ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DA 50ª ZONA ELEITORAL

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1 PROCESSO Nº : PROTOCOLO Nº : /2012 ESPÉCIE : Registro de Candidatura RRC - Candidato REQUERENTE : Silda Kochemborger COLIGAÇÃO : Retorno ao Progresso (PP/PR/PSDB/PSD) Vistos, etc. Cuida-se de requerimento formulado pela Sra. Silda Kochemborger para registro de candidatura ao cargo de prefeita nas eleições de 2012 no município de Apiacás/MT, tendo sido juntados os docs. de fls. 02/91 para subsidiar o pedido. Foi publicado o edital em atendimento à legislação pertinente. Posteriormente a requerente juntou os docs. de fls. 14/129 tendo em vista a ocorrência de novos fatos referentes a processos em andamento. Tempestivamente foi apresentada impugnação ao registro de candidatura em tela pelo Sr. Natalino Ribas, juntando os docs. de fls. 131/160. No prazo legal o Ministério Público Eleitoral também ofereceu impugnação ao referido pedido de registro acostando os docs. de fls. 166/220 ao processo. Em sede de contraditório o requerente apresentou contestação à impugnação juntando os docs. de fls. 226/370 e docs. de fls. 372/505. É o sucinto relatório. Passo a decidir. 1

2 Das preliminares 1. Da impossibilidade jurídica do pedido A requerente, sem sede de contestação alega às fls. 227 e 373 que o Ministério Público Eleitoral e o Sr. Natalino Ribas são carecedores da presente ação por impossibilidade jurídica do pedido pelos seguintes motivos: a) O processo que tramita no Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso sob o nº não possui decisão condenatória irrecorrível contra o impugnado, visto ter havido pedido de revisão em 10/07/2012 conforme fls b) O Decreto Legislativo 70/2009 da Câmara Municipal de Apiacás, que reprovou as contas de governo do impugnado, referente ao ano de 2007, encontra-se suspenso por força de decisão do Poder Judiciário em função de apelação recebida nos efeitos devolutivo e suspensivo conforme fls Afasto veementemente a preliminar aventada, posto que, a impossibilidade jurídica do pedido é somente a vedação legal ao pedido formulado, o que não vislumbrei no caso ora discutido. Os pedidos de indeferimento do registro de candidatura, postulados pelo Ministério Público Eleitoral e pelo Sr. Natalino Ribas, aludindo como causa de pedir o processo nº do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso e o Decreto Legislativo 70/2009 da Câmara Municipal de Apiacás são juridicamente possíveis e merecedores de análise de mérito, em consonância ao princípio constitucional da inafastabilidade da jurisdição (art. 5º, XXXV. da CF). 2. Da incompetência O requerente alega às fls. 233 e 377 a incompetência absoluta do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso para julgar as contas de gestão do Chefe do Poder Executivo municipal 2

3 A discussão trazida à baila pelo impugnado refere-se a competência para julgar o processo nº /2009 e não a ação em tela. Assim, não cabe a este juízo analisar em preliminar, no bojo desta ação em que se discute o registro de candidatura, a competência para o processo nº /2009. Posto isso, não acolho a referida pleliminar. 3. Da inépcia da inicial O impugnado alega às fls. 244 e 387 a inépcia da inicial nas impugnações propostas pelo Ministério Público Eleitoral e pelo Sr. Natalino Ribas, informando que estes não demonstraram os requisitos necessários que configuram a inelegibilidade imposta pelo art. 1º, inciso I, alínea g da Lei Complementar nº 64/90. É sabido que petição de impugnação ao registro de candidatura deve preencher os requisitos elencados nos arts. 282 e 284 do CPC. O art. 295, parágrafo único do CPC traz as situações nas quais a petição inicial será considerada inepta: falta de pedido ou causa de pedir; da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão; pedido juridicamente impossível; pedidos incompatíveis entre si. As petições de impugnação apresentada pelo Parquet às fls. 166/220 e pelo Sr. Natalino Ribas às fls. 131/160 não contém nenhum dos vícios dispostos no dispositivo mencionado, sendo perfeitamente aptas a análise de mérito, motivo pelo qual refuto peremptoriamente a pleliminar apresentada. Do mérito Em sendo matéria unicamente de direito, que não requer instrução probatória, passo à análise de mérito. 3

4 1. Do processo TCE/MT nº /2009 O Ministério Público Eleitoral alega às fls. 167/169 que a requerente incorre em causa de inelegibilidade prevista no art. 3º, inciso I, alínea g por força de decisão condenatória no processo TCE/MT nº /2009. O mencionado processo julgou irregulares as contas anuais de gestão do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico e Social do Vale do Teles Pires, relativas ao exercício de 2008, o qual encontrava-se à época sob a responsabilidade da Sra. Silda Kochemborger. Em sede de defesa, a impugnada argumenta às fls. 269 que o TCE/MT concedeu efeito suspensivo em pedido de revisão proposto contra o acórdão que culminou no julgamento do processo TCE/MT nº /2009. Para comprovar o argumento juntou os docs. de fls Assim, entende a impugnada que a decisão proferida pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso no processo nº /2009 afasta a alegação ministerial de incidência ao art. 1º, inciso I, alínea g da Lei Complementar nº 64/90. Aqui passo a tecer uma pequena digressão a respeito do tema em razão do estabelecido no art. 1º, inciso, I, alínea g da Lei Complementar nº 64/90, que assim dispõe: Art. 1º São inelegíveis: I para qualquer cargo: ( ) g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8(oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II, do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição; (grifo nosso) Não restam dúvidas quanto à competência do Tribunal de Contas, no processo nº /2009, para julgar as contas de gestão do Consórcio Intermunicipal de 4

5 Desenvolvimento Econômico e Social do Vale do Teles Pires, por força do art. 71, II da Constituição Federal. Porém, por força do documento acostado às fls. 276 e certidão juntada às fls. 508, restou provado que não há decisão condenatória irrecorrível do órgão competente contra a Sra. Silda Kochemborger, no processo TCE/MT nº /2009. Portanto, não há que se falar em causa de inelegibilidade decorrente do processo TCE/MT nº / /2009 acolho a tese da defesa. Assim, no que se refere à discussão do processo TCE/MT nº Do processo TCE/MT nº /2009 Em sede de impugnação o Parquet às fls. 167/169 e o Sr. Natalino Ribas às fls. 133 alegam que a requerente incorre em causa de inelegibilidade prevista no art. 3º, inciso I, alínea g por força de decisão condenatória contra a Sra. Silda Kochemborger no processo TCE/MT nº /2009. O processo em comento julgou irregulares as contas anuais de gestão da Prefeitura Municipal de Apiacás, relativas ao exercício de 2008, a qual encontrava-se à época sob a responsabilidade da Sra. Silda Kochemborger, em razão de atos de gestão praticados com grave infração à norma legal ou regimental de natureza contábil, financeira e orçamentária. Em contestação a impugnada alega às fls. 266 e às fls. 407/410 que em recurso ordinário ao processo TCE/MT nº /2009 o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso manteve a decisão condenatória no acórdão nº 2.955/2009, porém excluiu do acórdão as irregularidades consideradas como improbidade administrativa ou que causaram grave prejuízo ao erário. Assevera ainda que o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso não consignou no acórdão nº 2.955/2009 que as irregularidades seriam insanáveis ou teriam sido praticadas com dolo. 5

6 Complementar nº 64/90, in verbis: Faz-se necessário transcrever o art. 1º, inciso, I, alínea g da Lei Art. 1º São inelegíveis: I para qualquer cargo: ( ) g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8(oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II, do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição; (grifo nosso) As contas de gestão devem ser julgadas pela Corte de Contas, que conclui pela legalidade ou ilegalidade dos atos praticados pelo prefeito, na qualidade de ordenador de despesas. Definição que se baseia no artigo 71 da própria Lei Maior. Desta feita não resta dúvida que o processo TCE/MT nº /2009 fora julgado pelo órgão competente. Do exame da certidão acostada às fls. 508 chega-se à conclusão que a Sra. Silda Kochemborger teve prestação de contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por decisão irrecorrível do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso decorrente do processo nº /2009. Não hesito em afirmar que a decisão proferida no processo TCE/MT nº /2009 constitui-se em decisão condenatória e que a mesma está revestida pelo manto da irrecorribilidade. As alegações da impugnada de que as irregularidades seriam sanáveis ou não teriam sido praticadas dolo não merecem guarida. Explico-me. Não cabe aos Tribunais de Contas, por sua natureza administrativa, a avaliação se o ato ensejador do acórdão pela desaprovação das contas públicas caracteriza-se como sendo ou não ato de improbidade administrativa. Tal situação deverá ser resolvida pelo Poder Judiciário. Aqui passo explanar esse pensamento. 6

7 Entendo que os atos motivadores da desaprovação das contas no processo em epígrafe são configuradores de atos dolosos de improbidade administrativa aplicando na íntegra o art. 11, da Lei nº 8.429/92 Lei de Improbidade Administrativa. Os atos ensejadores da reprovação das contas são violadores dos princípios da honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições. Tais princípios devem sempre permear o trato com a coisa pública. A violação a esses princípios basilares, por si só, configura vício insanável. Assim, torna-se irrelevante saber se tais atos causaram ou não prejuízo ao erário. Desta feita, entendo que o processo TCE/MT nº /2009 amolda-se perfeitamente ao art. 1º, inciso I, alínea g da Lei de Inelegibilidades, visto que, trata-se de rejeição de contas por irregularidade insanável, configuradora de ato doloso de improbidade administrativa, em decisão irrecorrível do órgão competente, e que não encontra-se suspensa pelo Poder Judiciário. Por conseguinte, considero inelegível a Sra. Silda Kochemborger para as eleições que se realizarem nos 8(oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão. 3. Do processo TCE/MT nº /2008 e do Decreto Legislativo nº 70/2009 da Câmara Municipal de Apiacás Impugnaram o Parquet às fls. 167/169 e o Sr. Natalino Ribas às fls. 132 alegando que a requerente incorre em causa de inelegibilidade prevista no art. 3º, inciso I, alínea g por força de rejeição de contas de governo da Sra. Silda Kochemborger, julgadas pela Câmara Municipal de Apiacás mediante o Decreto Legislativo nº 70/2009. O Decreto Legislativo em questão rejeitou as contas anuais de governo da então prefeita de Apiacás a Sra. Silda Kochemborger, relativas ao exercício de 2007, após parecer prévio nº /2009 exarado pelo Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso. 7

8 Manifesta-se em contestação a impugnada alegando às fls. 255/256 que o Decreto Legislativo nº 70/2009 da Câmara Municipal de Apiacás encontra-se suspenso, por força de decisão do Poder Judiciário. Alega ainda que, estando suspenso o Decreto Legislativo nº 70/2009 a decisão do legislativo não está revestida de irrecorribilidade. Isto porque no no processo nº foi interposta apelação recebida em ambos os efeitos. Juntou os docs. de fls.348/349 para comprovar o alegado. O mencionado processo trata-se ação declaratória de nulidade de ato administrativo contra a decisão da Câmara Municipal de Apiacás que rejeitou as contas da impugnada. No processo nº foi concedida a antecipação de tutela determinando a suspensão do Decreto Legislativo nº 70 da Câmara Municipal de Apiacás. Porém, em sentença de mérito proferida nos autos do processo em testilha o pedido foi julgado improcedente e fora cassada a medida liminar que suspendia o referido decreto. Aqui devo tecer alguns comentários. liminar cassada pela sentença. A impugnada apresentou apelação, recebida esta em seu duplo efeito. O recebimento da apelação no efeito suspensivo não revigora a Considerando ser este o escopo manifesto da apelante, torna-se imperioso afirmar que o Decreto Legislativo nº 70 está plenamente vigente. Entendo ainda que os atos que ensejaram a rejeição das contas pelo Poder Legislativo configuram ato doloso de improbidade administrativa. Explico. Não cabe às Câmaras Municipais, por sua natureza política, a avaliação se as contas de governo rejeitadas caracterizam-se como sendo ou não ato doloso de improbidade administrativa. Tal situação deverá ser resolvida pelo Poder Judiciário. 8

9 Penso que os atos motivadores da desaprovação das contas mediante o decreto em epígrafe são configuradores de atos dolosos de improbidade administrativa e aplico na íntegra o art. 11, da Lei nº 8.429/92 Lei de Improbidade Administrativa, pois demonstram violação aos deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições do Estado. Ressalto que a simples violação a esses princípios basilares já configura vício insanável, tamanha é a mácula causada ao Estado. Por conseqüência, entendo a situação perfeitamente ajustada aos ditames do art. 1º, inciso I, alínea g da Lei de Inelegibilidades, posto que trata-se de rejeição de contas por irregularidade insanável, configuradora de ato doloso de improbidade administrativa, em decisão irrecorrível do órgão competente, e que não encontra-se suspensa pelo Poder Judiciário. Logo, considero inelegível a Sra. Silda Kochemborger para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão. Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE as impugnações propostas pelo Ministério Público Eleitoral e pelo Sr. Natalino Ribas e INDEFIRO o pedido de registro da candidatura da Sra. Silda Kochemborger, para concorrer ao cargo de prefeita nas eleições de 2012 no município de Apiacás/MT, com fulcro no art. 1º, inciso I, alínea g da Lei Complementar nº 64/90. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após, arquivem-se os autos com as baixas e anotações pertinentes. Nova Monte Verde/MT, 28 de julho de Laura Dorilêo Cândido Juíza Eleitoral 50ª ZE 9

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