A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES"

Transcrição

1 A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES J.C. MARQUES DOS SANTOS Universidade do Porto UNESP, São Paulo

2 SUMÁRIO - INTERNACIONALIZAÇÃO: IMPORTÂNCIA E CONCEITO - FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO - TENDÊNCIAS DA INTERNACIONALIZAÇÃO

3 IMPORTÂNCIA E CONCEITO

4 TRENDS 2010 SURVEY EUA- European University AssociaIon Quais os aspectos que mais influenciaram a estratégia das IES nos úlimos 5 anos? 1º Internacionalização (22%) 2º GaranIa de qualidade (21%) 3º Processo de Bolonha (15%) (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)

5 O QUE É A INTERNACIONALIZAÇÃO? Interacção entre culturas através do ensino, invesigação e serviços, com o objecivo úlimo de aingir a compreensão mútua ultrapassando fronteiras culturais. (Yang, 2002). Processo de integração de uma dimensão internacional competências interculturais,linguísicas, ou outras - no ensino, invesigação e serviços. (Knight & De Wit, 1999). Não é um fim só por si mas um instrumento hoje indispensável para cumprir os objeivos estratégicos que emanam da missão de cada universidade.

6 MÓBIL DA INTERNACIONALIZAÇÃO Capacitação universidades, coaching e steering de I&D Cooperação internacional para reforço de capacidades Serviço para gerar receitas próprias (capacitação ou reforço) Aproveitar explosão mundial de procura do ensino superior Cooperação solidária ParIcipação no desenvolvimento económico e social dos países (inclui apoiar empresas na sua internacionalização pela paricipação em programas conjuntos) Qualidade Imagem Subida nos rankings

7 FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO

8 FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO FASE 1: (HÁ 30 ANOS) 2 movimentos disintos: - Reino Unido: movimento de comercialização com a introdução do pagamento de taxas de frequência com custos totais para estudantes internacionais - Europa ConKnental: movimento de desenvolvimento de programas de cooperação e de Intercâmbio, que ganhou um forte impulso com o Programa Erasmus. Quando a declaração da Sorbonne foi assinada, o objeivo maior era promover a integração europeia e preparar o Ensino Superior europeu para os desafios à escala global. (Sursock & Smidt, 2010) (Hans de Wit, Global: Trends and drivers in internaionalisaion)

9 FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO FASE 2: (HÁ 15 ANOS) - Da cooperação para a compekção Recrutamento acivo de estudantes internacionais tornou- se o foco mais vasto da internacionalização, espalhando- se dos países de expressão inglesa para a Europa ConInental e coincidindo com um movimento para o ensino em Inglês por forma a tornar os estudos nestes países mais atracivos. - Operações fora de fronteiras Na mesma altura, os países anglo- saxónicos intensificaram as suas operações fora de fronteiras deslocando insituições e programas para o estrangeiro, criando Campi no exterior e operações de franchising, paricularmente, mas não em exclusivo, nos países em desenvolvimento. (Hans de Wit, Global: Trends and drivers in internaionalisaion)

10 FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO FASE 3: (ÚLTIMOS ANOS) - Os países que enviam mais estudantes, começam a tornar- se também países que recebem. A compeição por estudantes internacionais torna- se mais global, com países como Singapura, Malásia, Taiwan, Coreia do Sul e os BRICS a atraírem estudantes. - Recrutamento mais seleckvo Deslocamento do foco de um recrutamento em massa para um mais selecivo focado nos estudantes e scholars com mais talento. Países como Suécia, Dinamarca, Holanda seguem pisadas do UK, Canadá e Austrália, introduzindo Taxas de frequência de custos totais para estudantes de fora da EU- EER e oferecem bolsas para atrair os melhores. - Início do retorno de estudantes aos países de origem Nos USA há uma crescente preocupação sobre como esta compeição está a afectar a sua atracividade como país de desino de estudantes e scholars com talento. A tendência de graduados da China e da Índia em retornar aos países de origem em vez de ficarem nos USA suscita preocupações acrescidas. (Hans de Wit, Global: Trends and drivers in internaionalisaion)

11 TENDÊNCIAS DA INTERNACIONALIZAÇÃO

12 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (1) Mudanças nos úlimos 20 anos: - De um simples intercâmbio de estudantes para o grande negócio do recrutamento - De acividades com impacto sobre um incrivelmente pequeno grupo de elite para um fenómeno de massas. Esta é uma tendência geral que está a ocorrer em várias partes do mundo, embora com diferentes ênfases, papeis e posições. (Hans de Wit, Global: Trends and drivers in internaionalisaion)

13 MOBILIDADE INTERNACIONAL Números: 3.0 milhões de estudantes em 2007 Origem: Ásia 48.2% Europa 23.3% África 11.6% América Sul 6.3% América do Norte 3.4% (Fonte: OCDE. EducaIon at a Glance 2009)

14 MOBILIDADE INTERNACIONAL DesKno: 2.5 milhões estudantes (84%) para os países da OCDE USA 20% Reino Unido 12% Alemanha 9% França 8% Austrália 7% Canadá 4% Japão 4% (Fonte: OCDE. EducaIon at a Glance 2009)

15 MOBILIDADE INTERNACIONAL Factores na escolha: Reputação das Universidades Qualidade da educação PerspecIvas de emprego Segurança EsIlos de vida proporcionados pelos países de acolhimento (Fonte: OCDE. EducaIon at a Glance 2009)

16 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (2) Há realidades que estão a mudar (em relação à cultura dos países) influenciadas pela globalização. Exemplo taxas de frequência (propinas): - Alemanha: dependente dos paridos no poder em cada Estado - Áustria: primeiro pagar propinas, depois sem, e agora considera de novo a sua introdução - Escócia: contrariamente ao UK, sem pagamento de propinas, mas está a ver- se forçada a considerar a sua introdução como consequência do que está a acontecer no Reino Unido. (Hans de Wit, Global: Trends and drivers in internaionalisaion)

17 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (3) A internacionalização é ainda movida em primeiro lugar por acividades e objecivos com elas relacionados, tais como: - os objecivos de Bolonha - a expansão das mobilidades (ObjecIvo ) - mais ensino em Inglês. (Hans de Wit, Global: Trends and drivers in internaionalisaion)

18 OBJECTIVO No ano de 2020, 20% (1/5) dos jovens europeus em programas de mobilidade. (Ministros do Ensino Superior da UE, Leuven Communiqué, Abril de 2009)

19 GEOGRAFIA DA MOBILIDADE - Inicialmente, a mobilidade intra- europeia era o foco da atenção. - Recentemente, tem havido maior discussão sobre a promoção da mobilidade para fora da Europa (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)

20 MOBILIDADE PARA FORA DA EUROPA (1) - Universidade de Malmo, Suécia: Estudantes estão a ser informados no acesso que devem procurar emprego fora da Suécia - Universidade de Aarhus, Dinamarca: cursos de português na Universidade do Porto, para trabalhar no Brasil " "

21 MOBILIDADE PARA FORA DA EUROPA (2) ERASMUS MUNDUS ACÇÃO 2 - MOBILIDADES E INTERCÂMBIO Projectos coordenados pela U.Porto - Projecto MUNDUS ACP: países ACP - Projecto EURO BRAZILIAN WINDOWS I: Brasil - Projecto EURO BRAZILIAN WINDOWS II: Brasil - Projecto MUNDUS 17: Brasil, Paraguai e Uruguai

22 ERASMUS MUNDUS ACÇÃO 2 - MOBILIDADES E INTERCÂMBIO Projectos com a parkcipação da U.Porto - Projecto EUROTANGO: ArgenIna, coordenado pela Universidade Politécnica de Valência, Espanha - Projecto EXTERNAL COOPERATION WINDOW FOR MÉXICO: México, coordenado pela Universidade de Groningen, Holanda - Projecto Lote 20: Honduras, Guatemala, Nicarágua, El Salvador e México, coordenado pela Universidade de Groningen, Holanda - Projecto COOPEN: Colômbia, Costa Rica, Panamá, coordenado pela Universidade Politécnica de Valência - Projecto TOSCA: Kazakhstan, Kyrgyzstan, Tajikistan, Turkmenistan, Uzbekistan, coordenado pela Universidade Adam Mickiewicz, Polónia - Projecto LOTUS: Myanmar, Cambodia, Vietnam, Indonesia, Thailand, China, coordenado pela Universidade de Ghent, Bélgica

23 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (4) Abordagem integrada da internacionalização - A mobilidade já não é a principal caracterísica da internacionalização. - Cada vez mais IES estão a desenvolver uma abordagem da internacionalização que envolve também o ensino e a invesigação, através de parcerias estratégicas e acordos de cooperação para o ensino, invesigação e capacitação de recursos. - Por isso, uma maior atenção está a ser conferida à mobilidade de docentes e InvesIgadores. - Não é todavia claro se esta nova orientação prevalecerá sobre as formas mais tradicionais de cooperação bo om up, com um maior número de parceiros. (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)

24 DOUTORAMENTOS E MESTRADOS EUROPEUS (1) - Joint Doctorate - TEEM EUROPE Text and Event in Early Modern Europe, coordenado pela University of Kent (FLUP) - European Master GLITEMA - German Literature in the European Middle Ages, coordenado pela U.Porto (FLUP) - European Master SERP Chem - InternaIonal Master in Surface, Electro, RadiaIon, Photo- Chemistry, coordenado pela Université Paris Sud 11, França (FCUP) - European Master TCCM - TheoreIcal Chemistry and ComputaIonal Modelling, coordenado pela Univ. Autónoma Madrid (FCUP) - European Masters Programme for Rural Animators (EMRA), coordenado pela Nicolaus Coppernicus University, Polónia (FCUP)

25 DOUTORAMENTOS E MESTRADOS EUROPEUS (2) - Master s Program in European ConstrucIon, coordenado pela Universidade de Cantábria, Espanha. (FEUP) - Mestrado Europeu MUNDUSFOR - FormaIon dés Profissionels de la FormaIon, coordenado pela U. Granada, Espanha (FPCEUP) - European Master of Development Studies in Social and EducaIonal Sciences European PerspecIves on Social Inclusion (FPCEUP) - Mestrado Europeu Ecological Management of Catchments in Europe, coordenado pela Uppsala University, Suécia (ICBAS)

26 PROGRAMAS DE MOBILIDADE DOCENTE E DE INVESTIGADORES - Para além dos programas europeus e outros programas financiados por agências não governamentais, a U.Porto criou o seu próprio programa de mobilidade de docentes, invesigadores e pessoal administraivo para promover a criação de programas conjuntos e parcerias de invesigação

27 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (5) - Este desenvolvimento vai a par com uma clara tendência dos úlimos anos de criação de relaivamente pequenas redes de IES, com posições semelhantes, que procuram vias de colaboração e de comparação das suas aividades. - A pertença a estas redes tornou- se um marcador de reputação, uma vez que as IES procuram aumentar a sua compeiividade e pres gio através de tais afiliações. (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)

28 LERU - LEAGUE OF EUROPEAN RESEARCH UNIVERSITIES The League of European Research UniversiIes (LERU) is as an associaion of 21 leading research universiies that share the values of high- quality teaching within an environment of internaionally compeiive research.

29 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (6) - A tendência para fusões insitucionais e cooperação inter- insitucional é também muitas vezes orientada pela necessidade de aumentar a visibilidade internacional através da criação de mais massa críica. (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)

30 UNIVERSIDADE DE GRENOBLE, FRANÇA Em 1970 foi dividida em 5 diferentes insituições: Grenoble I: Université Joseph Fourier, for sciences, health, technologies Grenoble II: Université Pierre Mendès- France, for social sciences Sciences- Po Grenoble: InsItut d'études poliiques de Grenoble Grenoble III: Université Stendhal, for humaniies Grenoble- INP: InsItut Polytechnique de Grenoble A parir de 2010 há um projecto para fundir as 5 insituições.

31 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (7) - Educação transnacional: Verifica- se um aumento no número de acividades para lá das fronteiras, agrupadas sob o chapéu de educação transnacional. Embora vistas antes pela comunidade académica (EUA) como orientadas principalmente para o lucro e ligadas a empreendimentos de risco estão a ganhar agora uma aceitação generalizada. É provável que os diferentes Ipos e modelos que surgiram - incluindo programas conjuntos, extensões de campus em outros países, ou centros internacionais de competências em invesigação vão diversificar- se mais, à medida que as insituições fazem escolhas intencionais e colocam estas acividades transnacionais no centro das suas estratégias de internacionalização. (Trends 2010: a decade of change in European Higher EducaIon. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)

32 PROGRAMAS CONJUNTOS (1) Com o MIT Massachuse s InsItute of Technology "Leaders for Technical Industries : Programa de doutoramento da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, em colaboração com a U. Minho e UTL. Technological Management Entreprise : Programa de Estudos Avançados, nível de 3º Ciclo, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a UTL e a U. Minho. Sistemas Sustentáveis de Energia : Programa Doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a UL e a UTL.

33 PROGRAMAS CONJUNTOS (2) Com a Carnegie Mellon University Engenharia Electrotécnica e de Computadores : Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto InformáIca : Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a U. Minho e a U. Aveiro, Engenharia InformáIca : Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Telecomunicações : Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a U. Minho e a U. Aveiro.

34 PROGRAMAS CONJUNTOS (3) Com a University of Texas AusIn Programa doutoral em Media Digitais (Faculdade de Belas Artes e Curso Superior de Jornalismo) em colaboração com a Universidade Nova de Lisboa.

35 EXTENSÕES DE CAMPI EM OUTROS PAÍSES Universidade Lusófona, Portugal Universidade Lusófona de Cabo Verde Universidade Lusófona de Angola Faculdade Paraíso, Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Gerênciais da Bahia Universidade de Bolonha, Itália Representação em Buenos Aires Universidade Politécnica de Valência, Espanha ArgenIna: Centro de Capacitación Técnica Cuba: Centro de Estudios de Tecnologías Avanzadas México: Centro Universitario de Vinculación con el Entorno Uruguay: Fundación para el Desarrollo del Cono Sur.

36 CENTROS INTERNACIONAIS DE COMPETÊNCIAS EM INVESTIGAÇÃO - Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, Braga, Portugal - Centro Ibérico de Energias Renováveis, Badajoz, Espanha Estes laboratórios resultam de um Memorando de Entendimento entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal e o Ministério da Educação e Ciência de Espanha para a criação e operação conjunta de InsItutos de InvesIgação e Desenvolvimento.

37 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (8) InternaKonalisaKon at Home - No final da década de 1990 iniciou- se um movimento na Europa chamado IaH, que se focou mais na internacionalização do currículo e do processo de ensino e de aprendizagem, mais do que uma internacionalização abroad centrada exclusivamente nos 5 a 10% de estudantes que têm uma oportunidade de fazer mobilidade. - O seu impacto é ainda limitado. (Hans de Wit, Global: Trends and drivers in internaionalisaion)

38 Internacionalização no estrangeiro : - Não é necessário viajar para se ser internacional Internacionalização em casa : - Literalmente, internacionalização no próprio país, promovida com a ajuda dos estrangeiros que vivem no país e com os próprios nacionais que viveram no estrangeiro ou que de uma outra forma ganharam competências "internacionais.

39 CONSEQUÊNCIAS DA IAH SOBRE OS ESTUDANTES - Mentalidade aberta e generosidade em relação a outros povos. - Saberem como se comportar ante outras culturas. - Saberem comunicar com pessoas de outras religiões, valores e costumes. - Não se assustarem ante problemas novos e/ou pouco familiares. - Vacina contra os nacionalismos e os racismos. (Nilsson, 2003)

40 INSTRUMENTOS IAH - Programas de pós- graduação em inglês e alguns módulos em cooperação com universidades estrangeiras. - Cursos em assuntos internacionais. - ParIcipação em conferências internacionais leccionadas por professores visitantes. - Estágios profissionais em empresas estrangeiras em Portugal. - Apoio tutorial a estudantes estrangeiros orientando- os também nos aspectos práicos e nas acividades de lazer.

41 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (9) Internacionalização do curriculum - Uma economia global baseada no conhecimento, vai forçar uma maior atenção à internacionalização do curriculum, uma vez que o conhecimento e as competências de todos os graduados têm de reflecir que eles estão aptos a operar num mundo cada vez mais ligado. Competências interculturais e internacionais - Como definir as competências interculturais e internacionais que os estudantes devem adquirir, como as incluí- las no curriculum, e como avaliá- las? Estas são questões em que as IES terão de se focar cada vez mais, mais do que nos objecivos da mobilidade que agora dominam as suas estratégias de internacionalização. (Hans de Wit, Global: Trends and drivers in internaionalisaion)

42 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (10) A influência dos rankings: - Geralmente as universidades contestam os rankings e as metodologias uilizadas - Rankings elaborados a parir de indicadores diversos e pouco conhecidos - Mas nenhuma gosta de estar fora

43 A UNIVERSIDADE DO PORTO E OS RANKINGS - A presença nos rankings mais presigiados ajuda a projectar a reputação da Universidade. - A estratégia da U.Porto é determinada em primeiro lugar pela missão da Universidade. - Todavia, no exercício de formulação da estratégia os rankings estão sempre presentes.

44 1º Mandato como Reitor Posicionar a U.Porto em 2011, ano de centenário da Universidade, como uma das 100 melhores universidades europeias. 2º Mandato como Reitor Posicionar a U.Porto em 2020, como uma das 100 melhores Universidades do Mundo

45 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (11) Sucesso na internacionalização é ainda medido por: - Número de estudantes em mobilidade - Número de docentes em mobilidade - Número de estudantes de grau - Acordos com universidades estrangeiras.

46 INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (12) Qualidade será cada vez mais determinante: - Atracção dos melhores estudantes - Atracção de invesigadores e docentes estrangeiros presigiados - Parcerias com universidades presigiadas - Parcerias com centros de invesigação presigiados - Consórcios de universidades em programas europeus e internacionais. - Programas conjuntos - Acreditação dos programas

47 CONCLUSÕES Internacionalização: Instrumento essencial para construir capacitação Essencial para reforço da capacitação Fonte de receitas e de sobrevivência para alguns Instrumento de desenvolvimento económico e social dos países Fundamental para construir imagem e ter pres gio Necessária para presença nos rankings internacionais Instrumento de solidariedade

48 OBRIGADO

Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL

Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL Índice Investimento público e privado no Ensino Superior Propinas Investimento público e privado

Leia mais

Recrutamento de estudantes. Luísa Capitão, 25 setembro 2014

Recrutamento de estudantes. Luísa Capitão, 25 setembro 2014 Recrutamento de estudantes Luísa Capitão, 25 setembro 2014 "If you always do what you have always done, you will always get what you have always got." Henry Ford (1863-1947) TRENDS 2010 SURVEY EUA- European

Leia mais

Seminário Internacional Portugal - Brasil

Seminário Internacional Portugal - Brasil UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO Gustavo Santos ast.porto@itamaraty.gov.br Setor de Cooperação Científica Superior Consulado-Geral do Brasil no Porto Seminário

Leia mais

Acção 3 Projectos de Promoção do Ensino Superior Europeu. Leonor Santa Clara DGES Universidade do Algarve, 12 de Abril de 2011

Acção 3 Projectos de Promoção do Ensino Superior Europeu. Leonor Santa Clara DGES Universidade do Algarve, 12 de Abril de 2011 Acção 3 Projectos de Promoção do Ensino Superior Europeu Leonor Santa Clara DGES Universidade do Algarve, 12 de Abril de 2011 Acção 3 Categoria de projectos Projectos para reforçar a atractividade do ensino

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento

Leia mais

Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP

Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Lisboa, 10 janeiro 2014 António Rendas Reitor da Universidade Nova de Lisboa Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Queria começar

Leia mais

Programas Europeus. 09 de Julho de 2010 Salão Nobre. Eurodeputada Parlamento Europeu

Programas Europeus. 09 de Julho de 2010 Salão Nobre. Eurodeputada Parlamento Europeu Programas Europeus de Ciência e Inovação 09 de Julho de 2010 Nobre do Instituto Superior Técnico, Lisboa Salão Nobre Maria da Graça Carvalho Eurodeputada Parlamento Europeu ESTRATÉGIA EU2020 CIÊNCIA E

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

Pró-Reitoria de Pesquisa. Escritório de Pesquisa Internacional

Pró-Reitoria de Pesquisa. Escritório de Pesquisa Internacional Université d Ottawa University of Ottawa Pró-Reitoria de Pesquisa Escritório de Pesquisa Internacional Escritório de Pesquisa Internacional Missão Redefinida no inicio de 2011, a missão do Escritório de

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

Programa de Licenciaturas Internacionais CAPES/ Universidade de Lisboa

Programa de Licenciaturas Internacionais CAPES/ Universidade de Lisboa Programa de Licenciaturas Internacionais / (23 Dezembro de 2011) 1. Introdução 2. Objectivos 3. Organização e procedimentos 4. Regime de Titulação do Programa de Licenciaturas Internacionais /UL 5. Regime

Leia mais

Duplo-Diploma na Área das Engenharias

Duplo-Diploma na Área das Engenharias Duplo-Diploma na Área das Engenharias Prof. Dr. Ricardo M. Naveiro Coordenador de Relações Internacionais Escola Politécnica da UFRJ Memórias do passado Sumário Cenário econômico mundial Histórico dos

Leia mais

www.siemens.pt Siemens - Universidades

www.siemens.pt Siemens - Universidades www.siemens.pt Siemens - Universidades siemens.pt/110anos A Siemens foi fundada em 1847 Não sacrificarei o futuro por um lucro a curto prazo! Werner von Siemens Page 2 Há 110 anos em Portugal Page 3 Siemens.pt/110anos

Leia mais

Workshop 20 de Junho de 2014. Plataforma de recursos minerais UE, África e América Latina

Workshop 20 de Junho de 2014. Plataforma de recursos minerais UE, África e América Latina Workshop 20 de Junho de 2014 O O Plataforma de recursos minerais UE, África e América Latina QUEM SOMOS Os parceiros do projecto Kandandu são empresas, universidades, associações e redes da área dos recursos

Leia mais

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo

Leia mais

O ensino da ETIC é orientado para a prática e integra projetos reais no contexto da formação.

O ensino da ETIC é orientado para a prática e integra projetos reais no contexto da formação. PORQUÊ A ETIC? QUE TIPO DE CURSOS ENCONTRO NA ETIC? QUAIS AS ÁREAS DE ENSINO E OS RESPETIVOS CURSOS HND - HIGHER NATIONAL DIPLOMA (2 ANOS)? QUAIS AS ÁREAS DE ENSINO E RESPETIVOS CURSOS ANUAIS (1 ANO)?

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

A internacionalização do ensino superior

A internacionalização do ensino superior A internacionalização do ensino superior A perspectiva das universidades públicas António Rendas Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) Reitor da Universidade Nova de Lisboa

Leia mais

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T A cooperação Bilateral Angola - Portugal: estado atual e reforço futuro WORKSHOP PROGRAMA HORIZONTE 2020: COOPERAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO ENTRE ANGOLA E A UNIÃO EUROPEIA Luanda, 3 e 4 de outubro

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 1 ÁREAS PROTEGIDAS ADERENTES À CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL PROGRAMA: Quinta 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Comunicação e divulgação da CETS na Europa, Espanha

Leia mais

Desenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero

Desenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Desenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Empresas Participantes do CRI Multinacionais Instituições

Leia mais

Agenda Internacional 2009

Agenda Internacional 2009 Agenda Internacional 2009 CNI: estratégia institucional Visão Estratégica Mapa Estratégico Uma visão sobre o futuro do país e da indústria (2007-2015) Identifica prioridades estratégicas Participação de

Leia mais

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS ENCONTRO DA COMISSÃO SECTORIAL PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CS/11 ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO GT2 - Ensino Superior

Leia mais

SEMINÁRIO ANDIFES. Ana Gabas Assessora do Ministro Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI

SEMINÁRIO ANDIFES. Ana Gabas Assessora do Ministro Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI SEMINÁRIO ANDIFES Ana Gabas Assessora do Ministro Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Brasília, 13 de março de 2012 Percentual do PIB aplicado em C,T&I Comparação Internacional Fontes: Main

Leia mais

Prof. Ericksson Rocha e Almendra UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO almendra@.superest.ufrj.br

Prof. Ericksson Rocha e Almendra UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO almendra@.superest.ufrj.br ESCOLA POLITÉCNICA COBENGE 2014 (Forum Estudantil) Mobilidade Estudantil Internacional e Nacional Mobilidade Internacional na Escola Politécnica da UFRJ Diretoria Adjunta de Relações Internacionais Cenário

Leia mais

Alentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades

Alentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades Alentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades Vendas Novas - 02 de julho de 2013 aicep Portugal Global é uma agência pública de natureza empresarial, cuja missão é: Atrair investimento estrangeiro

Leia mais

FIT FOR A NEW ERA ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS

FIT FOR A NEW ERA ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E Paternoster Square Londres ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS Francisco Cary 19 de Maio de 2011 O Mercado dos Países

Leia mais

GARANTIAS DA ACREDITAÇÃO DOS CURSOS PARA OS AGENTES ECONÓMICOS Sérgio Machado dos Santos A3ES

GARANTIAS DA ACREDITAÇÃO DOS CURSOS PARA OS AGENTES ECONÓMICOS Sérgio Machado dos Santos A3ES PATROCINADORES OURO Lisboa 28 e 29 Junho 2011 Museu do Oriente GARANTIAS DA ACREDITAÇÃO DOS CURSOS PARA OS AGENTES ECONÓMICOS Sérgio Machado dos Santos A3ES Avaliação e Acreditação: processos em convergência

Leia mais

CPP CERTIFIED PURCHASING PROFESSIONAL PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE COMPRAS

CPP CERTIFIED PURCHASING PROFESSIONAL PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE COMPRAS CPP CERTIFIED PURCHASING PROFESSIONAL PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE COMPRAS Programa em parceria com: Certificação reconhecida pelo: Introdução O CBEC, sempre com o objetivo de cumprir com

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Cerimónia de lançamento do contrato de colaboração entre o Estado Português e o Massachusetts Institute of Technology, MIT

Cerimónia de lançamento do contrato de colaboração entre o Estado Português e o Massachusetts Institute of Technology, MIT Cerimónia de lançamento do contrato de colaboração entre o Estado Português e o Massachusetts Institute of Technology, MIT Centro Cultural de Belém, Lisboa, 11 de Outubro de 2006 Intervenção do Secretário

Leia mais

As Políticas de Divulgação e Internacionalização da Língua Portuguesa O Exemplo do Mercosul. Edgard Fernando Viana da Cruz

As Políticas de Divulgação e Internacionalização da Língua Portuguesa O Exemplo do Mercosul. Edgard Fernando Viana da Cruz As Políticas de Divulgação e Internacionalização da Língua Portuguesa O Exemplo do Mercosul Edgard Fernando Viana da Cruz Dissertação de Mestrado em Ensino do Português como Língua Segunda e Estrangeira

Leia mais

Escola de Lisboa. Relatório de Actividades 2012/13 Elaborado por Direcção e aprovado por Administração e Conselho Cientifico

Escola de Lisboa. Relatório de Actividades 2012/13 Elaborado por Direcção e aprovado por Administração e Conselho Cientifico Escola de Lisboa Relatório de Actividades 2012/13 Elaborado por Direcção e aprovado por Administração e Conselho Cientifico Índice 1. Cumprimento do plano estratégico e anual 2. Realização dos Objectivos

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2015

Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014

Leia mais

Espírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA

Espírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA Espírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA December 2011 Espírito Santo Investment Bank Somos: A unidade de Banca de Investimento do Grupo Banco Espírito Santo O Banco de Investimento de

Leia mais

Processo nº2-responsável de Projetos (2 vagas Empresas diferentes)

Processo nº2-responsável de Projetos (2 vagas Empresas diferentes) Processo nº1-project Manager Construction Company Engenheiro Civil para ser Gerente de Projetos - Experiência de 5 anos em empresas relevantes (construção); Alto nível de habilidades organizacionais e

Leia mais

Queres ir Estudar para outro Estado-Membro da União Europeia? Quais as Oportunidades? Quais os teus Direitos?

Queres ir Estudar para outro Estado-Membro da União Europeia? Quais as Oportunidades? Quais os teus Direitos? Queres ir Estudar para outro Estado-Membro da União Europeia? Quais as Oportunidades? Quais os teus Direitos? ESTUDAR noutro país da UE ESTUDAR noutro país da UE ESTUDAR noutro país da UE I. DIREITO DE

Leia mais

O programa assenta em três eixos determinantes:

O programa assenta em três eixos determinantes: São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS MARIA THEREZA E PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE

FACULDADES INTEGRADAS MARIA THEREZA E PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE FACULDADES INTEGRADAS MARIA THEREZA E PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE O PROGRAMA: Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização

Leia mais

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade

Leia mais

CONHECENDO O CHILE ATRAVÉS DE SEU SETOR SERVIÇOS. www.prochile.gob.cl

CONHECENDO O CHILE ATRAVÉS DE SEU SETOR SERVIÇOS. www.prochile.gob.cl CONHECENDO O CHILE ATRAVÉS DE SEU SETOR SERVIÇOS www.prochile.gob.cl O Chile surpreende pela sua variada geografia. Suas montanhas, vales, desertos, florestas e milhares de quilômetros de costa, o beneficiam

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014 Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva

Leia mais

Health Management Future

Health Management Future 2012 Health Management Future COM O PATROCÍNIO DE O grupo BIAL tem como missão desenvolver, encontrar e fornecer novas soluções terapêuticas na área da Saúde. Fundado em 1924, ao longo dos anos BIAL conquistou

Leia mais

Ciência sem Fronteiras: construindo redes internacionais para inovação

Ciência sem Fronteiras: construindo redes internacionais para inovação Ciência sem Fronteiras: construindo redes internacionais para inovação Recursos Humanos Universidade Petrobras Brasil 12 a 14 de novembro Hotel Transamérica São Paulo. 2 Petrobras A PETROBRAS Atua como

Leia mais

A INOVAÇÃO EM PORTUGAL

A INOVAÇÃO EM PORTUGAL A INOVAÇÃO EM PORTUGAL Luís Portela BIAL 2 VIVEMOS NUM QUADRO DE PRONUNCIADO DUALISMO evolução notável na produção de conhecimento científico. acentuado desfasamento em comparação com as economias que

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

A Participação do Conselho Superior da Magistratura em Organizações Internacionais

A Participação do Conselho Superior da Magistratura em Organizações Internacionais A Participação do Conselho Superior da Magistratura em Organizações Internacionais O Conselho Superior da Magistratura é membro de duas organizações internacionais que promovem a cooperação e concertação

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição

Leia mais

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.

Leia mais

PROCESSO DE BOLONHA DICIONÁRIO

PROCESSO DE BOLONHA DICIONÁRIO PROCESSO DE BOLONHA O Processo de Bolonha, denominação em homenagem à primeira universidade criada na Europa (1088), é o conjunto dos eventos relativos ao projeto de integração da educação superior a partir

Leia mais

Serviços universitários Projetos académicos. 18,3 milhões de

Serviços universitários Projetos académicos. 18,3 milhões de Informação global / Primeiro semestre 2015 Serviços universitários Projetos académicos 1.345 universidades 23 países da Ibero-américa 18,3 milhões de professores e estudantes universitários 1Andorra 83Argentina

Leia mais

O Conceito de Cluster

O Conceito de Cluster O Conceito de Cluster Conjunto de empresas, relacionadas entre si, que desenvolvem competências específicas, formando um pólo produtivo especializado e com vantagens competitivas. Antecedentes As empresas

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2013

Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar

Leia mais

Oferecer oportunidade de estudo e estágio a discentes brasileiros em universidades de excelência;

Oferecer oportunidade de estudo e estágio a discentes brasileiros em universidades de excelência; UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO Objetivos do Programa Oferecer oportunidade de estudo e estágio a discentes brasileiros em universidades de excelência;

Leia mais

PESQUISA GESTOR GLOBAL FDC 2012

PESQUISA GESTOR GLOBAL FDC 2012 PESQUISA GESTOR GLOBAL FDC 2012 INTRODUÇÃO O aumento da internacionalização lança o desafio cada vez maior para as empresas atraírem e reterem líderes capazes de viver em ambientes complexos e compreender

Leia mais

Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional

Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional Tribunal de Contas da União, 17 de agosto de 2011 Plano Aquarela Desde 2005 é a base metodológica

Leia mais

ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013

ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013 ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL Março 2013 Aitec Brasil Apresentação Institucional Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo

Leia mais

O ENSINO SUPERIOR E A CIÊNCIA NA UE

O ENSINO SUPERIOR E A CIÊNCIA NA UE O ENSINO SUPERIOR E A CIÊNCIA NA UE Maria da Graça a Carvalho ISEP 27 Abril 2012 Índice Ensino Superior na Europa Investigação Científica na Europa Necessidade de Reforma das Instituições de E.S. Modernização

Leia mais

51 Fórum Nacional de Reitores

51 Fórum Nacional de Reitores Câmara de Apoio Técnico de Internacionalização Presidência: Julio Cezar Durigan Reitor - UNESP 51 Fórum Nacional de Reitores Temas: - Integração às atividades em curso - Reconhecimento de Créditos no Intercâmbio

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf

Leia mais

Portugal Inovação Social

Portugal Inovação Social Portugal Inovação Social Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Filipe Santos Presidente da Portugal Inovação Social II fórum de empreendedorismo social AMP2020 29 de Junho de 2015 Fundação

Leia mais

Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira

Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira. 2011-2014 1 Programa de acção Um programa de acção para qualquer unidade orgânica deve atender aos objectivos

Leia mais

Inovação no Brasil nos próximos dez anos

Inovação no Brasil nos próximos dez anos Inovação no Brasil nos próximos dez anos XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Rodrigo Teixeira 22 de setembro de 2010 30/9/2010 1 1 Inovação e

Leia mais

Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais

Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais A experiência da Universidade de Lisboa Ana Paula Curado Universidade de Lisboa, Reitoria Gabinete de Apoio

Leia mais

Compromissos na educação

Compromissos na educação Compromissos na educação Comentário Paulo Santiago Direcção da Educação e das Competências, OCDE Ciclo de Seminários Sextas da Reforma Lisboa, 23 de Maio de 2014 Organização do Banco de Portugal, do Conselho

Leia mais

Entrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA. Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora. www.omnitrade.

Entrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA. Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora. www.omnitrade. Entrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora www.omnitrade.pt Quality Media Press O que representa a empresa o mercado português? R.

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

Financiamentos à exportação 2003-2015

Financiamentos à exportação 2003-2015 Financiamentos à exportação 2003-2015 BNDES participa de política de Estado Sistema brasileiro de apoio às exportações Conselho de Ministros Comitê Operacional Seguro de crédito à exportação Financiamento

Leia mais

FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO Agosto de 2009 Ações da Capes Com Ênfase na Cooperação Internacional Reunião das Sociedades de Física da AL SANDOVAL CARNEIRO JUNIOR DIRETOR DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Leia mais

Missão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015

Missão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015 Missão Empresarial EUA Flórida 21 a 26 de Março 2015 Apoiamos empresas a ter sucesso nos mercados internacionais Sobre nós Na Market Access prestamos serviços de apoio à exportação e internacionalização.

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

FAUBAI 2014 A Educação Superior Brasileira: Construindo Parcerias Estratégicas Joinville, 12 a 16 de Abril

FAUBAI 2014 A Educação Superior Brasileira: Construindo Parcerias Estratégicas Joinville, 12 a 16 de Abril FAUBAI 2014 A Educação Superior Brasileira: Construindo Parcerias Estratégicas Joinville, 12 a 16 de Abril A Internacionalização do Ensino A Experiência Europeia O Ensino Superior Europeu "in a nutshell"

Leia mais

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti* Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

Viagens Perigosas Diga não as drogas!

Viagens Perigosas Diga não as drogas! Viagens Perigosas Diga não as drogas! Quem somos...!!! Ciência Divertida é a empresa líder em atividades científicas interativas para crianças entre 04 e 17 anos. Nossos programas educativos estão focados

Leia mais

NCE/14/00981 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/00981 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/00981 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a.

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

O Futuro da Engenharia Informática em Portugal. A Visão de um Empregador. Ordem Engenheiros - 75 anos. Luis Paupério

O Futuro da Engenharia Informática em Portugal. A Visão de um Empregador. Ordem Engenheiros - 75 anos. Luis Paupério O Futuro da Engenharia Informática em Portugal Ordem Engenheiros - 75 anos A Visão de um Empregador Luis Paupério ENGENHARIA O FUTURO PORTUGAL INFORMATICA Engenharia Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Leia mais

PROCEDIMENTO DE GESTÃO DO MASTER ERASMUS MUNDUS. MUNDUSFOR

PROCEDIMENTO DE GESTÃO DO MASTER ERASMUS MUNDUS. MUNDUSFOR Página 1 de 9 PROCEDIMENTO DE GESTÃO DO MASTER ERASMUS TABELA DE REVISÕES REVISÃO DATA DESCRIÇÃO DA MODIFICAÇÃO 00 23/04/09 Elaboração do procedimento Data: 23/04/09 ELABORADO POR: Evangelia Tzeremaki

Leia mais

LÍDERES DA CPLP ENCONTRO DE JOVENS. Este desafio é nosso! Iº ENCONTRO DE JOVENS LÍDERES COMUNIDADE DE PAÍSES DA CPLP NA DIÁSPORA PORTUGUESA

LÍDERES DA CPLP ENCONTRO DE JOVENS. Este desafio é nosso! Iº ENCONTRO DE JOVENS LÍDERES COMUNIDADE DE PAÍSES DA CPLP NA DIÁSPORA PORTUGUESA ENCONTRO DE JOVENS Iº ENCONTRO DE JOVENS LÍDERES COMUNIDADE DE PAÍSES DA CPLP NA DIÁSPORA PORTUGUESA Aveiro, 22 a 24 de Junho de UNIVERSIDADE DE AVEIRO Entidades Promotoras Parceiros Apoios O que é o Festival

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

Guia do Estudante Erasmus - Período de Estudos

Guia do Estudante Erasmus - Período de Estudos ESTE ANO VOU CONHECER NOVAS PESSOAS ESTE ANO VOU ALARGAR CONHECIMENTOS ESTE ANO VOU FALAR OUTRA LÍNGUA ESTE ANO VOU ADQUIRIR NOVAS COMPETÊNCIAS ESTE ANO VOU VIAJAR ESTE ANO VOU SER ERASMUS Guia do Estudante

Leia mais

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

O Relatório da OCDE: A avaliação do sistema de ensino superior em Portugal. Lisboa, 13 de Dezembro de 2006

O Relatório da OCDE: A avaliação do sistema de ensino superior em Portugal. Lisboa, 13 de Dezembro de 2006 O Relatório da OCDE: A avaliação do sistema de ensino superior em Portugal Lisboa, 13 de Dezembro de 2006 O relatório de avaliação do sistema de ensino superior em Portugal preparado pela equipa internacional

Leia mais

Call centres, regiões e ensino superior

Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central

Leia mais

PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA

PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA 2015 CONSTITUIÇÃO DO JÚRI Joaquim Sérvulo Rodrigues Membro da Direcção da COTEC Portugal, Presidente do Júri; Carlos Brazão Director Sénior de Vendas

Leia mais

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em

Leia mais

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior

Leia mais

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática

Leia mais

ACEF/1112/02397 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/02397 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/02397 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Identificação

Leia mais