PESQUISA DE PARASITOS CARDIOVASCULARES EM CÃES (Canis familiaris) NO MUNICÍPIO DE CAROLINA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL

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1 PESQUISA DE PARASITOS CARDIOVASCULARES EM CÃES (Canis familiaris) NO MUNICÍPIO DE CAROLINA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL ALMEIDA J. D. M. 1 ; FEITAS F. L. C. 2 1 Aluno do Curso de Medicina; Campus de Araguaína; jeffersondouglas_@hotmail.com PIBIC/CNPq 2 Orientador(a) do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína; fagneremvz@hotmail.com RESUMO Foram examinados 67 cães oriundos do município de Carolina, do Estado do Maranhão, com o objetivo de determinar a positividade ou não desses animais para Dirofilariose. A seleção dos animais foi realizada de forma aleatória por meio de visitas domiciliares nas quais os proprietários concordaram com a participação de seus cães neste estudo. Para obtenção do material, foram coletadas amostras de sangue dos animais domiciliados, independentes do sexo, idade ou pelagem e com a idade mínima de um ano de vida. As amostras de sangue foram obtidas assepticamente, por punção da veia cefálica da pata dianteira do animal, foram utilizadas seringas e agulhas descartáveis, onde foram distribuídas a tubos de ensaio com anticoagulante EDTA. As amostras foram encaminhadas ao Laboratório de Higiene e Saúde Publica e direcionadas em caixas de isopor para Laboratório de Higiene e Saúde Publica da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins, onde foram submetidas ao método de gota espessa entre lâmina e lamínula, para identificação das microfilárias baseando-se nas características morfológicas do parasita. No presente trabalho a maioria dos animais que participaram da pesquisa eram cães machos, correspondendo a 61,19% dos animais. Do total de amostras coletadas obteve-se resultado negativo em todas elas para Dirofilaria immitis no método da gota espessa. Palavras-chave: Dirofilariose; Zoonose; Cão INTRODUÇÃO Os cães foram e representam a primeira espécie animal a ser domesticada, embora não se conheça o que motivou o homem pré-histórico nessa expedição. Atualmente, nenhuma outra espécie animal ocupa tantos e tão diversos papéis na sociedade humana, sendo

2 inestimáveis os benefícios dessa convivência para a melhoria das condições fisiológicas, sociais e emocionais do homem (ASANO et al., 2004; KATAGIRI e OLIVEIRA- SEQUEIRA, 2007). A proximidade com o cão de estimação pode resultar em uma maior exposição humana a agentes com potencial zoonótico (SILVA et al., 2001). Dentre as enfermidades classificadas como zoonoses, encontra-se a dirofilariose, causada por um nematóide filarídeo, Dirofilaria immitis, cuja transmissão se dá às custas de mosquitos Culicidae (SILVA et. al., 2008). A transmissão dessa zoonose ocorre por mosquitos hematófagos dos gêneros Culex, Aedes, Anopheles, Mansonia, ou Psorophora atuando como vetores (FERNANDES et. al., 1999). A localização do agente etiológico, na fase adulta, dar-se principalmente nas artérias pulmonares e no ventrículo direito podendo habitar os canídeos por até um período de sete anos (FERNANDES et. al. 2000; REIFUR et. al., 2001). O desenvolvimento das filárias e o aumento do seu numero no hospedeiro resulta em um enovelado de parasitas. As infecções causadas pela Dirofilaria immitis mais intensas e duradouras caracterizam-se por dificultar o fluxo sanguíneo e provocar uma estenose dos vasos pulmonares. Os sinais clínicos no cão parasitado pode se manifesta de forma mais simples como tosse, dispneia, ruídos cardíacos e pulmonares a ate sinais com maior gravidade como insuficiência cardíaca direita, ascite, congestão de fígado e rins, hemoglobinúria e ate levando o animal a morte (ACHA, et. al., 2003). A pelagem do cão infectado por Dirofilariose immitis é um fator de variação de ocorrência, onde os animais que apresentam uma pelagem longa apresentam uma prevalência menor que os cães de pelo curto (ALMEIDA, et. al., 2001). O diagnóstico laboratorial da enfermidade consiste na procura de microfilaremia no hospedeiro definitivo. Conhecer a relação entre os fatores intrínsecos (idade, raça e sexo) e a ocorrência da infecção de cães por este filarídeo, pode ser de grande importância epidemiológica e contribuir para a prevenção da doença (ALMEIDA et al., 2001). O objetivo do trabalho foi determinar a positividade ou não de cães para Dirofilariose na região de Carolina MA. MATERIAL E MÉTODOS

3 A pesquisa foi desenvolvida no município de Carolina MA, 860 km de São Luís capital do Estado, cidade caracterizada pelo clima tropical, quente e seco. A cidade é localizada no sul do Maranhão e a margem direita do rio Tocantins. A seleção dos animais foi realizada de forma aleatória por meio de visitas domiciliares nas quais os proprietários concordaram com a participação de seus cães neste estudo. Para obtenção do material, foram coletadas amostras de sangue dos animais domiciliados, independentes do sexo, idade ou pelagem e com a idade mínima de um ano de vida. As amostras de sangue foram obtidas assepticamente, por punção da veia cefálica da pata dianteira do animal, foram utilizadas seringas e agulhas descartáveis, onde foram distribuídas a tubos de ensaio com anticoagulante EDTA (etileno diamino tetracetato de sódio) e direcionadas em caixas de isopor para Laboratório de Higiene e Saúde Publica da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins (UFT), localizada no município de Araguaína, Estado do Tocantins, Brasil, onde foram submetidas ao método de gota espessa entre lâmina e lamínula, para identificação das microfilárias baseando-se nas características morfológicas do parasita. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletadas 67 amostras de sangue de cães que os donos se dispuseram a participar do projeto. As amostras forma coletadas de pontos diversos da cidade de Carolina MA, onde preconizou-se em uma atenção maior a região ribeirinha. Do total de amostras coletadas obteve-se resultado negativo em todas elas para Dirofilaria immitis no método da gota espessa. Resultados encontrados por Garcez et al. (2006) para o método de gosta espessa diverge dos resultados encontrados em Carolina MA, onde obteve-se uma prevalência 67,6% de animais infectados. A prevalência identificada por Fernandes et al. (1999) na região da grande Cuiabá, no Estado de Mato Grosso diferenciou-se também a encontrada na pesquisa, onde diagnosticaram a Dirofilariose presente em 5,8% dos cães examinados. Houve uma predominância maior de cães machos, onde resultou-se em 61,19%, percentual este similar ao encontrado por Ahid et al. (1999) quando ao pesquisar a dirofilariose canina na ilha de São Luís, capital maranhense, os machos corresponderam a 62,60% dos animais submetidos aos exames laboratoriais.

4 O tipo de pelame é outro fator importante de variação de ocorrência a Dirofilaria immitis. Animais que apresentam os pelos longos, tem estes agindo como uma barreira física que dificulta ação dos mosquitos vetores responsável pela transmissão do agente etiológico. Dos animais participantes do projeto 31 apresentava pelos longos, o que representa um percentual de 46,26%. A colaboração dos proprietários residentes do município de Carolina MA em participar dessa pesquisa foi de suma importância para os resultados obtidos, mesmo levandose em consideração o fato de quase um todo da população desconhecia a existência e as conseqüência de um parasita com as características da Dirofilaria immitis. Os resultados negativos no trabalho realizado não podem deixar a população e as autoridades acomodadas, devido a Dirofilariose caracterizar-se como uma zoonose, o que pode resultar em consequências a saúde da população. LITERATURA CITADA ACHA, P. N.; SZYFRES, B. Filariasis zoonóticas. Zoonosis y enfermidades transmisibles comunes al hombre y a los animales. 3ed. v.3 p , Washington: OPS, AHID, S, M. M.; LOURENÇO-DE-OLIVEIRA, R.; SARAIVA, L. Q. Dirofilariose canina na Ilha de São Luís, Nordeste do Brasil: uma zoonose potencial. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(2): , abr-jun, ALMEIDA, M. A. O.; BARROS, M. T. G.; SANTOS, E. P.; AYRES, M. C. C.; GUIMARÃES, J. E.; GONDIM, L. F. P. Parasitismo de cães por microfilárias de Dirofilaria immitis: influência da raça, sexo e idade. Re. Bras. Saúde Prod. Na. 2(3): p , ASANO, K.; SUZUKI, K.; MATSUMOTO, T.; SAKAI, T.; ASANO, R. Prevalence of dogs with intestinal parasites in Tochigi, Japan in 1979, 1991 and Veterinary Parasitology, v.120, p , FERNANDES, C. G. N.; MOURA, S. T.; DIAS, A. R.; VIEIRA FILHO, W. S. Ocorrência de dirofilariose canina na região da Grande Cuiabá, Estado de Mato Grosso Brasil. Brazialian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v.36. n.5, 1999.

5 FERNANDES, C. G. N.; RODRIGUES-SILVA, R.; MOURA, S. T.; OLIVEIRA, R. M. F. Aspectos epidemiológicos da dirofilariose canina no perímetro urbano de Cuiabá, Mato Grosso: emprego do Immunoblot e do teste de knott modificado. Brazialian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v.37, n.6 São Paulo dez GACEZ, L. M.; SOUZA, N. F.; MOTA, E. F.; DICKSON, L. A. J.; ABREU, W. U.; CAVALCANTE, V. F. N.; GOMES, P. A. F. Focos de dirofilariose canina na Ilha do Marajó: um fator de risco para a saúde humana. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 39(4): , jul-ago, KATAGIRI, S.; OLIVEIRA-SEQUEIRA, T.C.G. Zoonoses causadas por parasitas intestinais de cães e o problema do diagnóstico. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.74, n.2, p , abr./jun., REIFUR, L.; THOMAZ-SOCCOL, V.; MONTIANI-FERREIRA, F. Aspectos biológicos que influenciam na existência e dna propagação da dirofilariose. Arq. Ciên. Vet. Zool. UNIPAR. 4(1): p.65-70, SILVA, H. C.; CASTAGNOLLI, K. C.; SILVEIRA, D. M.; COSTA, G. H. N.; GOMES, R. A.; NASCIMENTO, A. A. Fauna helmíntica de cães e gatos provenientes de alguns municípios do Estado de São Paulo. Semina: Ciência Agrárias, Londrina, v.22, n.1, p.63-66, SILVA, A. M. A.; ALMEIDA, K.S.; SOUSA, J. J. N.; FREITAS, F. L. C. Dirofilariose canina no município de Coari, Amazonas, Brasil. Archives of Veterinary Science, v.13, n.2, p , AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil

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