A lista do Tribunal de Contas para a Justiça Eleitoral
|
|
- Sebastião Eduardo Teves Fernandes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A lista do Tribunal de Contas para a Justiça Eleitoral J. R. Caldas Furtado Mestre em Direito pela Universidade Federal de Pernanbuco (UFPE). Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Professor de Direito Financeiro da UFMA. Professor convidado da Escola Superior da Magistratura do Estado do Maranhão e da Escola Superior do Ministério Público do Maranhão. Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão. CRÉDITO: ARQUIVO TCE-MA A legislação eleitoral estabelece que os tribunais de contas devem tornar disponíveis à Justiça Eleitoral a relação dos gestores que tiveram rejeitadas as contas referentes ao exercício de cargos ou funções públicas, nos últimos oito anos que precedem à eleição, com o objetivo de examinar os pressupostos para a verificação da inelegibilidade dos candidatos. A Lei Complementar n. 64, de 18/05/1990, e o art. 14, 9º, da Constituição Federal de 1988 estabelecem que os casos de inelegibilidade decorrem de contas públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa; decisão irrecorrível do órgão competente; decisão não suspensa ou não anulada pelo Poder Judiciário. Os tribunais de contas, no exercício da competência constitucional que lhes é atribuída emissão de parecer prévio sobre contas dos chefes dos poderes executivos enfrentam dificuldades ao examinar aspectos relevantes que, de ordinário, suscitam dúvidas quando da elaboração da lista nominal de gestores para envio à Justiça Eleitoral. São pontos cruciais: o período abrangido pela relação; os nomes incluídos e as alterações na lista; os documentos que devem ser colocados à disposição da Justiça. A jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) constitui matéria indispensável para o debate deste importante tema no âmbito da Justiça Eleitoral e do Controle Externo da Administração Pública. Cuida este ensaio principalmente do resultado do julgamento das contas pelos tribunais e sua implicação para o TSE, responsável direto pela administração do processo eleitoral nos estados e municípios. Incumbido do controle das inelegibilidades, atua concorrentemente com os tribunais de contas que lhes encaminha, por determinação legal, a lista de gestores potencialmente inelegíveis, cabendo ressaltar que apenas as contas que tiveram parecer pela reprovação são passíveis de gerar inelegibilidade e que eventuais sanções, multas, etc, aplicadas fora do processo de contas, não produzem efeitos na esfera eleitoral. Por força da norma que rege a inelegibilidade decorrente da desaprovação de contas, para que tal situação se configure são exigidos os seguintes pressupostos: a) Contas públicas rejeitadas por irregularidade insanável, configurando ato doloso de improbidade administrativa; 11
2 b) Decisão irrecorrível do órgão competente, aplicando-se o art. 71, II, da CF/88 a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição. No âmbito do processo de contas, a expressão irregularidade sanada é comumente utilizada para designar aquela que, apontada inicialmente no relatório técnico, deixou de subsistir no decorrer da sua instrução. Dessa forma, entende-se que, no início do processo, qualquer irregularidade pode ser sanada, quer seja por razões de direito, quer seja por circunstâncias de fato; porém, após o trânsito em julgado não há mais que se falar em sanabilidade de irregularidade. É importante ressaltar que, no momento da decisão, as contas que apresentam irregularidades não sanadas, mas sem afetar a essência da atividade administrativa a juízo das instituições de contas devem ser aprovadas, ainda que com ressalvas e recomendações, afastando-se o bom administrador público da listagem para fins de controle de inelegibilidade. A Justiça Eleitoral objetivamente buscou um sentido útil para a expressão irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, presente no dispositivo legal que trata de inegibilidades. Assim, foram fixadas as seguintes orientações: a) A jurisprudência do TSE é de que a existência apontada na decisão do órgão julgador de contas de infração à norma legal e de dano ao erário configura irregularidade insanável; b) O dolo caracterizado pela Lei Complementar n. 64/1990, art. 1º, I, g, é o genérico, isto é, aquele que se limita à verificação da consciência do agente (a vontade de praticar a conduta em si); em outras palavras, não se exige o dolo específico, bastando a existência do dolo genérico ou eventual, caracterizado pela conduta do administrador quando este deixa de observar os comandos constitucionais, legais ou contratuais; c) A ausência de aposição de nota de improbidade administrativa pelo tribunal de contas, sobre as irregularidades apontadas, e a não interposição de ação civil pública pelo Ministério Público contra o administrador responsável não afetam a inelegibilidade. Do exame de diversos julgados, extraiu-se a seguinte relação de irregularidades, enquadradas como irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa: a) Dano ao patrimônio público atribuído ao administrador mediante débito imputado pelo tribunal de contas; b) Não aplicação do percentual mínimo de 25% exigido pelo art. 212 da Constituição da República, em manutenção e desenvolvimento do ensino, por configurar, em tese, ato doloso de improbidade administrativa, previsto no art. 11, II, da Lei n /1992; c) Não aplicação de percentual mínimo de receita resultante de impostos nas ações e serviços públicos de saúde; d) Abertura de crédito suplementar sem prévia autorização legal; e) Ilicitude de processo licitatório; f) Contratação de pessoal sem a realização de concurso público; g) Falta de repasse integral de valores relativos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) e ao Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); 12
3 h) Violação ao art. 37, XIII, da CF/88, que veda vinculação ou equiparação de espécies remuneratórias para efeito de remuneração de pessoal; i) Pagamento indevido de diárias; j) Descumprimento de limite estabelecido na Lei Complementar n. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), ausência de recolhimento de verbas previdenciárias arrecadadas e ausência de pagamento de precatórios, quando de disponibilidade financeira; k) Descumprimento do art. 42 da LC n. 101/2000 (LRF), que versa sobre os restos a pagar de final de mandato; l) Pagamento com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de remuneração dos profissionais do magistério abaixo do mínimo fixado em lei; m) Desvio na aplicação das verbas oriundas de convênio, independentemente dos recursos terem sido aplicados em fins públicos; n) Despesas realizadas pela câmara municipal acima do limite estabelecido no art. 29-A da CF/88; ainda que dentro do previsto na lei orçamentária; o) Pagamento a maior de subsídio a vereadores, em descumprimento ao art. 29, VI, da CF/88; p) Pagamento de parcela indenizatória pela participação de parlamentares em sessão extraordinária, a partir da edição da Emenda Constitucional n. 50/2006, que alterou o art. 57, 7º, da CF/88; q) Decisão irrecorrível do órgão competente. O órgão competente para julgar as contas de governo (art. 71, I, da CF/88) é o Parlamento; as contas de gestão (art. 71, II, CF/88) serão julgadas pelo Tribunal de Contas. Com a Lei da Ficha Limpa, ficou estabelecida, na Lei das Inelegibilidades, a exigência de provimento do Poder Judiciário, suspendendo ou anulando a decisão proferida no julgamento de contas. O art. 11, 5, da Lei n /1997 (Lei das Eleições) dispõe que, até o dia 5 de julho do ano em que se realizarem eleições, os tribunais de contas deverão tornar disponíveis à Justiça Eleitoral relação dos que tiveram suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do órgão competente, ressalvados os casos em que a questão estiver sendo submetida à apreciação do Poder Judiciário, ou que haja sentença judicial favorável ao interessado. A parte final desse dispositivo reflete a antiga redação da alínea g, I, do art. 1º da Lei das Inelegibilidades, agora modificada pela Lei da Ficha Limpa. Em verdade, os tribunal de contas não declaram inelegibilidade de pretenso candidato a cargo público; a lista apenas auxilia o exercício dessa atribuição, que é de competência da Justiça Eleitoral. Ressalte-se que, na citada relação, pode constar servidor público não ordenador de despesa e até particular responsabilizado no processo de contas, em razão de figurar como coautor dos atos praticados e apurados, ou beneficiado de seus efeitos de forma direta ou indireta. 13
4 Quanto ao período de abrangência, a LC n. 64/1990 expressa que são inelegíveis aqueles que incidem na hipótese do art. 1º, I, g, para as eleições que se realizarem nos oito anos seguintes, e que a decisão da Corte de Contas somente produz efeitos quando se torna irrecorrível, isto é, após o trânsito em julgado do processo de contas. Por esse dispositivo legal, a lista deve conter o nome dos responsáveis que tiverem contas de gestão julgadas irregulares ou contas de governo apreciadas mediante parecer prévio pela desaprovação, cujos processos transitaram em julgado no período compreendido entre o dia das eleições e o dia correspondente ao oitavo ano anterior. Acrescente-se que o prazo de oito anos deve ser contado a partir da publicação do decreto legislativo referente à desaprovação das contas pelo Parlamento. O parecer prévio sobre contas de governo é somente peça instrumental auxiliar para o julgamento a ser realizado pelos parlamentares. A lista para a Justiça Eleitoral é de incumbência dos tribunais de contas, que deverá incluir o nome de todos que tiveram contas julgadas irregulares com cópia de acórdão ou do parecer prévio pela desaprovação emitido pela Corte de Contas nos últimos oito anos, contados na forma anteriormente referida. Por tratar-se de um dos principais efeitos do julgamento de contas públicas, em cada decisão o órgão julgador deve sopesar a relação entre o tipo e a natureza das irregularidades detectadas e processadas, de modo a observar os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade. Vícios que não comprometem a essência da atividade administrativa, frisa-se, devem ser relevados ainda que sejam consignadas ressalvas e recomendações, evitando-se que o bom gestor se torne inelegível. Aquele que sofreu sanções, multas, etc, aplicadas pelo tribunal fora do processo de contas não terá seu nome relacionado; a literalidade da norma não deixa margem para especulações. Contas públicas rejeitadas constituem pressuposto da inelegibilidade. A lista conterá preponderantemente nomes de ordenadores de despesa, todavia poderão constar nomes de não ordenadores e até mesmo de não servidores públicos responsabilizados em processos de contas, dada a condição de coautor dos atos ilícitos imputados ou de favorecido, direta ou indiretamente, de suas consequências. Em decorrência do exposto, é possível a inclusão ou a exclusão de um nome, mesmo depois de a relação ter sido entregue à Justiça Eleitoral, caso o responsável venha a se enquadrar na hipótese de inelegibilidade aventada ou caso deixe de preencher os critérios legais. Cabe informar que o pagamento de débito imputado ou de multa aplicada pela corte de contas não implica exclusão do nome do responsável da lista; apenas será afastada a ação de cobrança, permanecendo inalterado o julgamento das contas. Já foi dito que compete à Justiça Eleitoral aferir a incidência da inelegibilidade por rejeição de contas, principalmente verificando se as contas foram rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa. Portanto, é necessário que o órgão do Poder Judiciário tenha acesso a documentos comprobatórios e elementos suficientes para proceder a tal avaliação. Assim, além do inteiro teor do parecer prévio ou do acórdão (relatório, voto do relator e demais votos escritos), conforme o caso, o ideal é que sejam disponibilizadas ao Ministério Público Eleitoral e demais interessados as principais peças do processo de contas (parecer do Ministério Público de Contas, defesa do responsável e recursos apresentados, relatórios do corpo técnico). Para tanto, é muito útil o processo eletrônico já implantado em muitas cortes de contas. Apesar de importantes, o TSE já 14
5 decidiu que o inteiro teor do acórdão que rejeitou as contas de pré-candidato pode ser dispensado ante a suficiente descrição, na ementa, das irregularidades constatadas. Entre todas as causas de inelegibilidade, a decorrente de rejeição de contas tem sido a de maior incidência nas últimas eleições no país. Este ensaio pretendeu aclarar diversos pontos passíveis de suscitação de dúvidas relevantes sobre questões no processo eleitoral e oferecer algumas reflexões, mormente neste ano em que serão realizadas novas eleições no âmbito dos municípios brasileiros. 15
DIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Inelegibilidades: Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Inelegibilidade 3º Condições de elegibilidade CF, art. 14 4º ao 8º Alguns casos de inelegibilidade 9º Lei complementar
Leia maisProcuradoria Regional Eleitoral do Tocantins
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS Autos: Registro de Candidatura nº 0600542-80.2018.6.27.0000 Requerente: Requerido: César Hanna Halum O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, pelo Procurador Eleitoral
Leia mais: MA NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA E M E N T A
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO RELATORA CONVOCADA : JUÍZA FEDERAL HIND GHASSAN KAYATH AGRAVANTE : JOAO MESSIAS FREITAS MELO ADVOGADO : PI00003559 - CARLOS YURY ARAUJO DE MORAIS ADVOGADO
Leia maisImpacto das decisões dos Tribunais de Contas no processo eleitoral. Luiz Henrique Lima, D.Sc. Conselheiro Substituto TCE MT Cuiabá, abril / 2012
Impacto das decisões dos Tribunais de Contas no processo eleitoral Luiz Henrique Lima, D.Sc. Conselheiro Substituto TCE MT Cuiabá, abril / 2012 Roteiro Consequências políticas e jurídicas O que é a Lei
Leia maisAspectos procedimentais do Julgamento de Contas Bernardo de Lima Barbosa Filho Caruaru, 21 de junho de 2017
Aspectos procedimentais do Julgamento de Contas Bernardo de Lima Barbosa Filho Caruaru, 21 de junho de 2017 ADI 4578 STF Entendimento Contas de Governo (Prefeito): - Cumprimento dos limites constitucionais;
Leia maisTribunal Regional Eleitoral do Tocantins Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins
Tribunal Tribunal O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600615-52.2018.6.27.0000 em 17/08/2018 17:14:55 por ALVARO LOTUFO MANZANO Documento assinado por: - ALVARO LOTUFO MANZANO
Leia maisINELEGIBILIDADE LC 64/90
LC 64/90 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA Estabelece, de acordo com o art. 14, 9º da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação, e determina outras providências. Art. 1º São inelegíveis:
Leia maisNOTA PÚBLICA EM DEFESA DA LEI DA FICHA LIMPA E DAS COMPETÊNCIAS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS
NOTA PÚBLICA EM DEFESA DA LEI DA FICHA LIMPA E DAS COMPETÊNCIAS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS As Associações representativas das categorias de Membros dos Tribunais de Contas (Atricon, Abracom e Audicon), dos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 01 /2015 A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE GO APROVA:
PROJETO DE LEI Nº 01 /2015 Institui a Lei da Ficha Limpa Municipal para o ingresso no serviço público, seja em emprego, cargo efetivo ou cargo comissionado no âmbito da administração direta, autárquica
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 11/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 11/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL
COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL OFÍCIO- Nº 005/2012 COMISSÃO ELEITORAL/UFAC Ao Senhor Eduardo Henrique de Almeida Aguiar Procurador da República Av. Epaminondas Jacome, nº 3017, Centro NC
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo n.º 0600524-98.2018.6.04.0000 Requerente: Ministério Público
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO PROCESSO: PCP 10/00071127 UG/CLIENTE: Prefeitura Municipal de Nova Trento RESPONSÁVEL: Orivan Jarbas Orsi Prefeito Municipal ASSUNTO: Prestação de
Leia maisResolução Atricon nº 04/2016
Resolução Atricon nº 04/2016 Aprova recomendações para fins de aplicação no âmbito dos Tribunais de Contas da tese jurídica de repercussão geral editada pelo STF, em sede do RE 848.826/DF. O Presidente
Leia maisTribunal Regional Eleitoral do Maranhão Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão
Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600330-33.2018.6.10.0000 em 05/09/2018 22:45:52 por Procurador
Leia maisRESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 00096/2016
Dispõe sobre critérios para elaboração da relação dos chefes de governo, gestores municipais, e demais responsáveis pela administração de dinheiros, bens e valores públicos, a ser encaminhada pelo TCM
Leia maisDECRETO N.º DE 15 DE MAIO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas disposições legais, e
DECRETO N.º 35610 DE 15 DE MAIO DE 2012 Institui o regime FICHA LIMPA como requisito para o ingresso em cargo ou emprego público no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Município do Rio
Leia maisPROJETO DE EMENDA A LEI ORGÂNICA Nº 13/2011
PROJETO DE EMENDA A LEI ORGÂNICA Nº 13/2011 Acrescenta o art. 109-A ao Capítulo II do Título IV da Lei Orgânica do Município. A Câmara Municipal de São Paulo PROMULGA: Art. 1º Fica acrescido o art. 109
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo nº 0600381-12.2018.6.04.0000 Requerente: Ministério Público Eleitoral
Leia mais(TRT-RJ / TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA / CESPE / 2008) DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 31. Acerca de competência legislativa, assinale a opção correta. (a) Compete aos estados legislar sobre direito agrário. (b) Segundo a teoria dos poderes remanescentes, hoje aplicada
Leia maisLEI DAS INELEGIBILIDADES (Lei Complementar 64/90)
INELEGIBILIDADE - Impedimento de ser votado ou forma de sanção. -Podemser: constitucionais (art.14 da CF); infraconstitucionais( 1º da LC 64/90). I - Inelegibilidades absolutas: para qualquer cargo (os
Leia maisCOORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF. Resultado Subgrupos. LRF Art. 21, Parágrafo Único
COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF Resultado Subgrupos LRF Art. 21, Parágrafo Único Objetivo Interpretar o parágrafo único do artigo 21 da Lei de Responsabilidade
Leia maisProjeto de Resolução nº, de 2012 (Do Sr. Nelson Marquezelli)
Projeto de Resolução nº, de 2012 (Do Sr. Nelson Marquezelli) Estabelece as hipóteses de impedimento para nomeação, designação ou contratação, em comissão, de funções, cargos e empregos na Câmara dos Deputados.
Leia maisSÚMULAS DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL SÚMULA Nº 01
SÚMULAS DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL SÚMULA Nº 01 Proposta a ação para desconstituir a decisão que rejeitou as contas, anteriormente à impugnação, fica suspensa a inelegibilidade (Lei Complementar nº
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -Definição Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar,
Leia maisOs Tribunais de Contas e a lista de gestores com contas irregulares: como eu voto?
Os Tribunais de Contas e a lista de gestores com contas irregulares: como eu voto? Apresentação J. R. Caldas Furtado 1 A PREVISÃO CONSTITUCIONAL DA LEI DAS INELEGIBILIDADES Lei complementar estabelecerá
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição
Leia maisPROJETO FICHA LIMPA A EMENDA SAIU PIOR QUE O SONETO. Renan Longuinho da Cunha Mattos
PROJETO FICHA LIMPA A EMENDA SAIU PIOR QUE O SONETO Renan Longuinho da Cunha Mattos PROJETO FICHA LIMPA A EMENDA SAIU PIOR QUE O SONETO Renan Longuinho da Cunha Mattos Advogado, especialista em Direito
Leia mais(LEI COMPLEMENTAR Nº 135/2010)?
direito público administrativo comentário à jurisprudência A SANÇÃO DE SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS PARA OS ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS VETORES DA ADMINISTRAÇÃO
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016 REDAÇÃO PARA O SEGUNDO TURNO DE DISCUSSÃO DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-C, DE 2016, que altera o Ato das Disposições
Leia maisControle Externo Técnico TCM/RJ 6ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Controle Externo Técnico TCM/RJ 6ª fase Aspectos constitucionais sobre os Tribunais de Contas Período 2010-2016 1) CESPE Procurador do Município de Salvador Prefeitura
Leia maisProf. Francisco Mariotti
1. Emenda Constitucional 95/2016 O novo Regime Fiscal da União A EC 95/2016 instituiu o chamado novo regime fiscal, segundo o qual as despesas públicas primárias poderão ter seu valor elevado no limite
Leia maisTribunal Regional Eleitoral do Maranhão Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão
Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600643-91.2018.6.10.0000 em 20/08/2018 20:38:29 por GUTEMBERG
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 001/15/2017
PROJETO DE LEI Nº 001/15/2017 Súmula: Institui a Ficha Limpa Municipal na nomeação de secretários, diretores e cargos comissionados para a administração direta (Prefeitura e Câmara Municipal) e na administração
Leia maisTribunal de Contas Gabinete do Conselheiro Marco Peixoto
249 Processo n : 5903-02.00/12-1 Matéria: CONTAS DE GESTÃO Órgão: LEGISLATIVO MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DE PAULA Exercício: 2012 Gestor: PEDRO EDUAL DA ROSA (Presidente) Procuradores: ANDRÉ LEANDRO BARBI
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARANÁ CREA-PR
EDITAL DE CONVOCAÇÃO ELEITORAL COMISSÃO ESPECIAL ELEITORAL REGIONAL DIRETOR-FINANCEIRO DA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DO CREA-PR A Comissão Eleitoral Regional do Crea-PR, instituída pela Decisão
Leia maisENCONTRO TCE/AMM/GESTORES MUNICIPAIS PRODUTOS DO TCE/MT: Por: Risodalva Beata de Castro
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO ENCONTRO TCE/AMM/GESTORES MUNICIPAIS PRODUTOS DO TCE/MT: ALGUNS DESTAQUES Por: Risodalva Beata de Castro Secretária etá de Coordenação Técnica da Presidência
Leia maisPROJETO FICHA LIMPA. Kiyoshi Harada
PROJETO FICHA LIMPA Kiyoshi Harada PROJETO FICHA LIMPA Kiyoshi Harada Jurista, professor e especialista em Direito Financeiro e Tributário pela USP. O Projeto de Lei Complementar n 518/2009, que altera
Leia maisPEC 241/2016: PERGUNTAS E RESPOSTAS
PEC 241/2016: PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Por que é importante saber mais sobre a PEC 241/2016? O primeiro aspecto a destacar é que a Proposta de Emenda Constitucional n. 241/2016, que institui o Novo Regime
Leia maisRELATÓRIO E PARECER DO CONTROLE INTERNO REFERENTE À PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL DE ARATIBA EXERCÍCIO 2016
RELATÓRIO E PARECER DO CONTROLE INTERNO REFERENTE À PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL DE ARATIBA EXERCÍCIO 2016 Na qualidade de responsável pelo órgão de Controle Interno do Município
Leia maisª
Recurso Eleitoral nº 349-93.2012.6.13.0298 298ª Zona Eleitoral de Nova Serrana, Município de Araújos Recorrentes: Milton José Nunes; Abel Braga Recorrido: José Roberto Batista Relator: Juiz Maurício Pinto
Leia maisContexto A sistemática de financiamento da educação básica pública não tem acompanhado a evolução das demandas. Aconteceram avanços importantes no per
Qualidade e Financiamento da Educação Básica Carlos Eduardo Sanches 03/03/2016 Contexto A sistemática de financiamento da educação básica pública não tem acompanhado a evolução das demandas. Aconteceram
Leia mais-Transparência da Gestão Fiscal
DIREITO FINANCEIRO Fiscalização, Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária e Tribunal de Contas Controle da execução orçamentária Parte - 1 Prof. Thamiris Felizardo -Transparência da Gestão Fiscal
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS DO SUL
ANEXO ÚNICO PLANO DE TRABALHO DO CONTROLE INTERNO PARA O EXERCÍCIO DE 2013 MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Acompanhar a aplicação pelo Município do mínimo Constitucional de 25% dos recursos recebidos
Leia maisD E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012
D E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012 Nome do Candidato: Nome do pai: Nome da mãe: Partido Político ou Coligação: Cargo a que concorre: ( ) Prefeito ( ) Vice-Prefeito ( ) Vereador Município: Declaro,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS. Processo nº 0600482-49.2018.6.04.0000 Requerente: Ministério Público
Leia maisPROCESSO - TC-1894/2011 INTERESSADO - PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO NEIVA ASSUNTO - PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL EXERCÍCIO DE 2010 EMENTA
PROCESSO - TC-1894/2011 INTERESSADO - PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO NEIVA ASSUNTO - PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL EXERCÍCIO DE 2010 EMENTA PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL - EXERCÍCIO DE 2010 - CONTAS REGULARES -
Leia maisProjeto de Lei n /2012 (Do Dep. Roberto Balestra )
Projeto de Lei n /2012 (Do Dep. Roberto Balestra ) Altera a redação da Lei n 9.504, de 30 de setembro de 1997. Art. 1º - A Lei n o 9.504, de 30 de setembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações:
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ
PROCESSO Nº: 277247/14 ASSUNTO: ENTIDADE: INTERESSADO: RELATOR: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL FUNDO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE LONDRINA DENILSON VIEIRA NOVAES CONSELHEIRO JOSE DURVAL
Leia maisAltera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências.
Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. AS MESAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL, nos termos do 3º do art.
Leia maisoperação de crédito estará proibida no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal.)
DIREITO FINANCEIRO Fiscalização, Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária e Tribunal de Contas Parte - 2 Prof. Thamiris Felizardo c) do cumprimento do disposto no inciso II e na alínea b do
Leia maisPLANEJAMENTO DE ESTUDOS Você merece se preparar com os melhores! Simulado 001 Lei 8429/92 Improbidade Administrativa PROFESSOR: LEANDRO PEREIRA Questões Comentadas 1. Dentre as possíveis sanções pela prática
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA nº. 01/2003, de 22 de dezembro de 2003 D.O.E. de 23 de dezembro de 2003
265 INSTRUÇÃO NORMATIVA nº. 01/2003, de 22 de dezembro de 2003 D.O.E. de 23 de dezembro de 2003 Dispõe sobre a prestação de contas de governo e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS
Leia maisCONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS
Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS ELEIÇÕES 2018 Hugo Frederico Vieira Neves Assessor Jurídico do TRE/SC Apresentação Capítulo próprio destacado na Lei
Leia mais42) Quanto aos elementos ou requisitos de validade dos atos administrativos não podemos afirmar:
Finalmente, hoje, terminaremos os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 41) Analise as situações abaixo e assinale a alternativa correta: I Ronaldo é Auditor Fiscal da Receita Federal aposentado
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Parte 1 Prof. Sergio Barata 2 Parte 1) Apreciação, Aprovação Legislativo Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO CONSELHEIRO ROBSON MARINHO
Segunda Câmara Sessão: 22/2/2011 82 TC-000033/026/09 CONTAS ANUAIS Prefeitura Municipal: Cabreúva. Exercício: 2009. Prefeito(s): Cláudio Antônio Giannini. Advogado(s): Monica Liberatti Barbosa Honorato
Leia maisSobre o tema, já se manifestou a d. Procuradora do Estado do Rio de Janeiro, dra. RACHEL FARHI, em artigo intitulado Remuneração
A INAPLICABILIDADE DO ART. 21, PARÁGRAFO ÚNICO, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 2.000, NA FIXAÇÃO DOS SUBSÍDIOS DOS VEREADORES Gina Copola (julho de 2.015) I Recentemente tivemos contato com um relatório
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DESPACHO
fls. 1 DESPACHO Agravo de Instrumento Processo nº 0000565-71.2017.8.26.0000 Relator(a): ANA LIARTE Órgão Julgador: 4ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO Trata-se de pedido de reconsideração formulado pela Agravada
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 02/2004
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 02/2004 Dispõe sobre apresentação e recebimento das contas anuais dos Presidentes das Municipais. O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisLEI DE I INELE IBILIDADE COMENTA A
MARINO PAZZAGLINI FILHO LEI DE I INELE IBILIDADE COMENTA A Legislação e jurisprudência atualizadas Leis da Ficha Limpa e da Minirreforma Eleitoral SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 --------~,~----- 2013
Leia maisCOMENTÁRIOS LEI FICHA LIMPA LC 64/90 Art. 1º
COMENTÁRIOS À LEI DA FICHA LIMPA Autor: Luiz Gustavo Arruda Camargo Luz, advogado especialista em direito eleitoral, membro da Comissão de Direito Político e Partidário da Ordem dos Advogados do Brasil,
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE MINAS GERAIS ESCOLA DO LEGISLATIVO FUNÇÕES DO PODER LEGISLATIVO
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE MINAS GERAIS ESCOLA DO LEGISLATIVO FUNÇÕES DO PODER LEGISLATIVO Palestrante: Antônio José Calhau de Resende Funções do Poder Legislativo Função legislativa Função fiscalizadora
Leia maisLEI Nº 6.534, DE 26 DE MAIO DE 1978.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA LEI Nº 6.534, DE 26 DE MAIO DE 1978. Dispõe sobre a escolha e o registro, pelos Partidos Políticos, de candidatos às eleições de 1978, para Governadores e Vice- Governadores,
Leia maisConselho Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça RESOLUÇÃO Nº 13, DE 21 DE MARÇO DE 2006 Dispõe sobre a aplicação do teto remuneratório constitucional e do subsídio mensal dos membros da magistratura. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO MARANHÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO Consulta realizada em: 31/05/ :01:14 Processo de 2 Grau
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO MARANHÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO Consulta realizada em: 31/05/2015 16:01:14 Processo de 2 Grau Numeração Única: 0000428 93.2009.8.10.0104 Número: 0428942013
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Parte 6 Prof. Sergio Barata Art. 31, CF/88 Controle Externo nos Municípios Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo
Leia maisComentário. Autor: Fabiana Carsoni Alves F. da Silva Paulo Coviello Filho Débora Regina March
Autor: Fabiana Carsoni Alves F. da Silva Paulo Coviello Filho Débora Regina March CÂMARA SUPERIOR REAFIRMA INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS PAGA A DIRETORES ESTATUTÁRIOS
Leia maisGESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO, COM FOCO NA LRF E NA LEI ELEITORAL
GESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO, COM FOCO NA LRF E NA LEI ELEITORAL Resolução 002/2016/TCM/PA Analista de Controle Externo CLEBER MESQUITA VEDAÇÕES E PRAZOS EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO Analista de
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,
Leia maisPlanejamento, Prestação de Contas e Transparência. Angelita Adriane de Conto Assessora Contábil - UVESC
Planejamento, Prestação de Contas e Transparência. Angelita Adriane de Conto Assessora Contábil - UVESC O Planejamento Público face as Legislações Vigentes C.F 1988 Art. 165 - Leis de iniciativa do Poder
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Responsabilidade do Presidente da República e Lei nº 1.079 de 1950 (Crimes de Responsabilidade) Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Além do PR, podem ser processados
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA EMENTA CONFLITO DE COMPETÊNCIA. EXECUÇÃO FISCAL AJUIZADA PELA CEF. COBRANÇA DO FGTS. LEI 8.844/94. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL INALTERADA PELA EC 45/2004. 1. Discute-se
Leia maisConselho Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça RESOLUÇÃO Nº 14, DE 21 DE MARÇO DE 2006 Dispõe sobre a aplicação do teto remuneratório constitucional para os servidores do Poder Judiciário e para a magistratura dos Estados
Leia maisA Câmara Municipal e a Previdência
A Câmara Municipal e a Previdência OBRIGAÇÃO PREVIDENCIÁRIA A Câmara de Vereadores deve mensalmente repassar ao RGPS as contribuições previdenciárias a que se refere as alíneas a e c do parágrafo único
Leia maisVEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES
União de Câmaras e Vereadores do Alto Vale do Itajaí UCAVI VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES Rio do Sul, 23 de março de 2012. Marcionei Rengel Assessor Jurídico da UCAVI Lei nº 9.504/97 Art.
Leia maisA Lei n /97, que regula as eleições; prevê em seu art. 73 as condutas vedadas aos agentes públicos no período eleitoral.
ELEITORAL: Após a promulgação da Emenda Constitucional n.º 16, de 04 de Junho de 1977, que possibilitou a reeleição, para o segundo mandato consecutivo de cargos eletivos do Poder Executivo. A Lei n. 9.504,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo nº 0600309-25.6.04.0000 Requerente: Ministério Público Eleitoral Requerido:
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 241, DE 2016 Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal. Autor:
Leia maisMPF Ministério Público Federal
EXCELENTÍSSIMO SENHOR(A) DESEMBARGADOR(A) RELATOR(A) E DEMAIS MEMBROS DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO. Processo eletrônico nº : 0601393-98.2018.6.17.0000 Candidato(a) : Odacy Amorim de Souza
Leia maisTribunal Regional Eleitoral do Maranhão Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão
Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600330-33.2018.6.10.0000 em 18/08/2018 20:56:36 por PEDRO
Leia maisTrav. Magno de Araújo, 474
Acórdão n :30.714/2017 PROCESSO Nº: 330022013-00 ORIGEM: CÂMARA MUNICIPAL DE IGARAPÉ MIRI RESPONSÁVEL: VLADIMIR SANTA MARIA AFONSO ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2013 INSTRUÇÃO: 1ª CONTROLADORIA PROCURADORA:
Leia maisO Tribunal de Contas e a Probidade Administrativa
O Tribunal de Contas e a Probidade Administrativa Apresentação J. R. Caldas Furtado Maio/2017 1 ATUAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS EM FAVOR DA PROBIDADE ADMINISTRATIVA I) Controle preventivo: a) educação; b)
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação Rescisória Eleitoral (ARE), Recurso contra Diplomação (RCD) e Representação ou Reclamação por Infringência à Lei das Eleições (Lei n.º 9.504/97) Parte
Leia mais04/05/2016. Palestra COMPETÊNCIA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA CÂMARAMUNICIPAL: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA SEGREGAÇÃO DOS PODERES
Palestra COMPETÊNCIA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA CÂMARAMUNICIPAL: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA 04 de maio de 2016 BH Facilitador: Prof. Milton Mendes Botelho SEGREGAÇÃO DOS PODERES 1 - Poder Legislativo
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002
RESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002 Regula o processo administrativo e estabelece critérios de julgamento a serem adotados pelo Conselho Diretor da SUSEP para aplicação de sanção às sociedades seguradoras, de
Leia maisIMPROPRIEDADES MAIS COMUNS DETECTADAS NAS INSPEÇÕES DAS CONTAS MUNICIPAIS:
IMPROPRIEDADES MAIS COMUNS DETECTADAS NAS INSPEÇÕES DAS CONTAS MUNICIPAIS: 1. Atraso no encaminhamento dos registros analíticos contábeis via e-contas (balancetes mensais), referente a alguns meses do
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DA 50ª ZONA ELEITORAL
PROCESSO Nº : 69-47.2012.611.0050 PROTOCOLO Nº : 35.753/2012 ESPÉCIE : Registro de Candidatura RRC - Candidato REQUERENTE : Silda Kochemborger COLIGAÇÃO : Retorno ao Progresso (PP/PR/PSDB/PSD) Vistos,
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 179/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 179/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 036, DE 2018 (Do Sr. Daniel Rodrigues da Silva)
PROJETO DE LEI Nº 036, DE 2018 (Do Sr. Daniel Rodrigues da Silva) Institui a "ficha limpa na administração" em nomeação de servidores a cargos comissionados no âmbito da administração direta, autárquica
Leia maisDARIO CÉSAR BARBOSA
DARIO CÉSAR BARBOSA dariobarbosa@bol.com.br RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL? O ADMINISTRADOR PÚBLICO QUE ATUA DE ACORDO COM O MODELO DE RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL É AQUELE QUE SE EMPENHA NA PRESERVAÇÃO
Leia maisParecer Jurídico Nº 005/2015/UVC Consulente: Ver. Reginaldo Araújo da Silva Presidente Órgão: Câmara Municipal de Jaguaruana.
Parecer Jurídico Nº 005/2015/UVC Consulente: Ver. Reginaldo Araújo da Silva Presidente Órgão: Câmara Municipal de Jaguaruana. Ementa: PAGAMENTO DE VERBAS INDENIZATÓRIAS A VEREADORES PELO COMPARECIMENTO
Leia maisTribunal Regional Eleitoral do Tocantins Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins
Tribunal Tribunal O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600858-93.2018.6.27.0000 em 19/08/2018 17:52:23 por ALVARO LOTUFO MANZANO Documento assinado por: - ALVARO LOTUFO MANZANO
Leia maisREPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Representação por Captação Ilícita de Sufrágio Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 33 REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO
Leia maisA lei alterou de certa forma a aplicação dos embargos infringentes, passando o CPC a dispor:
A essência dos embargos infringentes Valter Nilton Felix Se há votos vencidos, talvez o mérito pudesse ser outro, a sentença merece revisão, quem sabe a decisão tenha sido equivocada, a parte vencida pode
Leia maisDECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992
DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DA TERCEIRA SEÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA,
(e-stj Fl.521) EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DA TERCEIRA SEÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, MANDADO DE SEGURANÇA Nº: 13.174/DF IMPETRANTE: SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS AUTÁRQUICOS
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 95, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 95, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. As Mesas da Câmara dos Deputados
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 24 23 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 143 - Data 27 de setembro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS VALE-TRANSPORTE. PAGAMENTO
Leia maisTRIBUNAL CONSTITUCIONAL DE ANGOLA
TRIBUNAL CONSTITUCIONAL DE ANGOLA RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO PARA A II ASSEMBLEIA DA CONFERÊNCIA DAS JURISDIÇÕES CONSTITUCIONAIS DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA CJCPLP Competência dos Tribunais Constitucionais
Leia mais