Nematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação

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1 Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Classificação Reino: Animalia Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Rhabditorida Família: Strongyloididae Espécie: Strongyloides stercoralis

2 Nematódeos - infecção oral Características gerais Pequenos nematódeos de vida livre Parte do ciclo pode ser parasitário rio Causa parasitismo intestinal grave em imunossuprimidos

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7 Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Biologia Morfologia O parasito adulto tem corpo cilíndrico e bastante delgado (40 µm); Tamanho do verme adulto é de ~ 0,2 cm; Hospedeiro: homem, cão e gato

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9 Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Biologia Ciclo (Monoxênico) DIRETO Fêmeas realizam a ovipostura e, ainda no intestino ocorre a eclosão, com liberação de larvas rabditóides; Larvas rabditóides podem se desenvolver de duas maneiras:» Transformarem-se em machos e fêmeas de vida livre no solo (CICLO INDIRETO);» Transformarem-se em larvas filarióides (infectantes) no hospedeiro ou no solo; As larvas filarióides desenvolvem ciclo pulmonar e as fêmeas adultas completam o desenvolvimento mergulhadas na mucosa de jejuno ou íleo; A ovipostura ocorre por partenogênese.

10 Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Biologia Ciclo (Monoxênico) INDIRETO Fêmeas realizam a ovipostura e, ainda no intestino ocorre a eclosão, com liberação de larvas rabditóides; Larvas rabditóides são eliminadas pelas fezes e transformam-se em machos e fêmeas de vida livre (solo); Da ovipostura, originam-se larvas rabditóides que, após alguns dias, passam a filarióides; As larvas filarióides continuam seu desenvolvimento somente após penetração cutânea e ciclo pulmonar; O desenvolvimento completa-se na mucosa do intestino delgado.

11 Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Biologia PPP: dias Nutrição: adultos euritróficos ficos* Infectividade O homem pode sofrer auto-infec infecção ou infecção externa; A capacidade de penetração transcutânea das larvas filarióides ides é de até 5 semanas; A imunidade contra a migração larval parece ser importante e leva apenas a infecção inaparente; O desenvolvimento de larvas filarióides ides é influenciada pelos níveis n de cortisol ou medicações que influenciam seu balanço; Exigem solo úmidos, midos, ricos em matéria orgânica, com temperaturas entre ºC.

12 Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Patologia (superinfecção) Penetração no hospedeiro Dermatite e lesões pápulo-eritematosas (só em ataques maciços no ambiente) Migração pulmonar Hemorragia, pneumonite difusa e focos de consolidação pulmonar Lesões intestinais Ação mecânica, histolítica tica e irritativa; Inflamação exudativa mucosa (catarral) passando a atrofiante e até a formação de granulomas ou necrose;

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22 Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Sinais e sintomas Eritema e prurido em área endemes ( micuim ); Síndrome de Loeffler,, assemelhando-se se também m com pneumonia atípica ou asma; Alterações gerais (alternância de períodos de diarréia e constipação intestinal); Inapetência, náuseas n e vômitos; Eosinofilia de 15-40% em casos agudos.

23 Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Diagnóstico A estrongiloidíase deve ser suspeita em casos de diarréia crônica sugestivos de parasitose c/ EPF negativo e eosinofilia; em pacientes imunodeficientes ou que serão submetidos a tratamento imunossupressivo Laboratorial Pesquisa de larvas nas fezes (Ex. Baermann; Araki- Koga) Sorologia (ELISA) Tratamento Medidas terapêuticas* Ivermectina Tiabendazol

24 Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Aparelho de Baermann

25 Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Epidemiologia É cosmopolita (regiões quentes e úmidas), assemelhando-se se a da ancilostomíase; ase; Prevalência é geralmente inferior a 10%; Nos animais domésticos a infecção é transitória, ria, não sendo considerados reservatórios rios importantes para o homem; A manutenção das formas infectantes dá-se d basicamente pela poluição dos dejetos humanos; Melhoria geral das condições sanitárias básicas. b

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