Dirofilariose Canina
|
|
- William Marques Barreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dirofilariose Canina M. V. Selmar Moreira Introdução Dirofilariose ou dirofilaríase é a denominação dada a doença ou simples parasitismo causado por nematóideo da classe Filarioidea, identificado pela primeira vez por Panthot em Vermes que na sua forma adulta, fêmeas e machos medem, em média, 30 e 23 cm, respectivamente e parasitam, principalmente artéria pulmonar, ventrículo direito do coração e pulmões de carnívoros (cão, gato, raposa, etc.) e ocasionalmente, o homem de forma apatogênica. O agente causador da doença, ou seja, a Dirofilaria immitis, foi descrito pela primeira vez por Leidy em Que os descreveu como vermes finos e longos, revestidos por fina película sem grandes características morfológicas. As fêmeas são vivíparas, que quando reproduzem, dão origem às larvas (L1), conhecidas como microfilárias, essas podem ser encontradas na circulação sanguínea periférica. Para que haja a transmissão é necessária a participação de um vetor biológico, que pode tratar-se mosquitos hematófagos dos gêneros Aedes, Anopheles, Culex e pulgas do gênero Ctenocephalides. Trata-se de uma enfermidade cosmopolita, com maior ocorrência em faixas litorâneas, porém não estando, o interior, livre da possibilidade de ocorrência da doença. Epidemiologia Para que a dirofilariose se desenvolva são necessários alguns fatores básicos: - Uma população considerável de hospedeiros; - Um reservatório estável da doença; - Uma população considerável do vetor; - Um clima ótimo para o desenvolvimento do parasita, temperatura (14 a 27º C) e umidade. A Organização Mundial de Saúde (OMS) tem demonstrado grande interesse pela dirofilariose, dado seu caráter zoonótico, sua virulência, sua crescente prevalência e distribuição mundial. Por outro lado, elevados números de trabalhos vêem sendo desenvolvidos a respeito do assunto, com a finalidade de reduzir lacunas existentes, no que diz respeito à magnitude do problema, as espécies transmissoras, os métodos de diagnóstico e a importância da dirofilariose canina sob o ponto de vista da Saúde Pública. Essa doença já foi diagnosticada em países como a Itália, Austrália, Portugal, Espanha, Estados Unidos, Canadá. No Brasil há relatos da dirofilariose nos estados do Pará, Pernambuco, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Paraná e Espírito Santo. No Piauí o Médico Veterinário Selmar Moreira (Animal s - Clínica Veterinária),
2 desenvolveu pesquisa sobre a ocorrência de dirofilariose em 105 cães domiciliados no Município de Luis Correia, cidade do litoral do Estado. Destes, 39 cães, ou seja, 37,14%, apresentaram-se parasitados por D. immitis. Ainda neste trabalho, as microfilárias mediram, em média, 302,76 de comprimento, a concentração sanguínea média, foi de microfilárias/ml e não foi estabelecida relação entre o sexo dos animais e a presença da doença. Observa-se que em áreas litorâneas há uma maior porcentagem de animais parasitados. Pesquisas revelam que mesmo animais que não frequentaram faixas litorâneas, devem ser submetidos a testes diagnósticos quando apresentarem sinais clínicos da doença, uma vez que já foram detectados animais positivos em cidades do interior do país, como Uberlândia, Cuiabá, cidades do interior de São Paulo e Rio de Janeiro. Ciclo Biológico As microfilárias circulantes em estágio L1 (estágio pré-larval) (fig. A), são ingeridas pelo vetor biológico e aloja-se nos túbulos de Malpighi deste, onde se desenvolvem para L3 num período de 10 a 14 dias, quando migram para o lúmen da bainha labial do vetor. No mosquito, a larva necessita de uma temperatura ótima para se desenvolver, que é de 14º a 27º C. Abaixo dessa temperatura a larva poderá não se desenvolver. Ao picar o hospedeiro definitivo, no repasto sanguíneo, as larvas em estágio L3, são liberadas e penetram ativamente na pele quando migrarão para os tecidos subcutâneos, serosos e outros, evoluindo-se para L4, onde permanecerão por 60 a 90 dias, quando, presume-se, cairão na corrente sanguínea de retorno ou venosa e chegarão ao ventrículo direito do coração. A maturação e a cópula ocorrem no ventrículo esquerdo, artérias pulmonares, onde podem viver por até sete anos. A liberação de novas microfilárias pelas fêmeas, dá-se em torno de seis meses após a infecção, quando ganharão a circulação periférica e iniciarão um novo ciclo. Figura A: Microfilária de D. immitis encontrada em cão domiciliado em Luis Correia-Pi
3 Hospedeiros Além do cão, outras espécies podem comportar-se como hospedeiro da D. immitis. Aqueles servirão como fonte para infestação de animais saudáveis, a saber: - Lobo Guará (Chrysocyon brachyurus) - Raposa cinza (Urocyon cinereoargenteus) - Raposa Vermelha - Gato doméstico (Felis domestica) Existem, também, hospedeiros nos quais a doença não se desenvolve. As microfilárias infectantes são encapsuladas ao penetrarem na pele. Estes hospedeiros são: - Homem - Castores - Ursos Patogenia As principais lesões produzidas pela D. immitis são: inflamação crônica dos pulmões, trombose e hipertensão pulmonar, fibrose e enfizema pulmonar, hemossiderose nos linfonodos e baço. Em casos mais avançados da doença, os pacientes apresentam congestão dos linfonodos hepáticos, ascite e anasarca. Estenose da artéria pulmonar também é um quadro comum por hipertrofia da íntima do vaso. A distribuição e severidade das lesões dependem do número e posição dos vermes, mas as artérias lombares caudais, apresentam maior comprometimento. Hipertrofia cardíaca também ocorre, além de dilatação, principalmente, do ventrículo direito. Os animais que desenvolvem doença cardio-pulmonar podem não manifestar nenhum sinal clínico ou esses sinais podem apresentar-se na forma de dispnéia, intolerância ao exercício físico que se agrava devido à resistência ao fluxo sanguíneo nos alvéolos, hemoptise, síncope. A síndrome da veia cava é um sinal clínico manifestado pelos doentes graves, devido a grande concentração de vermes adultos no átrio direito do coração, válvula tricúspede e veia cava caudal. Hemólise, anemia e bilirrubinuria são lesões provocadas por comprometimento hepático primário. A doença renal provocada pela doença ainda é controversa. O que os autores relatam é a presença de glomerulonefrite membranosa por obstrução do capilar renal pelas microfilárias ou por reação do tipo complexo imune. Essa síndrome glomerular pode ser estabelecida através da presença de moderada concentração das proteínas a urinálise e, ocasionalmente, presença de microfilárias. Resumindo, os sintomas mais freqüentes são: anorexia, perda de peso, apatia, tosse, fadiga ao esforço físico e crises ocasionais de hemoptise.
4 O prognóstico é reservado, podendo ocorrer mortes súbitas por obstrução, devido à presença de microfilárias ou vermes adultos, das artérias ou capilares dos pulmões, SNC, coração, intestinos ou rins. Diagnóstico O diagnóstico da dirofilariose deve ser centrado na história clínica do animal, através da observação dos diversos sinais clínicos apresentados. Entre os diversos métodos diagnósticos para D. immitis podemos destacar a radiologia, ecocardiografia, angiografia, testes sorológicos, detecção e diferenciação de microfilárias (exame direto ou pelo método de Knott modificado) e necropsia. Quando se atende um animal suspeito de estar acometido por dirofilariose, deve-se ter em mente que os principais sinais clínicos são provenientes, principalmente, de lesões cardiopulmonares, renais e hepáticas, com isso, aliado a uma boa anamnese, um bom exame clínico, sabendo-se da origem do animal, se de origem de área endêmica para a doença, pode-se direcionar os exames laboratoriais para o diagnóstico da doença. O exame radiológico do coração e pulmão é um importante método para se avaliar a presença e/ou severidade da infestação por D. immitis. As mudanças mais comuns manifestam-se na presença de uma maior radiopacidade do lado direito do coração, artéria pulmonar principal e lóbulos do pulmão. Esse diagnóstico, porém, deve ser confirmado por exames complementares que incluem pesquisas de microfilárias na circulação periférica e reação antigênica do parasito adulto, que serão descritas posteriormente. Diagnóstico Epidemiológico - Consiste em relacionar a presença do paciente sintomático a ambientes com reconhecida existência de vetores biológicos da doença, assim como a áreas onde já tenha sido diagnosticada a dirofilariose em algum animal. Diagnóstico Laboratorial - Recomenda-se como complementação aos demais exames. Neste serão observadas as microfilárias circulantes no sangue periférico ou a reação antigênica resultado da presença dos vermes adultos. Gota espessa - É feita através da colocação de uma gota de sangue total, logo após a colheita, entre lâmina e lamínula e observada no microscópio óptico comum a um aumento de 40x, usado-se uma baixa intensidade de luz. Porém existe a possibilidade de falso negativo, daí a necessidade de outros exames complementares. Gota de soro - Colhe-se uma quantidade de sangue, sem anticoagulante, e deixa o material coagular, do sobrenadante retira-se uma gota e leva-se ao microscópico óptico com aumento de 40x. Essa técnica tem a vantagem de terem sido separadas partes sólidas das partes líquidas do sangue, o que facilita a visualização da microfilária. Knott modificada - Em um tubo com capacidade para 10 ml, coloca-se 1 ml de sangue total, que foi colhido previamente com anticoagulante, adiciona-se 9 ml de formol a 2%,
5 centrifuga-se a rpm durante 5 minutos, despreza-se o sobrenadante e, à fração sedimentada, adiciona-se de duas a três gotas de azul de metileno e coloca-se uma gota entre lâmina e lamínula e lê-se ao microscópio comum aumentado 40x. È uma técnica bastante eficiente por ser sensível e permite detectar uma baixa microfilaremia e identificar as microfilárias (medir e contar). Prova antígeno-anticorpo - Existem no mercado vários kits para testes para detecção de espécimes adultos de D. immitis. Podemos destacar alguns que podem ser encontrados no Brasil: assure CH, dirocheck e snapcanine heartworm PF. Porém são métodos pouco práticos, muitas vezes sem especificidade, pois alguns podem apresentar reação cruzada com vermes gastrointestinais. São pouco sensíveis, pois os vermes têm de ter mais de cinco meses e se forem machos não há reação. Em resumo não há nenhum teste, atualmente, que seja seguro e eficaz na detecção da D. immitis. Quando escolhida essa prova, como integrante dos meios para o diagnóstico da dirofilariose, aquela deverá sempre estar correlacionada com outros métodos de diagnóstico por apresentarem limitações consideráveis. Diagnóstico diferencial - Por haver vários filarióides nos mamíferos, deve-se diferenciar o verme adulto ou a microfilária encontrada de outros nematóides. O Dipetalonema reconditum tem importância por ocorrer em áreas onde também ocorre a D. immitis e por liberar microfilárias na circulação. Porém, o D. reconditum, não causa doença, por ficarem, as larvas, encapsuladas no tecido subcutâneo do animal. A diferenciação das duas espécies pode ser feita através de diferenças morfométricas. A tabela abaixo relaciona algumas das diferenças mais importantes entre as larvas das duas espécies. TABELA 1 - Diferenças Morfométricas entre Microfilárias de D. immitis e D. reconditum. Características Dirofilaria immitis Dipetalonema reconditum Largura média ( ) 6,8 (6,1 a 7,2) 5,2 (4,7 a 5,8) Comprimento médio ( ) 314 (286 a 340) 270 (258 a 292) Mobilidade Lenta Ativa Extremidade posterior Cônica e reta Arredondada e em gancho Forma Filiforme retilínea Filiforme curva Necrópsia Na verdade é o método de diagnóstico menos desejado, mas é, na dirofilariose, o mais preciso. Nele, os vermes adultos, são encontrados no ventrículo direito do coração, pulmões e/ou artérias pulmonares. As infestações ectópicas são raras, mas ocorrem. Podem ser observadas no olho, SNC, ramos caudais de artérias.
6 Tratamento O objetivo do tratamento é eliminar os vermes adultos e microfilárias. É recomendável que se faça essa medida com o mínimo de trauma ao paciente, tanto quando se refere à toxicidade da droga, quanto nas consequências da inevitável embolia causada pelos vermes adultos mortos. Pacientes com uma taxa de vermes adultos baixa terão maior êxito no tratamento, por diminuir a embolia. Recomenda-se, antes de instituir-se o tratamento, que o proprietário do animal seja concientizado dos benefícios e efeitos colaterais possíveis após o inicio do tratamento. É possível que animais que apresentam severidade nas lesões e/ou doenças paralelas, estejam impossibilitados de serem tratados. Uma vez decidido que o animal pode receber o tratamento, parte-se para a escolha do protocolo que melhor se adapte ao paciente. Atualmente existem duas drogas, no mercado nacional, de eleição para o tratamento da dirofilaria em estágio adulto: Tiacetarsamida sódica - (Carpasolate; Merial) Os resultados, nos animais tratados com essa droga, são melhores evidenciados quando os animais apresentam uma infestação leve. A administração é exclusivamente endovenosa, sob pena de haver necrose no local onde houver extravasamento da droga. Na dose de 2,2 mg/kg de PV, de 12 em 12 horas durante três consecutivos. Os efeitos colaterais advindos da administração deste medicamento manifestam-se na forma de vômitos, porém o tratamento deve ser continuado, exetuando-se em casos de vômito persistente e apareça anorexia e icterícia, nesses casos o tratamento deverá ser suspenso. O trombo-embolismo e seus efeitos são as principais manifestações colaterais, devido à obstrução das artérias pulmonares pelos vermes mortos, e se o tratamento tiver tido resultado, algum número de obstrução ocorrerá. Os sinais clínicos dessa consequência são febre, tosse, hemoptise. Estes pacientes necessitam de tratamento antiinflamatório através da administração de corticóides. Animais com trombocitopenia e proteinúria devem ter o póstratamento monitorado cuidadosamente, pois poderá ocorrer trombose grave e coagulação intravascular disseminada (CID). Dihidrocloridrato de melarsomina - (Immiticide; Merial) - Droga de eleição para o tratamento de vermes adultos por ser mais eficiente, menos tóxica e de fácil manejo. Os animais com infestações de leve à moderada, devem receber duas doses de 2,5mg/kg, com intervalo de 24 horas em injeção profunda na musculatura lombar. Animais com doença grave devem receber o tratamento em duas etapas. Na primeira, receberá uma dose de 2,5mg/kg em injeção intramuscular lombar profunda. Numa Segunda etapa receberá duas doses de 2,5mg/kg com intervalo de 24 horas entre uma dose e outra, também em injeção intramuscular lombar profunda. O tratamento microfilaricida deve ser iniciado de três a seis semanas após o tratamento adulticida. As drogas mais eficazes são a milbemicina (500 a 999mcg/kg, VO) e ivermectina (50 mcg/kg, VO).
7 Os animais que apresentaram uma doença mais agressiva deverão receber doses menores e mais frequêntes de seis a 12mcg/kg, VO, que eliminará as microfilárias gradualmente. Há autores que classificam, ainda, um outro grupo de pacientes: os gravíssimos (com síndrome da veia cava), esses não suportariam um trombo-embolismo severo, nestes, os vermes, deverão ser removidos cirurgicamente. Prevenção Quando terminado ou concomitantemente ao tratamento adulticida, devem-se estabelecer estratégias que impossibilitem o nascimento de novos vetores, que não permita que os vetores que já existam sejam infectados, que os que já estão infectados transmitam a doença. Prevenir, como em todos os setores da saúde, e aqui não é diferente, é mais eficiente para se conter uma doença, mais barato e mais seguro. Atualmente existem alguns produtos preventivos aprovados no Brasil: dietilcarbamazine, ivermectim, milbemicina e moxidectina. Um outro está em fase de aprovação, o selamectin. Autores recomendam que se inicie a administração das medicações preventivas 15 dias antes do animal ser exposto ao vetor e 60 dias após a exposição. Uso de repelentes também é recomendável para animais que habitam em área endêmica para a doença. Além de formar uma barreira contra a doença no animal, outras medidas são tidas como essenciais para a prevenção da dirofilariose. Entre elas podemos destacar a diminuição da população de vetores biológicos, através de uso de inseticidas e borrifações estratégicas pelo órgão estatal competente. Implantação de aterros de terrenos propícios a alagamentos e acúmulo de água. Atualmente existem estudos no sentido de desenvolver uma vacina contra a doença, porém não se chegou a nenhuma conclusão satisfatória. Bibliografia - AHID, S. M.; ALMEIDA, U. M. Identificação da dirofilariose canina em São Luis, Ma. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo. v. 33. (Supl. 8), S. 34, ALMEIDA, G. L. G.; BRITO, D. B. Epidemiologia da filariose canina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MED. VET., 18, 1982, Camburiú. Anais..., 1982, p ATWELL, R. Canine dirofilariasis. Vet. Ann. V. 26, p , BACIGALUPO, J.; GRAÑA, A.; DOLCINETTI, M. Sintomatologia y Biología de la filariasis de los perros de Buenos Aires. Rev. Fac. Agron. Vet. Buenos Aires, v. 14, p , CALVERT, C. A. Confirming a diagnosis of heartworm infection in dogs. Vet. Medicine. v. 82, p , 1987.
8 - CARLSON, B. L.; NIELSEN, S. W. Dirofilaria immitis infection in a gray fox. JAVMA, v. 183, p , COURTNEY, C. H.; ZENG, Q. Y. Imunodiagnosis of occult heartworm infection. California Vet. Ed. Especial, 1989, p ETTINGER, S. J.; SUTER, P. F. Canine Cardiology. Philadelphia. W.B. Saunders, 1970, p GEORGI, J. R. Fixação e identificação de microfilárias no sangue. Parasitologia Veterinária, 3 ed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1980, p GUERRERO, J. at al. Distribution of Dirofilaria immitis in selected areas of Europe and South America. Heartworm Symposium Proceedings, 1989, Washington, American Heartworm Society, 1989, p HAGIWARA, M. K. et al. Prevalência de microfilárias em diferentes populações caninas. Rev. Fac. Med. Zoot. Univ. S. Paulo, v. 21, n. 1, p , KASAI, N.; MATTOS, E. A.; COSTA, J. O. Dirofilaria immitis e Dipetalonema reconditum em cães de Vitória, E. S. Arq. Esc. Vet. UFMG, v. 33, n. 3, p , KELLY, J. D. Canine Parasitology. Vet. Review, Sydney, n. 17, p , KNIGHT, D. H. Heartworm Infection. Veterinary Clinics of North America Smoll Animal Practice. v. 17, n. 6, p , KNIGHT, D. H. Pathophisiology of Heartworm Disease. California Vet. Ed. Especial, p. 16-7, LUNDDERS, J. W. et al. Renal microcirculatory and correlated histologic changes associated with dirofilariasis in dogs. Am. J. Vet. Res. v. 49, n. 6, p , MESQUITA NETO, F. D. et al. Dirofilaria immitis em cão no Estado de Minas Gerais. (Comunicação). Arq. Bras. Med. Vet. Zoot. v. 35, n. 3, p , NASCIMENTO, M. D.; WERMELINGER, L. M. Incidência de microfilárias em cães de Niterói (Bairro de São Francisco). Rev. Med. Vet. Rio de Janeiro. v. 7, n. 2, p , NELSON, G. S. Dpetalonema reconditum from the dogs whit a note on its development in a flea Ctenocephalides felis and the louse (Heterodoxus spiniger). J. Helmithol. v. 36, p , RAWLINGS, C. A. Four types of occult Dirofilaria immitis infection in dogs. JAVMA, v. 180, n. 11, p , SILVA, J. U. B.; BUSETI, E. T. Prevalência parasitária em Canis familiaris na cidade de Curitiba, Pr. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PARASITOLOGIA, 10, Salvador, Resumos , p. 262.
9 - WINTER, H. The Pathology of canine dirofilariasis. Am. J. Vet. Rev. v. 20, n. 3, p , 1959.
LIBERDADE DE EXPRESSÃO: DIREITO, DEVER OU RISCO?
LIBERDADE DE EXPRESSÃO: DIREITO, DEVER OU RISCO? Nesta Edição: Liberdade de expressão: direito, dever ou risco? Conchectomia proibida e caudectomia não recomendada, a festa dos charlatães. Póstuma Graduação:
Leia maisUFRRJ IV DESP. O que é Como é transmitida Qual sua patogenia Como diagnosticar. Como prevenir
UFRRJ IV DESP DOENÇAS PARASITÁRIAS DIROFILARIOSE CANINA O que é Como é transmitida Qual sua patogenia Como diagnosticar Como tratar Como prevenir Estratégia té de vida Microfilária L1 na grande circulação,
Leia maisPESQUISA DE PARASITOS CARDIOVASCULARES EM CÃES (Canis familiaris) NO MUNICÍPIO DE CAROLINA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL
PESQUISA DE PARASITOS CARDIOVASCULARES EM CÃES (Canis familiaris) NO MUNICÍPIO DE CAROLINA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL ALMEIDA J. D. M. 1 ; FEITAS F. L. C. 2 1 Aluno do Curso de Medicina; Campus de Araguaína;
Leia maisOCORRÊNCIA DE FILAREMIA EM ANIMAIS NECROPSIADOS RELATO DE CASO OCCURRENCE OF FILAREMIA IN NECROPSIATED ANIMALS CASE REPORT
OCORRÊNCIA DE FILAREMIA EM ANIMAIS NECROPSIADOS RELATO DE CASO OCCURRENCE OF FILAREMIA IN NECROPSIATED ANIMALS CASE REPORT Ana Virgínia Nascimento de MEDEIROS 1, Luísa Momo DUARTE 1, Maíra Conceição Jeronimo
Leia maisFREQUÊNCIA DE FILARÍDEOS SANGUÍNEOS EM CÃES DO ESTADO DE SERGIPE, NORDESTE DO BRASIL
FREQUÊNCIA DE FILARÍDEOS SANGUÍNEOS EM CÃES DO ESTADO DE SERGIPE, NORDESTE DO BRASIL FREQUENCY OF BLOOD FILARITIS IN DOGS OF SERGIPE, NORTHEAST OF BRAZIL Pablo Lopes da SILVA¹; Daniel Antônio Braga LEE
Leia maisAno VII Número 12 Janeiro de 2009 Periódicos Semestral DIROFILARIOSE
DIROFILARIOSE NAGASHIMA, Julio Cesar Discente da Faculdade de Medicina Veterinária de Garça / SP FAMED /ACEG NEVES, Maria Francisca Neves ZAPPA, Vanessa Docentes da Faculdade de Medicina Veterinária de
Leia maisREVISTA DIROFILARIOSE
DIROFILARIOSE Elizane Cristina Batista de Freitas Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Elyara da Silva Oliveira Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades
Leia maisPalavras-chave: filariose; parasitos caninos; Dirofilaria immitis; Keywords: filariasis; canine parasites; Dirofilaria immitis;
1 PRIMEIRO RELATO DE CASO DE MICROFILÁRIA EM CÃES DA ZONA RURAL NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE Carolina Couto BARQUETE 1, Juliana Milan de Aquino SILVA 2, Mayara Marques Pereira FERNANDES 3, Joelma Rodrigues
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia maisNOVO CONCEITO. Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO!
NOVO CONCEITO Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO! Repelente de uso tópico para cães Vacina recombinante contra Leishmaniose
Leia maisToxocara canis Toxocara cati
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA DISCIPLINA DE PARASITOLOGIA INTRODUÇÃO Toxocara canis Toxocara cati Toxocara canis - Parasito de cães
Leia maisAudiência Pública 17/08/2015. Projeto de Lei 1.738/2011
Audiência Pública 17/08/2015 Projeto de Lei 1.738/2011 Prof. Vitor Márcio Ribeiro PUC Minas A LEISHMANIOSE VISCERAL NO BRASIL O primeiro caso no Brasil foi descrito por Migone L.E.,em 1913 O paciente era
Leia maisINTRODUÇÃO. circulantes
PREVALÊNCIA DE MICROFILÁRIAS EM DIFERENTES POPULAÇÕES CANINAS MITDCA KURJBAYASHI HAGIWARA Professora Livre-Docente MARIA HELENA MATIKO AKAO LARSSON Professora Assistente Doutora CARLOS EDUARDO LARSSON
Leia maisArchives of Veterinary Science, v.13, n.2, p , 2008 ISSN X DIROFILARIOSE CANINA NO MUNICÍPIO DE COARI, AMAZONAS, BRASIL
NOTA CIENTÍFICA ISSN 1517 784X DIROFILARIOSE CANINA NO MUNICÍPIO DE COARI, AMAZONAS, BRASIL Canine dirofilariasis in Coari city, Amazonas State, Brazil SILVA, A.M.A. 1 ; ALMEIDA, K.S. 2 ; SOUSA, J.J.N.
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisClasse Nematoda. Ascaridíase
Classe Nematoda - Os parasitos pertencentes a essa classe possuem características em comum, como: - São pseudocelomados; - Possuem sistema digestório completo; - Alguns são geo-helmintos (verdadeiros),
Leia maisALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS EM CÃES COM DIROFILARIOSE (ANATOMOPATHOLOGICAL CHANGES IN DOGS WITH HEARTWORM DISEASE)
1 ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS EM CÃES COM DIROFILARIOSE (ANATOMOPATHOLOGICAL CHANGES IN DOGS WITH HEARTWORM DISEASE) Hélio Noberto de ARAÚJO JÚNIOR 1, Iago Antônio Ananias da SILVA 1, Kalyne Danielly
Leia maisTrypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
Leia maisDistúrbios Circulatórios
Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =
Leia maisMALARIA Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A t
Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A transmissão ocorre após picada da fêmea do mosquito Anopheles,
Leia maisAnais do 38º CBA, p.2409
1 ALTERAÇÕES CLINICO-PATOLÓGICAS EM CÃES POSITIVOS PARA DIROFILARIOSE EM SERGIPE: RELATO DE CASO. CLINICAL-PATHOLOGICAL ALTERATIONS IN POSITIVES DOGS FOR DIROFILARIASIS IN SERGIPE: CASE REPORT. Letícia
Leia maisFebre maculosa febre carrapato
A febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que é intracelular obrigatória e tem como vetor biológico o carrapato
Leia maisRenata Répeke Gomes ESTUDO SOBRE O CONHECIMENTO QUE OS PROPRIETÁRIOS DE ANIMAIS DOMÉSTICOS TÊM SOBRE A DIROFILARIOSE CANINA.
0 Renata Répeke Gomes ESTUDO SOBRE O CONHECIMENTO QUE OS PROPRIETÁRIOS DE ANIMAIS DOMÉSTICOS TÊM SOBRE A DIROFILARIOSE CANINA São Paulo 2009 1 Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas
Leia maisFEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA?
FEBRE AMARELA Combatida por Oswaldo Cruz no início do século 20 e erradicada dos grandes centros urbanos desde 1942, a Febre Amarela voltou a assustar os brasileiros nos últimos tempos, com a proliferação
Leia maisPROTOZOOLOGIA. Filo CILIOPHORA
Filo CILIOPHORA Filo CILIOPHORA Família BALANTIDIIDAE Balantidium coli Habitat: Intestino grosso PROTOZOOLOGIA Morfologia: organismo revestido por cílios, bastante móvel, mede 300µm, na parte anterior
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Pesquisa de Dirofilaria immitis e Dipetalonema reconditum no canil municipal de Itajaí, Santa Catarina, Brasil Raphael Nikolas Lira 1 *, Marthin
Leia maisFILO NEMATELMINTOS. Nematelmintos - Os vermes em forma de fio
FILO NEMATELMINTOS. corpo cilíndrico, não segmentado. ausência de ventosas. aparelho digestivo completo (surge o ânus!). adultos dióicos (sexos separados) Nematelmintos - Os vermes em forma de fio Usualmente
Leia maisPalavras-chave: canino, tripanossomíase, Doença de Chagas Key-words: canine, trypanosomiasis, chagas disease
1 OCORRÊNCIA DE ANTICORPOS ANTI-Trypanosoma cruzi EM CÃES DE UMA ÁREA RURAL NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, ACRE Mirlane da Silva SANTOS 1, Carolina Couto BARQUETE 2, Michelinne Medeiros de Oliveira DANTAS
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem
Leia maisNematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação
Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Classificação Reino: Animalia Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Rhabditorida Família: Strongyloididae Espécie: Strongyloides stercoralis Nematódeos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO- RJ DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO- RJ DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infra relacionados, concorrentes ao cargo, VETERINÁRIO
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1228
1 CICLO ERRÔNEO DA Dirofilaria immitis EM FIBROLIPOMA CANINO Dirofilaria immitis ERRONEOUS CYCLE OF CANINE FIBROLIPOMA Mirlla Baracho FERREIRA 1 ; Keylla Suellen Batalha Rocha FERNANDES 1 ; Ramon Tadeu
Leia maisAlterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose
Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias
Leia maisANAIS 37ºANCLIVEPA p.0167
ASPECTOS POPULACIONAIS E PREVALÊNCIA DE PARASITOS EM EXAMES COPROPARASITOLÓGICOS DE CÃES E GATOS DOMICILIADOS Monique Lourenço e SILVA 1* ; Adrielle Spinelli da CRUZ 1 ; Maria Cristina Nobre e CASTRO 2
Leia maisEstrongiloidíase. - São 52 espécies pertencentes à família Strongyloididae, mas apenas o S. stercoralis é patogênico para o homem.
Estrongiloidíase Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Strongyloididae Gênero: Strongyloides Espécies: Strongyloides stercoralis - São 52 espécies pertencentes à família
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
Leia maisHeterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
Leia maisProf. Cor Jésus F Fontes
MAL A RI A Prof. Cor Jésus F Fontes NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997 MAL A RI A Hemoparasitose causada por protozoários do gênero
Leia maisFORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE
Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS
Leia maisNumerosas espécies apresentam vida livre, porém muitas são parasitas de plantas e animais.
Corpo cilíndrico, recoberto por uma cutícula resistente. Numerosas espécies apresentam vida livre, porém muitas são parasitas de plantas e animais. Muitos nematelmintos de vida livre são carnívoros e se
Leia maisSugestões de avaliação. Ciências 8 o ano Unidade 7
Sugestões de avaliação Ciências 8 o ano Unidade 7 Nome: Unidade 7 Data: 1. O processo de imunização pode ser natural ou artificial, como as vacinas e os soros. Vacinas são usadas para prevenir as doenças
Leia maisPREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP
PREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP Márcio Virgilio Figueiredo da SILVA¹; Alline Dayse Veloso de OLIVEIRA² e Thaís RODRIGUES³
Leia maisCaracterísticas gerais
Características gerais Já foram denominados Aschelminthes. São vermes de corpo cilíndrico e com pontas afinadas. Podem ser aquáticos, terrestres ou parasitas. Possuem tubo digestivo completo. São triblásticos
Leia maisNOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.
NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela
Leia maisFebre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença
Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença A febre amarela vem preocupando a sociedade brasileira. O número de casos no Brasil é o maior desde 1980. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu
Leia maisFebre Amarela Informações (18/01/2018)
Febre Amarela Informações (18/01/2018) Segundo o Ministério da Saúde, O Brasil enfrentou em 2016/2017 um grande surto de febre amarela, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, com destaque
Leia maisPalavras-chave: canino, carrapatos, parasitoses. Keywords: canine, ticks, parasitic diseases.
1 ECTOPARASITAS DE CÃES ERRANTES DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, ACRE Mayara Marques Pereira FERNANDES 1 ; Francisca Edna Rodrigues MEDEIROS 1 ; Joelma de Faria SANTOS 1 ; Rodrigo Gomes de SOUZA 1 ; Juliana
Leia maisBIOLOGIA. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Principais doenças endêmicas no Brasil. Prof. ª Daniele Duó.
BIOLOGIA Qualidade de Vida das Populações Humanas Principais doenças endêmicas no Brasil Prof. ª Daniele Duó - História da Epidemiologia Hipócrates (mais de 2000 anos) fatores ambientais influenciam a
Leia maisETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO
EMBOLIA ETIOLOGIA: GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU PARCIAL DE UM VASO SANGUÍNEO POR UM CORPO SÓLIDO (ÊMBOLO) OU POR UMA SUBSTÂNCIA
Leia maisESQUISTOSSOMOSE. Profa Carolina G. P. Beyrodt
ESQUISTOSSOMOSE Profa Carolina G. P. Beyrodt AGENTE ETIOLÓGICO Agente etiológico da esquistossomose mansônica: Schistosoma mansoni Schisto = fenda + soma = corpo (corpo em forma de fenda) Ocorre na África,
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR
HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR Prof. Dr. Ronaldo Jun Yamato NAYA Especialidades - Cardiologia DEFINIÇÃO Hipertensão arterial pulmonar é o aumento sustentado da pressão arterial pulmonar, maior que 35 mmhg
Leia maisA saúde do seu animal é algo que tem de ser cuidadosamente vigiada junto do seu veterinário.
A saúde do seu animal é algo que tem de ser cuidadosamente vigiada junto do seu veterinário. Tal como as pessoas um dos factores principais para a saúde do seu animal é a alimentação. As visitas ao veterinário
Leia mais9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito!
Paz e Bem 9º ano em AÇÃO Assunção contra o mosquito! Informações sobre o mosquito Mosquito doméstico Hábitos Reprodução Transmissão vertical DENGUE Transmissão: principalmente pela picada do mosquito
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa
Leia maisFilo Nematelmintos. O tamanho corporal varia de poucos milímetros ate 8m!
Características: Do grego, nemato = fio ou filamento + helmins = verme; Antes eram classificados dentro de um grupo maior, o filo Asquelmintos; Existem cerca de 90 mil espécies descritas de vermes nematódeos;
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa
Leia mais12/03/2018 GRANDES ANIMAIS
1 2 3 GRANDES ANIMAIS Manutenção da Vida Volume : 45% células sangüíneas 55% plasma Células : hemácias, leucócitos, plaquetas Plasma : 90% água 1% (potássio, sódio, ferro, cálcio) 7% (albumina, imunoglobulinas,
Leia maisHIMENOLEPÍASE RA:
HIMENOLEPÍASE Grupo 12 Nomes: Amanda Chelala Manuela de Queiroz Belardi Bianca Zorge Vasconcelos Bruna Moraes Camargo Fernanda Sayuri Watanabe Nakakogue RA: 1801038 1801163 1801165 1801170 1801171 CARACTERÍSTICAS
Leia maisMigração errática de microfilárias de Dirofilaria immitis em tecido muscular intraherniário de um paciente canino
Migração errática de microfilárias de Dirofilaria immitis em tecido muscular intraherniário de um paciente canino Erratic migration of microfilaria of Dirofilaria immitis in intra hernia muscle tissue
Leia maisBem-vindo a casa. Terão já tudo pronto para ele? Um cachorro bateu à vossa porta PTCACMIL00089
Bem-vindo a casa Um cachorro bateu à vossa porta Terão já tudo pronto para ele? EM CASA EM CASA TEMOS UM CACHORRO. O QUE FAZEMOS? Onde está o manual de instruções? Tranquilos: não se sintam angustiados
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia mais5 Observe a figura abaixo e responda.
5 Nome: Data: UniDaDE 7 1 As artérias e veias apresentam morfologias e funções distintas. As artérias transportam o sangue do coração para os tecidos. Já as veias transportam o sangue dos tecidos até o
Leia maisReino Animal Filo Nematelmintos. Turma: 7 C Professora: Mariana Mello
Reino Animal Filo Nematelmintos Turma: 7 C Professora: Mariana Mello OBJETIVOS DA AULA Compreender as principais características do filo dos nematelmintos Relacionar a vida desses animais com a saúde humana
Leia maisFEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E
FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.
Leia maisNOVA ABORDAGEM TERAPÊUTICA NA DIROFILARIOSE CANINA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO THIANA FERNANDA MARTINS GARCIA DA SILVA NOVA ABORDAGEM TERAPÊUTICA NA DIROFILARIOSE CANINA NITERÓI RJ 2012 THIANA FERNANDA MARTINS GARCIA
Leia maisInsuficiência Cardíaca Congestiva ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca: desempenho do coração inadequado para atender as necessidades metabólicas periféricas, no esforço ou no repouso, o coração torna-se incapaz
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Leia maisESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION
ESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION ¹VALLE, B. D. S. ; ¹SAPIN, C. F.; ¹SILVA-MARIANO, L. C.; ¹ FIALHO-XAVIER, A. G.;
Leia maisExercícios de Circulação Comparada
Exercícios de Circulação Comparada 1. (PUC) Relacione as descrições dos Sistemas Circulatórios com seus respectivos Filos animais: I - Ausente. O alimento é distribuído diretamente da cavidade gastrovascular.
Leia maisVasculite sistémica primária juvenil rara
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Vasculite sistémica primária juvenil rara Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Quais são os tipos de vasculite? Como é a vasculite classificada?
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 27 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO IMMITICIDE 25 mg/ml pó e solvente para solução injectável para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisTRYPANOSOMA EVANSI EM EQUINOS
TRYPANOSOMA EVANSI EM EQUINOS INTRODUÇÃO A trypanosomose equina, também conhecida como mal-das-cadeiras ou surra é uma doença que tem uma distribuição geográfica extremamente ampla. Ela ocorre no norte
Leia maisA crescente ameaça global dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya
A crescente ameaça global dos vírus da, Dengue e Chikungunya A crescente urbanização e viagens internacionais facilitam a propagação dos mosquitos vetores e, portanto, as doenças virais que eles carregam.
Leia mais[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP]
www.drapriscilaalves.com.br [DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] 2 É considerada a doença alérgica mais comum na rotina dermatológica, podendo corresponder a até 90% dos casos nos pacientes felinos
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Leia maisOS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA
HELMINTOS OS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA Derivado do grego: helmins, helminthos - VERMES Termo VERME remete, de modo
Leia maisÍndice Produtivo - GPD
CASO CLÍNICO Doença de Glasser Histórico Uma granja localizada no interior de São Paulo com 2.000 matrizes e sistema de produção de dois sítios separados, porém, muito próximos, com distância de 200 metros
Leia maisDoenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
Leia maisLEISHMANIOSE CANINA (continuação...)
LEISHMANIOSE CANINA (continuação...) Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria CRITÉRIOS CLÍNICOS PARA SUSPEITA DE
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisINFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL
INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL SIMULTANEOUS INFECTION BY Leishmania chagasi AND Ehrlichia canis IN NATURALLY
Leia maisUNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti
UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA KAMILA GRAZIELE CHARELLO SIMÃO
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA KAMILA GRAZIELE CHARELLO SIMÃO DIROFILARIOSE E LEPTOSPIROSE EM CÃO: RELATOS DE CASOS CURITIBA 2017
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,
Leia maisZ O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas
Leia maisESQUISTOSSOMOSE PROFESSORA: MÁRCIA BUDTINGER
ESQUISTOSSOMOSE PROFESSORA: MÁRCIA BUDTINGER A esquistossomose mansoni é uma doença parasitária, causada pelo trematódeo Schistosoma mansoni. No Brasil, a Esquistossomose é conhecida popularmente como
Leia maisRadiologia do Coração
Radiologia do Coração Radiologia do Coração Introdução Análise crítica Indicações Screening para marcantes anormalidades Insuficiência cardíaca avaliar a circulação pulmonar, verificar se não houve descompensação
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia mais4º FILO - NEMATELMINTOS
4º FILO - NEMATELMINTOS Nematelmintos (Asquelmintos) nematos = fio + helmintos = vermes Vermes cilíndricos e alongados Nematelmintos (Asquelmintos) Exemplos: Ascaris lumbricoides Necator americanus Ancilostomo
Leia maisLamentável caso de Mormo, em Minas Gerais
Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais O Mormo é uma doença infecto-contagiosa que acomete os Equinos e Asininos e tem como agente causador a bactéria Burkholderia mallei; Mormo é uma Zoonose porque
Leia maisNematódeos. O nome vem da palavra grega nema, que significa fio.
Nematódeos Nematódeos Os nematódeos (também chamados de vermes cilíndricos) fazem parte de um dos grupos mais abundantes na biosfera, com estimativa de constituírem até 80% de todos os metazoários, com
Leia maisAs quatro formas que as pulgas assumem em seu ciclo de vida
São insetos que parasitam externamente aves e mamíferos. Possuem hábitos cosmopolitas, isto é, adaptam-se em qualquer local, inclusive aqueles com pouca exigência de condições ambientais. No ambiente urbano,
Leia maisPREVALÊNCIA DE INFECÇÕES POR FILARÍDEOS EM CÃES DE MICRORREGIÕES DE NATAL, BRASIL RESUMO ABSTRACT
PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES POR FILARÍDEOS EM CÃES DE MICRORREGIÕES DE NATAL, BRASIL (Prevalence of canine filarial infections in micro regions of Natal, Brazil) Débora Rochelly Alves FERREIRA 1, Tatiana
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS VERMINOSE
Leia maisSecretaria de Vigilância em Saúde 5 VIGILÂNCIA E RESPOSTA AO SURTO
5 VIGILÂNCIA E RESPOSTA AO SURTO 34 Preparação e Resposta à Introdução do Vírus Chikungunya no Brasil O principal objetivo da vigilância é detectar, em tempo adequado, casos de CHIKV nas Américas. A detecção
Leia maisTROMBOSE Prof. Rafael Fighera
TROMBOSE Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria O que é trombose?
Leia mais