além da Inframar, as demais taxas portuárias, porém utilizam equipamentos próprios para manuseio em terra e os equipamentos do navio para o carregamento e descarga. Os altos valores de movimentação apresentados nos portos de Vitória e Paranaguá, decorrem principalmente do item Manuseio - estiva/desestiva, conferentes, administração de estiva, peação/despeação e arrumadores - o que correspondente aos custos de operação a bordo dos navios. Vale observar que no caso de Vitória, os custos de manuseio superam os custos totais de movimentação dos portos de Fortaleza, Recife, Salvador e Santos. Observou-se uma acentuada variação na participação relativa dos itens componentes das despesas com movimentação de contêineres. Sob este aspecto merece destaque a elevada participação da mão-de-obra avulsa (item manuseio) a qual atinge até cerca de 66% daquelas despesas (porto de Fortaleza). Mais grave, quando essa participação é comparada com o item taxas portuárias, que apresentou variação no intervalo de 22% (porto de Fortaleza) a 60% no porto de Santos (os portos de Suape e Paranaguá foram incluídos porque os valores foram obtidos de forma agregada). As despesas com a entrada e saída dos navios situaram-se entre R$ 9.247,39, em Fortaleza, e R$ ,62 no porto de Santos (TECON). Essa variação poderá ser explicada em função das características de acesso, bastante diferentes entre os portos citados. Essa diferença é notável na comparação entre Fortaleza e Santos(TECON): os dispêndios, por escala de navios em Santos, são 96,0% mais elevados que em Fortaleza. Quando se realiza esta 36

17 comparação por unidade de contêineres, as posições se invertem e o porto de Santos passa a representar 73% de Fortaleza, em razão da maior consignação por navio verificada no porto santista. Os custos por unidade movimentada, no entanto, não obedeceram a mesma gradação, em razão das quantidades diferenciadas dos carregamentos em cada porto (Tabela 39). TABELA 39 DESPESAS COM ENTRADA E SAÍDA DE NAVIOS DE CONTÊINERES 1997 Porto Por Escala (R$) Por Unidade (R$/Contêiner) Fortaleza (CE) 9.247,39 81,15 Recife (PE) ,16 40,47 Suape (PE) ,00 86,30 Salvador (BA) ,25 48,92 Vitória (ES) ,74 97,65 Rio de Janeiro (RJ)TECON ,82 93,75 Santos (SP) TECON ,62 59,53 Margem Direita ,44 56,79 Paranaguá(PR) ,05 62,45 Rio Grande(RS) TECON Porto Novo , ,27 77,86 81,37 O mesmo destaque deve ser conferido às despesas de entrada e saída dos navios, quando da participação dos itens praticagem e reboque, Tabela 14, cuja variação foi observada nos seguintes patamares: praticagem de 19% a 44%, e reboque de 15% a 55%. Também sobre as amostras coletadas, o item agenciamento variou de 2% a 43% das despesas de entrada e saída dos navios. Essas distorções foram observadas na maioria dos demais produtos analisados. Nos portos do Rio de Janeiro, Santos e Rio Grande existem terminais específicos e especializados para atendimento aos navios e para as operações de carregamento e descarregamento de contêineres, inclusive na área interna do porto, além de terminais retroportuários. Os demais portos pesquisados encontram-se em estágio de adaptação ou de transição entre a oferta de cais de múltiplo uso para terminal especializado. Nos valores globais dos preços dos serviços por contêiner movimentado, mostrados na Tabela 40, estão incluídos as despesas de manuseio, taxas portuárias, inclusive os valores relativos a entrada e saída dos navios. Nestes últimos devem ser feitas ponderações, em razão da cobrança por estes serviços ser fortemente influenciada pelo porte e tamanho dos navios. Portanto, ao se adotar seus valores por unidade, objetiva, apenas, permitir comparação global entre os preços praticados nos portos objeto do estudo. 37

18 TABELA 40 PREÇOS DOS SERVIÇOS PORTUÁRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES 1997 R$/Contêiner ITENS Porto de Fortaleza Porto de Recife Manuseio da Carga 168,00 114,26 Porto de Suape Porto de Salvador Porto de Vitória Porto do Rio de Janeiro Porto de Santos (Margem Direita) Porto d Santo (TECON * 149,70 284,16 214,19 138,46 11 Taxas Portuárias 41,82 42,60 * 82,91 100,70 148,55 143,91 15 SUBTOTAL 209,82 156,86 330, ,61 384,86 362,74 282,37 27 Entrada e Saída 1 72,25 35,63 78,95 43,92 90,61 85,69 50,84 56 TOTAL 282,07 192,49 408,95 276,53 475,47 448,43 333, (1) Excluida a Taxa de Utilização de Faróis (TUF). (2) Despesas globais com a movimentação de contêiner no terminal e a bordo (manuseio da carga e taxas portuárias). (*) Esses itens foram fornecidos de forma agregada, portanto, estão incluídos no "Sub-total". Nota: Manuseio = Estiva/desestiva + Conferentes + Administração da Estiva + Arrumadores + Outras. Taxas Portuárias = Utilização da Infra-estrutura Marítima + Utilização da Infra-estrutura Terrestre + Equipamentos + Mão-de-Obra de Terra + Outras. Entrada e Saída = Praticagem + Rebocador + Taxa de Atracação + Outras.

19 Verifica-se que os preços para movimentação de um contêiner nos principais portos brasileiros situa-se, em média, R$ 367,62, dentro de um intervalo que variou desde R$ 192,49 no porto de Recife, até R$ 475,47 no porto de Vitória. Em relação às despesas com manuseio de um contêiner, o valor médio observado foi de R$ 186,10 e, para as taxas portuárias, registrou-se 112,52, Por sua vez o custo médio de entrada e saída dos navios pesquisados foi de R$ 66,16. Considerando os valores máximo (porto de Vitória) e mínimo (porto de Recife) dos preços para movimentação de contêineres, em Vitória as despesas com manuseio participaram com 60%, as taxas portuárias com 21% e os custos com entrada e saída 16%. No porto de Recife, estas mesmas despesas correspondiam a 59%, 22% e 19% respectivamente. Ou seja, níveis de participação: manuseio 60%; taxa portuária 20%; entrada e saída 20%. Porém no porto de Santos, onde os preços dos serviços no TECON e na margem direita se eqüivalem, constatou-se uma variação entre aquelas parcelas. No terminal de contêineres os custos de manuseio corresponderam cerca de 36%, as taxas portuárias 47%, enquanto que as despesas com entrada e saída dos navios situaram-se em torno de 17%. Essa participação relativa dos custos na margem direita, considerados na mesma seqüência, foram 42%, 43% e 15%. Nota-se que há perdas e ganhos relativos, não refletindo nos custos finais o uso mais ou menos intensivo de mão-de-obra e das instalações especializadas em ambos os locais e as respectivas condições de operação. A participação relativa dos preços totais da movimentação de contêiner, considerando-se a natureza pública e privada, é mostrada nas Tabelas 41 e 42 para todos os portos estudados, exceto para o porto de Suape devido a contratação dos serviços de movimentação ter sido na forma lumpsum. Para efeito desta análise, devido a natureza pública de sua cobrança, incluiu-se a Taxa de Atracação nas despesas relativas as Taxas Portuárias. 39

20 TABELA 41 PARTICIPAÇÃO DOS PREÇOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS PREÇOS MÉDIOS PARA CONTÊINERES 1997

21 TABELA 42 41

22 A partir da observação dos resultados, constata-se que os preços públicos nos portos de Rio Grande (Porto Novo), Rio de Janeiro (TECON) e em Santos apresentam maiores valores. As operações da margem direita do porto de Santos apresentavam valores superiores ao triplo dos preços verificados para os portos de Fortaleza e Recife, considerados isoladamente. Em se tratando dos preços privados, o porto de Vitória se desponta com os preços mais elevados, o que correspondia a mais do que duas vezes os preços públicos, isolados, dos portos de Recife e os da margem direita de Santos. Ao se avaliar os preços públicos em termos médios, a parcela composta pelas taxas portuárias eram responsáveis por cerca de 33% dos custos totais. Entre seus componentes, o uso da infraestrutura marítima e da infra-estrutura terrestre assume maior relevância, vindo a representar cerca de 84% nos portos do Rio de Janeiro e Rio Grande, ambos nos terminais de contêineres. Na composição dos custos privados de todos os portos, também em termos médios, as despesas com manuseio situavam-se em torno de 51% dos custos totais, enquanto que os dispêndios com entrada e saída dos navios atingiram 16%. Entre as despesas com manuseio destacou-se o uso da mão-de-obra avulsa que representou nas operações da margem direita do porto de Santos cerca de 73%, seguido do porto de Rio de Janeiro (TECON), 70%. Quanto aos custos de entrada e saída, o rebocador constitui o item de maiores gastos, exceto nos portos de Fortaleza e Paranaguá, onde foram constatados valores mais elevados para a praticagem Preços dos Serviços Portuários para Granéis Sólidos A movimentação de granéis sólidos é normalmente realizada em instalações com algumas especialização - instalações mecanizadas e automatizadas - além de que, na maioria delas observa-se a oferta de berços preferenciais para atracação dos navios. Assim, essas instalações dispensam o uso de mão-de-obra intensa no manuseio dos produtos. Entretanto, no caso das descargas, poucos portos dispõem de instalações modernas e adequadas para garantir pranchas diárias significativas e custos reduzidos para a prestação dos serviços. A maioria dos portos que recebem granéis utiliza guindastes de pórtico dotados de grab e morcego ou guindastes tipo canguru. Os sugadores existentes são ainda de baixa produção e, em alguns casos, obsoletos. No caso do carregamento, grãos e farelos, a situação é inversa. Nos portos pesquisados, destacando-se Santos, Paranaguá e Rio Grande, observam-se a existência de instalações modernas e fortemente automatizadas. O estudo pesquisou os preços dos serviços de descarregamento de trigo em todos os portos, desde Fortaleza até Santos, excluindo-se Suape (PE), que não movimenta essa mercadoria. Em Paranaguá e Rio Grande as movimentações deste produto são pouco representativas. Constatou-se que as despesas mais elevadas para movimentação de trigo ocorreram nos portos de Recife, Vitória e Santos. Nos portos de Fortaleza, Salvador e Rio de Janeiro essas despesas correspondem à metade do que se verificou no porto de Recife. 42

23 Merece registro a coerência da automação com a pouca utilização da mão-de-obra, uma vez que se observou maior participação dos valores das taxas portuárias do que as de manuseio sobre o valores totais da movimentação do produto. Foram obtidos dados sobre malte, em Recife e Vitória, como também sobre fertilizantes, soja e farelo, em Santos, Paranaguá e Rio Grande. Os dados relativos a trigo em grão estão na Tabela 42: TABELA 42 DESPESAS COM MOVIMENTAÇÃO DE TRIGO A GRANEL 1997 Em R$/t Porto Custos de Taxas Total Manuseio Portuárias Fortaleza (CE) 2,03 5,35 7,38 Recife (PE) 6,44 8,14 14,58 Salvador (BA) 3,90 4,00 7,90 Vitória (ES) 3,95 9,55 13,50 Rio de Janeiro(RJ) 3,22 3,56 6,78 Santos (SP) 3,16 8,35 11,51 As taxas portuárias de Fortaleza e Salvador não incluem a mão-de-obra de terra, por serem, nesses portos, de responsabilidade direta dos operadores portuários, os quais contratam trabalhadores avulsos diretamente do OGMO. Em Salvador o custo de manuseio é o custo do operador portuário, contratado pelo dono da mercadoria, em bases de preço global (tudo incluído ou lumpsum). Estas taxas, em relação as despesas totais de movimentação, situam-se em torno de 70% exceto os portos de Recife e Salvador, os quais apresentam valores próximo a 50%. Comparativamente, os preços mais altos (Recife) equivaliam a mais que o dobro dos mais baixos (Rio de Janeiro). Para o Malte, cuja operação é similar ao trigo, na Tabela 43 são mostrados os comparativos de custos: TABELA 43 DESPESAS COMO MOVIMENTAÇÃO DE MALTE A GRANEL 1997 R$/t Porto Custos de Taxas Total Manuseio Portuárias Recife (PE) 9,26 2,05 11,31 Vitória (ES) 3,41 4,20 7,61 Os portos brasileiros dispõem de excelentes instalações especializadas para as operações de carregamento de soja e farelos, tanto públicas como privadas, com elevadas capacidades de estocagem e grande produção. Para fertilizantes, soja e farelo, os dados obtidos referem-se apenas aos Portos de Santos, Paranaguá e Rio Grande e estão resumidos na Tabela 44. TABELA 44 DESPESAS COM MOVIMENTAÇÃO DE FERTILIZANTES, SOJA E FARELOS, A GRANEL 43

24 Produto/Porto Custos de Manuseio 1997 Taxas Portuárias Total Fertilizantes Santos (SP) 5,97 12,23 18,20 Paranaguá (PR) 6,37 3,34 9,71 Rio Grande (RS)* 5,00 1,44 6,44 Soja e Farelos Santos (SP) 2,52 7,69 10,21 Paranaguá (PR) 1,00 5,00 6,00 Rio Grande (RS) 5,39 2,06 7,45 (*) 95% da movimentação era realizada em terminal privado. Observa-se que os preços globais para movimentação de Santos atingem ao dobro dos valores de Paranaguá e ao triplo dos valores praticados em Rio Grande, onde a quase totalidade da movimentação daquele produto se verifica em terminais privados. Para soja e farelos o comportamento das despesas é semelhante ao de fertilizantes, observandose que em Santos os preços ainda se mantém bem superiores aos dos demais portos Preços dos Serviços Portuários para Carga Geral R$/t Os dados pesquisados nos diversos portos referem-se, sempre, a carga geral homogênea, transportadas, em geral, em navios afretados. Foram obtidas informações sobre as seguintes mercadorias; açúcar em sacos e pré lingados (Recife, Vitória, Rio de Janeiro e Santos) e big-bag em Paranaguá, algodão em pluma e cimento (Fortaleza), bobinas de papel (Recife), celulose (Salvador e Vitória), automóveis, mármore e granito (em Vitória). Os resultados para estes tipos de produtos apresentaram participação do item manuseio superior às taxas portuárias, observando-se situações em que aqueles valores atingem até três vezes os valores correspondentes às despesas com taxas portuárias. As despesas mais elevadas com movimentação de carga geral solta ocorreu com Bobina de Papel em Recife, Açúcar (sacos) em Santos e Rio de Janeiro, e Algodão em Fortaleza. Os valores médios encontrados para as despesas com movimentação são mostrados, produto a produto, na Tabela

25 TABELA 45 DESPESAS COM MOVIMENTAÇÃO DE CARGA GERAL SOLTA 1997 Produto / Porto Açúcar em Sacos Recife (PE) - soltos Custos de Manuseio Taxas Portuárias Total - pré-lingados 19,76 8,68 6,27 2,99 26,03 11,67 Vitória (ES) - soltos 9,71 15,01 24,72 Rio de Janeiro(RJ) - soltos 22,79 7,91 30,70 Santos (SP) - soltos 15,60 17,94 33,54 Paranaguá (PR) - big bag 6,81 7,37 14,18 Celulose Salvador (BA) 15,20 5,36 20,56 Vitória (ES) 11,13 7,92 19,05 Algodão em Pluma Fortaleza (CE) 18,96 13,03 31,99 Cimento em Sacos Fortaleza (CE) 12,24 3,19 15,43 Bobinas de Papel Recife (PE) 22,70 11,53 34,23 Mármore e Granito Vitória 20,86 8,67 29,53 Automóveis (*) Vitória 12,41 11,91 24,32 (*) por unidade movimentada R$/t 45

26 CAPÍTULO 5 - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES CONCLUSÕES Analisadas as diversas situações confrontadas durante a realização dos trabalhos e avaliados os resultados, pode-se apresentar as seguintes conclusões: Observou-se uma acentuada dispersão de valores entre os itens componentes dos preços dos serviços prestados em cada porto, assim como quando comparados porto a porto, demonstrando que as forças do mercado ainda atuam sem o equilíbrio desejado. Os serviços prestados estão sendo pagos de formas diferenciadas conforme os agentes atuantes na atividade portuária e de acordo com as conveniências dos respectivos clientes e as negociações entre as partes intervenientes, sinalizando que os preços dos serviços tendem para a prática da globalização dos valores. Os valores globais dos preços portuários crescem forte e inversamente proporcional ao aumento da consignação média por navio operado em cada porto. Permanecem acentuadamente discrepantes as participações relativas de alguns serviços prestados nos portos brasileiros, quando comparados os níveis de serviços de terceiros com os realizados pelas Administrações Portuárias que utilizam elevado patrimônio público para sua realização. Observa-se, em alguns casos, uma acentuada variação dos preços dos serviços, quando comparados em função dos equipamentos e instalações utilizados pelos navios e pelos operadores portuários. Todavia, nem sempre ocorrem reduções dos valores quando são utilizadas instalações mais capacitadas ou mais modernas RECOMENDAÇÕES Após análise dos resultados e apresentação das conclusões recomenda-se ao Ministério dos Transportes algumas medidas para minimizar ou eliminar distorções e inadequações observadas nos estudos realizados: Determinar aos representantes da União nos Conselhos de Autoridade Portuária-CAP, para adotarem posturas e procedimentos visando a correção dos preços dos serviços portuários, de modo a adequar a equivalência dos referidos serviços, conforme o uso da mão-de-obra de terceiros (preços de mercado) e a utilização das instalações e equipamentos portuários (tarifa/ preço público). Instruir e orientar, nos ambientes interno e externo dos portos, ações para racionalização do uso adequado do transporte marítimo, visando o aumento da consignação média por navio, de modo a induzir a redução dos custos dos serviços portuários. 46

27 Estimular a prática de livre mercado através da negociação entre os prestadores de serviços portuários (agentes marítimos, operadores portuários, serviços de praticagem e reboque, despachantes, etc.) e os tomadores de serviços (armadores, importadores e exportadores), de modo a equilibrar as forças atuantes na área dos portos organizados. Induzir a redução dos fretes marítimos praticados, onde se observarem diminuição do tempo de espera para a atracação de navios, bem como estimular os demais prestadores de serviços portuários a busca de melhorias e ganhos de eficiência, em razão das mudanças gerenciais ocorridas com a privatização nos portos brasileiros. Orientar às entidades representativas de classes, patronais e trabalhadoras, para a realização de acordos e convenções coletivas de trabalho, considerando, na remuneração do uso da mão-deobra, as características dos serviços (mecanização e automação, capacidade e produção, acondicionamento e unitização, segurança e conforto, etc.). Ampliar a participação efetiva dos CAP de modo que possam assegurar a execução e realização das funções básicas dos respectivos portos, na exploração adequada de suas instalações e na busca da redução dos preços dos serviços portuários. 47

28 ANEXO: PREÇOS DOS SERVIÇOS PORTUÁRIOS AGREGADOS, POR ESCALA DE NAVIOS 48

29 GEIPOT Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes Departamento de Estudos e Projetos de Transportes - DEPRO REAVALIAÇÃO DOS PREÇOS DOS SERVIÇOS PORTUÁRIOS - Portos de Santos e do Rio de Janeiro - Relatório Final (Versão Preliminar) Outubro/98 49

30 APRESENTAÇÃO Os resultados alcançados pelo trabalho Avaliação dos Preços dos Serviços Portuários, publicado em fevereiro de 1998, constituiu etapa inicial de um processo de avaliação dos preços dos serviços praticados nos principais portos brasileiros, promovido pelo Ministério dos Transportes. Devido a dinâmica das operações portuárias, torna-se necessário promover atualizações permanentes dos estudos, de modo a detectar variações nos valores atribuídos aos serviços oferecidos, e assim, conhecer a evolução de suas tendências e permitir ações para obter redução dos custos para os usuários. No sentido de consolidar o processo de acompanhamento da evolução dos preços dos serviços portuários no Brasil, este relatório apresenta, para os portos de Santos e do Rio de Janeiro, os resultados das pesquisas realizadas nos meses de maio e de julho de A escolha destes portos decorreu de indícios de variações nos preços dos serviços, em função de alterações de tarifas portuárias e de outros serviços. Os levantamentos focalizaram o período de janeiro a junho do ano em curso e possibilitaram conhecer oscilações de valores ocorridas a partir dos preços de 1997, já publicados. Apresentamos também, os agradecimentos do GEIPOT às entidades - públicas e privadas - aos armadores e donos de mercadorias e a todos que direta ou indiretamente, contribuíram para a obtenção dos resultados destes estudos. CARLOS ALBERTO WANDERLEY NÓBREGA Diretor-Presidente 50

31 EQUIPE TÉCNICA DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS DE TRANSPORTES (DEPRO) Francisco Rocha Neto EQUIPE DO PROJETO Antônio Gerardo de Oliveira Antunes Hélio José da Silva Chefe do Projeto José Gerardo de Mesquita (Tempo Parcial) Marina Ester Faleiro Parente CONSULTOR Marcos Martins Soares APOIO TÉCNICO Flávio Lyra Renê Cury COLABORADORES Cleuza Ferreira Santos Marcos Vinícius de Oliveira 51

Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos

Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos São Paulo, Brasil (Revisado em 24 de julho de 2007) Este relatório é de uso exclusivo do cliente. Nenhuma parte pode ser reproduzida, mencionada ou circulada

Leia mais

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado Tabela I Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário (Taxas devidas pelo armador ou agente) No. Espécie Incidência Valor() 1. Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada ou fração 3,73 2. Carregamento,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.

TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não. TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIA TAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações Por unidade 1.1 Na movimentação de contêineres

Leia mais

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. 1 SOCIEDADE DE PORTOS E HIDROVIAS DO PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. RESOLUÇÃO Nº 4.093-ANTAQ, DE 07/05/2015. (ANTAQ-Agência Nacional de Transportes Aquaviário) PORTO

Leia mais

E S T A D O D O P A R A N Á SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA. Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina Superintendência

E S T A D O D O P A R A N Á SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA. Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina Superintendência 7. OS ELEMENTOS DE INTERESSE NO PDZPO Este capítulo apresentará os elementos condicionantes do PDZPO incluídos no PA, quais sejam: As projeções de fluxos de carga; A frota prevista; Os usos previstos do

Leia mais

Indicator. Manual do Sistema de Acompanhamento de Desempenho Operacional Utilizando Excel

Indicator. Manual do Sistema de Acompanhamento de Desempenho Operacional Utilizando Excel Indicator Manual do Sistema de Acompanhamento de Desempenho Operacional Utilizando Excel ÍNDICE Introdução... 1 Preparação das Planilhas de Apuração... 1 Montando as Planilhas... 3 Para o berço 4... 3

Leia mais

PORTOS DE BELÉM, OUTEIRO, MIRAMAR, VILA DO CONDE, SANTARÉM, ITAITUBA, ÓBIDOS, ALTAMIRA, SÃO FRANCISCO E MARABÁ. Nº Espécie e Incidência...

PORTOS DE BELÉM, OUTEIRO, MIRAMAR, VILA DO CONDE, SANTARÉM, ITAITUBA, ÓBIDOS, ALTAMIRA, SÃO FRANCISCO E MARABÁ. Nº Espécie e Incidência... TARIFA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ PORTOS DE BELÉM, OUTEIRO, MIRAMAR, VILA DO CONDE, SANTARÉM, ITAITUBA, ÓBIDOS, ALTAMIRA, SÃO FRANCISCO E MARABÁ Tabela I - Utilização da Infraestrutura Aquaviária (Tarifas

Leia mais

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh DESEMPENHO PORTUÁRIO Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários XXI Encontro Nacional de Entidades Portuárias e Hidroviárias ENEPh Santos, 30 de Março

Leia mais

PORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa.

PORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa. PORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa. - TABELA I - Proteção e Acesso ao Porto - TABELA II - Instalações de Acostagem

Leia mais

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 15/03/2014 a 14/03/2015 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. OPERAÇÃO

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CUSTO PORTUÁRIO BRASILEIRO Janeiro de 2009 a Junho de 2013

EVOLUÇÃO DO CUSTO PORTUÁRIO BRASILEIRO Janeiro de 2009 a Junho de 2013 EVOLUÇÃO DO CUSTO PORTUÁRIO BRASILEIRO Janeiro de 2009 a Junho de 2013 GILBERTO LUIZ DO AMARAL JOÃO ELOI OLENIKE LETÍCIA MARY FERNANDES DO AMARAL 28 de agosto de 2013. 1 EVOLUÇÃO DO CUSTO PORTUÁRIO BRASILEIRO

Leia mais

TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ILHÉUS

TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ILHÉUS SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ILHÉUS TAXAS, PREÇOS, FRANQUIAS E OBSERVAÇÕES Resolução nº 4.093 ANTAQ, de 07/05/2015 Vigência: 15/05/2015 TABELA I - UTILIZAÇÃO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DO TERMINAL DE TUBARÃO

MEMORIAL DESCRITIVO DO TERMINAL DE TUBARÃO ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1 INFORMAÇÕES DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS 3 2 TERMINAIS PORTUÁRIOS DO COMPLEXO DE TUBARÃO 3 3 4 3.1 TERMINAL PORTUÁRIO DE MINÉRIO DE FERRO DE TUBARÃO - TU 4 3.1.1. PÍER 1 - NORTE

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO PORTUÁRIO

INDICADORES DE DESEMPENHO PORTUÁRIO INDICADORES DE DESEMPENHO PORTUÁRIO Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários CARTILHA DE ORIENTAÇÃO 1 MINISTRO DOS TRANSPORTES Alfredo Nascimento

Leia mais

Notas metodológicas. Objetivos

Notas metodológicas. Objetivos Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação

Leia mais

A terceirização no Setor Portuário

A terceirização no Setor Portuário A terceirização no Setor Portuário Em função de sua complexidade, dos múltiplos atores envolvidos e da diversidade de ocupações, identificar a terceirização no setor portuário é um exercício que requer

Leia mais

TARIFA DO PORTO DE SUAPE

TARIFA DO PORTO DE SUAPE SUAPE COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO TARIFA DO PORTO DE SUAPE Homologada pela RESOLUÇÃO Nº 4.091, DE 7 DE MAIO DE 2015 (D.O.U. de 08.05.15) TABELA 1 UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA MARÍTIMA (Taxas devidas

Leia mais

OBS: o que está grifado em amarelo foi suprimido da resolução na versão do dia 29/02.

OBS: o que está grifado em amarelo foi suprimido da resolução na versão do dia 29/02. NORMA QUE ESTABELECE PARÂMETROS REGULATÓRIOS A SEREM OBSERVADOS NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE CONTÊINERES E VOLUMES, EM INSTALAÇÕES DE USO PÚBLICO, NOS PORTOS ORGANIZADOS -

Leia mais

TARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias

TARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias DOCAS DO RIO AUTORIDADE PORTUARIA TARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias TABELA I - PROTEÇÃO E ACESSO AO PORTO - TABELA II - INSTALAÇÕES DE ACOSTAGEM - TABELA III - INSTALAÇÕES TERRESTRES

Leia mais

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte 61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A Thames Richard Silva Dissertação de Mestrado em Gestão de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Gestão de

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos

Leia mais

TARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias Comerciais

TARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias Comerciais DOCAS DO RIO AUTORIDADE PORTUARIA TARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias Comerciais TABELA I - PROTEÇÃO E ACESSO AO PORTO - TABELA II - INSTALAÇÕES DE ACOSTAGEM - TABELA III - INSTALAÇÕES

Leia mais

TERMINAIS DE CONTÊINERES O que fazem pelo Brasil. Investimentos: US$ 615,4 milhões. Resultado: Eficiência, Competitividade e Confiabilidade

TERMINAIS DE CONTÊINERES O que fazem pelo Brasil. Investimentos: US$ 615,4 milhões. Resultado: Eficiência, Competitividade e Confiabilidade TERMINAIS DE CONTÊINERES O que fazem pelo Brasil. Investimentos: US$ 615,4 milhões. Resultado: Eficiência, Competitividade e Confiabilidade O Cenário O contêiner passou a ser o principal meio de transporte

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas

Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas Congresso Internacional NAVEGAR 2010 Carlos Campos Neto Carlos.campos@ipea.gov.br Porto Alegre, agosto de 2010 2/33 Sumário Diagnóstico Marco

Leia mais

TARIFA PORTUÁRIA Navegação de Longo Curso e Cabotagem

TARIFA PORTUÁRIA Navegação de Longo Curso e Cabotagem TARIFA PORTUÁRIA Navegação de Longo Curso e Cabotagem BASE LEGAL: RESOLUÇÃO ANTAQ Nº 4093, DE 07 DE MAIO DE 2015 PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 08 DE MAIO DE 2015 VIGÊNCIA: A PARTIR DE 12/05/2015

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

TARIFA PORTUÁRIA DOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS

TARIFA PORTUÁRIA DOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA TARIFA PORTUÁRIA DOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS TAXAS, PREÇOS, FRANQUIAS E OBSERVAÇÕES Resolução Nº 4.093 ANTAQ 07/05/2015 Vigência 15/05/2015

Leia mais

Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação

Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto ou terminal portuário voltado para a movimentação interna, importação

Leia mais

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este

Leia mais

PORTO 24 HORAS. Complexo portuário santista

PORTO 24 HORAS. Complexo portuário santista FIESP/CONSIC PORTO 24 HORAS Complexo portuário santista José Cândido Senna, Coordenador do Comitê de Usuários dos Portos e. Aeroportos do Estado de São Paulo - COMUS São Paulo, 16 de agosto de 2011 Participação

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

TARIFA DO PORTO DO FORNO TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA PROTEÇÃO E ACESSO AO PORTO

TARIFA DO PORTO DO FORNO TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA PROTEÇÃO E ACESSO AO PORTO TARIFA DO PORTO DO FORNO TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA PROTEÇÃO E ACESSO AO PORTO Esta tabela remunerará as facilidades portuárias constituídas pelos molhes, quebramares, canal de acesso

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais

ESTUDO IBPT Frete marítimo e seu impacto na arrecadação tributária e na inflação

ESTUDO IBPT Frete marítimo e seu impacto na arrecadação tributária e na inflação Junho 2013 ESTUDO IBPT AUMENTO DO FRETE MARÍTIMO NA IMPORTAÇÃO TEM REFLEXOS NA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA E NA INFLAÇÃO Frete marítimo na importação teve aumento de 82,11% em Dólar no período de janeiro de

Leia mais

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Um dos ramos mais importantes do mercado segurador brasileiro é o de saúde. Surgido sobretudo com uma opção

Leia mais

Fica Prorrogado as inscrições até 26 de Março de 2015. No Anexo I, Página 5 do Edital nº 013/2014, onde se lê: ANEXO I CRONOGRAMA

Fica Prorrogado as inscrições até 26 de Março de 2015. No Anexo I, Página 5 do Edital nº 013/2014, onde se lê: ANEXO I CRONOGRAMA O ORGÃO DE GESTÃO DE MÃO-DE-OBRA DO TRABALHO PORTO ALEGRE OGMO POA, torna público a RETIFICAÇÃO Nº 001/2015 que retifica o EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2014 passando a ser assim definido:

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

TARIFAS DO PORTO DO RIO DE JANEIRO Operações Portuárias

TARIFAS DO PORTO DO RIO DE JANEIRO Operações Portuárias DOCAS DO RIO AUTORIDADE PORTUARIA TARIFAS DO PORTO DO RIO DE JANEIRO Operações Portuárias TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA - PROTEÇÃO E ACESSO AO PORTO - TABELA II UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA

Leia mais

ANTAQ NORMA DE PRODUTOS PERIGOSOS

ANTAQ NORMA DE PRODUTOS PERIGOSOS 18 a Reunião Ordinária da Comissão Permanente Nacional Portuária Itajaí/SC Abril de 2010 Eng. Ricardo Freire INTERFACE ENTRE OS MODAIS TERRESTRE E AQUAVIÁRIO Harmonização no Transporte de Produtos Perigosos

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico

Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico Resoluções e Normativas Federais GTT - Náutico Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) -Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamento Aduaneiro (art. 26 ao 30; art.

Leia mais

TARIFAS DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO E NITERÓI Operações Portuárias Comerciais

TARIFAS DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO E NITERÓI Operações Portuárias Comerciais DOCAS DO RIO AUTORIDADE PORTUARIA TARIFAS DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO E NITERÓI Operações Portuárias Comerciais TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA - PROTEÇÃO E ACESSO AO PORTO - TABELA II

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

PROCESSO DE OPERAÇÃO Nº TF-00001 REV 01 PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5

PROCESSO DE OPERAÇÃO Nº TF-00001 REV 01 PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 PROCESSO DE OPERAÇÃO Nº TF-00001 REV 01 SET-15 PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL TARIFAS PORTUÁRIAS DO AÇU - TERMINAL 2 (T2) ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 01 INCLUÍDA

Leia mais

PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTO DE TRANSPORTE DE CONTÊINER

PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTO DE TRANSPORTE DE CONTÊINER PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTO DE TRANSPORTE DE CONTÊINER PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS PARA O TRANSPORTE DE CONTÊINER julho-11 Percurso de ida e volta Contêiner até 25 t Contêiner acima de 25 t até 30

Leia mais

.2.3 HISTÓRICO... 05. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE...

.2.3 HISTÓRICO... 05. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE... HISTÓRICO... 05 MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE... 10 EVOLUIR SEMPRE... 12 ALTA TECNOLOGIA PARA GRANDES RESULTADOS... 15 EQUIPAMENTOS...

Leia mais

Gestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi

Gestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta

Leia mais

25 2010, 3.919, 2011, 15% 1) O

25 2010, 3.919, 2011, 15% 1) O O uso do cartão vem crescendo ao longo dos anos, acompanhando o aumento da renda e os avanços em geral conquistados pela sociedade brasileira. Facilidade, segurança e ampliação das possibilidades de compras

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

Transporte em uma empresa da indústria siderúrgica brasileira

Transporte em uma empresa da indústria siderúrgica brasileira Transporte em uma empresa da indústria siderúrgica brasileira Gizelle Coelho Netto (UnB) gizelle@producao.em.ufop.br Priscilla Cristina Cabral Ribeiro (DEPRO/UFOP-PPGEP/UFSCar) priscilla@dep.ufscar.br

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

R I O G R A N D E S. A.

R I O G R A N D E S. A. ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS A. UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ACOSTAGEM (CAIS/DEFENSAS) A.1. Ocupação do cais de acostagem por embarcação, incluindo serviços de atracação, desatracação e uso de defensas.

Leia mais

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011 Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar

Leia mais

Título: REGULAMENTO, OPERAÇÕES, ATRACAÇÕES DE NAVIOS. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 135/2010

Título: REGULAMENTO, OPERAÇÕES, ATRACAÇÕES DE NAVIOS. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 135/2010 Título: REGULAMENTO, OPERAÇÕES, ATRACAÇÕES DE NAVIOS. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 135/2010 Atualiza a O.S. 026/2007, que trata do Regulamento de Operações e Atracações. O Superintendente da Administração dos

Leia mais

INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL

INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL 4 GESTÃO AMBIENTAL 4.1 INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL As informações da publicação do IBGE Perfil dos Municípios Brasileiros, de 2008, contribuíram para a construção dos indicadores Estrutura da Gestão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

Logística e Infra-estrutura

Logística e Infra-estrutura Siderurgia Mineração Cimento Logística e Infra-estrutura CSN apresenta Plataforma Logística CSN em Itaguaí Plataforma Logística CSN em Itaguaí Um projeto alinhado às necessidades do Brasil Plataforma Logística

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

O TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

O TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Nº 5 Fevereiro 2011 O TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL O desenvolvimento capitalista no Brasil alcançou um impulso formidável no século passado, dotando, em curto espaço de tempo, uma economia

Leia mais

REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DO TERMINAL DA FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS LTDA.

REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DO TERMINAL DA FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS LTDA. REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DO TERMINAL DA FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS LTDA. 1 Disposições Iniciais...3 Normas gerais...4 Condições de Uso de Instalações de Acostagem...5 Da Operação Portuária...5 Do Manuseio

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte

Leia mais

POLITICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

POLITICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO POLITICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 1 Conceito O Conglomerado Cruzeiro do Sul, em acordo com a norma vigente, entende como Risco de Crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais