PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

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1 Origem: PRT 18ª Região Rio Verde/GO Membro Suscitante: Natália e Silva Azevedo Interessado: Sindicato Rural de Caçu Observação: Revisão do TAC nº 0183/2010 REVISÃO DE TAC. HOMOLOGAÇÃO DE ALTERAÇÃO PARCIAL DE CLÁUSULA. A modificação proposta para o conteúdo obrigacional do presente Termo de Ajustamento de Conduta atende ao princípio da razoabilidade e não compromete o escopo do ajuste, ao incluir exceção de cumprimento quando da comprovada impossibilidade de contratação de seguro, como previsto, por expressa negativa do mercado segurador. I RELATÓRIO Trata-se de requerimento de homologação de alteração parcial de cláusula inserta no Termo de Ajuste de Conduta 0183/2010, firmado com o Sindicato Rural de Caçu nos autos do Inquérito Civil /2009. A alteração diz respeito ao item 2.3, d, do ajuste, que estabelece a amplitude da cobertura do seguro para os trabalhadores em rodeios (peões). Ante a declaração do Presidente do Sindicato Rural de que as seguradoras não realizam seguro para cobrir despesas médicas e hospitalares para peões de rodeio, mas somente seguro de vida e de invalidez - motivo pelo qual requereu sua alteração - o Exmo. Procurador então oficiante, Dr. Juliano Alexandre Ferreira, determinou a consulta ao Procurador que firmara 1

2 o TAC e, sucessivamente, o encaminhamento dos autos à d. CCR, para os fins dispostos no art. 14-A, da Resolução nº 69;2007 do CSMPT. Ouvido o Exmo. Procurador do Trabalho Meicivan Lemes Lima, que deixou de se manifestar quanto à proposta de alteração do TAC, visto que o membro do MPT que atualmente preside o feito tem ampla liberdade para modificar o Ajuste, devendo respeitar unicamente a Constituição, as Leis e sua própria consciência. Em seguida, vieram os autos a esta E. Câmara. É o breve relatório. II ADMISSIBILIDADE Atendidos os requisitos do artigo 14-A, da Resolução nº 69/2007, incluído pela Resolução nº 100/2011, ambas do CSMPT, recebo o presente encaminhamento relativo à alteração de cláusula do Termo de Ajuste de Conduta. III - VOTO O TAC em exame foi firmado em 08 de setembro de Conforme consta da Ata de Audiência datada de 08/09/2010, o sindicato empresarial manifestou relutância em comprometer-se à cláusula ora em comento, devido às dificuldades que enfrentaria para seu cumprimento, tendo finalmente aceito em razão de expressa previsão na Lei nº /2001, que assim dispõe em seu art. 2º: Art. 2 o O contrato celebrado entre a entidade promotora das provas de rodeios e o peão, obrigatoriamente por escrito, deve conter: ( omissis) 2

3 1 o É obrigatória a contratação, pelas entidades promotoras, de seguro de vida e de acidentes em favor do peão de rodeio, compreendendo indenizações por morte ou invalidez permanente no valor mínimo de cem mil reais, devendo este valor ser atualizado a cada período de doze meses contados da publicação desta Lei, com base na Taxa Referencial de Juros TR. 2 o A entidade promotora que estiver com o pagamento da remuneração de seus atletas em atraso, por período superior a três meses, não poderá participar de qualquer competição, oficial ou amistosa. 3 o A apólice de seguro à qual se refere o 1 o deverá, também, compreender o ressarcimento de todas as despesas médicas e hospitalares decorrentes de eventuais acidentes que o peão vier a sofrer no interstício de sua jornada normal de trabalho, independentemente da duração da eventual internação, dos medicamentos e das terapias que assim se fizerem necessários. Ante as informações prestadas pelo ente sindical ajustante no que tange à usual e generalizada negativa, pelas empresas de seguros, de contratação na forma prevista em Lei, houve por bem o Exmo. Procurador do Trabalho Marcello Ribeiro Silva, em outubro/2010, oficiar à SUSEP Superintendência de Seguros Privados, para que a entidade tomasse as medidas que entender pertinentes em relação à seguradora Porto Seguro, que informou não aceitar a formalização de seguros para a profissão de peão de rodeio (fl. 29/pdf). paradoxalmente: Em resposta, a SUSEP informa às fls. 30/31, que, 3

4 a) A obrigação de contratação do seguro é criada para o proponente/contratante, mas não há a obrigação de aceitação do risco pelo mercado segurador. b) Além disso, os seguros relacionados a eventos com alto nível de frequência e/ou severidade dificilmente são aceitos pelas seguradoras, e se aceitos, geram preços elevados. Sendo assim, surge a possibilidade de as Seguradoras considerarem o seguro pouco interessante, e, simplesmente não o comercializarem. Para preservarmos um mercado segurador solvente é necessário que o mesmo, com responsabilidade, avalie os riscos que lhe estão sendo oferecidos e administre sua carteira de segurados observando-se os princípios da boa técnica atuarial. Pelo acima exposto, entendemos que no âmbito das atribuições desta autarquia, não cabe qualquer penalidade à seguradora Porto Seguro S/A. Dando prosseguimento ao acompanhamento do TAC, o Exmo. Procurador Meicivan Lemes Lima requisitou ao sindicato que apresentasse comprovantes da contratação de seguro, entre outros demonstrativos de cumprimento do ajuste. (fl.32-pdf) Recebida a documentação, foi prolatado o despacho de fls. 35/36 (pdf), desta feita pela Exma. Procuradora Carolina Marzola Hirataa, determinando: a proposta de seguro somente contempla a cobertura dos riscos de morte acidental e invalidez permanente, não fazendo menção ao custeio das 4

5 despesas médicas e hospitalares em caso de acidente de trabalho. Também não foram apresentados os certificados individuais das apólices e tampouco os recibos de entrega dos mesmos aos trabalhadores. Considerando a possibilidade da apresentação das apólices individuais elidirem a multa pelo descumprimento da cláusula 2.3, vez que podem conter a cobertura dos riscos de acidentes de trabalho não invalidantes, determino à secretaria que requisite ao compromissado que apresente, no prazo de 15 (quinze) dias, as apólices individuais de contratação de seguros de vida e de acidentes pessoais contratados em prol dos peões relativos ao rodeio realizado em setembro de 2010 e os recibos de entrega das apólices a cada um dos referidos trabalhadores. Caso não chegue resposta no prazo, reitere o expediente. Comprovado o descumprimento da contratação de seguro em eventos havidos em 2010 e 2011, fora notificado o sindicato para recolhimento ao FAT da quantia de R$ ,00 ( fl. 45). Ante a alegada dificuldade do sindicato em recolher os elevados valores, foi realizada audiência em 05/12/2012, em que os representantes sindicais novamente afirmaram a negativa das seguradoras em contratar seguro nos moldes previstos em lei. Realizada nova audiência em 23 de janeiro de 2013, em que foi acordado valor inferior para recolhimento a título de multa, bem como foi requerida pelo ajustante a alteração dos itens d e e da cláusula 2.3. do TAC 183/2010, tendo em vista que as seguradoras não realizam seguro para cobertura de todas as despesas médicas e hospitalares decorrentes de eventuais acidentes que o peão vier a sofrer, independentemente da duração da 5

6 eventual internação, dos medicamentos e das terapias que se fizerem necessárias. Ademais, informou que o certificado individual da apólice de seguro sempre chega após o término da festa de rodeio, o que inviabiliza o peão apor sua assinatura em recibo. Ante tais evidências, bem assim considerando o parecer da SUSEP, houve por bem o Exmo. Procurador Juliano Alexandre Ferreira determinar, verbis: Desta forma, considerando que há alteração fática no que tange ao item d da cláusula 2.3 do TAC 183/2010, o que enseja a retificação do mesmo, nos termos da cláusula 5 (fl.39), para abranger a exceção de não firmar seguro para cobertura de todas as despesas médicas e hospitalares decorrentes de eventuais acidentes que o peão vier a sofrer, independentemente da duração da eventual internação, dos medicamentos e das terapias que se fizerem necessários pela ajustante caso a seguradora se recuse a fazê-lo, desde já esta exceção passa a fazer parte do item d, da cláusula 2.3, do TAC 183/2010, para abranger a referida exceção, pelo que determino, nos termos do artigo 14-A, 1º, da Resolução 69/2007 do CSMPT, que os autos sejam enviados para o Exmo. Procurador do Trabalho Dr. Meicivan Lemes Lima, para que se manifeste, caso queira, acerca da alteração do TAC. Após, envie os autos à CCR - Câmara de Coordenação e Revisão do MPT, para os fins do disposto no caput do art. 14-A, da Resolução 69/2007 do CSMPT. As demais cláusulas do TAC 183/2010 (fls.36/40) permanecem inalteradas. 6

7 Percebe-se, pois, que a Exma. Procuradora ora oficiante requer alteração parcial de TAC firmado com o Sindicato Rural de Caçu, por solicitação do próprio ente sindical, não para que se exclua a cobertura de despesas médicas e hospitalares, mas para incluir exceção de incidência de multa, caso a seguradora se recuse a fazê-lo. Ouvido o Procurador que firmou o TAC, este deixou de se manifestar visto que o membro do MPT que atualmente preside o feito tem ampla liberdade para modificar o Ajuste, devendo respeitar unicamente a Constituição, as Leis e sua própria consciência.. Vejamos. Esta C. Câmara tem se posicionado no sentido de que não havendo espécie normativa disciplinando a questão que constitui o objeto da alteração proposta, a matéria está sob o exclusivo exercício do juízo de conveniência e oportunidade do membro que oficia no feito, no sentido de proceder ao enquadramento jurídico e estabelecer, de comum acordo com o investigado, as regras do termo de compromisso. (processo nº 2516/14, Relator Fabio Leal). E isto porquanto, como consta do referido voto: Considero, pois, que o membro que está diretamente em contato com o conflito coletivo, e observando as circunstâncias fáticas que emergem do procedimento administrativo, tem mais aptidão e está melhor aparelhado para promover a tutela coletiva de forma mais eficaz e consentânea com a realidade local e temporal. No caso em exame, há Lei expressa a exigir a realização do seguro na forma prevista no TAC, que apenas reproduz o texto da 7

8 Lei nº /2001, pelo que não seria viável a simples exclusão da obrigação do título executivo preexistente. Contudo, a proposta dos Procuradores que atuaram no presente feito busca exatamente manter a cláusula mediante flexibilização do seu cumprimento, quando e se demonstrada a boa fé do ajustante e a real impossibilidade de realização do seguro naqueles moldes, dada a expressa negativa pelas empresas seguradoras. Merece acolhida, portanto, o pedido. IV CONCLUSÃO À vista do exposto, tendo sido observados os preceitos da Resolução CSMPT 69/2007, voto pela homologação da alteração no Termo de Ajuste de Conduta, nos precisos termos em que foi submetida a esta Câmara. Brasília, em 10 de julho de Adriana Silveira Machado Membro da CCR - Relatora 8

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