1. Nos autos nº de Registro de Candidatura de REGINA MASSARETTO BRONZEL DUBAY, publicado o edital, não houve impugnação.

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1 VISTOS E EXAMINADOS os presentes autos de requerimento de Registro de Candidatura (RRC) - Prefeito registrado sob nº , em que é requerente a COLIGAÇÃO CAMPO MOURÃO PRONTA PARA O FUTURO em favor da candidata REGINA MASSARETTO BRONZEL DUBAY e os presentes autos de requerimento de Registro de Candidatura (RRC) - Vice-Prefeito registrado sob nº , em que é requerente a COLIGAÇÃO CAMPO MOURÃO PRONTA PARA O FUTURO, em favor do candidato NELSON JOSÉ TURECK, ambos devidamente qualificados nos autos. I - RELATÓRIO A Coligação CAMPO MOURÃO PRONTA PARA O FUTURO requereu o registro da candidatura de REGINA MASSARETTO BRONZEL DUBAY e NELSON JOSÉ TURECK para os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito da cidade de Campo Mourão/Pr, espectivamente. Juntou diversos documentos (fls. 03/52). 1. Nos autos nº de Registro de Candidatura de REGINA MASSARETTO BRONZEL DUBAY, publicado o edital, não houve impugnação. O Cartório Eleitoral juntou as devidas informações (fls. 57/60). Ministério Público Eleitoral pugnou pelo deferimento do registro (fls. 63). 2. Nos autos nº de Registro de Candidatura de NELSON JOSÉ TURECK, publicado o edital, foram apresentados três pedidos de impugnação ao registro de candidatura. O Ministério Público Eleitoral apresentou impugnação ao registro de candidatura às fls. 22/26 sustentando a incidência de causa de inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea `g, da LC n.º 64/90 decorrente da rejeição de contas por irregularidade no Acórdão de Parecer Prévio n.º 2759/2015. Requereu a procedência da impugnação com consequente indeferimento do pedido de registro de candidatura em razão da inelegibilidade, bem como juntou documentos às fls. 27/29. Luiz Alfredo da Cunha Bernardo apresentou impugnação ao registro de candidatura às fls. 30/58 sustentando, preliminarmente, a necessidade de litisconsórcio passivo necessário com a candidata a Prefeita REGINA MASSARETTO BRONZEL DUBAY, e, no mérito, apontou a incidência de causa de inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alíneas `d, `e, 1., `h, `j, `l, da LC n.º 64/90 decorrente, respectivamente, do julgamento de ação de investigação judicial eleitoral n.º 393/2008 e representação eleitoral n.º por abuso de poder político e conduta vedada 1

2 pela lei eleitoral -, do julgamento da ação civil pública por ato de improbidade administrativa n.º , o julgamento de ação penal por crime contra administração pública nos autos de ação penal n.º Requereu a procedência da impugnação para o fim de indeferir o pedido de registro de candidatura em razão da inelegibilidade, bem como juntou documentos às fls. 59/143. A Coligação Nova Campo Mourão Com Respeito e Tradição (PSB/PTdoB/PTB/PV/PSC/PHS/PSD/PP) apresentou impugnação ao registro de candidatura às fls. 144/160 sustentando a incidência de causa de inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alíneas `d e `l, da LC n.º 64/90 decorrente, respectivamente, do julgamento de ação de investigação judicial eleitoral n.º e do julgamento da ação civil pública por ato de improbidade administrativa n.º Requereu a procedência da impugnação para o fim de indeferir o pedido de registro de candidatura em razão da inelegibilidade, bem como juntou documentos às fls. 161/220. Pela decisão de fls. 221 a preliminar de litisconsórcio passivo necessário foi indeferida. Devidamente notificado (fls. 225) o impugnado NELSON JOSÉ TURECK apresentou defesa escrita às fls. 227/242 refutando os fatos alegados nos pedidos de impugnação ao registro de candidatura, requerendo, ao final, a improcedência das impugnações com consequente deferimento do requerimento de registro de candidatura. Juntou documentos às fls. 244/305. O Cartório Eleitoral juntou as devidas informações (fls. 306/309). Devidamente intimado para sanar as irregularidades apontadas (fls.315), o impugnado NELSON JOSÉ TURECK manifestou-se às fls. 319 e juntou documentos às fls. 320/323. Certidão negativa do Tribunal de Justiça juntada às fls. 324/336. Devidamente intimados para apresentação de alegações finais no prazo comum de cinco dias, os impugnantes manifestaram-se por meio de memoriais e o Ministério Público Eleitoral apresentou parecer às fls. 366/381 requerendo a procedência das impugnações com consequente indeferimento do pedido de registro da candidatura de NELSON JOSÉ TURECK em razão da inelegibilidade prevista nas alíneas `d, `e, `g, e `l, do inciso I, do artigo 1º, da LC n.º 64/90, bem como em razão de ausência da quitação eleitoral. É o breve relatório. DECIDO. II - FUNDAMENTAÇÃO 1. Do julgamento Conjunto dos Pedidos de Registro de Candidatura - Prefeito e Vice- Prefeito 2

3 Tratando-se de requerimento de registro de chapa para as eleições majoritárias, ainda que sejam instaurados processos individuais, a ensejar a análise separada em relação a cada um dos candidatos a prefeito e a vice-prefeito, o julgamento pode ser realizado de forma conjunta, em relação à chapa como um todo, mormente no caso dos autos, em que a chapa será indeferida, como se verá a seguir. Aliás, dispõe o art. 35, 3º, da Resolução TSE nº /2015, que "Os pedidos de registro para os cargos majoritários de uma mesma chapa deverão ser apensados, processados e julgados conjuntamente, podendo, a critério do Tribunal, ser autuados em um único processo." Ademais, consoante já esposado na decisão de fls. 221 improcede a pretensão do impugnante acerca do litisconsórcio necessário entre a candidata a Prefeita na impugnação ao registro de candidatura do vice-prefeito. Isso porque a jurisprudência do TSE consolidou o entendimento de que, tratando-se de impugnações ao registro de candidatura, não há falar em litisconsórcio passivo necessário. Isso decorre da unicidade da chapa, prevista no art. 91 do Código Eleitoral, circunstância que impõe prejuízo à candidatura de ambos, caso detectadas pela Justiça Eleitoral deficiências no pedido de registro. Nesse sentido, a ementa de alguns julgados, na parte em que interessa: Registro. Prefeito. Rejeição de contas. Inelegibilidade. Art. 1º, I, g, da Lei Complementar nº 64/ Este Tribunal já assentou que, na fase do registro de candidatura, não há falar em litisconsórcio passivo necessário entre candidatos a prefeito e vice. ( ) (RO 1.912/SP, Rel. Min. Arnaldo Versiani, 21/10/2008) AGRAVOS REGIMENTAIS. RECURSO ESPECIAL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. INDEFERIMENTO. REGISTRO DE CANDIDATURA. PREFEITO. VICE. LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO. INEXISTÊNCIA. REJEIÇÃO DE CONTAS. VÍCIOS INSANÁVEIS. PROVIMENTO LIMINAR APÓS O PEDIDO DE REGISTRO. (...) 4. Não há litisconsórcio necessário entre o prefeito e o vice na ação de impugnação a registro de candidato. ( ) No caso dos autos, a extinção do processo, por ausência de citação do candidato ao cargo de prefeito e formação de litisconsórcio, evidencia o alegado dissídio jurisprudencial, impondo-se a reforma do acórdão recorrido. Ante o exposto, dou provimento aos recursos especiais eleitorais, nos termos do art. 36, 7º, do RI-TSE, e determino o retorno dos autos à origem, para que seja analisado o mérito do recurso eleitoral apresentado. [...] (Recurso Especial Eleitoral , Salto Grande/SP, rel. Min. Castro Meira, julgado em , publicado no DJE 120 em 3

4 , págs. 32/33) Agravos regimentais. Recurso especial. Negativa de seguimento. Indeferimento. Registro de candidatura. Prefeito. Vice. Litisconsórcio necessário. Inexistência. Rejeição de contas. Vícios insanáveis. Provimento liminar após o pedido de registro. (...) 3. O não-recolhimento de verbas previdenciárias e o descumprimento da Lei de Licitações configuram irregularidades de natureza insanável, a atrair a incidência da inelegibilidade prevista na alínea g do inciso I do art. 1o da LC no 64/90. Precedentes. 4. Não há litisconsórcio necessário entre o prefeito e o vice na ação de impugnação a registro de candidato. 5. Agravos regimentais desprovidos. (Agravo Regimental no Recurso Especial Eleitoral no /BA, Rel. Min. Marcelo Ribeiro, DJE de ) Afastada, portanto, a preliminar aventada, passo a analisar os pedidos. 2. Do Pedido de Registro de Candidatura de REGINA MASSARETTO RONZEL DUBAY - PREFEITA O pedido de registro de candidatura da candidata REGINA MASSARETTO BRONZEL DUBAY foi instruído com todos os documentos exigidos pelo artigo 11, 1º, da Lei n /97, sendo que a candidata indicada preenche todas as condições de elegibilidades e não se encontra incurso nas situações de inelegibilidade, previstas na Constituição Federal e na Lei Complementar nº. 64/90. É o caso, portanto, de deferimento do pedido de registro de candidatura. Face ao exposto, DEFIRO O PEDIDO DE REGISTRO DA CANDIDATURA DE REGINA MASSARETTO BRONZEL DUBAY, constante do processo n.º Do pedido de Registro de Candidatura de NELSON JOSÉ TURECK - VICE-PREFEITO Cuida-se de pedido de registro de candidatura ao cargo de Vice-Prefeito, em que consta como requerente a Coligação Campo Mourão Pronta para o Futuro e candidato NELSON JOSÉ TURECK, com três impugnações ao registro de candidatura e parecer do Ministério Público pelo indeferimento do registro. 4

5 Passo, pois, a analisar as aventadas situações de inelegibilidade. 3.1 Rejeição de Contas n.º /09 e Acórdão de Parecer Prévio n.º 2759/2015 O Ministério Público Eleitoral apresentou impugnação ao registro de candidatura às fls. 22/26 sustentando a incidência de causa de inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea `g, da LC n.º 64/90 decorrente da rejeição de contas por irregularidade no Acórdão de Parecer Prévio n.º 2759/2015. Requereu a procedência da impugnação com consequente indeferimento do pedido de registro de candidatura em razão da inelegibilidade, bem como juntou documentos às fls. 27/29. Compulsando os autos, verifica-se que não assiste razão ao Parquet, uma vez que, embora exista rejeição das contas por Parecer Prévio do TCE/PR, na ação de prestação de contas de transferência voluntária celebrada entre o Município de Campo Mourão e a Associação Evangélica Missão Transmundial, o Poder Legislativo Municipal não se posicionou sobre o tema. Explico. A LC n.º 64/90 prevê em seu artigo 1º, inciso I, alínea `g, que são inelegíveis: g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal 03/Constituicao/Constituicao.htm>, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição; No caso em apreço o Ministério Público Eleitoral sustenta que o Acórdão de Parecer Prévio n.º 2759/2015 do Tribunal Pleno do TCE/PR, em recurso de revisão visando a reforma do acórdão n.º 552/15, deu parcial provimento ao Recurso de Revista n.º /15 unicamente para o fim de converter em ressalva a regularidade referente à ausência de aplicação financeira dos recursos recebidos nos termos do 1º do art. 13 da Resolução n.º 03/2006 TCE/PR e do art. 116 da Lei n.º 8.666/93, sem prejuízo da manutenção da irregularidade das contas, das penalidades impostas e demais providencias determinadas pelo acórdão atacado. Portanto, foram mantidas as irregularidades apontadas na Ação de Prestação de Contas de Transferência Voluntária celebrada entre o Município de Campo Mourão e a Associação Evangélica Missão Transmundial da referida cidade, referente ao exercício financeiro de 2008, formalizada por meio dos Termos de Convênio n.ºs 04/2005, 05/2005, 06/2006, 08/2008, 09/2008, 057/2008, 071/2008, 083/2008 e 085/2008, no valor total de R$ ,52 (um milhão duzentos e noventa e seis mil quinhentos e quatorze reais e cinquenta e dois centavos), mas, até o presente momento, não houve rejeição das constas pela Câmara Municipal de Campo Mourão. 5

6 Nesta toada, no último 17 de agosto os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovaram as teses de repercussão geral decorrentes do julgamento conjunto dos Recursos Extraordinários n.º e , que se amoldam ao caso, in verbis: "Para os fins do artigo 1º, inciso I, alínea g, da Lei Complementar 64/1990, a apreciação das contas de prefeito, tanto as de governo quanto as de gestão, será exercida pelas Câmaras Municipais, com auxílio dos Tribunais de Contas competentes, cujo parecer prévio somente deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos vereadores". "Parecer técnico elaborado pelo Tribunal de Contas tem natureza meramente opinativa, competindo exclusivamente à Câmara de Vereadores o julgamento das contas anuais do chefe do Poder Executivo local, sendo incabível o julgamento ficto das contas por decurso de prazo". Portanto, prevaleceu o entendimento que é exclusiva da Câmara de Vereadores a competência para julgar as contas de governo e de gestão dos prefeitos, cabendo ao Tribunal de Contas auxiliar o Poder Legislativo municipal, emitindo parecer prévio e opinativo, que somente poderá ser derrubado por decisão de dois terços dos vereadores. Outrossim, o Supremo Tribunal Federal decidiu também que, em caso de omissão da Câmara Municipal, o parecer emitido pelo Tribunal de Contas não gera a inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea "g", da Lei Complementar 64/1990 (com a redação dada pela Lei da Ficha Limpa), sendo exatamente este o caso dos autos. Por fim, não prospera a tese aventada pelo Ministério Público no seu parecer final, de que caso em apreço se amolda na exceção à regra, por se tratar de Convênio, pois, o Termo de Convênio em questão foi celebrado entre o Município de Campo Mourão e pessoa jurídica de direito privado, Associação Evangélica Missão Transmundial, inserindo-se no conceito de contas de gestão. Apenas a título elucidativo, fundamento que a exceção à regra trazida pelo Ministério Público refere-se aos convênios firmados com repasse de recursos federais, os quais, consoante artigo 71, inciso VI, da Constituição Federal, terão a aplicação do repasse mediante convênio fiscalizada pelo Tribunal de Contas da União. Em síntese conclusiva, não havendo pronunciamento da Câmara de Vereadores acerca da Rejeição de Contas n.º /09 e Acórdão de Parecer Prévio n.º 2759/2015 do TCE/PR, é inaplicável a causa de inelegibilidade do artigo 1º, inciso I, alínea `g, da LC n.º 64/ AIJE n.º 393/2008 e RE n.º

7 Luiz Alfredo da Cunha Bernardo e a Coligação Nova Campo Mourão Com Respeito e Tradição (PSB/PTdoB/PTB/PV/PSC/PHS/PSD/PP) apresentaram impugnação ao registro de candidatura de NELSON JOSÉ TURECK às fls. 30/58 e 144/160, respectivamente, apontando a incidência de causa de inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alíneas `d, da LC n.º 64/90 decorrente do julgamento de ação de investigação judicial eleitoral n.º 393/2008 e representação eleitoral n.º por abuso de poder político e conduta vedada pela lei eleitoral. A LC n.º 64/90 prevê em seu artigo 1º, inciso I, alínea `d, que são inelegíveis: d) os que tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes; Neste ponto não há muito que se discutir, face a patente causa de inelegibilidade inclusive certificada pela Certidão do Cartório Eleitoral (fls. 307), extraída do cadastro eleitoral atesta a inelegibilidade desde , já havendo posicionamento judicial sobre o tema nos autos RE n.º , que em 16 de agosto de 2013, determinou a anotação do ASE 540, no Cadastro do Eleitor Nelson José Tureck, considerando-se como data da ocorrência a constante do Manual ASE do TSE (Provimento 06/2009 da CGE), qual seja, a data do trânsito em julgado da decisão. Sendo assim, procede, neste ponto, a impugnação ao registro da candidatura de NELSON JOSÉ TURECK apresentado por Luiz Alfredo da Cunha Bernardo e a Coligação Nova Campo Mourão Com Respeito e Tradição (PSB/PTdoB/PTB/PV/PSC/PHS/PSD/PP), em razão da inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea `d, da LC n.º 64/ ACP por improbidade administrativa n.º Luiz Alfredo da Cunha Bernardo e a Coligação Nova Campo Mourão Com Respeito e Tradição (PSB/PTdoB/PTB/PV/PSC/PHS/PSD/PP) apresentaram impugnação ao registro de candidatura de NELSON JOSÉ TURECK às fls. 30/58 e 144/160, respectivamente, apontando a incidência de causa de inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea `l, da LC n.º 64/90 decorrente do julgamento de ação civil pública por ato de improbidade administrativa n.º

8 A LC n.º 64/90 prevê em seu artigo 1º, inciso I, alínea `l, que são inelegíveis: l) os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena; De fato o candidato NELSON JOSÉ TURECK foi condenado à suspensão dos direitos políticos, por 05 (cinco) anos, na sentença prolatada em primeiro grau de jurisdição, nos autos de ação civil pública por ato de improbidade administrativa n.º , cuja apelação cível (n.º ) teve provimento negado, por decisão colegiada do E. Tribunal de Justiça Paranaense, em 29 de outubro de Tenho que não se sustenta a tese defensiva do impugnado, acerca da necessidade de condenação pela prática de ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao erário e enriquecimento ilícito. Explico. O artigo 1º, inciso I, alínea `, da LC n.º 64/90 prevê duas situações distintas de inelegibilidade e o caso do impugnado se enquadra na primeira delas. Consoante interpretação literal do dispositivo legal, são inelegíveis, para qualquer cargo, até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena: a) os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado; b) os que forem condenados por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, em decisão proferida por órgão judicial colegiado. Dito isto, a inelegibilidade decorrente da ação civil pública por ato de improbidade administrativa n.º se enquadra na primeira parte do dispositivo, embora inexista nos autos a certidão formal do trânsito em julgado. Consoante análise perfunctória do andamento processual da ação civil pública em epígrafe, a apelação (n.º ) manejada pelo impugnado foi conhecida e improvida por unanimidade pela 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. O acórdão foi publicado em 12/11/2013 e o impugnado interpôs, simultaneamente, recurso especial e extraordinário em 28/11/2013, ocasião 8

9 em que o prazo legal de 15 (quinze) dias previsto no artigo 508 do CPC/73 já havia escoado. Nesse diapasão, já decidiu o Superior Tribunal de Justiça pela intempestividade do agravo em recurso especial nº /PR, negando seguimento ao recurso especial interposto pelo impugnado. Por mero corolário lógico, embora o Recurso Extraordinário ainda não tenha sido apreciado pelo Supremo Tribunal Federal, é inegável sua intempestividade, vez que intentado na mesma data do REsp, forte no que dispõe o artigo 508 do CPC/73. Assim, a rigor, apesar de respeitada a competência absoluta do Supremo Tribunal Federal para apreciar os requisitos extrínsecos e intrínsecos do Recurso Especial interposto, a ciência jurídica processual no caso não trará outra situação que não a intempestividade do recurso interposto. Por isso, embora ainda inexista nos autos o ato formal da certidão de transito em julgado, após julgamento do RE pelo Supremo Tribunal Federal verificar-se-á que o trânsito em julgado da decisão proferida nos autos de ação civil pública por ato de improbidade administrativa n.º já ocorreu em 27/11/2013, sendo certo que a interposição intempestiva dos recursos pelo impugnado não tem o condão de postergar os efeitos da condenação imposta. Sendo assim, procede, neste ponto, a impugnação ao registro da candidatura de NELSON JOSÉ TURECK apresentado por Luiz Alfredo da Cunha Bernardo e a Coligação Nova Campo Mourão Com Respeito e Tradição (PSB/PTdoB/PTB/PV/PSC/PHS/PSD/PP), em razão da inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea `l, da LC n.º 64/90, face o trânsito em julgado da ação civil pública por ato de improbidade administrativa n.º Ação Penal n.º Luiz Alfredo da Cunha Bernardo apresentou impugnação ao registro de candidatura às fls. 30/58 apontando a incidência de causa de inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea `e, 1., da LC n.º 64/90 decorrente do julgamento de ação penal por crime contra administração pública nos autos de ação penal n.º , em razão da inabilitação pelo praz de 05 (cinco) anos para exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação. A LC n.º 64/90 prevê em seu artigo 1º, inciso e. item 1. que são inelegíveis: e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes: 1. contra a economia popular, a fé pública, a administração pública e o patrimônio público. 9

10 Nesse diapasão, não prospera a tese defensiva do impugnado de que o posicionamento recente da jurisprudência do E. Tribunal de Justiça Paranaense considera indispensável a presença de dolo específico e prejuízo ao erário para caracterização do crime insculpido no artigo 89 da Lei de Licitações (n.º 8666/93), pois, a impugnação ao registro de candidatura não se presta para a finalidade de rever o mérito de decisão criminal transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado. Como no caso dos autos o impugnado foi condenado por decisão de órgão judicial colegiado, nos autos Ação Penal n.º , como incurso nas sanções do artigo 89 da Lei n.º 8666/93 e do artigo 1º, inciso V do Decreto-Lei n.º 201/67, à inabilitação pelo prazo de cinco anos para o exercício de cargo ou função pública, a decisão em comento se amolda na causa de inelegibilidade retro indicada. Sendo assim, procede, neste ponto, a impugnação ao registro da candidatura de NELSON JOSÉ TURECK apresentado por Luiz Alfredo da Cunha Bernardo em razão da inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea `e 1., da LC n.º 64/90, face o julgamento por órgão colegiado nos autos de Ação Penal n.º Ausência de Quitação Eleitoral - Multas Consta da Certidão de Informações do Cartório Eleitoral (fls. 306/309) que o candidato NELSON JOSÉ TURECK não possui quitação eleitoral, em razão de três multas aplicadas em seu desfavor, inexistindo informações acerca do adimplemento e/ou eventual parcelamento. Cumpre observar, nesse passo, que já está pacificado na jurisprudência, em especial do Tribunal Superior Eleitoral, que as condições de elegibilidade, dentre elas a quitação eleitoral, são aferidas por ocasião do pedido de registro de candidatura, de modo que caso haja pagamento da multa após o requerimento do registro, não se afastará a inelegibilidade. Tal entendimento, inclusive, foi positivado com a Lei nº /2009, que acrescentou o 10 ao artigo 11 da Lei nº. 9504/97, in verbis: Art. 11. (...) 10. As condições de elegibilidade e as causas de inelegibilidade devem ser aferidas no momento da formalização do pedido de registro da candidatura, ressalvadas as alterações, fáticas ou jurídicas, supervenientes ao registro que afastem a inelegibilidade. Da mesma forma, dispõe o 8º do mesmo dispositivo legal: 10

11 Art. 11. (...) 8º Para fins de expedição da certidão de que trata o 7o, considerar-se-ão quites aqueles que: (Incluído pela Lei nº , de 2009) I - condenados ao pagamento de multa, tenham, até a data da formalização do seu pedido de registro de candidatura, comprovado o pagamento ou o parcelamento da dívida regularmente cumprido; (grifo nosso). Nem se argumente que tal entendimento viola o principio da proporcionalidade, pois a quitação eleitoral é requisito legal para aqueles que desejam disputar cargos públicos. A propósito: "Eleições [...] Falta de quitação eleitoral. Ausência às urnas. Falta de justificativa. Incidência de multa. Pagamento efetuado quando já requerido o registro da candidatura. [...] Não-violação ao princípio constitucional da proporcionalidade. [...] 1. O pagamento de multa por ausência às urnas em eleições anteriores deve ser realizado até a data do pedido de registro da candidatura, sob pena de inviabilizar a participação do pré-candidato no pleito. 2. A exigência de estar quite com a Justiça Eleitoral no momento do pedido de registro não é desproporcional, e sim um requisito legal para aqueles que desejam disputar cargos públicos. 3. O 1º do art. 29 da Res.- TSE nº /2008 apenas dispensou o requerente de apresentar prova de quitação eleitoral no momento do pedido de registro, ficando tal aferição exclusivamente a cargo da Justiça Eleitoral. Entretanto, tal dispositivo não exime o eleitor candidato de agir com diligência, buscando informações sobre sua situação particular previamente, o que não ocorreu no caso [...]" (Ac. de no AgR-REspe nº , rel. Min. Joaquim Barbosa.) Sendo assim, face a ausência de quitação eleitoral, o pedido de registro da candidatura de NELSON JOSÉ TURECK deve ser indeferido. Em síntese conclusiva e por tudo o mais que dos autos consta, em razão das causas de inelegibilidade do artigo 1º 1990, alíneas `d, `l e `e, 1., da Lei Complementar nº >/90, com a redação dada pela Lei Complementar n.º >/2010, somada a ausência de quitação eleitoral, INDEFIRO O PEDIDO DE REGISTRO DA CANDIDATURA DE NELSON JOSÉ TURECK, constante do processo nº DO REGISTRO DA CHAPA Ante o exposto, INDEFIRO O REGISTRO DA CANDIDATURA DA CHAPA MAJORITÁRIA formada por REGINA MASSARETTO BRONZEL DUBAY e NELSON JOSÉ TURECK, candidatos aos cargos de PREFEITA e VICE-PREFEITO do Município de Campo Mourão- PR. 11

12 Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Oportunamente, após trânsito em julgado, arquive-se. Dê-se ciência ao MPE. Por fim, ante o teor do art , 3º, do NCPC, se interposta a apelação, dê-se vista ao apelado para apresentação de contrarrazões no prazo legal. Após, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal Regional Eleitoral, com as homenagens de estilo. Autorizo a Secretária da 31ª Zona Eleitoral a assinar os mandados e notificações necessários para cumprimento da presente. Campo Mourão, data da conclusão. Gabriela Luciano Borri Aranda - Juíza Eleitoral Despacho em 05/09/ RCAND Nº Exma. GABRIELA LUCIANO BORRI ARANDA I - Ao Ministerio Público Eleitoral para manifestação. II - Após, voltem conclusos. Campo Mourão, 05 de setembro de Gabriela Luciano Borri Aranda Juíza Eleitoral 12

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