Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 2009 (análise à página de entrada)

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1 Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 2009 (análise à página de entrada) Estudo qualitativo sobre a aplicação das WCAG 1.0 do W3C Jorge Fernandes / Setembro 2009

2 Índice Introdução Âmbito e objectivos do estudo Ferramentas de avaliação automática utilizadas no estudo e respectivos testes Metodologia Caracterização do Universo em análise Resultados Casos especiais Utilização do símbolo de acessibilidade à Web Conformidade WCAG Legenda das imagens Botões Gráficos Javascript Inserção de elementos multimédia iframe Frame Gramática de (x)html Tamanho de letra (unidade de medida) Formulários Hiperligações e Listas de Hiperligações (Menus) Cabeçalhos Teclas de atalho e saltos nas páginas Tabelas de dados Conclusões e Recomendações Conclusão e discussão dos resultados Recomendações Referências Anexos Anexo I - Recolha dos dados examinator dos Municípios Portugueses entre 15 de Junho e 31 de Agosto de Anexo II - Recolha dos dados TAW Test Accesibilidad Web dos Municípios Portugueses entre 15 de Junho e 31 de Agosto de Anexo III - Notas Gerais Anexo IV Índice de Figuras Anexo V Índice de Tabelas

3 Introdução Nos últimos 10 anos ( ) a presença na Internet dos Municípios Portugueses duplicou. 307 dos 308 municípios têm hoje um sítio na Internet. O forte incentivo do Governo Português para a crescente presença na Internet dos Municípios fica igualmente evidenciado pelo significativo número de autarquias que receberam financiamento por parte dos programas operacionais, como foi o caso do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento (POS-C) 1. Com o presente estudo a Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação (SUPERA) pretende observar em particular um dos requisitos de qualidade dos conteúdos Web referenciado no Guia de Boas Práticas na Construção de Web Sites da Administração Directa e Indirecta do Estado (Oliveira J. 2003). De que forma os conteúdos Web dos municípios cumprem os requisitos de acessibilidade constantes das Directrizes de Acessibilidade para o Conteúdo da Web (WCAG) 1.0 (Chisholm W. 1999) do Consórcio World Wide Web (W3C)? Mais do que determinar o nível de conformidade para com as WCAG 1.0, procuramos neste estudo, pela primeira vez em Portugal, decompor os níveis de conformidade nos seus diversos pontos de verificação e descer a análise ao nível dos testes (critérios de sucesso), geralmente, implementados nos validadores automáticos. Trata-se de uma análise feita apenas à primeira página dos sítios e a recolha foi feita, no essencial, com validadores automáticos. Dizemos no essencial, porque efectivamente ocorreram alguns procedimentos de validação manual. No final foi possível determinar os indicadores tradicionais neste tipo de estudo: presença do símbolo de acessibilidade à Web na primeira página do sítio; determinação do nível de conformidade, mas também chegar a um conjunto de recomendações que visam orientar os responsáveis pelos sítios Web dos municípios na correcção das falhas encontradas. O presente estudo contém vários exemplos (imagens, excertos de código) retirados da amostra em análise, referenciando sempre a sua fonte. Disponibilizamos igualmente os dados recolhidos, agregados por teste (ver anexo I - examinator) e por ponto de verificação (ver anexo II - TAW). Nunca apresentamos a totalidade dos dados compilados para um único município. Os nomes dos municípios aparecem citados apenas em quadros de boas práticas ou, por questões pedagógicas, para ilustrar um aspecto em particular. Mais do que um retrato actual dos conteúdos Web dos Municípios Portugueses, o presente estudo deixa um vasto conjunto de soluções que visam incrementar a acessibilidade a pessoas com necessidades especiais aos conteúdos das autarquias portuguesas. 1 54,5% dos municípios portugueses afirmam explicitamente, afixando o logótipo do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento na primeira página, terem tido financiamento. 2

4 Âmbito e objectivos do estudo Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 09 Em Portugal, os diversos estudos existentes sobre acessibilidade Web (Accenture 2002, Accenture 2003, Santos L. 2006, Gonçalves R. 2009), dão-nos essencialmente um indicador de grandeza global relacionado com o nível de conformidade para com as directrizes de acessibilidade do W3C: 15.2% dos sítios da Administração Directa e Indirecta do Estado na Internet estão em conformidade A (Accenture 2002), 13.8% dos sítios da Administração Directa e Indirecta do Estado na Internet estão em conformidade A (Accenture 2003), 15% dos sítios Web dos municípios estão em conformidade A (Santos L. 2006), 9.4% das 1000 maiores empresas portuguesas estão em conformidade A (Gonçalves R. 2009). Perante os valores de conformidade, alguns dos estudos têm tendência em efectuar agregações sectoriais dos sítios e a procurar razões, mais ou menos plausíveis, para as diferenças de conformidade encontradas, por sector (Gonçalves R. 2009). O presente estudo decompõe o nível de conformidade nos seus pontos de verificação e procura, nos testes dos validadores, práticas que permitam delinear soluções para as falhas encontradas. Assim, mais do que um estudo que demonstre uma tendência global, é objectivo localizar as razões que estão na origem de um determinado resultado. São objectivos do presente estudo: - identificar quais são as principais falhas que ocorrem na concepção dos conteúdos Internet municipais potenciadoras de gerar barreiras de acessibilidade, principalmente a utilizadores com necessidades especiais; - identificar conteúdos Web de Municípios que constituam boas práticas; - com base nas boas práticas localizadas nos municípios, pretende-se dar exemplos de criação de conteúdos sem barreiras; - determinar o nível global de conformidade para com a versão 1.0 das Directrizes de Acessibilidade para o Conteúdo da Web do W3C das páginas de entrada na Internet dos 308 municípios. Ferramentas de avaliação automática utilizadas no estudo e respectivos testes Numa avaliação com ferramentas automáticas deve-se, no mínimo, fazer uso de duas ferramentas (W3C/WAI 2008). No presente estudo foram utilizados dois validadores automáticos de acessibilidade Web: o TAW Test Accesibilidad Web e o examinator. O TAW é uma ferramenta da Fundação CTIC - Centro Tecnológico de la Información y la Comunicación 2. Foi utilizada a versão 3.08 para instalação em Mac OS destinada a avaliar as WCAG 1.0. Quanto ao examinator é uma ferramenta desenvolvida pela UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP, disponível gratuitamente na Internet 3. Na compilação da informação para o presente estudo foi criado um directório sectorial designado de municípios, no qual se introduziram as diversas páginas de entrada submetidas à análise. 2 TAW: 3 examinator: 3

5 Metodologia Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 09 1º passo: compilação de todos os URLs dos municípios junto do sítio Web da ANMP - Associação Nacional de Municípios Portugueses ( 2º passo: introdução dos URLs correspondentes às páginas de entrada de cada sítio Web: - sempre que a página contém elementos <frame> são introduzidas as páginas que se encontram apostas em cada um dos elementos <frame>; - sempre que a página de entrada contém poucos elementos (e.g. páginas de redireccionamento ou de apresentação) é adicionada uma página interior que configure uma página típica de entrada (ver a definição de casos típicos abaixo). - páginas de entrada construídas só com tecnologia Flash ou com erros básicos de HTML (ver mais à frente definição), assim como as que têm poucos elementos HTML, mesmo numa segunda página, são devidamente identificadas e mereceram tratamento particular. 3º passo: recolha e análise dos dados do examinator, e segmentação da amostra em 2 grupos: - sítios Web em que, não existe nenhuma página pertencente à categoria de casos especiais examinator porque compostas por poucos elementos, porque têm erros básicos de HTML ou porque fazem uso exclusivo de tecnologia Flash; - sítios Web em que, as páginas de entrada pelo menos uma das suas páginas, no conceito de página de entrada do presente estudo - são compostas por casos típicos (i.e. não pertencentes ao grupo dos casos especiais examinator): 4ª passo: introdução no TAW de todos os sítios Web categorizados por casos típicos. Sempre que o TAW não consiga efectuar a análise das páginas, por dificuldades de redireccionamento ou impossibilidade de determinação do modelo de análise, são extraídos os resultados para a prioridade 1 do TAW a partir dos testes obtidos pelo examinator (ver anexo III). Para a prioridade 1, a bateria de testes do TAW é um subconjunto da bateria de testes do examinator, pelo que este exercício é perfeitamente transparente. Para responder aos objectivos do estudo não nos limitámos, apenas, à contabilização dos erros obtidos pelas duas ferramentas para cada prioridade mas a recolher a natureza do erro. No caso do examinator, as estatísticas ficam, por defeito, organizadas pela natureza do erro encontrado (ocorrências por teste). No caso do TAW é necessário recolher manualmente essa informação para cada uma das páginas (nº de erros por ponto de verificação). 5º passo: identificação, na recolha efectuada, de boas práticas e de falhas típicas que sirvam para ilustrar situações a evitar e enumerar possíveis soluções. A recolha de informação decorreu nos meses de Junho, Julho e Agosto de Para todos os sítios que passaram os testes de prioridade 1 do TAW e não passaram os testes de prioridade 1 implementados no examinator foi feita uma validação manual para determinar a importância dessa mesma detecção para a efectiva acessibilidade funcional do sítio. 4

6 Caracterização do Universo em análise Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 09 O estudo tem por universo os sítios Web dos 308 municípios portugueses. Verifica-se que 307 municípios estão online, sendo que destes, 6 encontram-se em construção. Dos 301 sítios identificados para análise, verificou-se impossibilidade em utilizar a ferramenta automática examinator em 7 deles. Assim, a recolha de dados recaiu sobre um total de 294 sítios Web. Tabela 1 - URLs compilados e situação global dos sítios Situação Global do sítio Total Total URLs compilados 308 Erro/Not Found 1 Sítios online 307 Em construção 6 Sítios com conteúdos 301 Impossível de avaliar automaticamente Por impossibilidade na determinação do modelo de validação 3 Por usar document.write() 3 Redireccionado automaticamente para uma página com mensagem de erro 1 Sítios avaliados 294 O município de Vila Flor é o único que não se encontra na Internet. Todavia, verificase que o domínio se encontra registado em nome do respectivo município desde 5 de Março de Nas diversas tentativas de acesso realizadas o resultado foi sempre server can t find (ver Figura 1). Figura 1 - fotografia do ecrã tirada a 28 de Junho do domínio Erro: Can t find the server 5

7 Dos 307 municípios online, 6 têm o sítio Web em construção (ver Tabela 2). Tabela 2 - Lista dos Municípios com sítio Web em Construção a 28 de Junho de 2009 Murça Sabrosa Alfândega da Fé Vila do Porto Cuba Tarouca Dos 301 sítios com conteúdos, a validação automática não foi possível levar a efeito em 7 sítios. Em 3 deles, porque as páginas Web são integralmente escritas através de uma função em javascript que dá pelo nome de document.write(). Quando tal acontece, as ferramentas de validação de acessibilidade não conseguem fornecer dados fiáveis. Este tipo de páginas dependem de javascript activo no navegador do utilizador. Geralmente, quando se escreve uma página Web usando esta função, as tecnologias de apoio, usadas por pessoas com deficiência, têm dificuldade em identificar os diversos elementos da página. Por outro lado, a dependência de javascript para fazer aparecer os conteúdos é, por si só, uma violação das regras básicas (prioridade 1) de acessibilidade (ver ponto de verificação 6.3 das WCAG 1.0). No caso do município de Lamego a página de entrada apresentada ao validador examinator encaminha automaticamente a ferramenta para uma página que contém a mensagem de erro: a resolução definida para o seu monitor (Área do Ecrã) não lhe permite visualizar correctamente este Site. Por favor, ajuste a Área do Ecrã para um valor mínimo de 1024 x 768 (ver figura seguinte). Figura 2 - Câmara Municipal de Lamego. Mensagem de erro: a resolução definida para o seu monitor (Área do Ecrã) não lhe permite visualizar correctamente este Site. Por favor, ajuste a Área do Ecrã para um valor mínimo de 1024 x 768. Nos restantes 3 sítios, as razões de não validação estão relacionadas: (1) com o número excessivo de redireccionamentos quando se entra na primeira página (é o caso da Câmara de Tomar); e (2) impossibilidade, por parte do examinator, na determinação da linguagem de marcação e consequentemente do modelo de validação a utilizar. Estas razões foram compiladas com o auxilio do validador para (x)html do W3C ( 6

8 Tabela 3 - Lista dos Municípios em que não foi possível usar o validador de acessibilidade examinator Sítio Web do Razão da URL Município não validação Figueiró dos Vinhos document.write() Fundão document.write() Nordeste document.write() Freixo de Impossível de determinar o Espada à Cinta modelo de verificação Tomar Página com demasiados redireccionamentos (>7) Odivelas Impossível de determinar o modelo de verificação Lamego Mensagem de erro relacionada com prévia parametrização da resolução de ecrã Resultados Casos especiais Dos 294 sítios em que foi possível usar o examinator, verificou-se que 84 (28.6%) configuram aquilo a que o examinator designa de casos especiais, nos quais a análise carece de maiores cuidados de abordagem. Nestes 84 sítios Web, a primeira página é composta por uma ou mais das seguintes situações (definição de casos especiais): (1) contém poucos elementos; (2) encontra-se construída integralmente em Flash; (3) a sua estrutura assenta em Frames; (4) a página contém erros básicos de construção que impedem a análise. São erros básicos de HTML: existência de múltiplas declarações gramaticais (DTD Document Type Definition), nenhum ou vários elementos <body>, nenhum ou vários elementos <head>. De acordo com a metodologia definida, sempre que na introdução de páginas no sistema nos deparámos com uma ou várias daquelas situações na primeira página dos municípios, introduzimos outras páginas da sua vizinhança. No caso de páginas cuja estrutura assenta em elementos <frame>, usámos a metodologia internacionalmente recomendada para estes casos: avaliar as páginas que se encontram inseridas em cada um dos elementos <frame>. Depois desta pesquisa de páginas válidas, na vizinhança da primeira página, verificámos que em 31 dos sítios não foi possível localizar páginas válidas. Nos restantes 53 sítios especiais foi possível agregar páginas, na vizinhança da página de entrada, válidas. Estes 53 sítios especiais foram assim somados aos restantes 210 sítios típicos, perfazendo assim um total de 263 sítios para análise mais detalhada pelo examinator. Dos 31 Municípios não contabilizados pelo examinator na análise, há 8 que dependem em exclusivo de tecnologia Flash (ver Tabela 4). 7

9 Tabela 4 - Sítios não contabilizados: assentes em Tecnologia Flash Município Aljustrel Corvo Crato Marvão Moura Penamacor Santa Cruz Vila Nova de Poiares Observações Para além da construção em Frames da página de entrada, foram introduzidas mais 2 páginas. Ambas as páginas encontram-se construídas em tecnologia Flash. Para além da construção em Frames da página de entrada, foram introduzidas mais 3 páginas. Duas delas estão totalmente construídas em tecnologia Flash. A terceira tem poucos elementos para ser analisada. Nos restantes 23 sítios Web, as primeiras páginas, contêm erros classificados, pelo examinator, de muito básicos: - 19 com mais do que um elemento <body>; - 2 em que para além do elemento <body> a mais, têm também múltiplas declarações gramaticais (DTD); - e há ainda 2 páginas de entrada com mais do que um elemento <head>. Identificam-se explicitamente na Tabela 5 os municípios onde este tipo de problema foi localizado. Este tipo de problema básico na construção de uma página Web deve ser prioritariamente resolvido pelos responsáveis dos conteúdos de cada um dos sítios. É uma espécie de ponto prévio, mesmo antes de tentarem resolver ou identificar outros potenciais problemas de acessibilidade. Tabela 5 - Sítios não contabilizados: erro básico de construção Município Aguiar da Beira Braga Caldas da Rainha Castanheira de Pêra Elvas Esposende Lagoa (Faro) Mafra Nelas Oliveira do Hospital Penalva do Castelo Observações Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. A página contém mais do que uma declaração gramatical de tipo de código (DTD). Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. A página contém mais do que uma declaração gramatical de tipo de código (DTD). Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. A página contém mais do que uma declaração gramatical de tipo de código (DTD). Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <head>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. 8

10 Tabela 6 (continuação) - Sítios não contabilizados: erro básico de construção Município Portalegre Póvoa de Varzim Santa Comba Dão Santarém São Pedro do Sul São Vicente Satão Tondela Vila Nova de Gaia Vila Nova de Paiva Viseu Vouzela Observações Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <head>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. A primeira página contém ainda redireccionamento que vai ter à página onde foi localizado o erro básico. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Há um erro de sintaxe muito básico que impede efectuar uma análise confiável. A página contém mais do que um elemento <body>. Utilização do símbolo de acessibilidade à Web [D] Figura 3 - Símbolo de Acessibilidade à Web Desde 1999, com a publicação da Resolução do Conselho de Ministros n.º 97/99 de 26 de Agosto com o título Acessibilidade dos sítios da Administração Pública na Internet pelos Cidadãos com Necessidades Especiais que passou a ser prática corrente a afixação do símbolo de acessibilidade à Web na primeira página. Principalmente em sítios públicos. A sua afixação, tão-somente, "denota, por parte dos webmasters, preocupação em dotar o sítio com funcionalidades de acessibilidade que vão ao encontro das necessidades dos utilizadores com deficiência" (NCAM 4 ). A afixação do símbolo de acessibilidade passou igualmente a ser considerado indicador (Oliveira J. 2003) nos estudos sobre presença online da Administração Directa e Indirecta do Estado e, por extensão, surgiram também nas análises feitas aos conteúdos das autarquias. 4 National Center for Accessible Media: 9

11 Dos 301 municípios com conteúdos online, 37,5% disponibilizam o símbolo de acessibilidade à Web. Constatou-se também que é prática generalizada a forma incorrecta como o símbolo é afixado na página. O procedimento correcto pode ser consultado em: Tabela 7 - Afixação do símbolo de acessibilidade à Web na primeira página dos municípios (2009) Municípios Sim ,5% Não ,5% Total ,0% Nota: o total 301 corresponde ao total dos 308 municípios menos os sítios em construção (6) e o sítio que não está online (1). Conformidade WCAG 1.0 Tendo em conta os dois validadores automáticos de acessibilidade Web utilizados, constata-se a existência de discrepâncias nos resultados obtidos por ambas, no que diz respeito à aferição da conformidade A para com as WCAG 1.0: - 1.7% (5/294) das páginas de entrada dos municípios portugueses estão em conformidade A para com as WCAG 1.0, de acordo com os resultados recolhidos pelo examinator (ver Tabela 9); - 4.1% (12/294) das páginas de entrada dos municípios portugueses estão em conformidade A para com as WCAG 1.0, quando analisados os resultados recolhidos pelo TAW (ver Tabela 10). Nenhum dos dois validadores utilizados localizou páginas de entrada nos sítios Web municipais conformes com o nível AA das WCAG 1.0. A discrepância ocorrida na aferição da conformidade A entre as duas ferramentas está relacionada com a diferença de testes implementados. Esta diferença é usual ocorrer nas várias ferramentas existentes. Essa é uma das razões pela qual a metodologia de avaliação de acessibilidade dos sítios Web do W3C recomenda a utilização de mais do que uma ferramenta na mesma avaliação. A diferença não está relacionada com a implementação de testes que não são contemplados nas WCAG 1.0, mas com a identificação de determinados aspectos relacionados com estas, que algumas ferramentas contemplam e outras não. No caso concreto do presente estudo verifica-se que o ponto de verificação 6.3, de prioridade 1: Certifique-se que as páginas são usáveis quando scripts, applets, ou outros objectos programáveis se encontram desactivados ou não são suportados. Este ponto de verificação é tratado pelo TAW apenas como um aviso. No caso do examinator, ele procura a existência do elemento <noscript> no <body> da página. No examinator depreende-se que, pelo facto de não existir o elemento <noscript>, não existirá o correspondente equivalente alternativo. Aliás a lógica de análise é muito semelhante ao que sucede com as imagens e a existência do atributo alt. Se não tem o atributo alt, de certeza, que não tem legenda. Mesmo nas imagens decorativas 10

12 deve existir um alt= (vazio). Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 09 Assim, a diferença entre os 12 sítios identificados pelo TAW como estando conformes com o nível A e os 5 sítios identificados pelo examinator, reside na detecção do elemento <noscript> no <body> da página. É reconhecido que os desenvolvimentos javascript podem estar apenas relacionados com efeitos de estilo, não perturbadores da acessibilidade funcional da página, mas também podem estar relacionados com o controlo de elementos estruturais. E sabe-se que, quando estão relacionados com este último, são altamente lesivos para a acessibilidade funcional. É o caso do desenvolvimento dos menus, geralmente dos menus principais, dos sítios Web construídos com base em tecnologia javascript. Numa análise manual à listagem dos 7 municípios portugueses que passam no TAW e não passam no examinator verifica-se que em 4 deles se perdem informações e que nos restantes 3 o uso de javascript é inofensivo. Dos 4 onde se perdem informações, há 2 onde a perda é de extrema importância, uma vez que estamos a falar da perda do menu principal dos respectivos sítios (sintetiza-se na 11

13 Tabela 8 os resultados da avaliação manual a estes sítios). Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 09 Um desses exemplos graves é o município de Alvito em que o menu principal se encontra construído em javascript. Sintetizam-se assim as barreiras de acessibilidade encontradas neste menu: - não é possível manipular o menu com o teclado, o que influencia a acessibilidade de pessoas cegas, que não usam o rato, mas também dos utilizadores com disfunções neuromotoras graves que os impossibilitam de fazer uso das mãos ou mesmo da cabeça para controlar o rato e que usam programas de selecção por varrimento; - o menu não se encontra devidamente estruturado como lista de opções, o que impossibilita a qualquer tecnologia, nomeadamente às tecnologias de apoio, a identificação das opções e das subopções. Qualquer pessoa cega se confrontará não com um menu mas com um monte de opções; - quando se desactivam os estilos, as hiperligações transformam-se num monte de texto e perdem mesmo a hiperligação; - as próprias hiperligações dependem do suporte de javascript, o que dificulta a identificação das hiperligações por parte de quem usa tecnologias de apoio, nomeadamente leitores de ecrã; Sendo o menu principal um dos elementos principais de navegação no sítio, presente em todas as páginas, os problemas atrás referenciados, são, sem dúvida, uma enorme barreira à acessibilidade. É preciso notar que o presente sítio tem o símbolo de acessibilidade à Web afixado e denota, efectivamente, cuidados para com as directrizes de acessibilidade. No entanto, o uso inocente de javascript, não detectável pelo TAW, introduz problemas graves de acessibilidade. 12

14 Tabela 8 - Análise manual à informação manipulada pelo javascript existente nas 7 páginas de entrada dos sítios adicionados à lista de conformidade A pelo TAW Município Informação Manipulada. O que se perde Importância para sem javascript? a acessibilidade (*) Alvito perde-se a estrutura do menu principal 5 Baião perde-se a estrutura do menu principal 5 Penela perdem-se 2 opções de menu: Turismo e Museu do Rabaçal 3 Figueira da foz um dos dois scripts faz perder a informação da data de hoje e o outro faz perder a galeria 2 de imagens existente no topo da página Leiria script relacionado com uma detecção feita pelo Google; não se perde nada do conteúdo 1 Mondim de Basto efeito de estilo no menu 1 Gondomar efeito de estilo no menu 1 (*) 1 nada importante, 2 pouco importante, 3 importante, 4 muito importante, 5 extremamente importante. Tabela 9 - Páginas de entrada dos sítios municipais em conformidade A das WCAG 1.0, de acordo com o examinator Município Lisboa Pombal Velas Marinha Grande Batalha URL Tabela 10 - Páginas de entrada dos sítios municipais em conformidade A das WCAG 1.0, de acordo com o TAW Município Lisboa Pombal Velas Marinha Grande Batalha Figueira da Foz Leiria Mondim de Basto Alvito Gondomar Penela Baião URL Legenda das imagens No caso das imagens a regra geral é: todas as imagens devem ter uma legenda, mesmo as que sejam consideradas meramente decorativas. Em termos técnicos é extremamente simples adicionar uma legenda a uma imagem. O elemento <img> (imagem) dispõe do atributo alt (alternativo) que tem como função comportar a legenda da imagem. A legenda deve ser concisa. Por exemplo, o 13

15 validador CynthiaSays 5 chega mesmo a aconselhar uma legenda não superior a 80 caracteres. O validador Bobby definia como valor máximo os 150 caracteres. Apresenta-se na Figura 4 o exemplo correcto do Município de Pombal. O código utilizado para afixar a imagem com a respectiva legenda é: <img src="main_images/simbolo_municipio.gif" alt="município de Pombal" style=" width:214px; height:77px;"> Repare-se na boa prática de legendar a imagem de acordo com a sua função, evitandose, neste caso, correctamente, o desnecessário prefixo logótipo de.... Apenas um reparo à linha de código apresentada atrás. Os atributos width e height podem, e devem, fazer parte integrante do elemento <img> (imagem) e não como propriedades de estilo, como se encontra definido actualmente. Assim, o código correcto será: <img src="main_images/simbolo_municipio.gif" alt="município de Pombal" width= 214 height= 77 > Logótipo do Município de Pombal quando visto num browser em modo gráfico. Logótipo do Município de Pombal quando visto num browser em modo texto.. Figura 4 - Exemplo de uma boa prática de legendagem de imagens. Retirado do Município de Pombal ( No caso dos municípios portugueses verifica-se que 80% das páginas contêm imagens por legendar (ver Figura 5). Ao observarmos os resultados por elemento, das imagens existentes na amostra, 61% delas têm legenda (ver Figura 6). Dos dois indicadores podemos concluir que a regra é conhecida, e seguida na maioria das vezes, mas a sua observância não é consistente ao longo da página. Em 69% das páginas há, pelo menos, duas ou mais imagens sem legenda (ver ocorrências na Tabela 12). Tabela 12 - Nº de páginas com imagens com e sem legenda Ocorrências por página % Páginas em que todas as imagens têm legenda 56 20% Páginas em que há 1 imagem sem legenda 30 11% Páginas em que há várias imagens sem legenda % Total de páginas 277 Nota: Universo de sítios Web: 263; Media de páginas por sítio: Validador CynthiaSays: 14

16 Figura 5 - % de Páginas com Imagens com e sem legenda Figura 6 - Do total das imagens localizadas na amostra, qual a % das que têm o atributo alt? 61% Para mais informações sobre como legendar imagens leia o tutorial: Como legendar imagens de uma página Web - Botões Gráficos À semelhança do que sucede com as imagens, todos os botões gráficos têm de ter legenda. Em termos de código, um botão gráfico tem uma configuração semelhante a: <input type="image" name="c_22420$imagesearch" id="c_22420$imagesearch" src="/images/cmagueda/bt_pesquisar.gif" alt="pesquisar" style="border-width:0px;" /> Figura 7 Exemplo de um botão gráfico correctamente legendado. Retirado da página de entrada da Câmara Municipal de Águeda. Em 60% das páginas, todos os botões gráficos aí existentes têm legenda. Quando se analisa o elemento botões gráficos (<input type= image >), de per si, verifica-se que 66% têm o texto alternativo. A explicação para a quase coincidência dos dois valores reside no facto de estarmos a analisar a página de entrada, onde é vulgar existir um único botão gráfico: geralmente o botão que acciona o motor de busca. Tabela 13 - Nº de páginas com botões gráficos com e sem legenda Ocorrências por página % Páginas em que todos os botões têm legenda 51 60% Páginas em que há 1 botão sem legenda 26 31% Páginas em que há vários botões sem legenda 8 9% Total de páginas com botões gráficos 85 15

17 Figura 8 - % de Páginas com Botões Gráficos com e sem legenda Mapa de imagens 76% das páginas que fazem uso de mapas de imagem têm todas as áreas definidas legendadas. Tabela 14 - Nº de páginas com mapas de imagem com e sem áreas legendadas Ocorrências pot página % Páginas em que todas as áreas têm legenda 19 76% Páginas em que pelo menos há 1 área sem legenda 6 24% Total de páginas com mapas de imagem 25 Figura 9 - % de Páginas com Mapas de Imagem com e sem legenda Para além dos excelentes resultados dos mapas de imagem na observância do ponto de verificação 1.1 de prioridade 1, 8% dos mapas de imagem (5/65) respondem ainda a requisitos de prioridade 3, como é o caso do ponto de verificação 1.5 das WCAG 1.0: Até que os agentes do utilizador alcancem o equivalente textual dos links existentes nas regiões activas dos mapas de imagem "client-side", forneça 16

18 links textuais redundantes para cada região activa do mapa. [ponto de verificação de prioridade 3 das WCAG 1.0] Apresenta-se a seguir um exemplo de um mapa de imagem que cumpre o ponto 1.1 de prioridade 1 e o ponto 1.5 de prioridade 3, retirado da página de entrada da Câmara Municipal de Ribeira de Pena. O mapa de imagem é composto por duas peças essenciais: uma imagem principal galeria.png, a qual é dividida em áreas hiperligadas. No caso do exemplo abaixo, o mapa de imagem tem apenas uma área. <img src="images/galeria.png" width="163" height="270" border="0" usemap="#map" /> <map name="map" id="map"> <area shape="rect" coords="2,4,160,267" href="/galeria" alt="galeria de Imagens" /> </map> Figura 10 Exemplo de um mapa de imagem retirado da primeira página do Município de Ribeira de Pena ( Para além da correcta legendagem (alt= Galeria de imagens ) e da correcta verificação do ponto 1.1 de prioridade 1, o Município de Ribeira de Pena disponibiliza ainda uma hiperligação redundante, indispensável ao acesso à galeria de imagens por quem utilize agentes de utilizador que não consigam aceder às áreas definidas num mapa de imagem. <li class="level1 item12"> <a class="level1 item12" href=" <span>galeria</span></a> </li> Figura 11 - Exemplo de boa prática de redundância ao mapa de imagem da Figura 10 existente na página de entrada do Município de Ribeira de Pena. Verifica-se que o link /galeria que se encontra no mapa de imagem é o mesmo que está inserido no menu. Por exemplo, se visualizar no seu browser uma página, em modo texto, que tenha um mapa de imagem, o mais provável é que não consiga ver as diversas áreas definidas no mapa. Na altura em que redigimos este trabalho apenas o browser Firefox, um dos muitos agentes de utilizador existentes, tem suporte para visualizar áreas de um mapa de imagem em modo texto. Javascript A linguagem javascript tem como particularidade ser processada integralmente pela máquina do utilizador. Significa isto que, se a máquina do utilizador não dispuser de suporte para esta linguagem, as funcionalidades fornecidas por esta tecnologia não estarão disponíveis. Esta simples assumpção, ajuda a compreender um dos requisitos de acessibilidade: Certifique-se que as páginas são usáveis quando scripts, applets, ou outros objectos programáveis se encontram desactivados ou não são suportados. Se isto não for possível, forneça informação equivalente numa página alternativa acessível. A possibilidade de uma construção alternativa ao javascript cabe, geralmente, no 17

19 elemento <noscript>. Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 09 Outro princípio importante está relacionado com o manuseio das funções disponibilizadas em javascript: têm de ser acessíveis aos utilizadores que usam dispositivos apontadores, como é o caso do rato, ou por quem usa teclado. Incluem-se igualmente nesta última categoria, utilizadores que fazem uso de sistemas de selecção por varrimento. Em termos técnicos, esta segunda exigência das directrizes de acessibilidade é colmatada com o uso de manipuladores de eventos de javascript. Estes manipuladores podem ser de dois tipos: dispositivo-independentes e dispositivo-redundantes. Os primeiros, porque contemplam, teoricamente, qualquer dispositivo, são preferíveis aos segundos. No presente estudo, a análise à implementação destes critérios de acessibilidade assentam nas perguntas: como é feito o tratamento do elemento <noscript>? e quais são os manipuladores de eventos javascript utilizados? Quanto à primeira pergunta, verifica-se que 80% das páginas que usam elementos javascript não dispõem de uma correcta implementação do equivalente alternativo, ou melhor, o correspondente <noscript> não se encontra presente. Há 1% que faz uso do elemento <noscript> mas o mesmo encontra-se vazio. Na prática, 81% dos elementos <script> não dispõem de equivalente alternativo (ver Figura 12). Em 63% das páginas há mesmo vários elementos javascript e nenhum elemento <noscript>, o que, mesmo numa análise automática, evidencia a não construção de uma alternativa que seja processada pelo servidor, que entre em funcionamento no caso do computador do utilizador não o conseguir fazer. Se observarmos a presença do elemento <script> no corpo da página (<body>) e a presença do elemento que pode conter o seu equivalente alternativo, ou seja o elemento <noscript>, verifica-se que em apenas 10% dos elementos <script> se encontra o elemento que poderá conter o seu equivalente alternativo ver Tabela 15. A aferição de um correcto equivalente alternativo só pode ser feita manualmente (veja a análise efectuada na 18

20 Tabela 8). Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 09 Tabela 15 - presença dos elementos <script> e <noscript> no total da amostra Nº Elemento <script> no <body> da página 2265 Elemento <noscript> 215 Elemento <noscript> vazio 2 Tabela 17 - disponibilização de equivalentes alternativos aos elementos javascript Ocorrências % Usam-se vários <script> no <body> e o mesmo número de <noscript> 9 4% Usa-se 1 <script> no <body> e <noscript> 39 16% Usa-se 1 <script> no <body> mas não <noscript> 42 17% Usa-se <script> no <body> mas <noscript> está vazio 2 1% Usam-se vários <script> no <body> mas nenhum <noscript> % Total 248 Figura 12 - % Páginas com <scripts> sem e com elemento <noscript> Tabela 18 - Balanceamento entre os manipuladores de eventos javascript utilizados (dispositivo-independente Vs. Rato-dependente) Nº Manipuladores de eventos javascript Nº Rato-dependente Dispositivo-independente 3177 onmouseover onfocus onmouseout onblur 166 Tabela 19 - Balanceamento entre os manipuladores de eventos javascript utilizados (soluções redundantes para o rato e para o teclado) Nº Solução Redundante Nº Rato-dependente Teclado-dependente 2792 onclick onkeypress 643 Do balanceamento dos manipuladores de eventos é possível concluir que para 10 19

21 implementações de manipuladores do tipo dispositivo-dependente apenas há 1 dispositivo-independente. No caso das soluções redundantes, o rácio é na ordem dos 4 para 1, ou seja em 4 implementações apenas uma contém uma abordagem redundante (utilizável com rato ou com teclado). Inserção de elementos multimédia A utilização crescente da tecnologia Flash é um processo natural atendendo ao potencial que esta tecnologia tem na apresentação de elementos multimédia. Por exemplo, a sua utilização na disponibilização de vídeos é hoje muito frequente e popular nomeadamente impulsionada por plataformas como o Youtube ou o GoogleVideo. Do ponto de vista de acessibilidade há duas precauções que devem ser tidas em conta na sua utilização:! Por um lado, não se recomenda ainda a construção de um sítio Web integralmente em Flash. Os agentes de utilizador, nomeadamente as tecnologias de apoio usadas por pessoas com deficiência, denotam ainda muita dificuldade no manuseio de elementos em Flash. São exemplo disso, os leitores de ecrã usados por pessoas com deficiência da visão mas também a notória dificuldade dos navegadores Web em manipular estes objectos usando apenas o teclado.! Por outro lado, é importante que a afixação dos elementos Flash se faça de acordo com os standards do W3C, nomeadamente usando para o efeito o elemento <object>. No caso dos municípios portugueses verifica-se que 2.7% (8/294) (ver Tabela 4 - Sítios não contabilizados: assentes em Tecnologia Flash) dos sítios na Internet estão construídos em exclusivo em tecnologia Flash. De notar que, no essencial, estamos a falar de páginas de entrada ou na vizinhança desta, o que amplifica bastante a barreira à acessibilidade aos conteúdos por uma grande quantidade de utilizadores com necessidades especiais. Relativamente à aposição de elementos como: banners em Flash, logótipos em Flash e outro tipo de imagens individuais em Flash, há uma utilização bastante mais frequente. 37% (141/380) das páginas da amostra têm elementos Flash. Verificase também que, na sua grande maioria, os elementos Flash são posicionados recorrendo ao elemento <embed>, o qual não pertence ao standard W3C. Recomendam, mesmo assim, as directrizes de acessibilidade do W3C que, quando se utiliza o elemento <embed> se deve igualmente proporcionar um equivalente alternativo, posicionando-o no elemento <noembed>. Em 96% das páginas de entrada dos municípios portugueses isso não ocorre (ver Tabela 20). Tabela 20 - % de páginas com elemento <embed> acompanhado de <noembed> Ocorrências % Utiliza-se <embed> acompanhado de <noembed> 4 3.8% Utiliza-se <embed> sem <noembed> % Total

22 Figura 14 - % páginas que fazem uso do elemento <embed> 21

23 Para o posicionamento dos objectos multimédia o W3C recomenda a utilização do elemento <object>. Só por si, este elemento é suficiente para posicionar os elementos multimédia, nomeadamente os elementos Flash 6. Ou seja, dispensa-se o uso do elemento proprietário <embed>. Da amostra de páginas dos municípios constata-se que em 10 utilizações do elemento <object> usa-se, de forma redundante, o elemento <embed> em 9 dos casos. Esta prática é desaconselhável, mas ao ser utilizada deve ser feita sempre em conjunto com o elemento <noembed>. iframe A grande maioria dos agentes de utilizador actuais, nomeadamente as tecnologias de apoio usadas por pessoas com deficiência, conseguem trabalhar com os conteúdos existentes nos elementos <iframe>. Isto para concluir que, apesar de 86% (24/28) das páginas onde foram localizados <iframe> não disporem de concepções equivalentes, a evolução tecnológica dos agentes de utilizador leva-nos a concluir que a sua não existência, não será uma barreira para a generalidade dos utilizadores de tecnologias de apoio. Pela evolução tecnológica actual tudo leva a crer que este elemento será cada vez mais utilizado, mas é preciso chamar a atenção para as questões de segurança. Este elemento é bastante vulnerável às questões de segurança na Internet. Por esta razão e para se protegerem, há muitos utilizadores, nomeadamente empresas, que desactivam nos seus browsers o suporte para este tipo de elemento. Pelo que, sempre que possível, é preferível fazer com que o trabalho de fusão de conteúdos, que este elemento possibilita, seja feito pelo servidor, servindo ao utilizador páginas que não façam uso do elemento <iframe>. Tabela 21 - % páginas com iframes sem e com concepção alternativa Ocorrências % iframes com equivalente alternativo 4 14% iframes sem equivalente alternativo 24 86% Total de páginas 28 Feita uma análise manual aos 4 sítios onde se localizaram equivalentes alternativos para <iframe>, verificou-se que nenhum deles era realmente um equivalente alternativo ao conteúdo disponibilizado pelo <iframe>. Nos 4 municípios: - Viana do Castelo ( - Montemor-o-Velho ( - Seixal ( e - Oliveira de Frades ( foi localizado um equivalente alternativo do tipo O seu browser não suporta iframes : 6 Veja-se como exemplo de inserção de elementos multimédia apenas com <object> as páginas: e 22

24 <iframe marginwidth="0" marginheight="0" frameborder="0" id="myframeb" name="myframeb" width="100%" height="100%" scrolling=no src="home/index.html" onload="javascript: toggleloadingmsg( 'none' );"> O seu browser não suporta iframes </iframe> Figura 15 excerto de código retirado do sítio Web do Município do Seixal ( Frame As regras de acessibilidade contemplam dois cuidados essenciais a ter quando se usam Frames: - primeiro, todos os Frames têm de ter o atributo title, o qual confere ao <frame> a sua designação (requisito de prioridade 1); - segundo, é necessário desenvolver uma alternativa equivalente à estrutura de Frames (requisito de prioridade 1). Este desenvolvimento alternativo deve ser colocado no elemento <noframes>. A construção de páginas com o elemento Frame foi localizado em 5.5% ( 21/380) das páginas de entrada dos municípios. Relativamente à utilização do atributo title verifica-se que em todas as páginas onde foram localizados Frames, havia pelo menos um atributo title em falta. Ou seja, todas as páginas dos municípios que fazem uso de Frames violam esta regra de prioridade 1. Quanto à segunda regra de acessibilidade, a tabela seguinte sintetiza os resultados obtidos automaticamente. Tabela 22 - Conteúdos alternativos localizados no elemento <noframes> Ocorrências % Em <noframes> existe pelo menos 1 link 2 9.5% Em <noframes> não existe nenhum link % O elemento <noframes> está vazio 2 9.5% Falta o elemento <noframes> 1 4.8% Total 21 Mesmo tratando-se de uma recolha efectuada com validadores automáticos, a sua análise permite concluir que o conteúdo encontrado no elemento <noframes> em 86% das páginas (ver figura abaixo) não serve de equivalente alternativo a quem não consiga, por qualquer razão, aceder aos conteúdos existentes nos frames. Por exemplo, uma construção alternativa a uma página Web de entrada de um sítio onde não foi localizado um único link é, no mínimo, insólito. Isso mesmo foi encontrado em 76,2% das páginas que usam frames. A Figura 17 apresenta assim um resultado que se pode considerar um falso positivo. Feita uma análise manual aos 2 sítios que supostamente têm uma construção alternativa posicionada no elemento <noframes> constata-se que, de facto, têm um link para uma construção sem frames válida, apesar do uso do link aqui constituir uma violação das regras de acessibilidade (i.e. não compreensível fora do contexto). 23

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